quinta-feira, outubro 3, 2024
Home Blog Page 152

Os carros mais caros de todas as marcas à venda no Brasil

0


Quanto custam os carros mais caros à venda no Brasil? A lista é sempre povoada por modelos de milhões, mas a grande curiosidade é saber qual o carro mais caro de cada marca atuante por aqui. Por isso, selecionamos uma lista com o modelo que mais custa em cada uma das fabricantes que atua oficialmente no Brasil.

Para o ranking ficar justo, modelos comerciais como vans e furgões foram eliminados. As caminhonetes, contudo, permanecem na lista por serem usadas por consumidores comuns constantemente. Os dados de preço foram fornecidos pela Jato.

Audi

Audi RS Q8 (divulgação)

Apesar de ter três carros com preço acima de R$ 1 milhão, o carro mais caro da Audi no Brasil é um SUV. Especificamente o RS Q8 que sai por módicos R$ 1.245.990

BMW

Novo BMW X6 [divulgação]
Novo BMW X6 [divulgação]

Seguindo a linha da Audi, o mais caro entre todos os carros da BMW também é um SUV. E, coincidentemente, concorrente do RS Q8: o BMW X6 M Competition de R$ 1.066.950.

BYD

BYD Han [Auto+ / Maurício Garcia]
BYD Han [Auto+ / Maurício Garcia]

Por R$ 10 mil a mais em relação ao SUV elétrico de sete lugares Tan, o sedã elétrico Han se consagra como o carro mais caro da BYD no Brasil. O BYD Han pode ser encontrado nas concessionárias da marca chinesa por R$ 539.990.

CAOA Chery

Tiggo 8 híbrido
CAOA Chery Tiggo 8 Pro Plug In Hybrid [divulgação]

Maior, mais potente e importado, o Tiggo 8 PHEV é o carro mais caro que a CAOA Chery vende no Brasil. Ele sai por R$ 279.990 e representa um aumento de R$ 67.500 frente ao Tiggo 8 Max Drive, que é o mais caro da marca produzido no Brasil.

Chevrolet

carros
Chevrolet Camaro SS Conversível [Auto+ / João Brigato]

Por R$ 566.800, o Chevrolet mais caro do Brasil é o Camaro Conversível. Pelo preço de um Camaro, é possível comprar seis Onix de entrada e ainda sobra troco para abastecer todos eles. 

Citroën

Citroën C4 Cactus THP [Auto+ / João Brigato]
Citroën C4 Cactus THP [Auto+ / João Brigato]

De todas as marcas, a Citroën é uma rara exceção em que o mais caro de seus carros é produzido no Brasil e não custa mais de R$ 200 mil. Na marca francesa, esse título vai ao C4 Cactus THP Shine Pack de R$ 149.990.

Fiat

Fiat 500 [divulgação]
Fiat 500 [divulgação]

O menor carro da Fiat é também o mais caro que a marca disponibiliza no Brasil. Apesar de ter seu preço reduzido recentemente, por R$ 224.990, o Fiat 500 fica R$ 2 mil acima da Toro, que é o modelo nacional mais caro da marca líder da Stellantis.

Ford

carros
Ford Mustang Mach 1 [Auto+ / Maurício Garcia]

Apesar de não ser vendido em versão conversível como o Chevrolet Camaro, o Ford Mustang marca mais uma para o time dos muscle-cars como os carros mais caros de suas marcas. Sai por R$ 566.300 e supera a recém-lançada F-150, que chega a R$ 490 mil.

Honda

carros
Honda Civic e:HEV [divulgação]

Se um dia o Civic foi um modelo popular, hoje ele é o mais caro entre os carros da Honda disponíveis no Brasil. Por R$ 244.900, ele segurará esse título até o lançamento do Accord e do CR-V, ambos programados para este ano e com motor híbrido.

Hyundai

SUVs
Hyundai Creta [divulgação]

Como a produção do Tucson, feito pela CAOA, aparenta estar suspensa, o título de Hyundai mais caro do Brasil vai para o Creta Ultimate com motor 2.0. Pela versão topo de linha do SUV compacto, a marca pede R$ 172.790.

JAC

JAC iEV330P [divulgação]
JAC iEV330P [divulgação]

Única marca atuante no Brasil com 100% de seus carros vendidos com motor elétrico, a JAC tem na caminhonete iEV330P seu modelo mais caro. Ela sai por R$ 369.900 e recentemente foi atualizada pela marca chinesa.

Jaguar

Jaguar F-Pace SVR 2022 [divulgação]
Jaguar F-Pace SVR 2022 [divulgação]

Atualmente vendendo somente SUVs e o esportivo F-Type no Brasil, a Jaguar tem no SUV apimentado F-Pace SVR seu modelo mais caro. Ele sai por R$ 874.950 – quase R$ 100 mil a mais que o I-Pace topo de linha, o segundo entre os carros mais caros da Jaguar. 

Jeep

carros
Jeep Gladiator Rubicon [Auto+ / João Brigato]

Lançamento mais recente da Jeep no Brasil, a caminhonete Gladiator é o modelo mais caro da marca por aqui. Custando R$ 499.990, ela está a R$ 10 de cruzar a barreira de meio milhão de reais.

Kia

Kia Carnival [Auto+ / João Brigato]
Kia Carnival [Auto+ / João Brigato]

Única minivan de oito lugares à venda no Brasil, a Kia Carnival também é, entre os carros da marca sul-coreana, o maior, mais espaçoso, com maior motor e mais caro. São R$ 554.990, praticamente o dobro do Sportage topo de linha. Veja avaliação clicando aqui.

Land Rover

Novo Land Rover Range Rover [divulgação]
Novo Land Rover Range Rover [divulgação]

A nova geração do Land Rover Range Rover chegou com preços altos, tanto que sai por R$ 1.734.950 em sua versão SV topo de linha. O modelo, vale ressaltar, não tem sequer uma versão abaixo de R$ 1 milhão.

Lexus

Lexus RX 450h (divulgação)

Um pouco apagada no brasil nos últimos tempos, a Lexus, divisão de luxo da Toyota, aposta forte nos SUVs por aqui. Seu único sedã, o ES, sai por R$ 356.990. Contudo, seu modelo mais caro é o RX F-Sport de R$ 534.990.

Mercedes-Benz

Mercedes-Benz EQS 53 AMG [Auto+ / Maurício Garcia]
Mercedes-Benz EQS 53 AMG [Auto+ / Maurício Garcia]

Diferentemente de suas principais concorrentes, o Mercedes-Benz mais caro do Brasil é um sedã elétrico. O EQS 53 AMG sai por R$ 139.900, pouco a mais que o GLE Coupé 63 AMS S, que é concorrente dos carros mais caros da Audi e da BMW.

Mini

Mini Countryman John Cooper Works ALL4 2021 [divulgação]
Mini Countryman John Cooper Works ALL4 [divulgação]

A Minio é uma faixa de preço estreita. A gama começa em R$ 243.990 com o Cooper S Exclusive e vai até R$ 359.990 com o Countryman JCW. Hoje a marca só conta com o hatch Cooper e com o SUV Countryman, já que a perua Clubman se despediu silenciosamente.

Mitsubishi 

Mitsubishi Pajero Sport [divulgação]
Mitsubishi Pajero Sport [divulgação]

Representando os SUVs de sete lugares, o Pajero Sport HPE-S é o carro mais caro da Mitsubishi à venda no Brasil. São pedidos R$ 411.990 por ele, que é o único da marca acima de R$ 400 mil.

Nissan

Nissan Frontier Pro4X [Auto+ / João Brigato]
Nissan Frontier Pro4X [Auto+ / João Brigato]

Duas versões da Frontier dividem o título de mais caro entre os carros da Nissan à venda no nosso país. A versão Platinum e a Pro4X custam exatamente os mesmos R$ 324.990, bastando optar pelo visual de uma variante ou de outra.

Peugeot

Peugeot 3008 GT Pack [Auto+ / João Brigato]
Peugeot 3008 GT Pack [Auto+ / João Brigato]

Um dos carros mais bonitos à venda no Brasil é também o Peugeot mais caro disponível por aqui. O SUV médio 3008 na versão GT com motor 1.6 THP sai por R$ 279.990.

Porsche

Porsche 911 GT3 RS [divulgação]
Porsche 911 GT3 RS [divulgação]

Uma das marcas que mais cresceu em vendas no Brasil nos últimos tempos, a Porsche tem seu representante máximo como o mais caro de seus carros. O 911 GT3 RS sai por R$ 1.769.000, pouco a mais que o Turbo S Cabriolet de R$ 1.729.000.

RAM

RAM 3500 Limited Longhorn [divulgação]

Provando que nem sempre preço alto quer dizer vendas baixas, a RAM 3500 é o modelo mais caro da marca do carneiro, especificamente a versão Limited Longhorn de R$ 529.990. Contudo, é a 3500 a caminhonete mais vendida da RAM no Brasil.

Renault

carros
Renault Zoe Intense [Auto+ / João Brigato]

Como a Renault não tem uma linha de modelos mais caros e sofisticados, coube ao elétrico Zoe o título de mais caro da marca francesa. Por ele, a Renault pede R$ 239.990, algo que seria suficiente para comprar três Kwid e meio. 

Subaru

carros
Subaru Forester e-Boxer [divulgação]

Praticamente esquecida no Brasil, a Subaru tem apenas dois carros em sua linha. O mais caro é o Forester de R$ 253.900, mas há também o XV de R$ 209.900.

Suzuki

carros
Suzuki Jimny Sierra [divulgação]

Assim como a Subaru, a Suzuki sofre pela falta de carros. Mas na Suzuki a situação é ainda pior, visto que só há o Jimny Sierra, sendo vendido em quatro versões com preços entre R$ 160.990 e R$ 185.990.

Toyota

Toyota SW4 GR-S [divulgação]
Toyota SW4 GR-S [divulgação]

Apesar de importar modelos como Camry e RAV4, o Toyota mais caro do Brasil vem de um país vizinho e que paga menos impostos. O SW4 na versão topo de linha GR-Sport sai por R$ 433.790. Vale lembrar que o modelo não tem sequer uma versão abaixo de R$ 370 mil.

Volkswagen

Volkswagen Amarok V6 Extreme [Auto+ / João Brigato]
Volkswagen Amarok V6 Extreme [Auto+ / João Brigato]

O maior e mais potente modelo da Volkswagen no Brasil é também o mais caro. Por R$ 335.500, a Amarok Extreme traz motor V6 e é uma das caminhonetes menos vendidas no nosso mercado.

Volvo

Volvo XC90 2023 [divulgação]
Volvo XC90 2023 [divulgação]

Desde que a Volvo deixou de apostar em carros de passeio no Brasil para focar nos SUVs, que sempre venderam bem, a marca decolou. Hoje, seu modelo mais caro é o XC90 Ultimate Dark de R$ 573.950.

>>5 peruas rejeitadas no Brasil derivadas de carros vendidos aqui

>>Cinco carros com nomes absurdos que seriam proibidos no Brasil

>>Cinco carros que são memes na internet

Venda de eletrificados bateu recorde e cresceu 76% em janeiro

0



Venda de carros eletrificados cresceu 76% em janeiro, diz entidade.

Foto: Volvo / Guia do Carro

O mercado brasileiro de veículos elétricos encerrou janeiro com um recorde em emplacamentos para o mês. De acordo com a ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), foram emplacadas 4.503 unidades de veículos leves eletrificados (elétricos e híbridos) no período, o que corresponde ao crescimento de 76% em relação a janeiro de 2022, e de 241% na comparação com o mesmo mês de 2021.

Para suportar esse avanço, a Aliança pela Mobilidade Sustentável firmou recentemente acordo com o primeiro posto 100% elétrico do país, fruto de uma parceria da Vibra com a EZVolt, start up que também integra a Aliança.

A Aliança tem como uma de suas metas contribuir com a criação de 10 mil pontos públicos de carregamento em todo o Brasil até 2025. “O acesso ao veículo elétrico só é eficiente a partir do desenvolvimento da infraestrutura, da mesma forma que a estrutura só se justifica a partir do crescimento de mercado. Por isso, trabalhamos fortemente em parceria com a Aliança pela Mobilidade Sustentável para crescermos, de forma conjunta, em ambas as frentes”, declarou Thiago Hipolito, diretor de inovação e líder do DriverLAB na 99.

Comprometida com a democratização da eletromobilidade no país, a Aliança desempenha, desde abril de 2022, papel fundamental no fomento desse cenário por meio de ações concretas a partir da associação de 12 empresas dos mais variados setores que movimentam a cadeia de eletrificação de frota no Brasil.

Para a 99, empresa de tecnologia voltada à mobilidade urbana e conveniência, isso é fundamental uma vez que o setor de transporte por aplicativo deve liderar a eletrificação no País, conforme estudo realizado pela McKinsey no final de 2022.

“O uso de veículos elétricos gera impactos positivos tanto na mobilidade urbana, quanto na economia que o motorista de aplicativo tem com o uso do carro eletrificado. Hoje, essa redução chega a 80% em relação ao modelo a combustão, quando analisamos os custos com combustível e manutenção”, afirmou Hipolito.

“Sabemos, no entanto, que esse automóvel ainda tem um valor de aquisição alto para o motorista. Sendo assim, nossos esforços com a Aliança é trazer soluções socioeconômicas tanto para motorista e consumidores, quanto para o meio ambiente”, completou.

os diferentes tipos de carros híbridos e elétricos – Quatro Rodas

0


Em questão de poucos anos, será difícil comprar um carro novo sem nenhum grau de eletrificação. Seja por economia de combustível, performance, consciência ambiental ou mera adequação às leis, os veículos daqui em diante tenderão, cada vez mais, a se apoiar na energia elétrica para melhorar a experiência do motorista.

Mas a tecnologia tem seus preços e desafios e, por isso, carros “menos ou mais elétricos” coexistirão até um futuro de médio prazo, onde o motor a combustão será finalmente abandonado, restrito a carros de coleção ou modelos de nicho. Nem assim, entretanto, o caminho é único: mesmo entre os veículos de propulsão 100% elétrica há grandes diferenças.

Kia Stonic é o híbrido leve mais barato do Brasil: R$ 147.990 Fernando Pires/Quatro Rodas

MHEV: o híbrido leve

“Veículo elétrico híbrido leve”, na sigla em inglês, o MHEV é o tipo de carro eletrificado que mais deve ganhar as ruas brasileiras daqui a diante, inclusive com produção nacional em vista. Isso acontece porque sua construção é mais simples e, consequentemente, muito mais barata.

Na maioria dos automóveis híbridos leves, não há sequer um motor elétrico independente, mas uma versão mais robusta do alternador e do motor de partida, unidos em uma única peça alimentada por um sistema que geralmente é de 48V (mas pode ser 12V como em carros convencionais). É o sistema BSG: um único motor elétrico é conectado não às rodas, mas ao virabrequim do motor convencional, através de uma correia.

Desse modo, é impossível que o carro se mova só pela força da eletricidade. A grande vantagem do sistema está em recursos como o modo Velejar do Kia Stonic e outros modelos, nos quais o motor pode ser desligado em um momento de pouca demanda do acelerador (uma descida, por exemplo) e religado imediatamente, favorecendo o consumo. Dependendo da fabricante, também é possível ter agum ganho de torque durante poucos segundos, favorecendo a arrancada do veículo – justamente quando o motor a combustão gasta mais combustível.

Fiat Pulse e Fastback ganharão versões com BSG em 2024 Fernando Pires/Quatro Rodas

As baterias desse sistema são bem pequenas, o que contribui bastante para o preço reduzido de acrescentar tal sistema a um veículo. No caso do Stonic, a marca estima cerca de R$ 10.000 a mais no seu preço; o BSG também será usado nos Fiat Pulse e Fastback a partir de 2024, assim como em modelos futuros da Renault e Volkswagen no país.

HEV: o híbrido convencional

O maior representante dessa categoria no Brasil é o Toyota Corolla e sua variante SUV Corolla Cross. A principal mudança em relação ao MHEV é a troca do BSG por um motor elétrico que, de fato, está conectado às rodas mas não pode ser recarregado na tomada.

Corolla Cross híbrido pode rodar algumas centenas de metros em modo elétrico, mas sua vantagem está no consumo Fernando Pires/Quatro Rodas

No caso dos Corolla nacionais, o motor elétrico tem 72 cv; mais potência do que modelos 100% elétricos como o Renault Kwid E-Tech. Mesmo assim, os modelos da Toyota não rodam mais do que poucos instantes em regime 100% elétrico, já que as baterias, ainda que bem maiores que as de um híbrido leve, também não são grandes.

Desse modo, um HEV necessita de sistemas eletrônicos mais avançados, que a todo instante dosam a exigência de cada um dos motores conforme a intenção da marca e o modo de direção. Além disso, a frenagem regenerativa tende a ser mais intensa e, dependendo do modelo, o motor a combustão também pode servir como um gerador de eletricidade, alimentado as baterias.

Compartilhe essa matéria via:

No caso dos Corolla, o motor elétrico atua principalmente no para-e-anda da cidade, o terror do consumo de gasolina. Em casos de engarrafamento, o modelo híbrido pode ser aproximadamente 7 vezes mais econômico que o 2.0 comum, contando ainda com a vantagem do torque instantâneo.

Atualmente, a diferença do Corolla Altis Premium 2.0 e híbrido está na casa de R$ 14.000, o que indica o sucesso da japonesa na economia de escala e diluição de preços da tecnologia, que é importada. Esse exemplo, por outro lado, mostra que as fabricantes com produção nacional podem fazer com que os híbridos leves tenham acréscimo no valor bem abaixo dos R$ 10.000 aproximados da Kia.

Honda Civic Híbrido faz até 21 km/l Fernando Pires/Quatro Rodas

Variações de um híbrido convencional

Ainda que o sistema do Corolla seja relativamente simples, as possibilidades mecânicas do carro híbrido são amplas. Um caso notável de eletrificação complexa é a da Honda, que vende o Civic e:HEV no Brasil.

Esquema mostra funcionamento da dupla de motores e do gerador elétrico Divulgação/Honda

Nesses modelos, o motor a combustão nunca carrega as baterias diretamente: ele alimenta um motor-gerador elétrico que realiza tal função. Em condições urbanas, um outro motor elétrico movimenta o carro e, em cenários de mais velocidade, o motor a combustão assume o domínio da propulsão.

Ao contrário da maioria, em ciclo híbrido o Civic se mantém impulsionado apenas pela unidade elétrica Divulgação/Honda

Graças a esse esquema, o Honda Civic pode rodar por longos períodos em regime elétrico, mesmo sem trazer baterias grandes. Funcionando em ciclo Atkinson e evitando fases mais ineficientes, o motor a combustão também acaba sendo muito mais econômico — nessa “dança” complexa, os sistema eletrônicos do carro calculam, em tempo real, uma função de várias variáveis, que sempre ativa os propulsores mais eficientes à ocasião.

PHEV: o híbrido plug-in

Recarregar um carro apenas pela frenagem regenerativa é algo impraticável para modelos como o Jeep Compass 4xe, um dos híbridos plug-in mais conhecidos do mercado nacional. Nesse arranjo, motor a combustão e elétrico coexistem como em um híbrido convencional, mas a conexão do carro aos carregadores externos permite a instalação de baterias muito maiores, que mudam tudo.

Jeep Compass 4xe assustou pelo preço de lançamento: R$ 347.300 Divulgação/Jeep

Ainda que médias, as baterias do Compass 4xe permitem até 44 km de rodagem estritamente elétrica, dando ao condutor todas as vantagens dinâmicas de um veículo a bateria. Quem tem um wallbox em casa ou no trabalho, por exemplo, consegue utilizar um PHEV desses por dias sem gastar uma gota de gasolina e recarregando-o em pouco mais de uma hora.

Mesmo assim, a grande vantagem dos híbridos plug-in está na maior liberdade de interação entre os dois motores, por conta das baterias maiores. Assim, os computadores dos carros conseguem um grau de liberdade ainda maior na extração de um bom consumo do motor a combustão, que fica mais bem amparado.

BYD Song Plus tem preço de modelo a diesel e desempenho bem superior: R$ 269.990 Divulgação/BYD

Outro arranjo interessante, inclusive explorado pela Jeep, é a possibilidade instalar o motor elétrico no eixo traseiro e prover um tipo diferente de tração integral, que dispensa o peso e complexidade do cardã. Ainda que esse arranjo seja possível com híbridos convencionais, não compensa tanto quanto seu uso em um PHEV.

Como atuam sozinhos por longos períodos, os motores de carros do tipo também costumam ser mais potentes e fortes que os de HEVs. Esse fator, somado ao tamanho das baterias e os componentes de carregamento, fazem com que tais modelos sejam consideravelmente mais caros que equivalentes a combustão.

REEV: o elétrico “sujo”

Um dos primeiros carros elétricos à venda no Brasil, o BMW i3 é, também, um dos raros modelos que conta com o extensor de alcance. É uma alternativa muito específica e que, a exceção de determinados modelos chineses, vem caindo em desuso globalmente — por mais que isso possa mudar.

Seres 5 tem um motor elétrico por eixo, baterias de 32 kWh e gerador a gasolina Fernando Pires/Quatro Rodas

No caso “veículo elétrico com extensor de alcance”, da sigla em inglês, a movimentação do carro sempre é feita pelo motor elétrico, de modo que a todo instante seu comportamento é de um carro elétrico. Mesmo assim, esses modelos trazem um motor a combustão que funciona exclusivamente para recarregar as baterias, que não são grandes.

Além da condução com torque instantâneo e sem marchas, o REEV não tem seu custo inflado pela necessidade baterias grandes. Além disso, a autonomia do carro acaba sendo limitada como em um carro a combustão: pela disponibilidade de postos de gasolina.

Após oito anos, BMW i3 está saindo de linha Divulgação/BMW

A maioria desses modelos também têm tomadas de carregamento, de modo que é possível ativar o motor-gerador a gasolina só quando necessário. Como ele funciona para uma função específica, também é possível otimizar significativamente o regime de funcionamento do motor, fazendo com que cada gota de gasolina renda mais do que renderia em um carro comum.

BEV: o elétrico de verdade

Entre todos os tipos de carros elétricos citados até agora, em nenhum deles há, 100% do tempo, rodagem sem emissão de poluentes. É por isso que o consenso na indústria global aponta para um futuro com o domínio do “carro elétrico a baterias”, o BEV; ou o “carro elétrico”, simplesmente.

Modelos da Tesla são sinônimos de “carro elétrico” para muitas pessoas. Marca jamais utilizou motores a combustão Fernando Pires/Quatro Rodas

Sem o amparo da gasolina, os BEVs necessitam de baterias bem maiores, com energia armazenada o suficiente para alimentar uma casa média por semanas. Isso, obviamente, resulta em custo bem mais elevado. Outros desafios incluem a necessidade de infraestrutura custosa para recargas rápidas e, em escala maior, a obrigatoriedade de uma transição global a fontes de energia renováveis.

No Brasil, isso não é problema, mas o potencial ainda é subexplorado. A guerra na Rússia, ao mesmo tempo, acelerou o processo da União Europeia, que desembolsará cerca de R$ 1 trilhão nos próximos cinco anos para depender cada vez menos dos combustíveis fósseis. Além do ganho ambiental, a geração de energia eólica e solar, entre outras, tende a diminuir a dependência de produtores pontuais, como os países com grandes reservas de petróleo que, por isso, conseguem modificar a economia global através de decisões localizadas.

Com o avanço da tecnologia, subsídios e novos meios de propriedade dos carros — assinaturas e carsharing, por exemplo — ainda pode ser que os carros elétricos jamais sejam tão baratos quanto o Fiat Uno do passado. Mas os ganhos na vida coletiva podem sobrepor o simples benefício individual.

Carro elétrico bate recorde de aceleração em vídeo; assista!

0


O hipercarro Pininfarina Battista acaba de entrar para a lista seleta de carros de produção mais rápidos do mundo quando o assunto é aceleração de 0 a 100 km/h. O esportivo elétrico italiano levou a coroa em testes realizados pelo portal Autocar India

  • O Battista precisou de apenas 1,79 segundo para acelerar de 0 a 100 km/h (e 4,49 segundos para chegar a 200 km/h).
  • A marca atual de aceleração fica acima do que foi visto em Dubai em testes feitos no ano passado, quando o EV fez 0 a 100 km/h em 1,86 segundo.
  • Como comparativo, o esportivo Model S Plaid da Tesla, um dos mais badalados do mercado, acelera de 0 a 100 km/h em 1,99 segundo.
  • O Battista também conseguiu superar o seu principal rival, o hipercarro croata Rimac Nevera, que atinge a mesma marca em 1,85 segundo.
Pininfarina Battista. Imagem: Automobili Pininfarina/Divulgação

O modelo, equipado com pneus de alta performance da Michelin, também foi o mais rápido do mundo ao percorrer um quarto de milha (ou 402 metros) em apenas 8,55 segundos — a distância tradicional usada nas corridas de arrancada. Outro feito impressionante.

Leia mais:

Qual o segredo da aceleração brutal?

A ficha técnica do modelo apresentado pela primeira vez em 2020 já diz tudo.

  • Embaixo do capô são nada menos de 1.900 cavalos e 238,6 kgfm de torque instantâneo.
  • O assoalho do carro é equipado com baterias de 120 kWh, o suficiente para percorrer até 500 km por carga. 
  • O hiperesportivo também combina estrutura feita em fibra de carbono com aerodinâmica de ponta, baixo centro de gravidade e distribuição de peso quase perfeita, uma marca dos supercarros de origem italiana.

Apenas 150 unidades serão fabricadas pela bagatela de 2,2 milhões de euros, mais de R$ 12 milhões na cotação atual.

Confira o vídeo do superesportivo elétrico acelerando abaixo.

Imagem principal: Reprodução/YouTube

Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!

Carro híbrido mais econômico do Brasil, BYD Song Plus tem consumo de moto | Elétricos e Híbridos

0


SUV híbrido mais em conta do Brasil, o novo BYD Song Plus também se mostra um dos mais econômicos ao marcar 38,4 km/l na cidade e 28,1 km/l na estrada com gasolina. Os dados já constam no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia) e revelam o mesmo consumo de uma Honda Pop 110i.

Dessa forma, o SUV médio de R$ 269.990 supera o rival Caoa Chery Tiggo 8 Pro, que faz 32,7 km/l na cidade e 26,9 km/l na cidade, de acordo com o Inmetro. Ambos os carros são híbridos plug-in, com baterias que podem ser carregadas na tomada, além do tanque de combustível.

BYD Song Plus pode ser plugado em carregadores — Foto: Rafael Munhoz/BYD

O Song Plus tem dois motores, sendo um deles o 1.5 aspirado a combustão, sem injeção direta, e uma unidade elétrica abastecida pela bateria de 8,3 kWh. Combinados, os propulsores desenvolvem 235 cv de potência e 40 kgfm de torque. A transmissão é automática do tipo CVT.

O arranjo do motor e o controle eletrônico são fatores que colaboram para o melhor consumo de um híbrido no Brasil. Ainda que o motor 1.5 seja aspirado e não tenha injeção direta, a unidade funciona com ciclo Atkinson.

BYD Song Plus tem motor no mesmo arranjo do Corolla — Foto: Rafael Munhoz/BYD

Isso significa que a válvula de admissão fica aberta por mais tempo, permitindo que parte da mistura de combustível e oxigênio seja devolvida ao coletor de admissão. Assim, o Song Plus faz menos força na compressão – consequentemente economizando gasolina. Essa característica também está presente no motor 1.8 híbrido que equipa a dupla Corolla e Corolla Cross, os híbridos mais vendidos do Brasil.

Outro truque para a economia está no controle eletrônico dos propulsores. O motor a combustão pode tanto tracionar as rodas, como fornecer energia para que o propulsor elétrico mova o veículo. Assim, a unidade 1.5 aspirada funciona como um gerador, proporcionando autonomia de mais de 1.000 km.

Interior do BYD Song Plus tem acabamento premium — Foto: Rafael Munhoz/BYD

Com a bateria totalmente carregada, o Song Plus pode rodar 51 quilômetros sem acionar o motor a combustão, considerando o ciclo europeu NEDC. As entregas do primeiro lote de 200 unidades do Song Plus começaram em dezembro do ano passado. Os primeiros clientes receberam a instalação de um wallbox residencial gratuita.

Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital.

SUV elétrico Kia EV9 é filmado sem camuflagem e mostra estilo futurista

0


A Kia revelou as primeiras imagens do SUV elétrico EV9 em meados de 2022. Na ocasião, o modelo surpreendeu pelo visual futurista, que – como era de se esperar – se mantém fiel ao do conceito. Agora, o novo SUV a baterias está próximo do lançamento, previsto para março. E uma unidade foi filmada sem qualquer camuflagem.



O flagra aconteceu em Santiago, no Chile. O Kia EV9 foi visto durante uma filmagem institucional. Em relação ao protótipo, que estreou no Salão de Los Angeles de 2021, a versão final terá poucas modificações. O SUV elétrico usa a plataforma modular global elétrica E-GMP do grupo Hyundai. Por isso, tem faróis verticais mais largos que no conceito.

Kia EV9 (Kia/Divulgação)

Nas laterais, além das rodas com estilo diferente, destaque para as maçanetas das portas, em formato convencional. No protótipo, aliás, a abertura das portas era do tipo suicida. O comprimento total, inclusive, é de 4,93 metros. Na ocasião, a fabricante sul-coreana não liberou imagens da traseira. Agora, entretanto, dá para notar que o desenho é como no protótipo. Ou seja, o conjunto óptico é bem estreito e sobe pelas colunas até o teto.

Kia
Kia EV9 (Kia/Divulgação)

E por dentro?

O interior do SUV elétrico continua em segredo, mas deu para notar que os encostos da versão de produção não são tão futuristas como no conceito. Entretanto, o teto flutuante continua. Já os retrovisores têm formato convencional – até por conta da legislação. Assim, ao menos nas fotos, nada de câmeras no lugar dos espelhos laterais.

A imprensa internacional aposta que a potência do SUV elétrico ficará entre 200 cv e 400 cv. Neste caso, com um ou dois motores elétricos. Por fim, haverá opção de tração integral e a autonomia das baterias será superior a 470 km com a carga completa.

O Jornal do Carro está no Youtube

Haval H6 GT: SUV híbrido da GWM roda 1.000 km com um tanque



A bateria do fusion híbrido é a mais barata do mercado

0


O Ford Fusion, que deixou de ser vendido no Brasil em 2020, ganhou destaque recentemente por ter sido renegado pelo presidente Lula. Apesar da frota presidencial contar com 30 modelos Titanium AWD 2.0 EcoBoost, dos quais 12 são blindados, Lula só utiliza um Mitsubishi Outlander. É verdade que durante a posse, o presidente Lula desfilou num Rolls-Royce Silver Wraith.

Ninguém sabe ao certo porquê o presidente eleito rejeitou os Ford Fusion comprados por Bolsonaro. Supõe-se que seja por questão de segurança.

Mas fora do Palácio da Alvorada, o Fusion é uma boa opção de carro híbrido usado. Sabe por que? Porque a bateria não é tão cara quanto a dos concorrentes.

Segundo informações oferecidas pela Ford do Brasil, uma bateria nova do sistema híbrido custa R$10.090,15. Menos da metade do preço dos híbridos da Toyota, por exemplo.

A mão de obra para a troca varia muito, mas é um serviço relativamente barato. Não demora mais do que 20 minutos para substituir a peça.

Vale lembrar que a garantia do sistema híbrido do Ford Fusion é de 8 anos ou 160.000 km. Portanto, grande parte da frota de híbridos ainda está na garantia.

A bateria é composta de íon de lítio de 1,4 kWh. Fica acomodada atrás do banco traseiro. O carregamento é feito através da energia gerada nas frenagens ou durante as desacelerações. Também é carregada pelo próprio motor a combustão.

Apesar do preço da bateria ficar bem abaixo dos concorrentes, o mesmo não se aplica aos demais componentes do veículo. O modelo assusta em chamadas de recall. Foram mais de 10. O problema mais grave são as reclamações pela quebra da transmissão. Também conta negativamente a altura do solo. Muitos proprietários reclamam que o veículo é baixo demais para as ruas e estradas brasileiras.

Nos seus mandatos anteriores como presidente, Lula optou por fazer comodato dos carros da frota presidencial – um tipo de empréstimo que as fábricas oferecem para públicos de interesse, como autoridades ou celebridades.

O Fusion começou a ser vendido no Brasil em 2006. Equipado com motor 2.3, o sedan da Ford foi um sucesso imediato, muito em função do preço competitivo. Já a versão híbrida foi lançada em 2010. Foi um dos pioneiros no Brasil em oferecer tecnologia híbrida. Segundo as estatísticas da Tabela Fipe, um Ford Fusion 2.0 16v Hybrid Titanium (aut) 2018 custa R$143.188.

Ford Fusion Titanium Hybrid

  • Motor: 2.0 de ciclo Atkinson
  • Potência: 145 cv + 88 kW= 190 cv
  • Torque: 35,8 kgfm

*Todo conteúdo publicado neste espaço é de exclusiva responsabilidade dos autores e não necessariamente reflete a visão do portal temmais.com.



Ar-condicionado é o item mais procurado em usados, indica estudo

0



Ar-condicionado foi o item mais procurado em usados no ano passado, segundo estudo.

Foto: Stellantis / Guia do Carro

É comum ver anúncios de carros usados em todo o País garantindo que o carro à venda é “completo”, referindo-se ao famoso conjunto “ar, direção e trio”, ou seja, ar-condicionado, direção assistida e vidros, travas e retrovisores com acionamento elétrico.

Apesar desse padrão de mercado, a realidade mostra que, atualmente, existe uma infinidade de equipamentos de segurança, estéticos e de conforto e de comodidade (de série ou opcionais) disponíveis nos veículos. Para ser exato, são 60 itens, dentre os mais relevantes inseridos na frota de usados e seminovos no país.

Assim, para saber quais são os equipamentos opcionais mais buscados pelos compradores de veículos usados, a start-up do segmento automotivo Mobiauto acaba de divulgar uma pesquisa que mostra um novo mapa de procura por esses itens nos carros usados no Brasil.

O levantamento foi feito durante o segundo semestre de 2022, mapeando, dentre as centenas de milhares de anúncios da plataforma, quais os itens que os compradores mais selecionaram antes de solicitar na plataforma a busca dos usados disponíveis com aquelas características.

O levantamento considerou o interesse de compra em julho de 2022 e, posteriormente, em janeiro deste ano. Os pesquisadores da área de Estatísticas da Mobiauto calcularam, além dos percentuais de cada item, a variação nesses últimos seis meses, apontando uma notável tendência de vendas nos próximos tempos.

Para Sant Clair Castro Jr., consultor automotivo e CEO da empresa, que coordenou a pesquisa, o resultado não chega a ser uma surpresa, pois aponta os itens mais conhecidos como os preferidos do comprador. Mas há outras interpretações a serem feitas.

“O campeão foi o ar-condicionado, com 27,4% de cliques dos compradores. Mas isso significa que 72,6% dos consumidores não querem esse item? Óbvio que não. Vamos lembrar que muitos carros possuem ar-condicionado de série, desobrigando o comprador a selecionar aquele item”, explica o executivo.

“Vamos supor que o internauta está atrás de um Jeep Compass – explica Castro Jr. – Então, ele nem clica em ar-condicionado, vidros e trava elétricos ou mesmo transmissão automática, pois 100% das unidades à venda terão esses itens. Por este motivo, a pesquisa mostra que os carros básicos ficam cada vez afastados do desejo de compra do brasileiro, principalmente porque esses itens que lideram o ranking tiveram aumento de procura nos últimos seis meses”, completa.

Veja a lista dos dez itens mais procurados.

1. Ar-condicionado     buscas em jul/22: 24,8%        buscas em jan/23: 27,4%

2. Vidros elétricos diant.        Buscas em jul/22: 12,9%        buscas em jan/23: 14%

3. Travas elétricas      buscas em jul/22: 12,8%        buscas em jan/23: 12,8%

4. Direção hidráulica buscas em jul/22: 13,3%        buscas em jan/23: 10,6%

5. Airbag motorista    buscas em jul/22: 6,4%          buscas em jan/23: 5,9%

6. Alarme        buscas em jul/22: 2,5%          buscas em jan/23: 2,6%

7. Freios com ABS      buscas em jul/22: 2,3%          buscas em jan/23: 2,4%

8. Desembaçador tras.          Buscas em jul/22: 1,6%          buscas em jan/23: 2,3%

9. Câmbio automático           buscas em jul/22: 2,1%          buscas em jan/23: 1,8%

10. Airbag passageiro            buscas em jul/22: 1,1%          buscas em jan/23: 1,4%

Se a lista dos dez itens mais procurados não exibe muitas surpresas, as variações negativas chamam atenção. Itens como kit GNV e tomada 12V recuaram na preferência dos compradores, com quedas de 13,51% e de 8,70%, respectivamente.

“O GNV sofreu aumento de preços durante o ano de 2022 e começou a cair só no final do ano, mas não o suficiente para reverter o desinteresse do comprador por modelos abastecidos por esse combustível”, esclarece Castro Jr.

“Em fevereiro deste ano, a Petrobras promoveu nova queda de 11% no preço do GNV, tornando-o novamente competitivo. Ou seja: o comprador de carro usado afastou-se desse item, mas aposto que o interesse será retomado em breve”, acrescenta Sant Clair Castro Jr.

Já a tomada 12V perdeu força por motivos óbvios: em um mercado que vende “smartphones sobre rodas”, com carros que trazem sistemas multimídia cada vez mais completos e com tomadas USB em abundância, a boa e velha tomada 12V deixou de ser relevante na hora da escolha.

O Futuro do Transporte: Por que os Carros Elétricos são a Melhor Escolha

0

O Futuro do Transporte: Por que os Carros Elétricos são a Melhor Escolha

Nos últimos anos, houve um crescente interesse em veículos elétricos. As pessoas estão cada vez mais conscientes dos impactos ambientais da poluição do ar e da mudança climática, e estão procurando alternativas que possam ajudar a reduzir esses efeitos. Os carros elétricos são uma das principais opções, e estão se tornando cada vez mais populares.

Os carros elétricos são veículos movidos a baterias que não emitem gases poluentes. Eles são alimentados por energia elétrica, que pode ser gerada de fontes renováveis como a energia solar, eólica ou hidrelétrica. Isso significa que eles não contribuem para a poluição do ar, e também não contribuem para a mudança climática.

Além disso, os carros elétricos são mais eficientes que os veículos movidos a combustível. Eles produzem menos emissões de gases poluentes e consomem menos combustível, o que significa que eles são mais baratos de operar. Eles também são mais silenciosos, o que significa que eles não contribuem para o ruído da cidade.

Outra grande vantagem dos carros elétricos é que eles são mais seguros. Eles não têm combustível inflamável, o que significa que há menos riscos de incêndio. Eles também têm menos partes móveis, o que significa que eles são menos propensos a falhas mecânicas. Além disso, eles são mais leves, o que significa que eles têm menos probabilidade de causar danos em caso de acidentes.

Os carros elétricos também estão ajudando a melhorar a infraestrutura de transporte. Como eles são alimentados por energia elétrica, eles não exigem postos de combustível, o que significa que eles não contribuem para o congestionamento de tráfego. Eles também não necessitam de tanta manutenção quanto os veículos movidos a combustível, o que significa que eles podem ser usados por mais tempo.

Como resultado, os carros elétricos estão se tornando cada vez mais populares. Eles são uma ótima opção para pessoas que estão preocupadas com o meio ambiente e com a segurança, e também para aqueles que querem economizar dinheiro. Com todas essas vantagens, os carros elétricos são a melhor escolha para o futuro do transporte.

Perguntas frequentes

O que são carros elétricos?

Carros elétricos são veículos movidos a baterias que não emitem gases poluentes. Eles são alimentados por energia elétrica, que pode ser gerada de fontes renováveis como a energia solar, eólica ou hidrelétrica.

Quais são as vantagens dos carros elétricos?

Os carros elétricos são mais eficientes que os veículos movidos a combustível, produzem menos emissões de gases poluentes e consomem menos combustível. Além disso, eles são mais silenciosos, mais seguros e ajudam a melhorar a infraestrutura de transporte.

Por que os carros elétricos são a melhor escolha para o futuro do transporte?

Os carros elétricos são uma ótima opção para pessoas que estão preocupadas com o meio ambiente e com a segurança, e também para aqueles que querem economizar dinheiro. Com todas essas vantagens, os carros elétricos são a melhor escolha para o futuro do transporte.

Novo Peugeot 408 híbrido é lindo e deve ter preço bom no Brasil

0


O registro oficial do Novo Peugeot 408 no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) o aproxima ainda mais de sua chegada ao Brasil.

Embora sua chegada esteja praticamente confirmada por aqui, é importante ressaltar que este crossover, que também pode ser considerado um Fastback, ainda não possui uma data precisa de lançamento definida.

O veículo comercializado na Europa, denominado 408, possui as seguintes dimensões: comprimento de 4,69 metros, largura de 1,84 metros, altura de 1,5 metros e entre-eixos de 2,78 metros.

O atrativo principal deste carro não se encontra apenas debaixo do capô, mas sim em seu visual impressionante como um todo. Com uma frente imponente, o Novo Peugeot 408 apresenta diversos vincos marcantes, faróis de LED com estilo de “garras de leão” e uma grade frontal que proporciona um efeito tridimensional por meio de elementos pontilhados. A traseira tem um design semelhante a um SUV Coupé, com a inclinação do teto e lanternas horizontais também em LED, conferindo ao modelo uma aparência esportiva e arrojada.

O porta-malas tem capacidade para 536 litros, mas pode ser ampliado para 1.611 litros com o rebatimento dos bancos.
O porta-malas tem capacidade para 536 litros, mas pode ser ampliado para 1.611 litros com o rebatimento dos bancos.

Caso seja lançado no Brasil, o Peugeot 408 estará disponível em uma das versões mais caras, como a Hybrid 225, que na Europa possui um preço de 38,9 mil euros (cerca de R$ 217 mil, em conversão direta). Essa configuração conta com dois motores: um motor a gasolina turbo 1.6 Puretech, capaz de produzir até 180 cv de potência, e um motor elétrico com 110 cv. Juntos, esses dois motores geram uma potência máxima de 225 cv. O câmbio utilizado é automático de oito velocidades.

A linha de motores disponíveis na gringa inclui o motor de três cilindros 1.2 PureTech, que produz 129 cv de potência com gasolina e 23,4 kgfm de torque, emparelhado a uma transmissão automática de oito marchas. Além disso, há o motor 1.6 turbo PureTech, similar ao THP, que recebe assistência do motor elétrico de 81 kW (110 cv). Dependendo da configuração, a potência combinada pode chegar a 180 cv ou até 225 cv, com um torque máximo de 36,7 kgfm.
A linha de motores disponíveis na gringa inclui o motor de três cilindros 1.2 PureTech, que produz 129 cv de potência com gasolina e 23,4 kgfm de torque, emparelhado a uma transmissão automática de oito marchas. Além disso, há o motor 1.6 turbo PureTech, similar ao THP, que recebe assistência do motor elétrico de 81 kW (110 cv). Dependendo da configuração, a potência combinada pode chegar a 180 cv ou até 225 cv, com um torque máximo de 36,7 kgfm.

A versão em questão é equipada com um conjunto de baterias que possui capacidade de 12,4 kWh e potência de 100 kW. Essas especificações permitem que o sistema ofereça uma autonomia de até 55 quilômetros, quando rodando apenas no modo elétrico. O tempo necessário para recarregar as baterias pode variar de uma hora e quarenta minutos, utilizando carregadores rápidos de 7,4 kW, até pouco mais de sete horas, utilizando tomadas convencionais.

Ao contrário do modelo 408 que foi vendido até 2019 como um sedã, o novo modelo adquiriu o formato popular de SUV-Cupê. Construído sobre a plataforma EMP2, o híbrido apresenta uma aparência que combina as proporções de um utilitário esportivo com as linhas de um sedã e de um cupê. As características típicas dessa estética incluem o declínio do teto a partir da coluna
Ao contrário do modelo 408 que foi vendido até 2019 como um sedã, o novo modelo adquiriu o formato popular de SUV-Cupê. Construído sobre a plataforma EMP2, o híbrido apresenta uma aparência que combina as proporções de um utilitário esportivo com as linhas de um sedã e de um cupê. As características típicas dessa estética incluem o declínio do teto a partir da coluna “C” e a inclinação do vidro.

Equipado com uma tela de 10 polegadas para sua central multimídia, o novo 408 apresenta o sistema i-Cockpit, que permite a conexão sem fio de dois celulares, além de contar com um sistema de reconhecimento de voz. O veículo também oferece um monitor de ponto cego e sistema
Equipado com uma tela de 10 polegadas para sua central multimídia, o novo 408 apresenta o sistema i-Cockpit, que permite a conexão sem fio de dois celulares, além de contar com um sistema de reconhecimento de voz. O veículo também oferece um monitor de ponto cego e sistema “park assist” com câmeras em 360°.

*Com informações do Webmotors, iCarros e Peugeot.

48FansLike
4FollowersFollow

Últimas notícias