terça-feira, outubro 8, 2024
Home Blog Page 1617

Honda Civic EX-L encara rival VW Jetta Comfortline. Qual vence?

0
Honda Civic EX-L encara rival VW Jetta Comfortline. Qual vence?


Honda Civic EX-L prata arrow-options
Guilherme Menezes/iG

Honda Civic EX-L e VW Jetta Comfortline: sedãs médios intermediários e com bom custo benefício hoje em dia

Há pais de família que não abrem mão do conforto e do prazer de dirigir um sedã médio, resistindo ao apelo dos SUVs. E dois exemplos para quem procura um carro espaçoso, bem equipado, seguro e bom de guiar estão reunidos na imagem acima: Honda Civic EX-L (R$ 114.100) e VW Jetta Comfortline (109.990).  Qual leva a melhor nessa briga? É o que veremos a seguir.

LEIA MAIS:  Novo Corolla enfrenta os rivais Civic e Cruze. Qual dos três sedãs leva?

O Honda Civic EX-L chegou com poucas novidades na linha 2020. No caso da versão avaliada, houve apenas o acrescimo de ar-condicionado de duas zonas com saídas de ar para os ocupantes do banco traseiro, sensor de chuva e partida por botão. De qualquer forma, o Civic continua sendo um modelo com aspecto mais arrojado e moderno que o Jetta.

Por sua vez, o Volkswagen ficou maior e moderno na nova geração. Entretanto, bem que podiam ter caprichado mais no acabamento e não incluíram a saída de ar para o banco traseiro, algo que coincidentemente foi acrescentado no rival na linha 2020. Em contrapartida, o sedã vindo do México tem uma das melhores centrais multimídia do segmento e supera a do Civic.

Na questão do espaço interno, ambos se equivalem, com entre-eixos generosos de 2,70 m e com cavernosos portas-malas. O do Civic leva 519 litros e, no Jetta, são 510 litros, volumes mais do que suficiente para levar a bagagem de cinco ocupantes. Porém, afora a central multimídia, o interior do Honda é mais moderno e refinado, com botão de freio elétrico, bancos confortáveis e cluster digital.

Por fora, o desenho do Civic se mantém como o mais ousado e que transmite esportividade como nenhum outro no terreno nos sedãs médios. A rigor, trata-se de um notchback, o que acentua ainda mais esse aspecto. O VW Jetta ficou muito parecido com o irmão menor, o Virtus, na nova geração.

Isso acabou tirando um pouco do seu carisma. Mesmo assim, o resultado final agrada, embora nem tanto quanto o concorrente da marca japonesa. Ambos têm rodas de aro 17, mas os pneus do Civic são um pouco mais largos e baixos (215/50R 17 ante 205/55R 17 do rival).

LEIA MAIS: VW Jetta GLi:  nova versão esportiva está (quase) sozinha no Brasil

VW Jetta arrow-options
Divulgação

Volkswagen Jetta se destaca pela central multimídia no interior, com luz ambiente personalizada no painel

Na hora de acelerar, o Honda Civic mostra um conjunto mais bem acertado, principalmente na questão da rigidez torcional e do acerto tanto da direção quanto da suspensão.  Vem com  motor 2.0, aspirado, de 155 cv e 19,5 kgfm a altos 4.800 rpm. Para extrair bom desempenho, porem, é preciso manter o contagiros acima dos 3.500 rpm, o que é conseguido selecionando o modo manual do câmbio CVT, que simula 7 marchas. 

O VW Jetta tem o característico “lag” nas primeiras marcações do contagiros. Trata-se de um certo atraso nas respostas ao acelerar. Isso acontece pela combinação da baixa cilindrada com o sistema de sobrealimentação e do cabeçote de quatro válvulas por cilindro. 

Apesar disso, o motor 1.4 turbo flex se mostra eficiente acima dos 1.400 rpm, regime em que aparecem os 25,5 kgfm de torque máximo. Abaixo disso, falta fôlego. E logo que atinge esse patamar, toda força vem de uma vez. O ideal seria aparecer de maneira mais progressiva. Tem máxima e aceleração um pouco melhores que o Civic, mas perde em estabilidade.

Honda Civic arrow-options
Divulgação

Honda Civic tem interior mais moderno, com cluster digital e freio de estacionamento eletrônico entre os principais itens

Além de terem bom desempenho, os dois sedãs também não exageram no consumo. Conforme o Inmetro, o Honda Civic EX-L faz 7,2 km/l de etanol na cidade e 8,9 km/l na estrada, ante 7,4 km/l e 9,9 km/l do Jetta, respectivamente. 

Portanto, o VW Jetta é um pouco mais econômico que o Civic e tem autonomia maior, que chega a 700 km, contra 588 km do Honda, teoricamente, com apenas gasolina no tanque, na estrada, ainda conforme os dados do Inmetro.

LEIA MAIS: Kia Cerato SX 2.0: no rastro do Stinger contra os rivais Corolla e Civic

Conclusão

 Vale a pena pagar um pouco mais pelo Honda Civic EX-L . O carro tem interior mais caprichado e consegue se sair melhor numa tocada mais esportiva. Mas ambos esbanjam espaço e conforto. No caso do Jetta, o consumo ligeiramente menor é uma das únicas vantagens. Ao Honda, falta uma central multimídia mais moderna.

Ficha Técnica

Honda Civic EX-L 2.0

Preço: a partir de 114.100

Motor: 2.0, quatro cilindros, flex
Potência: 155 cv (E) / 150 cv (G)  a 6.500 rpm 
Torque: 19,5 (E) / 19,3 (G) kgfm a 4.800 rpm  
Transmissão: automática do tipo CVT, simula sete marchas  
Suspensão: independente (dianteira), multilink (traseira)  
Freios: discos ventilados (dianteira), discos sólidos (traseira)  
Dimensões: 4,64 m (comprimento), 1,80 m (largura), 1,43 m (altura), 2,70 m (entre-eixos)  
Porta-malas: 517 litros  
Tanque: 56 litros  
Consumo: 10,5 km/l (cidade) km/l e 13 km/l (estrada) com gasolina

 0 a 100 km/l: 9,5 s

Vel. Max: 195 km/h

VW Jetta 1.4 TSI Comfortline

Preço:  a partir de 109.990

Motor: 1.4, quatro cilindros, flex  

Potência: 150 cv a 5.000 rpm  
Torque: 25,5 kgfm a 1.400 rpm  
Transmissão: automático,  6 marchas , tração dianteira  
Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) /eixo de torção(traseira)  
Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros)  
Pneus: 225/545 R17  
Dimensões: 4,70 m (comprimento) / 1,79 m (largura) / 1,47 m (altura), 2,70 m (entre-eixos)  
Tanque: 50 litros  
Porta-malas: 510 litros  
Consumo etanol: 8 km/l (cidade) / 9,7 km/l (estrada)  
Consumo gasolina: 11,6 km/l (cidade) / 13,9 km/l (estrada)  
0 a 100 km/h: 9,6 s
Velocidade máxima: 199 km/h

Volkswagen oferece Virtus e Jetta com descontos de até R$ 6,6 mil

0
Volkswagen Virtus


Chevrolet Celta arrow-options
Divulgação

Desenvolvido pela GM do Brasil, o Chevrolet Celta teve mais de seis versões ao longo de sua história

O Chevrolet Celta mostra que, desde sempre, a GM sabia a fórmula do sucesso que viria a se concretizar com todas as forças a partir do lançamento do Onix: um carro compacto, econômico, barato e menos complexo que o Corsa. Produzido na fábrica de Gravataí no Rio Grande do Sul durante toda sua vida, o Celta foi sucesso de vendas entre 2000 e 2014.

LEIA MAIS: Toyota Corolla ‘Brad Pitt’ foi objeto de desejo da classe média

E por que a relação com o Onix? Assim como o sucesso absoluto de vendas dos dias de hoje, o Celta é um projeto 100% nacional – de componente gringo, apenas a plataforma GM4200 que havia sido desenvolvida pela Opel na Alemanha. Ele nasceu dos esboços do designer brasileiro Paulo Konno, que tomou a linguagem visual da marca europeia como base.

Durante seu desenvolvimento na segunda metade da década de 90, o projeto era conhecido internamente como “Blue Macaw” (Arara-azul), tamanha a importância do modelo ao nosso mercado. Como o Corsa batia de frente com Gol e Palio nas vendas, o Celta deveria rivalizar com o Fiat Mille que, à época, era o carro mais barato do Brasil.

Para reduzir os custos de produção e deixar o Celta mais competitivo, a GM eliminou diversos componentes na canetada. As versões básicas não contavam com conta-giros, direção hidráulica e ar-condicionado, por exemplo. Com as vendas sempre crescentes, o modelo foi ficando mais refinado com o passar do tempo.

Versões emblemáticas

Chevrolet Celta arrow-options
Divulgação

O Chevrolet Celta focava no baixo custo de manutenção e economia de combustível

Ao longo de sua vida, o Celta teve seis versões no Brasil, sendo que os modelos “Life” e “Spirit” foram os mais emplacados. O primeiro era o mais básico, e vinha com os parachoques pintados de preto, rodas de ferro de 13 polegadas e motor 1.0. Apesar da simplicidade, o “Life” ainda contava com barras de proteção contra impactos laterais nas portas. A versão intermediária “Spirit” disponbiilizava alguns componentes a mais, como parachoques pintados na cor do veículo, desembaçadores e o motor 1.4, do Corsa

Seu motor 1.0 GM Família I entregava 78 cv e 9,7 kgfm de torque com câmbio manual de cinco velocidades. Por conta do baixo peso (apenas 890 kg) e as relações curtas de marcha, era um compacto bem espertinho para o padrão dos veículos 1.0 de sua época. Os números de consumo também eram bons, aferindo até 12,7 km/l na estrada com gasolina.

O 1.4 da mesma família era um pouco mais potente, desenvolvendo 85 cv de potência e 11,8 kgfm de torque com câmbio manual de cinco marchas.

Uma história de sucesso

Chevrolet Prisma arrow-options
Divulgação

Chevrolet Prisma, a versão de três volumes que surgiu no facelift de 2006

O Celta figurou por anos entre os veículos mais vendidos do Brasil, sempre acompanhado do irmão Corsa. Em 2006, veio o facelift que definiria a identidade até o fim de seus dias, além do lançamento da versão Maxx. Com fortes inspirações no Vectra, os faróis ficaram maiores e mais abaulados, assim como a grade frontal e o logo da Chevrolet ao centro. Na traseira, a placa que ficava no parachoque passou para a tampa do porta-malas.

LEIA MAIS: Como era o mercado brasileiro há dez anos? Confira!

Por dentro, o Celta ganhou novo quadro de instrumentos e componentes de conforto; e a buzina que ficava na alavanca de seta finalmente foi para o volante. Foi neste facelift que conhecemos o Prisma, sua versão sedã que oito anos depois emprestaria o nome ao irmão de três volumes do Onix. Destaque para os 439 litros de capacidade do porta-malas.

Sobrevivendo ao tempo

Celta arrow-options
Divulgação

O painel do Chevrolet Celta foi atualizado com frequência ao longo dos anoz

O Celta acumulou dez anos de mercado e já começava a perder apelo em 2010. A Chevrolet passou a focar no desenvolvimento do Onix, mantendo o longevo hatch compacto como uma opção “pé-de-boi” para roubar vendas de Uno e Gol G4.

A obrigatoriedade de airbags e freios ABS para todos os veículos fabricados no Brasil prevista em 2009 passou a valer a partir de 1° de janeiro de 2014. Enquanto Fiat e Volkswagen tiravam Mille e o Gol G4 de linha, a GM se antecipou, instalando os componentes de segurança no Celta ainda em 2013. Mesmo após 13 anos nas lojas sem muitas mudanças, o hatch compacto ainda era visto com importância pela Chevrolet.

O fim de uma lenda

Chevrolet Celta arrow-options
Divulgação

O Celta ficou marcado como um dos veículos mais vendidos da General Motors no Brasil

O encerramento da produção do Celta em Gravataí foi uma cartada para que o Onix pudesse assumir a liderança. Ele foi descontinuado em abril de 2014, mas continuou no estoque de algumas concessionárias até meados do fim daquele ano. Em 2016, a Chevrolet apresentou o Onix Joy como substituto definitivo do compacto de entrada.

Com duas versões do Onix no mercado, a GM logo abocanhou uma grande parcela do segmento dos hatches compactos. Além de assumir a liderança absoluta, o modelo chegou a vender mais que o dobro do segundo colocado – que costumava alternar entre Ford Ka e Hyundai HB20. Em 2019, a Chevrolet optou por manter a antiga geração de Onix e Prisma em linha como Joy.

Legado

Chevrolet Celta arrow-options
Reprodução/Celta Clube

Com encontros mensais, o Celta Clube é um dos grupos de entusiastas mais organizados do Brasil

Entre 2000 e 2014, a GM emplacou mais de 1,7 milhões unidades do Celta. Toda essa badalação acarretou na conquista de centenas de milhares de fãs espalhados por todo o Brasil. Com quase 80 mil curtidas no Facebook, o Celta Clube é um bom exemplo.

O clube realiza encontros de aficcionados pela história do hatch compacto, contando até adesivo personalizado para os afiliados. No Instagram, é possível encontrar células do Celta Clube em praticamente todos os estados brasileiros. A legião de fãs do carro chamou atenção da General Motors do Brasil, que reconheceu o clube oficialmente.

LEIA MAIS:  Irmãos: veja 5 carros de marcas diferentes que usaram a mesma plataforma

O Celta deixou de ser produzido há seis anos, mas sobrevive no mercado de seminovos e no coração de todos os brasileiros que já tiveram um.

Casa do futuro já é realidade em Goiânia – Jornal Hora Extra

0
Casa do futuro já é realidade em Goiânia – Jornal Hora Extra


Abastecer o automóvel na garagem, visualizar o perímetro de casa antes de chegar pelo aplicativo do celular, não se preocupar com as chaves e entrar em casa usando apenas a digital. Essas são comodidades que há pouco tempo parecia apenas coisa de cinema, mas a tecnologia já permite vivenciar e fazem parte de empreendimentos residenciais de alto padrão que começam a ser construídos em Goiânia.

Atenta às inovações, a Brasal Incorporações busca inserir tecnologias que irão ajudar as pessoas no cotidiano em seus empreendimentos. Em seu mais recente lançamento na capital de Goiás, o Reserva Newest, algumas delas estarão disponíveis. Antes de chegarem ao residencial, os futuros moradores poderão, através de um aplicativo para gestão dos itens do condomínio, visualizar as duas câmeras speed dome da área externa e observar a movimentação da rua, por exemplo. Outras 50 câmeras serão instaladas nas áreas comuns internas, permitindo, por exemplo, que os pais olhem pelo celular os filhos no playground enquanto estão fazendo outras atividades, como receber os amigos no pub gourmet.

Ficar procurando a chave dentro de todos os compartimentos da bolsa ou pelos bolsos também estará no passado, já que os elevadores privativos serão acionados com uso de biometria ou cartão.  Entre os diferenciais pensados para o Reserva Newest, está a disponibilidade para automação de todas as unidades, que será feita de acordo com a vontade do morador que pode optar um sistema de dados que conecta os equipamentos eletrônicos por meio da internet. As tomadas USB que já tomam conta dos eletrônicos estarão disponíveis na suíte master, cozinha e sala

Para este empreendimento de alto padrão, os moradores terão à disposição duas scooters e duas bicicletas elétricas para percorrer o bairro, que tem tudo por perto, como parques, praças e uma variada gama de comércios. Os condôminos poderão dividir ainda o uso de um carro elétrico, e uma vaga de abastecimento no condomínio. As vagas individuais também podem ser adaptadas para carregar seu automóvel híbrido ou  movido a eletricidade.

Reserva
O Reserva Newest é o segundo empreendimento da Brasal Incorporações em Goiânia da linha Reserva, que preza por excelência, inovação construtiva e diferenciais representativos – o primeiro, o Reserva Parque Areião, foi lançado no final de 2018 no Setor Marista, e já está em construção. A engenheira de planejamento, custo e controle da empresa, Sarah Stefan Rabelo, detalha os equipamentos e sistemas de segurança que são novidades na cidade.

O botão de pânico, por exemplo, instalado no quarto principal de cada apartamento, ao ser acionado, emitirá um sinal de alerta diretamente na guarita do edifício. A guarita dos condomínios serão blindadas, para uma maior segurança do porteiro e o acesso dos moradores na portaria também será por leitor biométrico.

Os dispositivos de segurança poderão ser controlados pelos smartphones dos proprietários. Um exemplo é o controle de intrusão, que funcionará por meio de um sensor de movimento instalado na porta do apartamento, que detecta sua abertura. “O morador poderá controlar todas as vezes em que a porta for aberta ou fechada. Ele também poderá verificar, por exemplo, os horários de chegada e saída dos filhos e funcionários”, exemplifica.

Colocar uma panela no fogão, ir fazer alguma outra atividade e esquecer que o deixou ligado. É algo que pode acontecer com qualquer pessoa e mais comuns entre idosos. Pensando na prevenção contra acidentes, os empreendimentos trazem em seus projetos um sensor térmico, que ficará localizado nas cozinhas dos apartamentos e emitirá um alerta se o local ultrapassar a temperatura de 60º C. A cozinha será entregue com um triturador na pia e haverá outras facilidades. A tubulação para automação e infraestrutura para internet e ar condicionado, por exemplo, será entregue para utilização imediata, bem como um ponto com sistema de aspiração de pó central.

“Basta instalar os aparelhos, que os mesmos já estarão prontos para o uso. Nós pensamos em entregar um apartamento para o cliente em que ele não precise fazer melhorias”, destaca a engenheira sobre os projetos da empresa, que está em Goiânia desde 2011 e atua também no Distrito Federal, Tocantins e Minas Gerais. A Brasal é conhecida pelo padrão diferenciado de qualidade, unindo conforto, segurança, tecnologia e praticidade.

Porta “Asa de Falcão” da Tesla rende prejuízo ao estacionar; assista

0
Porta


Uma mulher se distraiu ao estacionar seu Tesla Model X ao estacionar e ficou no prejuízo.

Enquanto ela manobrava o carro elétrico para entrar na garagem de casa, uma das portas traseiras, no estilo “Asa de Falcão”, estava aberta. O dispositivo, que abre para cima, imitando o logotipo da montadora californiana, bateu na lateral superior da garagem. Acabou entortando.

O acidente foi todo registrado por uma câmera de segurança.

Confira o vídeo:

Quer ler mais sobre o mundo automotivo e conversar com a gente a respeito? Participe do nosso grupo no Facebook! Um lugar para discussão, informação e troca de experiências entre os amantes de carros. Você também pode acompanhar a nossa cobertura no Instagram de UOL Carros.



Porsche faz patente de carro voador e futurista 100% elétrico – 14/01/2020

0
Porsche faz patente de carro voador e futurista 100% elétrico - 14/01/2020


Após anunciarem uma união para levar adiante a pesquisa dos carros voadores, a Porsche e a Boeing chegaram ao primeiro protótipo ao que tudo indica. A montadora de carros de luxo alemã patenteou nos Estados Unidos um projeto de veículo de design bastante futurista.

O projeto foi registrado no Escritório de Marcas e Patentes norte-americano no dia 2 de julho do último ano e publicado apenas no dia 2 de janeiro de 2020. Os desenhos são de um veículo capaz de decolar e pousar verticalmente.

Ao que parece, o veículo tem capacidade para apenas duas pessoas e possui quatro grandes hélices. Duas delas ficam para baixo e as outras duas, na parte traseira, aparentam mobilidade, podendo ser voltadas para baixo ou para trás. A patente descreve o veículo como sendo 100% elétrico.

“Em vez de rotores de movimento livre, uma pluralidade de ventoinhas com dutos – incluindo de tamanhos diferentes – podem ser usadas para conduzir a aeronave”, descreve a patente.

Como parte do acordo assinado por Porsche e Boeing, as duas empresas “explorarão o mercado premium de mobilidade urbana e a extensão do tráfego urbano no espaço aéreo”. As empresas não divulgaram oficialmente nada ainda sobre o projeto desta aeronave.

Quer ler mais sobre o mundo automotivo e conversar com a gente a respeito? Participe do nosso grupo no Facebook! Um lugar para discussão, informação e troca de experiências entre os amantes de carros. Você também pode acompanhar a nossa cobertura no Instagram de UOL Carros.



SUV elétrico do Chevrolet Bolt na verdade será um Buick

0


Com o crescimento exponencial do mercado de SUVs pelo mundo, diversas categorias estão sucumbindo em favor dos utilitários esportivos. Não seria de se surpreender que o SUV elétrico que a General Motors estava desenvolvendo substituiria o Bolt, hatch elétrico com ares de minivan. Mas os planos sempre foram outros.

Melhores destaques para você
+ Chevrolet aumenta preços de Onix e Onix Plus em 2020
+ Chevrolet Tracker Premier 2020 tem primeira imagem revelada
+ SEGREDO: vazam fotos do Chevrolet Equinox 2021

Quando o modelo foi revelado em imagens nada discretas em uma apresentação, muitos o trataram como um modelo da Chevrolet, o que parecia mais lógico. No entanto, o projeto pertencia à Buick, como comprovado por imagens registradas pela marca no ministério de patentes da China.

Bolt SUV

Usando a mesma plataforma do Chevrolet Bolt, o inédito Buick Velite 7 será o primeiro SUV elétrico da marca americana. Visando o mercado chinês, onde a Buick tem presença bem mais forte que a Chevrolet, o modelo concorrerá com carros como JAC iEV40 e Chery Tiggo 5e.

Veja aqui ofertas de Chevrolet na sua cidade

O inédito Buick Velite 7 usará uma versão mais mansa do motor do Bolt em sua versão chinesa, sendo um elétrico de 130 kW / 176 cv. A autonomia não foi divulgada, mas sua velocidade máxima será limitada eletronicamente a 145 km/h. O peso total do conjunto é de 2.092 kg.

Não Chevrolet

O visual é indiscutivelmente Buick (com ainda fortíssimas influências da Opel). A dianteira carrega faróis em L com pequeno prolongamento de LED na parte inferior. Eles são interligados por uma barra preta brilhante que faz as vezes de grade frontal. Uma grande fenda no para-choque faz lembrar do novo Toyota Corolla.

Em relação ao Bolt, o Velite 7 tem capô mais reto e carroceria visualmente mais robusta por conta da parte inferior da carroceira sem pintura, apesar de manter a altura do Chevrolet. A coluna C em forma de barbatana de tubarão permite teto com pintura contrastante – a moda entre os SUVs.

Simule aqui as parcelas do seu próximo carro

Um dos destaques de design do Velite 7 são as discretas dobras feitas nos plásticos do para-choque logo abaixo dos faróis e na parte inferior das portas, criando formas orgânicas. Na traseira, uma nada discreta barra luminosa de LED conecta as minúsculas lanternas, também feitas de LED.

A tampa traseira é praticamente lisa, contrastando com o layout usado no Bolt. A placa de identificação fica na parte superior do para-choque, formando uma fenda para a abertura da tampa do porta-malas. Imagens do interior não foram reveladas.

Acompanhe as novidades do mundo automotivo pelo iCarros no:

Facebook (facebook.com/iCarros)
Instagram (instagram.com/icarros_oficial)
YouTube (youtube.com/icarros)



Avaliação: Volvo S60 se eletrifica para superar os alemães

0
Avaliação: Volvo S60 se eletrifica para superar os alemães


O novo Volvo S60 veio com tudo. “Chegamos pra brigar de igual pra igual com os alemães”, anuncia Luis Rezende, presidente da Volvo Cars Brasil, nos boxes do Autódromo de Codegua, no Chile. Ele apresenta o novo Volvo S60, mais um capítulo da reação da marca sueca, que, à beira da falência, foi comprada pela chinesa Geely. Sob o comando dela, a Volvo se renovou totalmente, investindo em carros híbridos e um avançado sistema de direção semiautônoma.

“O S60 antigo não tinha as dimensões de que precisava. Este segmento é importante, 20% do mercado premium da América Latina”, explica Rezende. Quem fez o S60 crescer foi a plataforma SPA, mesma do SUV XC60. É moderna e eletrificada, e não por acaso a melhor versão para enfrentar Mercedes-Benz Classe C, BMW Série 3 (leia aqui) e Audi A4 (avaliação aqui) é a híbrida plug-in T8 avaliada. Já voltamos a ela.

Design cativante

O Volvo S60 está 12,6 cm mais longo, 5,3 cm mais baixo e com 9,6 cm extras no entre-eixos. Ficou mais esportivo, com capô mais longo e ombro esculpido. A linha de cintura é baixa, para iluminar a cabine (que ficou sensivelmente mais espaçosa; atrás há saídas de ventilação na coluna). Detalhes externos em preto brilhante e desenho dos para-choques diferenciam este R-Design por fora.

Já por dentro, além de mais equipado, o T8 tem alavanca de câmbio em cristal, bancos esportivos em couro (com ventilação no Inscription), ajuste elétrico do volante e mais. Em todas, o console central é alto e a cabine tem o tradicional design clean nórdico; para quem conhece os SUVs da marca, não muda muito. São apenas dez botões no painel, o resto é controlado na telona central. Bonito, mas às vezes o motorista se distrai procurando comandos.

Acidente zero

O bom no Volvo S60 é que, no caso de distrações do motorista, ao menos o risco de acidente é bem menor, graças a sistemas como o monitor de ponto cego, o assistente de faixa e a frenagem de emergência. Porém, o mais incrível deles é o Pilot Assist, que reúne estas funções e “assume” sozinho o volante em situações de trânsito ou na estrada. Ainda é preciso ficar atento, mas o sistema ajuda muito, principalmente em congestionamentos: ele atua de zero a 130 km/h, mantendo o carro na faixa e velocidade escolhidos ou a uma distância segura do carro adiante, além de fazer curvas suaves.

São recursos que seguem a tradição de segurança da marca sueco-chinesa que produz o S60 na nova fábrica nos EUA para vender no Brasil. Além do T8, há as opções T4 Momentum (190 cv, R$ 195.950) e T5 Inscription (254 cv, R$ 224.950), e a esportiva Polestar, que chega depois. As primeiras equivalem aos alemães em potência, mas têm tração dianteira. Alguns veem como desvantagem. Mas os S60 compensam com este incrível sistema semi-autônomo disponível em todas as versões – ou seja, os S60 mais básicos custam o mesmo que os alemães, porém oferecem mais tecnologia.

Cada motor no seu eixo

Porém, sem dúvida, o maior salto deste novo Volvo S60 em relação aos rivais está nesta versão T8 R-Design (de R$ 269.950). Enquanto o Mercedes C300 segue com o 2.0 turbo de 258 cv e a BMW perdeu a chance de lançar seu mais novo Série 3 já em versão híbrida, insistindo no 2.0 de mesma potência, o S60 T8 combina o 2.0 que é usado nas demais versões – mas que aqui, além do turbo, nele vem equipado com um compressor elétrico, resultando em excelentes 320 cv – com um motor elétrico traseiro de mais 87 cv. E as potências se somam, pois cada um move seu respectivo eixo.

Assim, são no total 407 cv e 65,3 kgfm, que levam este Volvo S60 T8 de 0-100 km/h em infímos 4,4 segundos, enquanto os alemães do mesmo valor levam quase seis. E o S60 ainda pode rodar 42 quilômetros no modo 100% elétrico e fazer médias de 25 km/l na cidade no modo híbrido – foi o que marcamos na plana e congestionada Santiago do Chile, a caminho do autódromo. Já na estrada, reta e também plana, o consumo não impressiona tanto, mas a bateria estava esgotada (regenera pouco, a não ser na opção Charge, que usa o motor a gasolina para carregá-la). Ainda assim, fez ótimos 14 km/l.

Ao volante, esta mecânica faz com que a qualquer hora que se afunde o pé direito o S60 responda vigorosamente. O eixo traseiro entra no jogo conforme necessário, atuando, por exemplo, em aceleradas fortes e quando há perda de aderência dos pneus traseiros (você nem nota, mas ele está lá, mantendo a trajetória). Nas curvas, as suspensões, apesar da maciez e conforto, seguram o sedã na pista, e o banco esportivo com abas generosas, o motorista no assento. Pisando leve, por outro lado, conforto e silêncio na cabine impressionam.

Todos os T8 R-Design têm aletas para trocas sequenciais de marchas no volante – ainda bem, pois as feitas pela alavanca são para os lados, meio estranhas. O S60 pode não ter a dinâmica de um BMW, e sem dúvida a direção não é tão bem acertada como em um Mercedes, mas, com o que oferece de desempenho, consumo e design…

Ataque pelo topo

Este Volvo S60 T8 R-Design é tão legal que deve representar 25% das vendas do modelo, enquanto neste segmento as versões topo de linha dos rivais costumam representar não mais de 5% do total. Nas demais versões, o sistema semiautônomo e as outras qualidades podem não ser suficientes para convencer a levar o S60 em vez dos alemães. Mas este T8 é, sem dúvida, melhor do que os equivalentes da Mercedes-Benz, BMW e Audi. A marca estima vender 100 carros por mês, todas as versões incluídas, mas o número deve ser maior.


Ficha técnica:

Volvo S60 T8 Inscription

Preço básico: R$ 269.950
Carro avaliado: R$ 269.950
Motores: a combustão quatro cilindros em linha 2.0, 16V, compressor volumétrico e turbo, injeção direta, duplo comando variável + elétrico traseiro
Cilindrada: 1969 cm³
Combustível: gasolina e/ou bateria
Potência: 407 cv a 5.700 rpm (320 cv no motor a combustão e 87 cv no motor elétrico)
Torque: 65,3 kgfm de 2.200 a 5.400 rpm (40,8 kgfm no motor a combustão e 24,5 kgfm no motor elétrico)
Câmbio: automático sequencial, oito marchas
Direção: elétrica
Suspensões: duplo A (d) e integral-link (t)
Freios: disco ventilado (d) e disco sólido (t)
Tração: integral (eAWD)
Dimensões: 4,761 m (c), 1,850 m (l), 1,431 m (a)
Entre-eixos: 2,872 m
Pneus: 245/40 R19
Porta-malas: 442 litros
Tanque: 60 litros
Peso: 2.055 kg
0-100 km/h: 4s4
Velocidade máxima: 250 km/h (limitada)
Consumo cidade: 21,3 km/l*
Consumo estrada: 25,6 km/l*
Emissão de CO²: 56 g/km
Nota do Inmetro: A
Classificação na categoria: A (Grande)



Embaixadas do Reino Unido no Brasil trocarão frota por elétricos

0
Embaixadas do Reino Unido no Brasil trocarão frota por elétricos




Iniciativa do Ministério das Relações Exteriores britânico vai abranger 30 países e faz parte de programa para reduzir emissões

O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido, o Foreign Commonwealth Office (FCO), está substituindo os automóveis oficiais dos diplomatas no Brasil e no mundo por veículos híbridos ou totalmente elétricos. A iniciativa, que ocorrerá inicialmente em 30 postos ao redor do mundo, é parte de um programa para reduzir as emissões de carbono e tornar o serviço diplomático britânico “o mais verde do mundo”. No Brasil, a Embaixada em Brasília receberá uma Land Rover modelo Range Rover PHEV híbrida e os Consulados-Gerais no Rio de Janeiro e São Paulo receberão um Jaguar I-Pace totalmente elétrico.

As embaixadas do Reino Unido em Oslo, na Noruega e no Vaticano já substituíram seus carros oficiais. Outros 30 postos estão entre os primeiros a receberem um veículo oficial totalmente elétrico ou híbrido até abril de 2020. Estações de carregamento rápido também serão instaladas nos postos como parte do programa por aqui.  Brasília já possui um carro oficial totalmente elétrico, o Nissan Leaf Tekna, que foi o primeiro do seu modelo adquirido por uma embaixada no Brasil.

O FCO está empenhado em atingir as metas estabelecidas para que todos os departamentos governamentais tenham uma frota elétrica de 25% até 2022 e uma frota totalmente convertida até 2030.

O Ministério também está ampliando o uso de energia solar em seus edifícios para reduzir sua pegada de carbono e eliminando plásticos de uso único em todos os seus postos no mundo – o que evita que 142 mil itens terminem em aterros sanitários, todo ano. De acordo com Vijay Rangarajan, embaixador britânico no Brasil, as  mudanças do clima são o maior desafio do nosso tempo. Segundo ele, fazer uso de uma frota de carros oficiais elétricos pelos diplomatas será um instrumento de alta visibilidade para mostrar a liderança internacional do Reino Unido quanto à diplomacia nas mudanças climáticas.

O Reino Unido sediará a COP 26 em 2020, em Glasgow. A 26ª conferência da ONU sobre mudanças climáticas reunirá mais de 30.000 delegados de todo o mundo, incluindo especialistas em clima, líderes empresariais e cidadãos, para chegar a um acordo sobre ações ambiciosas para combater as mudanças climáticas.



Mercedes-Benz GLS chega ao Brasil no final de 2020

0
gls


A Mercedes-Benz já havia confirmado que pretende renovar sua linha completa de SUVs no Brasil nos próximos anos.

Para 2020, duas novidades estão confirmadas: a nova geração do GLS e o inédito GLB. O primeiro chega no último trimestre de 2020, já o menor modelo de sete lugares vem no terceiro trimestre importado do México.

gls
MERCEDES

O GLS tem 5,21 metros de comprimento, o entre-eixos é de 3,13 m e a largura é de 2,15 metros. Com isso, é possível levar até sete pessoas, mas há uma opção de seis lugares, quando a segunda fileiras ganha poltronas no lugar dos bancos inteiriços.

Por dentro, o painel de instrumentos virtual associado a central multimídia, cada um com uma tela de 12,3 polegadas. O sistema de som Burmester, carregamento de smartphone por indução e até 64 colores disponíveis para o interior. Há ainda nove portas USB, integração a Apple CarPlay e Android Auto.

A mecânica escolhida para o Brasil deve ser o V8 4.0 biturbo com a tecnologia EQ Boost, ou seja, um híbrido leve de 48v. Ele entrega 489 cv e 71,2 mkgf. A transmissão é sempre a automática de nove marchas e a tração, integral. A velocidade é sempre limitada eletronicamente em 209 km/h.

gls
MERCEDES

GLB é o sete lugares acessível

Já o GLB usa a mesma plataforma do Classe A e do GLA, mas com um entre-eixos alongado – de 2,82 metros. O modelo é inédito na gama da Mercedes e fica entre o GLA e o GLC. Ele será produzido e importado do México.

Seu trem de força é o motor quatro cilindros 2.0 turbo de 224 cv com câmbio automático de sete velocidades. A tração é integral.

Como os modelos mais caros, o novo SUV terá os sistemas de condução semi-autônoma da marca. Há itens como controle de cruzeiro ativo, monitores de faixa de rolamento, ponto cego e assistentes de estacionamento. O sistema MBUX com comandos por voz e assistente pessoal também está presente no GLB.

gls
GLB VIRÁ DO MÉXICO. CRÉDITO: MERCEDES

JORNALISTA VIAJOU A CONVITE DA MERCEDES-BENZ

48FansLike
4FollowersFollow

Últimas notícias