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Novo Ford Puma ST Powershift 1.0 híbrido entrega 170 cv.

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A Ford revelou o novo Puma ST Powershift. Trata-se de um híbrido leve para o mercado europeu, com motor EcoBoost de 1.0 turbo de três cilindros.

A motorização deseja 170 cv de potência (a 5.750 rpm) e 248 Nm de torque (a 3.000 rpm), associado ao câmbio Powershift de dupla embreagem e sete marchas (que pode ser controlada por paddle shift). Com isso, o modelo chega a 100 km/h em 7,4 segundos.

O trem de força é uma alternativa ao 1.5 turbo de 200 cv de potência com caixa manual de seis velocidades, que continua sendo oferecido.

Ford Puma ST – Foto: Divulgação
Ford Puma ST – Foto: Divulgação
Ford Puma ST – Foto: Divulgação
Ford Puma ST – Foto: Divulgação
Ford Puma ST – Foto: Divulgação
Ford Puma ST – Foto: Divulgação
Ford Puma ST – Foto: Divulgação
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Ford Puma ST – Foto: Divulgação
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O Puma apresenta uma nova cor, a Azura Blue, exclusiva do ST, entre outras seis opções de pintura externa.

Complementam o visual o acabamento em preto brilhante disponível para o teto, grade espelhos retrovisores e spoiler. As rodas de liga leve padrão de 19 polegadas têm acabamento Magnetite.

No interior, destaque para os assentos esportivos desenvolvidos pela Ford Performance, com acabamento em material de couro sintético Sensico premium.

Ford Puma ST – Foto: Divulgação
Ford Puma ST – Foto: Divulgação
Ford Puma ST – Foto: Divulgação

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Fonte: Novo Ford Puma ST Powershift 1.0 híbrido entrega 170 cv

Hyundai lança primeiro carro totalmente elétrico da montadora no país, com 252 km de autonomia, além de outros lançamentos.

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Divulgação: Hyundai

Hyundai planeja várias importações para o Brasil, inclusive de carros elétricos

Apesar de a Caoa Chery ter lançado várias novidades no ano passado, a Hyundai passou por um período de poucos lançamentos. Agora, a montadora está planejando várias importações para o Brasil, com lançamentos previstos até mesmo para 2025, de acordo com o site Quatro Rodas.

Dentre as novidades, a primeira é o Hyundai Ioniq, sedã híbrido que já estava disponível para assinatura desde o final do ano passado e, a partir de março, estará à venda. “Estávamos sentindo o mercado”, explicou o diretor de engenharia Leonardo Lukacs sobre a ideia de vender o híbrido convencional alguns meses após disponibilizar sua locação no Brasil.


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O primeiro carro elétrico da Hyundai no Brasil

O primeiro carro elétrico da Hyundai que chegará ao Brasil será o Kona EV, um SUV compacto com chegada prevista para agosto deste ano. O veículo estará disponível em versão única, com motor dianteiro de 136 cv e 40,3 kgfm.

Entretanto, apenas o menor tamanho de bateria estará disponível no modelo. Somando 39,2 kWh de capacidade, as células do carro elétrico podem alcançar 252 km de autonomia, segundo a nova medição do Inmetro.

Quando se trata de valores, o preço do carro elétrico será revelado pela Hyundai Brasil somente na semana que vem. Enquanto isso, estimativas apostam que o Kona EV custará entre R$ 230.000 e R$ 300.000.

Hyundai Brasil anuncia várias novidades

Além da importação do primeiro carro elétrico, também vai acontecer uma pequena reestilização do atual Tucson fabricado em Goiás, e será produzida uma nova versão do Hyundai HR, agora com tração 4×4. Entretanto, nenhuma dessas outras novidades é tão importante quanto o Hyundai Kona.

O Kona HEV chegará ao Brasil antes mesmo que o Kona EV, e sua mecânica será praticamente a mesma do Ioniq e seus 141 cv e 27,0 kgfm, garantidos pela união do motor 1.6 aspirado com injeção direta e o elétrico de de 143 cv e 17,3 kgfm. A transmissão de dupla embreagem e seis velocidades com caixa úmida, que é tão aclamada e utilizada também pela Kia, completa o conjunto.

Como pontos negativos, os Kona EV e HEV chegarão ao Brasil com visual recém-defasado. Isso acontecerá porque o SUV teve recentemente uma grande reestilização no exterior, aproximando bastante seu estilo dos carros elétricos mais famosos da Hyundai, os Ioniq 5 e 6.

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Fonte: Hyundai lança primeiro carro totalmente elétrico da montadora no país, com 252 km de autonomia, além de outros lançamentos

Nissan X-Trail e-Power é híbrido com tração 100% elétrica.

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Trilha própria

Novo modelo da montadora japonesa está prometido para chegar ao Brasil em 2024


Por Marcelo Palomino / Auto Press

11 de março de 2023, às 07h56 • Última atualização em 11 de março de 2023, às 07h59

Antes de mergulhar na mobilidade elétrica pura e simples, muitas marcas buscam um meio-termo que minimize riscos e custos. Ou seja: motorização híbrida. A tecnologia e-Power é a alternativa da Nissan para a eletrificação integral. Esta tecnologia apareceu já a bordo no SUV compacto Kicks, mas sua estreia no Brasil deve ser mesmo na 4ª geração do SUV médio X-Trail.

É nesse segmento que as marcas estão encontrando mais viabilidade para oferecer automóveis com muita tecnologia com um preço excludente, mas ainda praticável – como acontece com Jeep Compass 4Xe, RAV4 Hybrid e GWM Haval H6, todos na faixa entre R$ 320 mil e R$ 350 mil. De qualquer forma, nos planos da Nissan, o X-Trail e-Power desembarca por aqui apenas em 2024.

SUV aposta em alto conforto na
condução para conquistar o motorista
brasileiro quando chegar ao País – Foto: Nissan / Divulgação

O SUV médio é produzido no Japão sobre a plataforma modular CMF-C/D, que também sustenta modelos da Renault na Europa, como o Kadjar e Mégane, e tem versões de sete lugares. A tecnologia do modelo é definida pela marca como um sistema elétrico de autonomia estendido e tem uma arquitetura híbrida em série.

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Ou seja: o motor a combustão não conversa diretamente com os motores elétricos nem tem qualquer conexão com as rodas – exatamente como o Haval H6. Ele é acoplado diretamente a um gerador para a bateria – que não tem carregamento externo, plug-in. Esse arranjo gera uma enorme simplificação – tanto de soft quanto de hardware.

Essa bateria, por sua vez, vai alimentar um ou dois motores elétricos, dependendo da versão. No caso de dois motores elétricos, cada um movimenta um eixo e o modelo passa a ser AWD. A eficiência do sistema está no fato de o motor a explosão trabalhar sempre em regime de eficiência máxima e a bateria, de apenas 2,1 kW, não agrega um peso expressivo ao carro.

Nissan X-Trail e-Power – Foto: Nissan / Divulgação

Na versão com um motor, localizado no eixo dianteiro, são 204 cv e 33,6 kgfm, enquanto na versão com dois motores, o total fica em 213 cv, mas soma os 33,6 kgfm de torque do motor dianteiro a 19,9 kgfm do motor elétrico traseiro – e passa a ser chamado de e-4orce. Já o motor de combustão é um 1.5 turbo de três cilindros dianteiro, gera 154 cv e fica acoplado ao inversor.

A Nissan indica que este sistema deixa o X-Trail até 35% mais econômico que a versão convencional com motor 2.5 litros, com uma autonomia próxima a 900 km e um tanque de 55 litros de combustível.

O câmbio do X-Trail e-Power tem uma única marcha, mas ele possui cinco motos de condução: esportivo, normal, ecológico, off-road e neve, cada um deles com uma distribuição específica do torque entre as rodas.

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Fonte: Nissan X-Trail e-Power é híbrido com tração 100% elétrica

Veículo elétrico solar bate recorde e faz 1000 km com uma carga.

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Criado por um grupo de estudantes este veículo elétrico solar entrou no livro Guinness World Records

Mais eficiente do mundo. É assim que pode passar a ser conhecido o veículo elétrico Sunswift 7. Pelo menos é o que o seu novo recorde indica. Este carro com um ar futurista e coberto de painéis solares entrou no Guinness World Records depois de ter percorrido 1000 km em 11 horas e 52 minutos. Isto sem ter de recarregar pelo caminho, ou seja, apenas com uma única carga.

Este feito é, no mínimo surpreendente, especialmente se tivermos em consideração que o Sunswift 7 foi desenhado e construído por estudantes da Universidade de Nova Gales do Sul (UNSW), em Sydney, na Austrália, na Sunswift Racing, a equipa de corrida de elétricos solares da universidade.

Sunswift 7 foi criado por estudantes universitários (foto: Sunswift Racing/UNSW)

A questão agora é o que é que faz com que este veículo – o último de uma série de elétricos solares criados desde 1996 pela Sunswift Racing – consiga ter uma autonomia tão elevada. Não é apenas uma coisa, mas sim uma amálgama de fatores.

Um dos pontos mais importantes é o seu peso. Com apenas 500 kg, o Sunswift 7 pesa cerca de um quarto de um Tesla Model S. Para que tal fosse possível, há um ou outro elemento que não está incluído no veículo.

Ar condicionado, airbags, sistema ABS e o limpa para-brisas foram considerados extras desnecessários na construção do automóvel elétrico solar. Por isso, não estão incluídos no modelo.

Para fazer os 1000 km com apenas uma carga, foi essencial garantir o máximo de aerodinâmica possível, algo que foi conseguido tendo muito cuidado na hora de dar forma ao Sunswift. O design diferente serve este propósito e garante que o coeficiente aerodinâmico seja de 0,095, quando o do Model S é de 0,208, por exemplo.

Elétrico Mercedes Vision EQXX faz 1202 km com uma carga

De acordo com a equipa por trás do projeto, a bateria e os painéis solares usados são perfeitamente comuns. Um dos segredos para uma autonomia tão elevada não está aqui, mas sim na baixa resistência ao rolamento das rodas que faz com que, mesmo sem colocar o pé no acelerador, o veículo não pare de andar.

Como comprar o veículo elétrico solar Sunswift 7?

Não o poderás fazer. Apesar da tecnologia estar disponível para ser usada por quem quiser, é impossível pegar no protótipo Sunswift 7 criado pelos estudantes e produzi-lo em escala para ser vendido.

Protótipo não poderia ser comercializado (foto: Sunswift Racing/UNSW)

O porquê é bastante simples: não é um veículo seguro para a estrada da maneira que foi construído. A falta de elementos essenciais de segurança, como os airbags, o sistema ABS ou o limpa para-brisas, faz com que seja mais leve, mas não possa sair para as ruas.

A construção do Sunswift 7 é um exercício, um estudo do que é possível fazer. Por enquanto, não vamos ter veículos elétricos solar a pesar 500 kg nas estradas, mas quem sabe, daqui a uns anos, esta não seja uma realidade.

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Fonte: Veículo elétrico solar bate recorde e faz 1000 km com uma carga

Primeiro teste: 100% elétrico e menor do que o Renegade, o Avenger é um verdadeiro Jeep?

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Escreva um artigo baseado no O Jeep Avenger chegou, e com ele uma velha pergunta reaparece. Porque os anos passam, os carros mudam e chegamos a novas eras tecnológicas – mas, no mundo dos automóveis, uma tradição nunca sai de moda: a polêmica sobre o conceito de algum modelo respeitar (real ou presumidamente) os valores (tangíveis e intangíveis) – da marca. Saiu o novo Defender? Não vá ao deserto com ele, pois não é um verdadeiro Land Rover. O Armada chegou? Gostamos dele, pois sabemos que é um Nissan, mesmo que ruim. E o Cayenne? Parece que o único Porsche digno é o 911. Os entusiastas, compreensivelmente ligados a convicções com raízes bem distantes, rejeitam qualquer derivação dos paradigmas que consideram imutáveis. Os fabricantes, embora conscientes de seu dever de ouvir o cliente na hora de definir seus produtos, sabem que devem agradar não apenas a esses que só enxergam o mundo pelo retrovisor, mas também àqueles que, livres dessa verdadeira escravidão intelectual, acabam por aumentar suas vendas. Portanto, as coisas podem nem sempre sair exatamente como planejado. Se é verdade que a Mini fez uma sofisticada operação de recuperação de seu nome com sucesso, embora os fãs do original tenham sido inicialmente frios, também é verdadeiro que um Giulia em linha com o ditames históricos do Alfa – carroceria três volumes, handling perfeito e plataforma dedicada – vendeu mal, apesar do entusiasmo dos alfistas. Isso prova que alguns desses dogmas não coincidem, necessariamente, com reais intenções de compra). +MOTOR SHOW 447: Jeep Avenger, Honda Civic Híbrido, Corolla Cross 2.0 Hybrid, Peugeot 408 e muito mais+Comparativo – desafio aos mais vendidos – SUVs médios: Chevrolet Equinox vs. Jeep Compass+Teste: o consumo do Jeep Compass híbrido na vida real (vale a pena?) Jeep Avenger: a grande pergunta Depois de 35 anos de profissão em que a questão da veracidade tantas vezes dominou o debate sobre um novo modelo, estou certo de que o Avenger logo estará no centro de um debate semelhante, e a pergunta se repetirá: “Mas será que ele é um verdadeiro Jeep?” Minha humilde opinião é que, se fabricantes seguissem comentários nas redes sociais, estaríamos ainda usando recursos primitivos, dada a lealdade dos fãs às suas percepções subjetivas. Mas, no final das contas, é sempre o mercado que orienta as decisões: o Avenger representa uma resposta pontual às necessidades do consumidor (que deseja SUVs cada vez menores) e à formulação de políticas públicas (principalmente na Europa, que impõe a eletrificação total como uma solução também para a economia). Foto: Divulgação Avenger significa “vingador”, e, apesar do sucesso nos quadrinhos e cinemas hoje (The Avengers/Os Vingadores), é um nome com uma longa história anterior a isso, sob a égide da Chrysler – do Hillman dos anos 1970 aos Dodges dos anos 1990 e 2000. A novidade faz parte de uma família BEV (elétricos a bateria) que inclui o Wagoneer S e o Recon (descendente do “espírito” do Wrangler; logo veremos como o cliente tradicionalista o receberá) e coloca a Jeep no mundo da emissão zero (até 2030 toda a gama será elétrica). Este novo Jeep tem, portanto, a missão de liderar um segmento que é o segundo em volume na Europa (e passa de um terço do mercado brasileiro – indo a mais de 40% ao incluir na conta SUVs médios e grandes), e que tende a crescer também para baixo, com modelos na faixa de quatro metros de comprimento. Esclarecida a necessidade estratégica de ocupar um novo e promissor segmento, vamos, então, tentar responder à fatídica questão: “É um verdadeiro Jeep”? Pequeno pioneiro Sendo o Avenger o primeiro carro elétrico da marca, e considerando que ele vai atuar em um segmento do mercado que não se destaca exatamente pelas margens de lucro, a plataforma é retirada do que as linhas de produção da Stellantis já oferecem na área: no caso, não a plataforma do “New” 500, mas a Peugeot e-CMP2, do e-2008, do DS 3 E-Tense e do Opel Mokka-e. Uma notícia que, imagino, será usada como arma por negacionistas de identidade, que vão relacionar o Jeep a um DS francês. Eu até entendo o ponto. E, provavelmente, os engenheiros de Turim também entenderam isso (mesmo sendo fabricado na Polônia, é um produto italiano) pois realmente se esforçaram para transformar uma base criada para outros fins em algo coerente com a percepção aventureira da marca que ostenta as sete fendas na grade dianteira. Novamente, também parece retórico perguntar se o dono do Avenger um dia sentirá a necessidade de sair da estrada em busca de fortes emoções: a resposta é não. Foto: Divulgação Mas um Jeep, para ganhar legitimidade da marca, não pode deixar de oferecer uma experiência fora de estrada de alto nível: além de ser uma reafirmação de pertencimento à marca, é também um modo de se distinguir dos muitos rivais, marcando uma vantagem competitiva em seu posicionamento. Me disseram, de qualquer modo, que o pequenino possui ângulos de ataque e saída que garantem ótima mobilidade em situações improváveis ​​e severas (20° de ângulo de ataque e 32° de ângulo de sáida), além de uma altura do solo que evita pancadas na barriga (o que envolve, também, um elevado ponto H). Apreciador do risco calculado e ansioso para deixar os pais do Avenger orgulhosos, concordei em percorrer um obstáculo do tipo twist, abordado por ele com bastante indiferença. Parece improvável que quem compra o Avenger vá fazer off-road pesado como neste twist. Mas um Jeep, mesmo pequeno e com vocação urbana, tem que ser um Jeep. Então, eis o “baby-SUV” se aventurando: ele superou o obstáculo com brilhantismo, apesar de ter tração apenas dianteira Uma empreitada admirável, considerando que o modelo ​​de entrada tem tração só dianteira (depois, com a adição de um segundo motor elétrico traseiro, chegará uma versão elétrica 4×4). Imagino, porém, que ele encontrará aplicações bem mais prosaicas na selva de pedra do trânsito urbano. De fato, Daniele Calonaci, que desenhou o SUV, destaca como as partes da carroceria mais expostas a impactos em estacionamentos foram preparadas para evitar danos. Auxílio em descidas é item de série, assim como a função SelecTerrain Mud&Sand – caso o motorista sinta vontade de uma aventura. Grande por dentro A posição de dirigir é bastante correta (com a coluna ajustável em altura e profundidade), e – uma característica incomum em um mundo onde vemos a estrada e nada mais – o capô curto tem grande presença de palco: a disposição horizontal é marca estilística da Jeep, assim como o teto reto e as caixas das rodas no formato trapezoidal). O desenho geral do painel, porém, tem pouco a ver com o dos irmãos: aqui e ali nota-se o uso de detalhes do mundo PSA (com o botão basculante dos modos de condução) e, sobretudo, reminiscências do Fiat 500, como o visor horizontal e as teclas do ar-condicionado e do seletor de marchas. Há muito espaço para colocar objetos: além de um bolso que percorre toda a largura (referência ao Uno/Panda?), ele tem uma gaveta funda no centro do painel com tampa magnética dobrável. A Jeep declara uma capacidade total dos porta-objetos de 34 litros (e porta-malas 380 litros). Achei confusa, porém, a lógica dos comandos do sistema multimídia e de informações: vale considerar que o testado era um pré-série, e talvez mudem. Ágil e sincero O Avenger é movido por um motor elétrico de 156 cv e 260 Nm (cerca de 27 kgfm), que, por sua vez, é alimentado pela bateria de 54 kWh. A autonomia é de 400 km (segundo o generoso padrão WLTP), mas o fabricante estima – e isso não se aplica à homologação – que rode 550 no uso urbano. Eu não tive a oportunidade de parar em uma estação de carregamento (sugiro que os fabricantes sempre marquem uma parada nos teste), mas o carregador de bordo é de 11 kW, e, em postos com corrente contínua, o Avenger aceita até 100 kW: se tiver a sorte de encontrar um HPC, passa de 20 a 80% em 24 minutos. Nas estradinhas estreitas da Côte d’Azur, França, gostei de experimentar os diferentes modos de utilização: em Normal, a potência máxima só está disponível afundando o pé no acelerador (tudo bem, nós entendemos), quando chega aos 109 cv (cai para 82 cv em Eco). Como gosto de acelerar, mantive sempre a posição Sport e a frenagem regenerativa na calibragem máxima (-1,2 m/s2 : é acionado…

Fonte: Primeiro teste: 100% elétrico e menor do que o Renegade, o Avenger é um verdadeiro Jeep?

Lamborghini Urus terá sucessor com motor elétrico em 2029

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A Lamborghini aproveitou para juntar duas tendências do mercado, os SUVs e os modelos elétricos, em um carro só, e confirmou que tem planos de lançar uma versão elétrica do seu líder de vendas Urus, em 2029.

A marca italiana já havia comentado há algum tempo sobre seu plano de eletrificação, mas nunca tinha entrado à fundo no assunto e os detalhes eram apenas superficiais. Com o sucessor do Aventador chegando com motorização híbrida em 2023, e possivelmente uma linha totalmente elétrica até 2025, o CEO Stephan Winkelmann deu mais alguns indícios sobre a propulsão ecológica.

VEJA TAMBÉM:

Em 2028 e 2029 teremos nossos dois primeiros BEVs. Teremos um quarto modelo – hoje temos apenas três. Será o primeiro a ser completamente um carro BEV em 2028. E então, em 2029, haverá o novo Urus.”

Já para o ano que vem o CEO da Lamborghini confirmou que o Urus vai se tornar um modelo eletrificado, com uma versão híbrida do tipo plug-in. O projeto já está sendo desenvolvido e vai chegar junto à reestilização de meia-vida do SUV, com visual remodelado e algumas atualizações na cabine.

A parte mecânica ainda não foi revelada, mas alguns rumores aponta que o Lamborghini Urus vai compartilhar a propulsão do Porsche Cayenne Turbo S E-Hybrid. Caso isso se confirme, ele terá um motor 4.0 V8 biturbo de 550 cv que vai trabalhar junto à unidade elétrica de 136 cv. Quando combinados, a potência chega a 680 cv.

No modelo alemão, ele permite uma aceleração de 0 a 100 km/h em cerca de 3,8 segundos. No SUV os números devem ser diferentes, mas é esperado que seja ainda melhor.

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Fonte: Lamborghini Urus terá sucessor com motor elétrico em 2029

BYD bate recorde de importação de carros eletrificados para o Brasil

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Lote de carros eletrificados importados pela BYD – Foto: Divulgação

A BYD importou o maior lote de veículos eletrificados para o Brasil. Desembarcaram no porto de Vitória, no Espírito Santo, o total de 700 automóveis compostos por quatro modelos ano/modelo 2022/2023.

A lista contempla: o SUV elétrico Tan EV, o automóvel elétrico D1 EV, o SUV híbrido plug-in Song Plus DM-i, recém lançado no mercado brasileiro, além do furgão 100% elétrico eT3.

Lote de carros eletrificados importados pela BYD – Foto: Divulgação

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Os modelos, que são produzidos na fábrica e sede principal da BYD na China, em Shenzhen, partiram do porto de Xangai, considerado o maior do mundo. Foram aproximadamente 35 dias de transporte até chegarem à capital capixaba.

O fabricante ressalta que uma equipe de 30 profissionais participou do desembarque, que durou perto de quatro horas, com e média de 160 carros por hora.

Lote de carros eletrificados importados pela BYD – Foto: Divulgação

“Além de ser o maior lote de veículos eletrificados para o Brasil, nossa iniciativa representa também o maior volume de veículos da marca importados da China de uma só vez. Isso reforça que a BYD está firme em seu propósito de tornar-se um dos principais players do competitivo mercado automotivo brasileiro”, afirma Leonardo Fellipe, gerente de Logística da BYD no Brasil, em nota divulgada.

Segundo divulgado pelo fabricante, os volumes de importação para 2023 serão superiores às marcas registradas neste momento. A previsão é fechar o período com 3.000 automóveis eletrificados desembarcados no país.

Assista ao vídeo abaixo:

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Fonte: BYD bate recorde de importação de carros eletrificados para o Brasil

Aston Martin vai renovar linha e quer 1º carro elétrico em 2025

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A Aston Martin vem flertando há anos com o possível lançamento de um carro 100% elétrico, o primeiro da história da marca. Nesta semana, a montadora britânica de carros de luxo confirmou que uma verdadeira revolução está a caminho — e o modelo ecologicamente correto, também.

“Em meados deste ano você verá os carros que vão nos levar através de nossa história de combustão, nossa história híbrida, e nos levar através de nossos planos de eletrificação. Será uma clara visão do que temos construído nos últimos três anos”, avisou Lawrence Stroll, presidente da Aston Martin.

O investidor canadense também é dono da Aston Martin F1, equipe pela qual corre seu filho, Lance Stroll, companheiro de equipe do veterano espanhol Fernando Alonso na Fórmula 1. Apaixonado por velocidade e por luxo, ele não adiantou quase nada a respeito do projeto do 1º carro 100% elétrico da marca.

O que já foi apurado pela mídia local é que a Aston Martin quer colocar no mercado não um, mas dois carros elétricos a partir de 2025, um SUV e um esportivo. Não se sabe, porém, se ele retomará os projetos de carros elétricos que vinham sendo tocados por seu antecessor na presidência, Andy Palmer (o Rapide E e o Lagonda), tampouco se o modelo será construído em Gaydon, na Inglaterra ou em St. Athan, no País de Gales.

Linha da Aston Martin será renovada

Além do primeiro (ou dos primeiros?) carro elétrico previsto para ser apresentado em 2025, a Aston Martin também prepara uma renovação em sua linha, mexendo até mesmo em alguns de seus modelos mais badalados.

A montadora está preparando o sucessor do DB11, que deverá ser apresentado até o fim de 2023, e também quer renovar o Vantage e o DBS, como o próprio Stroll antecipou aos acionistas na última reunião da cúpula dos executivos da Aston Martin.

A montadora registrou um lucro de quase US$ 8 milhões no último trimestre fiscal e, por conta disso, quer aproveitar o bom momento (e os cofres cheios) para tirar alguns dos planos que estavam engavetados do papel e colocar novos modelos, incluindo um 100% elétrico, nas ruas.

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Fonte: Aston Martin vai renovar linha e quer 1º carro elétrico em 2025

“GWM Haval H6 Premium HEV: Testando o desempenho do híbrido com um preço admirável”

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A Great Wall Motors, empresa chinesa responsável pela fabricação de veículos, está apostando em uma gama de SUVs de qualidade para ganhar espaço no mercado brasileiro. Com isso, a marca tem tirado o sono das marcas generalistas, alemãs e até mesmo das suecas. Um exemplo disso é o Haval H6 Premium HEV, que chegou ao mercado com preço único nacional de R$ 209 mil e promete incomodar a vida do Jeep Compass, Toyota Corolla Cross XRV Hybrid e Volkswagen Taos Highline 250 TSI.

O Haval H6 Premium HEV tem uma plataforma LMN, desenvolvida para veículos eletrificados, que confere ao SUV dimensões maiores do que o Jeep Compass. As medidas são: 4,683 m de comprimento, 1,886 m de largura, 1,730 m de altura e entre-eixos de 2,738 m, além de um porta-malas de 560 litros.

O acabamento do carro é de alta qualidade, com atenção aos materiais e aos arremates empregados, além da boa ergonomia do volante, bancos frontais elétricos ventilados e áreas sensíveis ao toque no painel e nas laterais de portas. O console central conta com seletor giratório de marchas, freio de estacionamento eletrônico, carregador de smartphone por indução e entradas USB para efetuar o carregamento de gadgets.

O SUV ainda possui multimídia de 12,3” com conectividade Android Auto/Apple CarPlay sem fio, 4G, Wi-Fi, atualizações Over The Air (OTA) e comandos de voz em português, além de Head-Up Display (HUD), que projeta no para-brisas informações como velocidade, rotas do GPS embarcado e ligações.

Quem viaja atrás tem bom espaço para as pernas/joelhos, além da amplitude para os ombros e cabeça. O SUV tem propulsão híbrida, com o propulsor a gasolina 1.5 com turbo e injeção direta a unidade elétrica, que rendem 243 cv de potência e 530 Nm (54 kgfm) de torque, permitindo acelerar aos 100 km/h em 7,9 segundos e cravar 175 km/h de velocidade máxima.

O Haval H6 Premium HEV é vendido em versão única e tem pacote de segurança nível 2+, que engloba assistentes à condução, como controlador de velocidade adaptativo (ACC) com função Stop&Go, frenagem automática de emergência com reconhecimento de pedestres, bicicletas e motocicletas, frenagem automática de tráfego cruzado traseiro, monitoramento de pontos cegos e centralização/permanência em faixas. O pacote ainda contempla alerta de perigo de abertura de portas, reconhecimento de placas de trânsito e sistema de desvio inteligente, assistente de estacionamento e Auto Reverse Assistance.

O Haval H6 Premium HEV está sendo vendido por meio do sistema Home Delivery em todas as 5.570 cidades do Brasil. Durante o período de pré-venda, a marca oferece o teto solar panorâmico, dois anos de revisão grátis ou 24.000 km e o Tomorrow Assistance, serviço que realiza o serviço no local em que o cliente indicar e ainda disponibiliza um carro reserva de cortesia, sinal de internet 4G Claro, proteção para pneus contra furos/rasgos, serviço de assistência GWM Roadside Assistance 24 Horas e proteção total contra danos da bateria do sistema híbrido. Além disso, todos os serviços são válidos gratuitamente por dois anos.

Para conquistar ainda mais espaço no mercado brasileiro, a GWM vai iniciar os test-drives a partir de março de 2023, com as primeiras unidades chegando aos compradores em abril.

Fonte: Teste rápido: Por R$ 209.000, GWM Haval H6 Premium HEV é um híbrido admirável

“Attucks Apex AP-0: O Supercarro Elétrico que desafia as marcas renomadas do mercado automotivo”

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O mercado de carros elétricos vem crescendo e se tornando cada vez mais competitivo em todo o mundo. A China é um dos países mais avançados nessa área, e apresentou recentemente o carro esportivo Attucks Apex AP-0, um supercarro elétrico totalmente inovador e altamente tecnológico.

O carro é desenvolvido pela Attucks Motors, uma empresa chinesa que vem ganhando espaço no cenário automotivo graças às suas criações inovadoras. O Attucks Apex AP-0 é um supercarro que apresenta um design futurístico e elegante, com uma carroceria construída em fibra de carbono e com portas estilo “asas de gaivota” que se abrem para cima.

Além do design sofisticado, o Attucks Apex AP-0 é equipado com um poderoso conjunto de motores elétricos que somados produzem incríveis 650 cavalos de potência e 850 Nm de torque. Esse poderoso motor permite acelerar o carro de 0 a 100 km/h em apenas 2,3 segundos, atingindo uma velocidade máxima de 280 km/h.

A tecnologia utilizada no Attucks Apex AP-0 é de última geração e torna o carro extremamente seguro e fácil de ser dirigido. O carro apresenta um sistema de direção autônoma que permite ao veículo conduzir-se sozinho em estradas específicas. Além disso, o carro vem equipado com sensores, câmeras e radares que monitoram constantemente a trajetória do veículo, evitando possíveis acidentes.

Outra característica interessante do Attucks Apex AP-0 é a sua bateria, que permite uma autonomia de até 320 km com apenas uma carga completa. A bateria é de íon-lítio de 90 kWh e pode ser carregada rapidamente em um posto de carregamento rápido em apenas 35 minutos.

Em relação à segurança, o Attucks Apex AP-0 conta com um sistema de proteção completo, com airbags múltiplos, cintos de segurança de quatro pontos e freios de alta performance. O carro apresenta um chassi construído em fibra de carbono, que garante resistência e proteção ao piloto.

O interior do Attucks Apex AP-0 é igualmente impressionante, com bancos esportivos confortáveis, um painel de instrumentos totalmente digital, sistema de som premium e sistema de ar condicionado automático. O carro apresenta também uma grande tela touch screen central que controla as funções do veículo.

Em resumo, o Attucks Apex AP-0 é um supercarro elétrico de alto desempenho e inovação, com um design futurístico e elegante. O veículo apresenta tecnologias de ponta, além de ser altamente seguro e confortável. Sem dúvida, um carro que promete marcar presença no mercado automotivo mundial e que está abrindo caminho para uma nova era de carros elétricos e esportivos.

Fonte: ATTUCKS APEX AP-0: UM SUPERCARRO ELÉTRICO SINO … – PlanetCarsZ

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