O Polestar 2 foi eleito o melhor veículo elétrico na mais recente edição do SAHE – Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico. O prémio foi atribuído pelo público que visitou a exposição e escolheu o modelo sueco entre diversas opções disponíveis. Trata-se de mais uma conquista para a marca, que tem vindo a colecionar prémios nos últimos tempos.

O SAHE é um evento organizado pela GreenFuture Automagazine e conta com a participação de milhares de visitantes. A escolha do melhor veículo elétrico foi realizada pelos próprios visitantes, o que torna o prémio ainda mais importante e representativo.

O Polestar 2 é o primeiro modelo de produção em série da marca sueca e também o primeiro 100% elétrico. Lançado em Portugal no ano passado, tem vindo a conquistar a atenção de diversas pessoas e também diversos prémios, incluindo o de Carro do Ano em vários países. No nosso mercado, está disponível em duas versões, com preços a partir de 53.400 euros.

O modelo é um sedan de quatro portas e impressiona por suas características. Com uma potência de 300 kW (408 cv) e um torque de 660 Nm, consegue acelerar de 0 a 100 km/h em cerca de 4,7 segundos. A bateria tem capacidade para 78 kWh, o que permite uma autonomia de até 540 km, de acordo com o ciclo WLTP.

O design é moderno e minimalista, com linha limpas e detalhes refinados. Destaque para o interior, que conta com um sistema de infotainment de última geração, com tela vertical de 11 polegadas e menus intuitivos. Além disso, há também diversos sistemas de segurança e assistência ao motorista, como controle de velocidade adaptativo, assistência de permanência em faixa e alerta de ponto cego.

É importante destacar que a Polestar é uma marca independente, mas pertence ao grupo Volvo e tem como objetivo desenvolver carros elétricos de alto desempenho. O Polestar 2 é o primeiro passo nessa direção e, sem dúvida, tem tudo para se tornar um sucesso de vendas e conquistar ainda mais prémios no futuro.

Em resumo, a escolha do Polestar 2 como o melhor veículo elétrico no SAHE é mais uma prova da qualidade e inovação da marca. O modelo é uma excelente opção para quem procura um carro elétrico com alto desempenho, design elegante e tecnologia de ponta. Certamente, será um sucesso no mercado português e em todo o mundo.

Fonte: Polestar 2 foi escolhido como o melhor veículo elétrico do último SAHE

A GWM Brasil, montadora chinesa de veículos, anunciou nesta terça-feira (7) os preços e detalhes das configurações de sua nova versão de carro. O Haval H6 Premium HEV 2024 é um SUV híbrido autorrecarregável, que traz o motor a combustão 1.5 turbo, acompanhado de um motor elétrico, os quais produzem juntos 243 cavalos de potência combinada e 54 kgfm de torque.

O novo modelo é capaz de alcançar velocidade de 0 a 100 km/h em somente 7,9 segundos e chega ao Brasil para concorrer com as versões mais avançadas das marcas Jeep, Toyota e Volkswagen.

De acordo com Oswaldo Ramos, Chief Commercial Officer da GWM Brasil, o H6 Premium HEV é a melhor opção para quem não pode fazer a recarga da bateria na sua garagem.

A grande vantagem do carro é sua tecnologia e-Traction, com a qual a bateria se recarrega automaticamente por meio da movimentação do veículo e do uso do freio regenerativo. Isso permite que o motorista não precise se preocupar com a recarga da bateria, o que pode ser crucial para muitos usuários.

O H6 Premium HEV será comercializado apenas em uma configuração, equipado com o mesmo pacote de equipamentos e tecnologia da versão plug-in H6 Premium PHEV, que é considerada a mais avançada no segmento dos SUVs médios. A versão HEV conta com recursos semiautônomos de condução (ADAS – Advanced Driver Assistance System) nível 2+, oferecendo ainda mais segurança e comodidade para o motorista.

O SUV traz inúmeros recursos tecnológicos e de conforto, como central multimídia de 12,3 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio e controle remoto pelo celular, bancos dianteiros elétricos com ventilação e outras funcionalidades.

O H6 Premium HEV conta ainda com piloto automático adaptativo (ACC) com Stop & Go, frenagem automática de emergência para pedestres, bicicletas e motos, monitoramento de pontos cegos, entre outros.

A GWM Brasil divulgou os preços de toda a linha Haval. Destaque para o HEV, que terá preço único nacional de R$ 209.000, contemplando qualquer uma das seis cores de pintura disponíveis e uma garantia de cinco anos sem limite de quilometragem. Com a pré-venda, a montadora disponibiliza uma série de itens gratuitamente, como o teto solar elétrico panorâmico, dois anos de revisão grátis ou 24.000 km, sinal de internet 4G Claro, entre outros.

Segundo Andre Leite, Head da Linha de SUVs Haval, o Haval H6 Premium HEV é uma revolução em seu segmento, oferecendo mais potência, espaços internos, tecnologia e equipamentos por um preço igual ou menor que seus concorrentes. Com os serviços gratuitos de pré-venda, fica ainda mais competitivo no mercado.

O veículo se destaca por trazer a tecnologia e-Traction, a qual promete autonomia e eficiência energética para o SUV, além de ser o primeiro carro híbrido autorrecarregável do mercado brasileiro. A GWM Brasil aposta na inovação e na tecnologia para ganhar espaço entre os consumidores brasileiros exigentes, que buscam conforto, segurança, comodidade e um veículo amigável ao meio ambiente.

Fonte: GWM Brasil divulga valores e configurações de SUVs premium

A mobilidade elétrica tem sido cada vez mais discutida e esperada como uma solução para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, que são altamente prejudiciais para o meio ambiente. No entanto, muitas dúvidas ainda circundam a compra de um carro elétrico: será vantajoso financeiramente? E um híbrido, é uma boa opção? Nesse artigo, vamos explorar essas questões.

Segundo dados da Associação de Construtores Europeus de Automóveis, os carros elétricos representam hoje apenas 1,5% da frota de veículos na Europa, já contando com os híbridos. Ou seja, ainda há um longo caminho a percorrer para que esses modelos se tornem a maioria nas estradas do continente.

Uma questão levantada é se já compensa financeiramente a aquisição de um carro elétrico. Comparando os preços médios desses modelos com os movidos a combustíveis fósseis, é possível constatar que os elétricos ainda custam cerca de 30% a 35% a mais. No entanto, já existem modelos top de linha que trazem baterias duráveis e de grande capacidade, diluindo esse custo na venda de um carro de luxo.

Outro aspecto que pode pesar é a possibilidade de optar por modelos híbridos, que combinam motores elétricos e a combustão. De acordo com especialistas, a escolha por esses modelos é indicada para quem precisa rodar pouco em grandes distâncias e tem meios de carregar a bateria durante a noite. Assim, o motor elétrico pode ser utilizado para pequenas deslocações e em velocidade médias, garantindo uma autonomia maior. No entanto, se o uso for com finalidade profissional ou para longas viagens, os modelos híbridos podem não ser tão eficientes quanto os elétricos, principalmente em termos de consumo de combustível.

Há também uma discussão acerca dos combustíveis sintéticos, e como eles poderiam ser uma solução para manter os carros com motor a combustão em produção por mais tempo. O fato é que a União Europeia quer banir a venda desses modelos a partir de 2035, por entender que os motores a combustão são os principais vilões da emissão de poluentes. No entanto, países como a Alemanha e a Itália já se manifestaram contrários a essa medida, defendendo os combustíveis sintéticos como uma alternativa para reduzir as emissões em 85%. Apesar disso, o futuro aponta cada vez mais para a eletrificação dos veículos, principalmente com a questão da sustentabilidade e preservação do meio ambiente se tornando cada vez mais relevante.

Em resumo, a compra de um carro elétrico ou híbrido pode ser vantajosa, mas o mais importante é avaliar qual modelo atende às suas necessidades de deslocamento no dia a dia. Além disso, é preciso considerar a questão da sustentabilidade, e como a sua escolha pode impactar o meio ambiente. Ainda que os custos possam ser um impedimento inicial, a longo prazo, investir em um modelo elétrico pode se revelar como uma escolha economicamente menos impactante e até mesmo benéfica para o planeta.

Fonte: Preciso mudar de carro: será que está na altura de comprar um elétrico?

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dia, caros leitores! Bem-vindos ao Zero a 300, a nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere conosco.   A Little Car Company leva seus minicarros para o ICE de St. Moritz O ICE, International Concours of Elegance em St. Moritz é um convescote anual de bilionários e seus automóveis, diferente dos outros pois ocorre no meio do inverno em um lago congelado nas montanhas da Suíça. As fotos e vídeos dessas máquinas caríssimas na neve sempre dá exposição enorme em redes sociais mundo afora, o que parece ser mesmo o objetivo fina do exercício. Este ano, mais uma atração legal: A Little Car Company esteve presente em St. Moritz, trazendo várias de suas réplicas de carros em escala reduzida para as pessoas se divertirem. A empresa é especializada na construção de réplicas altamente detalhadas e funcionais de carros clássicos icônicos da Aston Martin, Bugatti e Ferrari. Em escala de aproximadamente ¾, são caríssimos brinquedos sofisticados normalmente vendidos juntos com carros de verdade. São elétricos, e não são nada lerdos: chegam a atingir 70 km/h. Um evento especial de test drive foi organizado para clientes e visitantes do show, permitindo que as pessoas tenham a chance de dirigir e até mesmo competir com os carrinhos. Aston Martin DB5 Junior, Ferrari Testa Rossa J, e o Bugatti Baby II eram os modelos disponíveis. Para o evento, foram equipados com pneus especiais e diferenciais autoblocantes. Ficou animado para comprar uma dessas belezinhas para seus pimpolhos? Um Bugatti Baby II sai por uma mísera fração de um Bugatti de verdade: apenas US$ 85.000, ou R$ 441.150, lá fora, sem imposto de importação. É mole? (MAO)   Novo Lamborghini Huracán chega em 2024 Logo depois da revelação ontem do novo supercarro LB744, a Lamborghini revela também seus planos para o novo Huracán, o Lambo V10. Será substituído por um novo carro até o final de 2024. Será também um híbrido. “No final de 2024, um Huracán completamente novo chegará ao mercado”, disse Stephan Winkelmann, CEO da Lamborghini, à Road & Track. Ele acrescentou que o novo modelo contará com um sistema de transmissão híbrido plug-in. A confirmação segue comentários feitos pelo CEO em 2021, quando anunciou que toda a linha Lamborghini seria hibridizada até 2024. Não foram divulgados mais detalhes, mas não parece difícil derivar um novo V10 do novo V12 mostrado no LB744. Pode se especular que assim, um degrau abaixo do carro V12, possa usar todo o esquema estrutural e híbrido dele, com um design diferenciado e o V10 ao invés do V12. O que sabemos de fato é que o Sterrato será o último dos Huracán atuais, e que o sucessor chega em 2024, e é híbrido. Além disso, todo o resto é especulação. (MAO)   Serviço de personalização Audi RS Exclusiv ampliado no Brasil A personalização é a febre mundial entre os compradores de carros de luxo. Parece que ninguém mais concebe encontrar outro carro igual ao seu na rua, mesmo que seja algo tão raro e caro como um RS6 aqui no Brasil. Mas é claro que isso é uma oportunidade de negócio que não pode ser perdida. A Audi então anunciou agora que seu programa de personalização “Exclusive” para a linha RS será ampliado. Agora, a partir deste mês, pode-se contratar o serviço na rede de lojas da marca por todo o país. Está disponível para os modelos RS 5, RS 6 Avant, RS Q8 e RS e-tron GT, carros aparentemente mundanos demais para ficarem sem itens exclusivos. É basicamente um esquema de opções de Color & Trim: tecidos, padrões de estampados nos tecidos e couros, cores exteriores e interiores. Existem tantas permutações dessas combinações, que a Audi declara que 1 quintilhão de combinações são possíveis. Quanto é um quintilhão? Me parece ser mais que um quaquilhão do Tio Patinhas; mas não tenho certeza. Além de uma enorme quantidade de opções de cores (selecionadas com ajuda de um concierge), é possível também escolher-se cores fora do catálogo, por um preço maior, claro.  Após todo o projeto de customização na concessionária, o pedido é encaminhado à fábrica da Audi. A fábrica diz que as opções começam em R$ 5.500 reais, mas algo me diz que aqui, o céu é o limite. (MAO)   Rolls-Royce Phantom Syntopia é loucura exclusiva criada com estilista holandesa Tem dia que a seriedade jornalística é testada até seu limite; este parece ser um desses dias, mas vamos lá. A Rolls-Royce mostrou o Rolls-Royce Phantom Syntopia, um carro único, feito durante quatro anos em uma colaboração com uma desenhista de moda holandesa. O artista holandês em questão é a estilista Iris van Herpen, que disse que o conceito de “tecer água” inspirou o carro. Só o revestimento de teto levou mais de 700 horas de trabalho para ficar pronto, e os bancos traseiros têm acabamento em seda. Setecentas horas são quase 88 dias de trabalho de uma pessoa. Para quem não sabe, a Sra van Herpen aparentemente é um grande sucesso no mundo da alta costura. Inspirada em sua coleção de 2018, a “Syntopia”, que viu roupas desenhadas a partir dos princípios da biomimética (?), van Herpen se esforçou para aplicar esse mesmo conceito a um carro. “Para esta colaboração especial, fui inspirada pelo conceito de ‘Weaving Water’ (tecer água) e transformei a sensação de estar em movimento em uma experiência imersiva de fluidez dentro do Phantom. Eu queria que isso se tornasse uma experiência de tecnologia sendo dominada pelas forças da natureza. O poderoso movimento do Phantom é entrelaçado nas ondas tridimensionais dentro do carro para incorporar a engenhosidade da natureza.” Claro como a água, este conceito, Sra Van Herpen. Como água tecida. Para criar a cor do capô apenas, a Rolls-Royce levou mais de 3.000 horas de testes e validação e desenvolveu uma nova técnica para aplicar uma camada transparente sobre sua tinta preta sólida. O interior tem tantas couros e materiais diferentes que sinceramente, não consigo nem explicar direito. Além disso, a Rolls-Royce também criou um perfume exclusivo para o carro. Inspirado na estilista, traz elementos de íris, além de cedro, toques de couro, limão suave e rosa da Patagônia. Sim, rosa da Patagônia. O perfume é difundido por um mecanismo patenteado no apoio de cabeça. Além do Phantom, o novo proprietário (cujo nome não foi divulgado) também receberá um vestido exclusivo e único desenhado por Iris van Herpen. O carro vai ser entregue em maio, mas o vestido  demorará mais: levará cerca de seis meses para ser concluído. E obviamente, algo tão cafona como dinheiro e preço não é mencionado; tal coisa é preocupação de gente pouco sofisticada. E isto conclui esta importante notícia. (MAO)   Belíssima Ferrari 250 GT California Spider SWB 1962 é leiloada nos EUA Por volta de 1970, esta belíssima Ferrari 250 GT California Spider SWB 1962 bateu em um meio-fio, danificando gravemente vários componentes de suspensão, freio e escapamento. O carro então era apenas um carro velho de oito anos de idade, e um caro de reparar em Hollywood, onde morava. Ficou assim por dois anos, parada. Ora, hoje em dia um 250 GT California SWB é uma peça extremamente rara e desejada. Tem um V12 Colombo de 3 litros e 300 cv; é curta; a carroceria é linda. Praticamente uma 250 GT SWB de corrida, mas mais bonita, chique e rara. Muito rara. Um total de 106 unidades da Ferrari 250 GT California Spider foram produzidas. Destes, 50 eram modelos entre eixos longo, as outras 56 curtas, daí o SWB (Small WheelBase), ou Passo Corto.  Este exemplo particular é o chassi 3099 GT, que é um dos apenas 37 com faróis cobertos, e o único do mundo em Azzurro Metallizzato. Em 1972, o carro batido semiabandonado foi comprado no estado que se encontrava por Charles Betz e Fred Peters por U$$ 2.400, algo em torno de US$ 18.000 hoje, ajustado para a inflação, o equivalente a R$ 93.420. Bastante dinheiro, mas razoável para um supercarro italiano V12 dos anos 1960: preço de um Polo 1.0. Foi consertado, e os dois começaram a usá-lo como um carro divertido e belo, para passeios californianos despreocupados. Nessa época, isso era possível. Hoje, não mais; todas elas estão trancadas em cofres, ou em garagens climatizadas em mansões…

Fonte: Audi amplia serviço RS Exclusiv no Brasil | Um Rolls-Royce absurdamente exclusivo | O novo Lamborghini Huracán e mais!

As barreiras enfrentadas pelos veículos elétricos no mercado brasileiro são múltiplas e requerem uma política de eletromobilidade mais clara e integrada, segundo especialistas do setor. Apesar de avanços na infraestrutura de recarga, preços ainda altos e falta de configurações mais diversas para carros elétricos no país, a ausência de uma política nacional para eletromobilidade é apontada como uma das principais barreiras a serem enfrentadas no setor.

Com uma política nacional robusta, podem surgir mais incentivos para fabricantes, concessionárias, provedores de infraestrutura e usuários. O esforço conjunto, com participação dos governos federal, estaduais e municipais, ajudaria, por exemplo, na diminuição dos custos logísticos que impactam no valor final dos veículos elétricos para o consumidor final.

A inclusão social seria outra forma de beneficiamento que poderia ser proporcionada com a criação de uma política nacional de eletromobilidade. Nesse sentido, a diminuição tarifária do transporte público seria possível, fator que potencializaria uma maior adesão a esse tipo de transporte no país, resultando em um impacto positivo não só na mobilidade urbana, mas também na saúde pública, uma vez que a circulação de veículos elétricos não contribui para a emissão de dióxido de carbono na atmosfera.

A possibilidade da fabricação local de elétricos é outro ponto que deve ser incentivado pela adoção de uma política de eletromobilidade no Brasil, ampliando a oferta de empregos e a atração de novas tecnologias.

Segundo Ricardo David, sócio-diretor da Elev, empresa especializada em soluções para a mobilidade elétrica, “temos um potencial gigantesco quando tratamos da possibilidade de produção local, visando também a exportação. É preciso superar o paradigma de País importador e conquistar autossuficiência na produção”.

Além da falta de uma política nacional, outras barreiras ao setor do carro elétrico no Brasil são mencionadas pelos especialistas, como a redução na autonomia dos veículos informada pelas montadoras – uma medida que pode desencorajar ainda mais os consumidores a aderirem à mobilidade elétrica.

No entanto, também é importante destacar que houve avanços significativos, como a redução do IPI para os elétricos, ainda que o valor seja mais alto do que o imposto para carros com motor de combustão.

A falta de configurações diversificadas de carros elétricos para diferentes tipos de motoristas também impede que esse mercado cresça ainda mais. Nesse sentido, é preciso que mais marcas ofereçam picapes, hatches pequenos, SUVs compactos e outros tipos de configurações, tornando a oferta de elétricos mais variada.

Outra barreira é a desinformação sobre o que acontece com a bateria após o fim de sua vida útil. Muitos consumidores não sabem como proceder com a bateria, o que pode desmotivá-los a comprarem um carro elétrico, temendo passarem por vilões do meio ambiente.

No entanto, a bateria usada pode ter uma segunda vida, como iluminando um estabelecimento ou ligando um eletrodoméstico, e depois ser submetida a procedimentos de reciclagem.

Os especialistas ressaltam a necessidade urgente de uma política nacional de eletromobilidade no Brasil, que envolva todas as esferas governamentais, com apoio para fabricantes, concessionárias e usuários, bem como para incentivar a produção local e a diversificação do mercado de carros elétricos. Só assim poderemos efetivamente abrir as portas para a mobilidade elétrica no país.

Fonte: 5 barreiras que o carro elétrico ainda enfrenta no Brasil   | Estadão Mobilidade

A Great Wall Motors anunciou recentemente a chegada da sua linha Haval H6 ao Brasil, com três versões disponíveis: a Premium HEV, a Premium PHEV AWD e a GT PHEV AWD. Com preços que variam de R$ 209 mil a R$ 299 mil, esses veículos estão recheados de recursos sofisticados e inovadores que prometem agradar aos consumidores mais exigentes do mercado brasileiro.

A versão de acesso, HEV, é equipada com um motor de 243 cv e torque de 530 Nm, que funciona em conjunto com um sistema híbrido auto-carregável. A velocidade máxima é de 175 km/h, e o veículo pesa 1.699 kg. O porta-malas comporta 560 litros e o tanque de combustível tem capacidade para 60 litros. A Premium HEV vem com uma série de recursos de série, incluindo abertura elétrica do porta-malas, bancos em couro sintético, sensores de estacionamento, ACC adaptativo, alerta e frenagem de emergência autônoma, entre outros.

A versão PHEV AWD é uma opção mais potente, com um sistema híbrido plug-in de 34kWh e uma bateria operacional que proporciona uma autonomia elétrica exclusiva de cerca de 170km. Com um motor de 1.5 turbo e uma potência total combinada de 393 cv e torque de 762 Nm, a velocidade máxima atinge o impressionante número de 180 km/h, e o veículo vem com tração AWD. A bateria pode ser carregada em um ponto de corrente alternada, de 0 a 100%, em apenas 5 horas, e o carregamento DC de 10 a 80% ocorre em 29 minutos. A Premium PHEV AWD tem um comprimento de 4,68 metros, uma largura de 1,89 metros e uma altura de 1,73 metros, com um vão livre do solo de 18,2 cm.

A versão topo de gama é a GT PHEV AWD, com um corpo em formato cupê que mede 4,72 metros de comprimento, 1,94 metros de largura e 1,73 metros de altura, ideais para quem busca uma proposta mais esportiva. Com um conjunto mecânico idêntico à versão PHEV, a GT PHEV AWD vem com um porta-malas menor, com capacidade para 515 litros, e um vão livre do solo de 17,2 cm.

Em resumo, a chegada da linha Haval H6 da Great Wall Motors ao Brasil promete abalar o mercado de SUVs de alta performance, trazendo veículos potentes, com uma série de recursos sofisticados e inovadores, e preços competitivos. Os carros estarão disponíveis a partir de abril de 2022, e prometem oferecer aos consumidores brasileiros uma nova opção de veículo de alta qualidade, capaz de atender às suas necessidades e desejos em termos de performance, tecnologia e conforto.

Fonte: preço parte de R$ 209 mil no Brasil

A Hyundai detalhou recentemente todas as especificações e dados da renovação do seu elétrico Kona, um SUV compacto que promete ser um grande sucesso no mercado. Com um design vanguardista e futurista, este carro elétrico traz várias inovações tecnológicas e de design que o tornam um dos mais interessantes dessa categoria.

No que diz respeito ao seu design, podemos observar que o Kona elétrico apresenta linhas muito marcantes e futuristas, com cavas das rodas bem marcadas e inserções em plástico preto que acrescentam um toque aventureiro ao conjunto. As suas linhas favorecem diretamente o fluxo aerodinâmico, com um coeficiente aerodinâmico de apenas 0,27.

Na frente, podemos observar uma linha de LED que percorre toda a largura do veículo, assim como a escotilha de onde será realizada a carga. Nas extremidades, há também grupos óticos bastante escondidos com o estilo do corpo. O seu perfil apresenta linhas de tensão bem marcadas, denotando o estilo musculoso do conjunto. As suas rodas têm um design totalmente renovado e mais aerodinâmico, favorecendo assim o fluxo de ar no perfil do veículo. A traseira do carro é também bastante invulgar, com faróis traseiros situados nas extremidades, nas próprias cavas das rodas, oferecendo assim uma imagem bastante diferenciadora.

Em relação à sua geração anterior, o Kona elétrico tem agora dimensões mais extensas, com 4.335 mm de comprimento (175 mm a mais), 1.825 mm de largura (25 mm a mais), 1.575 mm de altura (20 mm a mais) e 2.660 mm de entre-eixos (mais 60 mm). Estes números são especialmente importantes para o posicionamento deste carro elétrico, já que lhe conferem maior habitabilidade interior e mais espaço de arrumação.

No interior do Kona elétrico, encontramos um painel de tela dupla com diagonais de 12,3 polegadas cada, tanto para a instrumentação quanto para infoentretenimento. Além disso, existe um Head-Up Display que projeta uma imagem de até 12 polegadas no para-brisa, à frente do motorista. Também é importante mencionar que as fileiras de bancos traseiros são rebatíveis, gerando assim mais espaço de carga no porta-malas, que em sua posição habitual tem volume de 466 litros.

O Kona elétrico tem duas alternativas principais: a primeira com um motor elétrico de 116 kW (156 CV) e uma bateria de 48,4 kWh, com autonomia de até 340 quilômetros. A segunda opção está equipada com um motor elétrico de 163 kW (218 CV), uma bateria de 65,4 kWh e autonomia de 490 quilômetros. Ambas as opções apresentam arquitetura de 400 V e serão acionadas pelo eixo dianteiro, podendo ser carregadas rapidamente de 10% a 80% em 41 minutos.

Segundo a empresa, estes valores de autonomia serão especialmente fáceis de obter através da condução urbana e com a utilização do i-Pedal, ​​que é o sistema de pedal único que permite acelerar, diminuir a velocidade e parar completamente apenas com o movimento do pedal do acelerador, sem a necessidade de pressionar o pedal do travão. Além disso, o modelo possui a particular carga V2L e um sistema de som dinâmico através de seus alto-falantes.

Embora ainda não se saiba o preço de venda do Kona elétrico, sua disponibilidade em Espanha está prevista para o final de 2023, embora as reservas possam ser feitas mais cedo, especificamente, no próximo verão. Com todos os detalhes e especificações agora revelados, este carro elétrico promete um futuro brilhante em sua categoria, oferecendo uma combinação única de tecnologia, estilo e desempenho.

Fonte: Conheça a autonomia oficial do carro elétrico Hyundai Kona

A chegada da Great Wall Motors (GWM) ao Brasil tem sido alvo de grande expectativa e curiosidade por parte dos consumidores. O grupo chinês, que escolheu uma estratégia diferente de entrada no mercado brasileiro, é o maior grupo automotivo privado da China e tem como objetivo ganhar a confiança do mercado nacional.

Ao chegar ao Brasil, o grupo optou por comprar as instalações da Mercedes-Benz em Iracemápolis (SP), garantindo sua fábrica antes mesmo de iniciar suas operações. Esse movimento foi visto como uma demonstração da vontade de “fincar raízes” no Brasil e a produção local só deve começar em 2024.

O primeiro carro da marca a ser importado ao país é o híbrido plug-in Haval H6 GT, um SUV com equipamentos inéditos no mercado brasileiro para essa categoria de veículo. O modelo é carregado na tomada e tem um preço estimado de cerca de R$ 300 mil.

Embora GWM esteja focando em modelos híbridos plug-in no momento, a empresa já afirmou que pretende produzir carros puramente elétricos e baterias no futuro.

James Yang, CEO da GWM do Brasil e da América Latina, afirma que o grupo estuda o mercado brasileiro há 10 anos e que espera mostrar que está determinado a construir uma presença duradoura no país. A fábrica de Iracemápolis, que será a primeira no Brasil a produzir apenas veículos eletrificados, deve iniciar sua produção com uma picape híbrida plug-in.

A campanha publicitária da empresa destaca seus valores mais importantes, como inovação, tecnologia, sustentabilidade e conectividade. Com o slogan “Hello, tomorrow” e a música “Hello, Goodbye” dos Beatles remixada pelo DJ Alok, a empresa visa se posicionar como uma marca que oferece um olhar para o futuro.

Em resumo, as perspectivas para a entrada da GWM no mercado brasileiro são bastante positivas. Com uma estratégia incomum de entrada no mercado e um foco em carros eletrificados, a empresa parece estar comprometida em conquistar a confiança dos consumidores e se estabelecer como uma marca inovadora e sustentável.

Fonte: Chinesa GWM vai começar venda de SUV híbrido de luxo; carro deve custar R$ 300 mil – Notícias