quinta-feira, outubro 3, 2024
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“NAB Show 2023: Como o rádio híbrido está revolucionando a experiência do ouvinte com a ajuda do Tudoradio.com”

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O futuro do rádio está cada vez mais conectado aos dispositivos modernos e plataformas digitais. Essa foi uma das principais conclusões do painel “Futuro do Rádio”, promovido pela AESP e pela SET durante o NAB Show 2023 em Las Vegas.

O painel reuniu representantes da Xperi, empresa líder no desenvolvimento de rádios híbridos, especialmente para o setor automotivo. Eles destacaram a importância da experiência do usuário e a necessidade de adaptação do rádio aos dispositivos e plataformas modernas.

Segundo os participantes, o modelo híbrido, que combina dados e serviços para a recepção do rádio, pode melhorar significativamente a experiência do ouvinte. Com serviços conectados, é possível acompanhar e seguir os ouvintes, além de ampliar a cobertura das emissoras através da troca automática entre o sinal do ar e o streaming, de acordo com a melhor opção disponível no momento.

O uso de metadados pode abrir diversas oportunidades para o rádio do futuro, mas é preciso aproveitar as ferramentas disponíveis para essa finalidade. Entre elas, destacam-se o RDS e, posteriormente no caso do Brasil, os dados conectados.

Além disso, foi enfatizada a importância da experiência do ouvinte ser positiva em qualquer dispositivo, seja no celular, no receptor do carro ou em dispositivos como smartspeakers. O rádio precisa estar disponível em qualquer lugar e plataforma possível.

Os participantes também destacaram a conectividade entre o rádio FM analógico e o rádio híbrido, mostrando que a integração entre o sinal do ar analógico e o streaming é possível, mesmo sem o uso do sinal FM terrestre digital.

O futuro do rádio também deve ser baseado em telas, serviços conectados e elementos visuais, evitando a simples exibição de frequências nos displays. Os elementos visuais podem melhorar significativamente a experiência do usuário, tornando a navegação mais intuitiva e facilitando o acesso a informações relevantes.

Durante o NAB Show 2023, a Xperi conta com veículos em exposição que dispõe da nova tecnologia de rádio em seus painéis, além de uma explicação completa de como funciona a solução, que já está disponível de forma global.

Em resumo, o futuro do rádio está cada vez mais conectado aos dispositivos e plataformas modernas. A experiência do usuário deve ser positiva em qualquer dispositivo, e o rádio precisa estar disponível em qualquer lugar e plataforma possível. Com o modelo híbrido, é possível ampliar a cobertura das emissoras e melhorar significativamente a experiência do ouvinte. Por fim, o uso de elementos visuais pode tornar a navegação mais intuitiva e facilitar o acesso a informações relevantes.

Fonte: tudoradio.com | NAB Show 2023: O futuro híbrido do rádio e a inovação na experiência do ouvinte

Ineos aposta em 4×4 elétrico com a ajuda da Magna a partir de 2026

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De acordo com informações recentes da Autocar, a Ineos está desenvolvendo um novo modelo off-road elétrico menor que o Granadier, com design quase assinado e um congelamento no desenvolvimento da plataforma iminente. O veículo será consideravelmente mais curto do que o Granadier de 4,7 metros, com potencial rival em tamanho do Land Rover Defender 90, que tem 4,3 metros de comprimento.

Com uma plataforma totalmente nova, especificamente desenvolvida para propulsão elétrica, o novo modelo apresentará muitas das sugestões de design do Grenadier, bem como sua capacidade off-road. A Magna Steyr continuará intimamente associada ao projeto, porém, ainda não foi confirmado oficialmente.

Segundo informações, um alcance alvo de 400 km (249 milhas) foi definido por Ratcliffe. Ele acredita que a perda de peso será inevitável, mas espera que o novo modelo mantenha o alcance e a capacidade do Granadier.

Ao ser questionado sobre o design, Ratcliffe revelou: “Será menor que o Grenadier e terá seu próprio caráter, mas ainda parecerá um irmão mais novo – a semelhança familiar estará lá. Vimos o último modelo de argila no mês passado, e Toby [Ecuyer, que projetou o Grenadier] basicamente está lá.”

Antes de a Magna ser anunciada como parceira de fabricação, Pessler sugeriu que o novo 4×4 seria uma proposta altamente personalizada: “Pensamos em nos associar a outro fabricante e compartilhar tecnologia, mas se quisermos ser honestos sobre entrar neste nicho off-road e garantindo que todos os nossos veículos tenham o nível de capacidade que acreditamos torná-los autênticos, então temos que seguir nosso próprio caminho.”

Pessler também confirmou que a plataforma será escalável para cima e para baixo, mas disse que sua equipe ainda está definindo todo o seu potencial. Ele passou a descartar o uso de sistemas sofisticados de vetorização de torque ou motores internos, afirmando que qualquer carro desenvolvido pela Ineos precisa ser fácil de manter no campo.

O conceito técnico do carro está programado para ser assinado até o final do ano, com revisões detalhadas e trabalhos de teste previstos para o início do próximo ano. Isso incluirá testes de confiabilidade na famosa e brutal passagem Schöckl da Áustria, que Ratcliffe determinou que todo carro Ineos deve ser capaz de atravessar mais vezes do que qualquer outro rival no mercado.

Com o crescimento e a busca por mais sustentabilidade, a Ineos está seguindo a tendência de criar um carro elétrico off-road. Combinando eficiência e desempenho, a empresa está criando um veículo de alta capacidade que possa enfrentar condições adversas e, ao mesmo tempo, ter um impacto ambiental reduzido.

O novo modelo off-road elétrico será uma peça significativa no mercado, capaz de concorrer com modelos já consagrados, atendendo às necessidades de consumidores que buscam não somente um carro confiável e de alta performance, mas também com pegada verde e sustentabilidade.

Com a promessa de manter a capacidade e o desempenho do Granadier, o novo modelo off-road elétrico da Ineos pode mudar a percepção do mercado sobre os veículos off–road, tornando-os verdes e eficientes. E, com a escalabilidade da plataforma, a empresa poderá criar outros modelos em breve, aumentando sua linha de produtos e conquistando novos consumidores.

Fonte: Ineos seleciona Magna para construir pequeno 4×4 elétrico a partir de 2026

“Lamborghini Revuelto: Conheça o carro de R$ 3 milhões com fila de espera de 2 anos”

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Os supercarros sempre foram símbolos de status e poder, e parece que a demanda por eles só continua crescendo, mesmo em tempos de crise financeira global. A Lamborghini, uma das marcas mais icônicas do mercado, lançou seu mais novo modelo, o Revuelto, e já conseguiu uma lista de espera com dois anos de pedidos, mesmo com um preço de US$ 600 mil (cerca de R$ 3 milhões na cotação atual). Mas isso não é tudo, o boom nas vendas de supercarros não se restringe à Lamborghini, outras marcas como Ferrari, Bentley, Rolls Royce também registraram recordes de vendas e produção em 2021.

Apesar das turbulências nos mercados financeiros, as vendas de supercarros continuam a todo vapor, e parecem imunes a qualquer crise. O CEO da Lamborghini, Stephan Winkelmann, diz não ver nenhuma desaceleração na entrega de pedidos para comprar carros como o Revuelto. O interesse por esses carros exóticos é alto e parece que não há sinal de desaceleração.

O Lamborghini Revuelto é um carro único em sua categoria, o primeiro híbrido plug-in da montadora. Com mais de 1.000 cavalos de potência e aceleração de 0-100 km/h em menos de 3 segundos, a velocidade máxima pode chegar próximo aos 250 km/h. Com a propulsão híbrida, o Revuelto é 30% mais econômico que um modelo semelhante. O uso extensivo de fibra de carbono e materiais leves contribuíram para alcançar a melhor relação peso/potência da história da Lamborghini: 1,75 kg/CV.

Para aqueles que procuram um carro de luxo, o Lamborghini Revuelto é mais do que apenas um meio de transporte, é uma obra de arte. Os detalhes meticulosos do design e a tecnologia avançada mostram por que a Lamborghini é uma das marcas mais desejadas no mercado de automóveis esportivos e de luxo.

E a demanda por esses carros exóticos não é apenas por aqueles que procuram uma experiência de condução emocionante. Os supercarros também se tornaram um investimento inteligente para muitos compradores. Com a produção limitada desses carros exclusivos, muitos deles são considerados itens de colecionador e podem valorizar significativamente com o tempo.

De fato, a compra de um supercarro não é apenas uma questão de satisfação pessoal, mas também pode ser vista como uma estratégia de investimento. É difícil dizer quanto tempo a demanda por esses carros continuará a crescer, mas a indústria de supercarros parece imune às turbulências dos mercados financeiros.

No entanto, é importante lembrar que esse tipo de carro é para uma minoria, e para a maioria de nós é inacessível, mas mesmo assim o mercado de supercarros é uma tendência que parece não ter fim. A Lamborghini Revuelto é mais que uma obra de arte, é um símbolo de desejo, luxuria e poder. Para os sortudos que podem comprá-lo, é um investimento com retorno a longo prazo. Para o resto, é apenas algo para admirar e sonhar.

Fonte: Pelo equivalente a R$ 3 milhões, Lamborghini Revuelto tem fila de 2 anos

“Descobertas em uma aventura de 1.200 km com carro elétrico: 14 lições valiosas para a jornada”

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Viajar de carro elétrico ainda é um mito para muitos brasileiros, que desconhecem as vantagens e desafios dessa nova tecnologia. No entanto, alguns corajosos estão se aventurando pelas estradas em busca de uma experiência mais ecológica, econômica e moderna.

Um desses corajosos é o jornalista Gerson Lopes, que recentemente fez uma viagem de 1.200 km com um carro elétrico, sendo 1.000 km na estrada, e aprendeu muito sobre esse tipo de veículo. As dicas que ele compartilha podem ser muito úteis para quem está pensando em comprar um carro elétrico ou já possui um.

A primeira lição importante é que uma viagem de carro elétrico requer um planejamento muito cuidadoso, especialmente em relação aos carregadores. O aplicativo Plug & Share e o app da Tupinambá podem ser úteis para encontrar os carregadores disponíveis, mas é preciso sempre levar em conta a autonomia real do veículo e o consumo efetivo de energia.

Outra lição é que a potência do motor elétrico não deve ser medida em cavalos, como se faz com carros a combustão, mas sim em kW. Além disso, a capacidade da bateria é mais importante do que a potência, pois determina a autonomia do veículo. Carros com baterias maiores podem ter uma autonomia maior, desde que o consumo seja controlado.

Uma terceira lição é que a pressa não combina bem com carro elétrico, já que os carregadores rápidos são raros e os carregadores mais comuns têm baixa potência. Por isso, é preciso ter paciência e aproveitar os momentos de parada para descansar e apreciar a paisagem.

Algumas marcas como Volvo, Audi, BMW e Porsche estão investindo em infraestrutura para carros elétricos, mas outras ainda precisam se comprometer mais nesse sentido. A energia fotovoltaica também pode ser uma alternativa interessante para reduzir os custos de carregamento.

A sensação de dirigir um carro elétrico é muito diferente do que se está acostumado, exigindo um redescobrimento do veículo e da forma de dirigir. Mas a economia de combustível e a consciência ecológica são recompensas inegáveis para quem se aventura nesse nova tecnologia.

Em resumo, viajar de carro elétrico pode ser uma experiência desafiadora, mas também empolgante e gratificante. Com as dicas certas e um pouco de paciência e coragem, é possível aproveitar ao máximo essa nova era da mobilidade elétrica.

Fonte: 14 coisas que aprendi viajando 1.200 km com um carro elétrico

Stellantis traz de volta motor a etanol em carro híbrido no Brasil para revolucionar a eficiência energética – Novacana.

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Stellantis crava volta do motor a etanol em carro híbrido no Brasil

A Stellantis, uma das maiores empresas automobilísticas do mundo, cravou a volta do motor a etanol em um carro híbrido no Brasil. A empresa iniciou a produção do Jeep Renegade 4xe, modelo que conta com um motor 1.3 turboflex que utiliza etanol como combustível.

A decisão da Stellantis de apostar no motor a etanol em um carro híbrido é uma grande novidade no mercado automotivo brasileiro. A empresa aposta na eficiência e na economia de custos que o etanol pode proporcionar.

O motor 1.3 turboflex do Jeep Renegade 4xe é capaz de entregar até 185 cavalos de potência e 27,5 kgfm de torque em sua configuração a gasolina. Já com etanol, o motor pode entregar até 180 cavalos de potência e 27,5 kgfm de torque. A diferença na potência é mínima e a economia proporcionada pelo etanol é bastante significativa.

Segundo a Stellantis, o Jeep Renegade 4xe é capaz de rodar até 50 km no modo elétrico e consumir apenas 6,5 litros de etanol a cada 100 km rodados no modo híbrido. Além disso, o veículo conta com um sistema de regeneração de energia que recupera a energia gerada pelas frenagens e pelo desaceleração do motor.

Outro ponto positivo do uso do etanol como combustível é a redução na emissão de gases poluentes. O etanol é um combustível limpo e renovável, produzido a partir da cana-de-açúcar, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa em até 90% em relação à gasolina.

O anúncio da Stellantis é uma grande vitória para o setor sucroenergético brasileiro, que tem lutado para manter o etanol como uma opção viável de combustível no mercado automotivo. A volta do motor a etanol em um carro híbrido pode abrir novas oportunidades de negócio para o setor, além de ajudar na redução da emissão de gases poluentes e na economia de custos do consumidor final.

O Brasil é líder mundial na produção de etanol, com mais de 30 bilhões de litros produzidos anualmente. Apesar disso, o álcool combustível tem perdido espaço para a gasolina nos últimos anos, principalmente devido à queda nos preços do petróleo e à falta de incentivos fiscais e governamentais para sua produção e comercialização.

Com a volta do motor a etanol em um carro híbrido, a Stellantis pode ajudar a mudar essa realidade e incentivar o uso do etanol como uma opção viável de combustível no Brasil. A empresa aposta na eficiência e na economia que o etanol pode proporcionar, além de contribuir para a redução da emissão de gases poluentes e para o desenvolvimento do setor sucroenergético brasileiro.

Fonte: Stellantis crava volta do motor a etanol em carro híbrido no Brasil – Novacana

“Carregar carros elétricos: a evolução tecnológica que irá transformar a experiência de consumo, assim como os milk-shakes otimizados”

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A adoção massiva de veículos elétricos (EVs) é um objetivo louvável, mas existem muitos obstáculos que precisam ser superados antes que isso se torne uma realidade. Um desses obstáculos são as estações de carregamento público inadequadas, que geralmente estão localizadas de maneira inconveniente e têm a reputação de serem inoperantes nos momentos mais inoportunos.

Para enfrentar esse problema, a rede de conveniências 7-Eleven anunciou recentemente sua própria iniciativa de fornecimento de quilowatts. Segundo a empresa, está em processo de criação uma rede própria de eletropostos de alta velocidade adjacentes às suas lojas nos EUA e no Canadá, principalmente em áreas que anteriormente não tinham acesso ao carregamento público.

Com o lançamento de sua rede 7Charge e seu aplicativo para smartphone, a 7-Eleven deseja “construir uma das maiores e mais compatíveis redes de carregamento rápido de veículos elétricos de qualquer varejista na América do Norte”. Uma série de estações já está funcionando em vários locais, como Flórida, Texas, Colorado e Califórnia, e uma expansão já está confirmada.

Os carregadores DC acomodam tanto o tipo de plugue CCS, mais comum, quanto a configuração CHAdeMO, usada por algumas montadoras asiáticas. O pagamento é feito no próprio carregador, através do aplicativo 7Charge, ou via cartão de crédito. Assim como em outras redes, o custo é avaliado de acordo com os kilowatts consumidos ou o tempo gasto na carga, dependendo das regulamentações estaduais.

A iniciativa da 7-Eleven é uma boa notícia para quem está considerando a compra de um veículo elétrico, já que um dos maiores desafios é a capacidade de encontrar locais convenientes para recarregar as baterias. Atualmente, existem pouco mais de 7.000 carregadores públicos DC nos EUA, contra cerca de 145 mil postos de combustível. A expansão de estações de carregamento de alta velocidade é fundamental para tornar os EVs uma opção prática e acessível.

Além disso, a iniciativa da 7-Eleven também é um exemplo de como as empresas podem abraçar a sustentabilidade e a inovação em seus modelos de negócios. A transição para veículos elétricos é uma oportunidade para repensar a forma como a energia é produzida e distribuída, e as empresas que liderarem essa transição serão as que prosperarão no futuro.

Em resumo, a rede 7-Eleven está tomando uma iniciativa importante para melhorar a infraestrutura de carregamento de veículos elétricos nos EUA e no Canadá. Esperamos que outras empresas sigam o exemplo e que a adoção massiva de EVs se torne uma realidade em um futuro próximo.

Fonte: Por que carregar um carro elétrico em breve acompanhará um milk-shake

“Honda Civic versus Toyota Corolla Cross: análise de custo-benefício para decidir qual comprar”

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O Honda Civic não é mais o mesmo. Isso é fato. Agora um modelo híbrido, importado e refinado, deixou para trás a antiga rivalidade com o Toyota Corolla. A comparação com o Corolla Cross pode parecer estranha, mas é preciso lembrar que o mercado de sedãs médios tem definhado. Em 2022, o Corolla Cross vendeu praticamente o mesmo que a opção de três volumes.

A percepção de valor é um conceito de marketing que relaciona o preço de um produto e o nível de satisfação do público com tal bem. E a Toyota é praticamente imbatível nesse ponto. Desde os tempos do rústico Bandeirante, a marca goza de uma fama de carros inquebráveis. E mais recentemente, conseguiu levar o prestígio do sedã Corolla para o segmento de SUVs médios com o Corolla Cross.

Porém, em uma comparação direta com o Civic, o modelo da Honda se sobressai. A começar pelo eficiente conjunto eletrificado. O e:HEV da Honda combina o motor 2.0 de injeção direta a gasolina de 143 cv com dois elétricos. Só um traciona as rodas, com 184 cv. O outro é abastecido pela unidade a combustão e carrega a bateria. Na maior parte do tempo, a propulsão é elétrica.

Já o conjunto da Toyota é mais “convencional”: um motor 1.8 de 101 cv e outro elétrico de 72 cv. Eles podem atuar de forma conjunta ou separadamente. Combinados, entregam modestos 122 cv. Apesar de ser o primeiro híbrido flex do mundo, o carro usa um sistema que existe desde 2009 praticamente sem mudanças. E faz o Corolla Cross parecer um jabuti correndo contra a lebre.

No quesito conforto, o Civic também oferece mais apoio para o corpo nos bancos, e ainda possui uma carroceria estável e com uma suspensão macia. O Corolla é muito confortável, mas o acerto mole demais pode irritar.

A lista de equipamentos oferecidos pelos dois modelos é bem próxima, mas o funcionamento do Honda é mais suave, que inclui a função stop and go no ACC. E a cabine é moderna, bonita e elegante, com imbatível ergonomia. Já o Corolla Cross… tem o ultrapassado freio de estacionamento no pé.

Apesar de ter revisões mais caras, o Corolla Cross tem peças e seguro mais acessíveis. Mas a percepção de valor entregue pelo Civic é maior, segundo a opinião do autor do artigo.

No geral, o Civic é uma boa opção diante do Corolla Cross, apesar de ser mais caro. O modelo mostra-se uma opção diante do definhamento do mercado de sedãs médios. Com um conjunto eletrificado eficiente e conforto superior, o Honda Civic certamente é uma opção que vale o investimento.

Fonte: Honda Civic é R$ 40 mil mais caro que Toyota Corolla Cross: descubra se a economia compensa | Comparativo

“5 Razões Pelas Quais o Renault Kwid Supera um Carro de Fórmula 1 – Descubra Por Que Este Carro Econômico é uma Escolha Inteligente para Quem Busca Eficiência e Confiabilidade.”

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Atualmente, o Renault Kwid é um dos carros mais baratos do mercado brasileiro, sendo comercializado por preços a partir de R$ 68 mil. Apesar de não ser um veículo que chama muito a atenção pelo seu acabamento simplificado e pouco espaço interno, é um modelo que pode atender muito bem às necessidades do dia a dia. Ainda assim, muitos brasileiros veem o Kwid como motivo de piada, comparando-o a um carro de Fórmula 1. Contudo, existem alguns pontos em que o Kwid ganha do avançado monoposto.

A confiabilidade do Kwid é uma das principais características que supera a de um carro de Fórmula 1. Enquanto o compacto da Renault pode chegar a ultrapassar os 100 mil km ou até mesmo os 200 mil km rodados, um carro de Fórmula 1, por estar operando sempre no limite, é obrigado a passar muito tempo sob os cuidados dos mecânicos, já que a constante necessidade de acertos diferentes para cada corrida pode afetar o equilíbrio do equipamento.

A praticidade é outro ponto que coloca o Kwid em vantagem diante de um carro de Fórmula 1, uma vez que em um monoposto, todo o processo para dar a partida no motor pode levar mais de 1 hora, pois é necessário pré-aquecer o motor e o óleo lubrificante a uma temperatura específica antes de conectá-lo ao sistema eletrônico do motor. Só então, conectando o sistema elétrico ao eixo do motor, é possível dar a partida no carro. Comparado a isso, o Kwid é extremamente prático e simples de se conduzir.

O desgaste dos pneus entre um Kwid e um carro de Fórmula 1 também é incomparável. Enquanto um monoposto é impossível terminar uma corrida de 305 km com apenas um jogo de pneus, os pneus de um veículo convencional são muito mais resistentes e podem ultrapassar os 4 anos de idade, desde que o motorista respeite a calibragem correta e faça os rodízios sugeridos pela montadora.

Por fim, o consumo de combustível também é um ponto que supera o Fórmula 1. Embora não atinja velocidades incríveis, o Renault Kwid tem um consumo médio de cerca de 14 km/L, enquanto um carro de Fórmula 1 deve completar as provas de 305 km com apenas 110 kg de combustível, fazendo com que o consumo seja de, pelo menos, 3,7 km/L.

Em resumo, embora muitos possam achar que um carro de Fórmula 1 seja muito superior a um Renault Kwid, em alguns aspectos do dia a dia o modelo compacto pode levar vantagem em relação ao monoposto, especialmente em termos de confiabilidade, praticidade, desgaste dos pneus e consumo de combustível.

Fonte: 5 motivos que fazem o Renault Kwid ser melhor que um carro de F1

“Comparativo de SUVs híbridos: GWM Haval H6 vs Toyota Corolla Cross – Qual é o melhor?”

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Há pouco mais de dez anos, marcas chinesas começaram a desembarcar no Brasil, mas nunca foram recomendadas para compra por conta da qualidade de seus carros. Porém, atualmente, a situação é outra e as marcas que ainda estão chegando no país podem deixar as fabricantes tradicionais no chinelo. Recentemente, a GMW (Great Wall Motors) lançou no Brasil o Haval H6, um SUV híbrido com acabamento refinado, mecânica competente e com preço competitivo. O modelo combina o motor 1.5 turbo a gasolina a um motor elétrico para entregar 243 cv e 54,1 kgfm de torque. Seu principal concorrente na categoria é o Toyota Corolla Cross, que tem sistema com funcionamento similar, mas entrega apenas 122 cv de potência combinada. Os números de pista do H6 também são superiores, como a aceleração de zero a 100 km/h feita em 9,3 segundos.

Além de possuir um desempenho digno de elogios, o H6 possui um acabamento interno refinado e uma lista de equipamentos recheada. A central multimídia, por exemplo, possui tela de 12,3 polegadas com navegação embarcada, comando de voz e conectividade para Apple CarPlay e Android Auto sem fio, internet 4G, carregador de celular por indução, painel de instrumentos de 10,25″, cinco câmeras com nove modos de visualização, controle de velocidade adaptativo, sistema de frenagem de emergência, assistente de tráfego cruzado e sensores de ponto cego. As revisões são gratuitas pelos primeiros dois anos.

O H6 possui um preço um pouco alto, mas é altamente recomendável se analisarmos tudo o que ele oferece. O modelo é comparável ao Toyota Corolla Cross em termos de equipamentos e custa cerca de R$ 209.000. Vale ressaltar, porém, que a Toyota tem a tradição e fama de mecânica impecável em seus veículos, o que pode ser um fator de escolha para alguns motoristas. Mas, colocando tudo no papel, será que não é hora de dar uma chance a outro representante do Oriente? O Haval H6 é um carro que, sem dúvidas, merece estar na lista de possíveis escolhas.

Fonte: GWM Haval H6 é o SUV híbrido que promete destronar o Toyota Corolla Cross; leia o teste | Testes

“Conheça as fábricas ameaçadas pela inteligência artificial e automação: como se preparar para o futuro digital”

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O mercado brasileiro de automóveis enfrenta um dilema em relação à tendência mundial da eletrificação veicular. Com a Ford e a Mercedes-Benz fechando suas fábricas no Brasil, a General Motors (GM) pode seguir o mesmo caminho e deixar de produzir carros no país. A matriz da GM já declarou que pretende passar diretamente do motor a combustão para o elétrico globalmente, o que pode ser um impasse no Brasil, onde ainda existe uma demanda significativa por carros movidos a combustível.

Enquanto o carro elétrico é uma opção para um futuro distante, o híbrido pode ser uma solução viável no mercado brasileiro. Projetado para queimar apenas álcool, o carro híbrido poderia ter emissão zero de poluentes. O motor flex ainda não é uma opção viável, uma vez que o consumo de gasolina é muito maior do que o de álcool.

No Brasil, a GM enfrenta um dilema em relação à sua estratégia global. Enquanto a empresa pretende passar diretamente do motor a combustão para o elétrico, a rentabilidade do mercado brasileiro é incerta. A presidente da GM, Mary Barra, já declarou que não investe em regiões de pouca rentabilidade para a empresa. O fechamento das portas da fábrica da Austrália (Holden) e a venda das subsidiárias europeias Opel e Vauxhall (para a Peugeot) são exemplos dessa política.

O carro elétrico é uma tendência global e, nos EUA, a GM já decretou o fim da produção de carros a combustível em 2035. No entanto, os pesados investimentos necessários para produzir elétricos podem ser um fator limitante para a filial brasileira. A fábrica da Jaguar Land Rover, que tem uma pequena linha de montagem em Itatiaia (RJ), também enfrenta um dilema semelhante. A linha Jaguar será toda elétrica a partir de 2025 e a Land Rover, em 2030. Se a marca não investir na fábrica de Itatiaia até lá para produzir ou montar um carro elétrico, é provável que a fábrica no Brasil seja fechada.

Em resumo, o mercado brasileiro de automóveis enfrenta desafios em relação à tendência global de eletrificação veicular. Enquanto o carro elétrico ainda é uma opção distante, o carro híbrido pode ser uma solução viável. A GM enfrenta um dilema em relação à sua estratégia global de passar diretamente do motor a combustão para o elétrico, tendo em vista a incerteza da rentabilidade do mercado brasileiro. A filial brasileira pode seguir os passos da Ford e se tornar uma importadora. A fábrica da Jaguar Land Rover no Brasil enfrenta um dilema semelhante.

Fonte: quais fábricas são ameaçadas por ele?

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