terça-feira, outubro 8, 2024
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Confira os 10 automóveis mais e menos depreciados de 2019

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Confira os 10 automóveis mais e menos depreciados de 2019


Motor Show

Toyota Corolla arrow-options
Roberto Assunção

Com duas versões tentadoras no catálogo, o Toyota Corolla Altis pode vir com motores 1.8 híbrido e 2.0 Dynamic Force

Toyota Corolla híbrido ou flex? A nova geração do sedã chegou como linha 2020 em dose dupla. Parte de R$ 101.990, mas, por R$ 128.990, ele pode vir com o novo motor 2.0 flex ou, então, na inédita versão híbrida. Se esta vale a pena, veremos adiante. Antes, vamos falar do que mudou na 12a geração do carro mais vendido da história – e modelo mais vendido de sua categoria hoje no Brasil e no mundo.

LEIA MAIS: Honda Civic EXL encara VW Jetta Comfortline em comparativo; quem leva?

Há três versões a combustão – GLi, XEi e Altis –, além da Altis Hybrid . Os primeiros têm o novo 2.0 “Dynamic Force” e um câmbio CVT também inédito. Mas a maior novidade está no mais moderno dos Corolla , o primeiro carro híbrido flex do mundo, com um motor 1.8 bicombustível combinado a dois motores elétricos e um sistema de recuperação de energia que alimenta a sua bateria.

Por fora, mais moderno; por dentro, mais refinado

Toyota Corolla arrow-options
Roberto Assunção

O interior da nova geração do Toyota Corolla deu um verdadeiro salto de qualidade

O design externo é bem moderno e harmonioso, fala por si só. Questão de gosto, mas na redação o achamos bastante bonito. Já em relação à cabine, muitos torciam o nariz para a atual. Alguns a consideravam ultrapassada, em parte por causa do “clássico” relógio analógico no painel – enfim aposentado –, em parte pelas linhas “quadradas”. Outros diziam ser simplesmente sem graça.

Agora, a cabine do Toyota Corolla continua conservadora, mas aposta em superfícies limpas, clean, vazios e linhas suavizadas. O acabamento é caprichado, com materiais emborrachados, exceto em parte da porta. Com couro bicolor, que no Altis Hybrid faz parte do pacote Premium (R$ 7.000) e no Altis 2.0 vem de série, essas duas versões se diferenciam bem das demais.

O Toyota Corolla GLi já tem todos os airbags e os retrovisores com rebatimento elétrico, mas falta o regulador de velocidade e o ar-condicionado manual não é digno (a partir do XEi é automático). Já os topo de linha – Altis ou Altis Hybrid com pacote Premium – têm ar-condicionado digital bizone e mais, mas fazem falta freio de mão elétrico, sensor de estacionamento, saídas de ar traseiras e módulo pra subir os vidros ao travar as portas na chave. Painel digital, porém, só o Corolla Hybrid tem.

Enfim conectado

Toyota Corolla arrow-options
Roberto Assunção

Além das configurações de mídia, a central do Corolla mostra o diagrama de eletrificação

O sistema multimídia touchscreen tem práticos atalhos por botões. A tela de 8” mostra informações de consumo (e/ou sistema híbrido), e enfim o Toyota conecta Android Auto/Apple CarPlay. Os comandos no volante são diretos e fáceis, parecidos com os da Volkswagen na sua lógica de operação, que é muito boa. Quanto ao espaço interno, fica “no padrão” do segmento, com medidas externas que quase não mudaram. O banco traseiro é ideal para dois, mas leva três sem problemas – em um banco bem macio, como os dianteiros. O porta-malas segue com 470 litros, mínimo aceitável para a categoria, e falta um puxador para fechá-lo.

Mais tecnologia

Outra novidade são os sistemas de auxílio ao motorista. Há frenagem automática de emergência, controlador de velocidade adaptativo (ACC), luz alta automática e assistente de manutenção em faixa ativo, mas faltam monitor de ponto cego e sistema de estacionamento automático. Mimos de utilidade relativa e que nem sempre funcionam bem: em uma rua estreita, na curva o Corolla “viu” o carro estacionado e me alertou para frear; levei um susto. Já o ACC só funciona acima de 30 km/h, não ajudando no trânsito pesado. E fique atento: se está o usando a 50 km/h e o carro da frente reduz, aos 30 km/h ele desliga e você precisa assumir.

LEIA MAIS: Toyota Corolla Hybrid x VW Golf GTE: comparativo eletrizante

A plataforma GA-C também investiu em tecnologia, e isso baixou o centro de gravidade, deixou a carroceria 60% mais rígida e permitiu adotar uma suspensão traseira independente, que mudou bem a dinâmica do sedã, melhorando o comportamento em curvas sem sacrificar a robustez – e ele continua superando buracos com valentia (o conforto impressiona). A direção, porém, é imprecisa ao centro e meio leve em alta velocidade. De qualquer forma, a evolução dinâmica será melhor apreciada no Corolla 2.0, pela maior esportividade. No híbrido, o negócio é economia e conforto.

Um novo mundo

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Divulgação

O Toyota Corolla Altis híbrido é o primeiro de sua categoria a beber etanol em todo o mundo

O Corolla Hybrid marca a “verdadeira” estreia dos híbridos no Brasil: a tecnologia aparece pela primeira vez em um líder de vendas, com potencial de “popularizá-la”. Poder usar etanol é um extra em termos econômicos/ambientais, mas o grande lance é o trabalho conjunto e inteligente do motor a combustão com os elétricos.

Afinal, o Hybrid não é um carro “normal” e tampouco elétrico puro: equilibra perfeitamente as mecânicas (e não precisa ser recarregado na tomada). A bateria está quase sempre na metade: você desce uma ladeira, enche; você pega uma subida ou acelera forte, esvazia. Na cidade, basicamente, o motor a gasolina é ligado ao se acelerar e desligado ao tirar o pé – aí o carro segue por inércia ou apenas movido pela eletricidade, em absoluto silêncio.

Mesmo no modo Eco, as saídas são ágeis, pois sempre têm a ajuda dos motores elétricos (com torque máximo totalmente disponível a qualquer hora). O sedã fica um pouco mais amarrado para recuperar mais energia nas desacelerações (surpreendeu a frenagem sem “degrau” entre regeneração de energia e a frenagem real).

Já no “normal”, o Corolla Hybrid fica bem mais gostoso de dirigir, com o sistema elétrico entrando forte e a reação ao pedal direito sempre imediata. Em baixas velocidades, as retomadas surpreendem pela agilidade, mesmo que o som do motor flex não combine com as respostas. Sem acelerar muito, ele aproveita o que “sobra” do 2.0 em funcionamento para carregar a bateria. Mais um degrau acima, no modo Power, o sedã fica até malcriado, muito arisco – mas o CVT, que não simula marchas, dá umas “patinadas” em aceleradas fortes (o modo B aumenta o freio-motor-gerador, bom para descidas e aproximação de pedágios, por exemplo).

Andando com o motor a gasolina desligado

Mesmo que ao volante a impressão seja de que o motor a combustão trabalha demais, e mesmo não rodando mais do que 3 km no modo EV (100% elétrico), o motor 2.0 passa 50 a 60% do tempo desligado no uso urbano. Deste modo, com etanol marcamos 13,5 km/l em trânsito pesado, onde sedã “tradicionais” fazem 5 ou 6 km/l, e incríveis 18 km/l com trânsito normal (já com gasolina, marcamos mais de 21,5 km/l de média urbana no Eco).

O calcanhar de Aquiles do Corolla Hybrid, como ocorre com todo híbrido, está na estrada. Neste cenário, falta potência, pois os três motores entregam juntos no máximo 123 cv, pouco para seu porte e peso. São mais de 11 segundos no 0-100 km/h e as retomadas são bastante lentas (e ruidosas). Com etanol, fizemos 12 km/l, e, com gasolina, 17 km/l – nada muito diferente do que fazem as versões a combustão do Corolla e outros sedãs.

Afinal, Toyota Corolla híbrido ou flex?

Toyota Corolla arrow-options
Newspress

Qual versão do Toyota Corolla combina mais com você?

Então, Toyota Corolla híbrido ou flex? Em um uso rodoviário, o Corolla “tradicional” agrada mais, principalmente pela potência extra do seu novo motor 2.0 flex com ciclo Atkinson e injeção direta ou indireta, conforme melhor para a situação. Mesmo sem turbo, a potência é de ótimos 169/177 cv (g/e), ante 143/154 cv do antigo. A aceleração de 0-100 km/h fica em 9,8 segundos, e o novo câmbio CVT simula dez marchas e evita que o motor suba demais de giros em retomadas (no modo manual, por alavanca ou aletas, dá para “travar” na desejada). A 120 km/h, são 1.900 rpm, e nossas médias chegaram a 11,5 km/l com etanol e 16 km/l com gasolina (similares às do híbrido).

Na cidade, a primeira “de verdade” (com engrenagem), deixa as saídas agradáveis, sem aquela patinação típica dos CVTs – curioso é que, a qualquer hora em que você opta por trocas manuais, seja a 50 ou 120 km/h, ele “engata” a quinta (a relação é virtual). Em D, você mal nota as trocas; a caixa privilegia o consumo. No trânsito pesado, porém, marcamos 6 km/l com etanol – de metade a um terço do rendimento obtido pelo Corolla Hybrid.

Estabelecidas as diferenças, e sendo ambos os Corolla tão bons, fica a dúvida: “normal” ou Hybrid? O último representa o melhor do sedã para quem procura conforto e economia. É a melhor opção de R$ 129 mil, principalmente para um uso mais urbano. Na maior parte dos casos, vale a pena abrir mão do pacote Premium ou pagar R$ 7 mil a mais por ele. Mas, se o seu uso é principalmente rodoviário ou você quer um desempenho apimentado, prefira o 2.0 (ou algum dos rivais renovados – leia a seguir).

LEIA MAIS: Kia Cerato SX 2.0: no rastro do Stinger, contra Corolla e Civic

PS: Para recuperar R$ 7 mil de diferença no consumo (a preços de SP) são precisos dois anos e meio (gasolina) ou três (etanol) para quem roda 15.000 km/ano, 75% na cidade (consumo de nosso teste; pelo PBEV seriam seis). Já quem roda 55% na cidade e 45% na estrada levará três a quatro anos (MS), ou sete a oito anos (Inmetro). Muitos trocarão de carro antes, mas lembre-se que os preços dos combustíveis variam muito, e ainda há benefícios para os híbridos como a isenção do rodízio de veículos em São Paulo e desconto no IPVA (varia segundo o Estado).


Fichas técnicas:

Toyota Corolla Altis Hybrid

Preço básico: R$ 128.990 (Hybrid)
Carro avaliado: R$ 128.990
Motor: quatro cilindros em linha 1.8, 16V, duplo comando variável, injeção direta, ciclo Atkinson
Cilindrada: 1797 cm³
Combustível: flex
Potência: 98/101 cv (g/e) a 5.200 rpm + 72 cv = 123 cv
Torque: 14,5 kgfm + 16,6 kgfm
Câmbio: automático CVT, modo B
Direção: elétrica
Suspensões: MacPherson (d) e duplo triângulo (t)
Freios: disco ventilado (d) e disco sólido (t)
Tração: dianteira
Dimensões: 4,630 m (c), 1,780 m (l), 1,405 m (a)
Entre-eixos: 2,700 m
Pneus: 225/45 R17
Porta-malas: 470 litros
Tanque: 50 litros
Peso: 1.445 kg
0-100 km/h: 11s3 – MOTOR SHOW
Vel. máxima: n/d
Consumo cidade: 16,3 km/l (g) e 10,9 km/l (e)
Consumo estrada: 14,5 km/l (g) e 9,9 km/l (e)
Emissão de CO²: 29 g/km
Nota do Inmetro: A
Classificação na categoria: A (Grande)

Toyota Corolla Altis Dynamic Force)

Preço básico: R$ 101.990
Carros avaliados: R$ 128.990
Motor: quatro cilindros em linha 2.0, 16V, duplo comando variável, injeção direta e indireta, ciclo Atkinson
Cilindrada: 1987 cm³
Combustível: flex
Potência: 169/177 cv a 6.600 rpm
Torque: 21,4 a 4.400 rpm
Câmbio: CVT dez marchas simuladas
Direção: elétrica
Suspensões: MacPherson (d) e duplo triângulo (t)
Freios: disco ventilado (d) e disco sólido (t)
Tração: dianteira
Dimensões: 4,630 m (c), 1,780 m (l), 1,405 m (a)
Entre-eixos: 2,700 m
Pneus: 225/45 R17
Porta-malas: 470 litros
Tanque: 50 litros
Peso: 1.405 kg
0-100 km/h: 9s9 – MOTOR SHOW
Vel. máxima: n/d
Consumo cidade: 11,6 km/l (g) e 8 km/l (e)
Consumo estrada: 13,9 km/l (g) e 9,7 km/l (e)
Nota do Inmetro: B
Classificação na categoria: B (Grande)

Teste: dirigimos o JAC IEV20, o elétrico mais barato do Brasil – AUTO ESPORTE

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JAC IEV20 (Foto: Bruno Guerreiro)


JAC IEV20 (Foto: Bruno Guerreiro)

A nossa missão foi dirigir o carro elétrico mais barato à venda no país. Mas digamos que barato não é uma das características do iEV20: custa R$ 124.900, que é exatamente o preço da versão híbrida do novo Toyota Corolla. Vender esse carro é uma missão (quase) impossível para a JAC.

O iEV20 é um carrinho tipicamente urbano. Tem porte de Fiat Uno, mas a suspensão elevada o deixa com jeitinho de mini SUV. Só o jeitinho. O porta-malas de 121 litros mal acomoda um par de mochilas.

O visual é emprestado do S2 Mini chinês, versão evoluída do J2 oferecido aqui no passado. A grade fechada evidencia tratar-se de um modelo elétrico. Ainda bem que o estepe pendurado na tampa do porta-malas foi deixado de lado. Além de ultrapassado (tão CrossFox 2003…), atrapalha a visibilidade traseira.

JAC IEV20 (Foto: Bruno Guerreiro)

Por dentro, há bancos de couro sintético e central multimídia flutuante. Algo que me incomodou a princípio foram os pedais levemente deslocados para a esquerda, o que dá a impressão de que o motorista fica meio torto ao volante. Depois de um tempo, você se acostuma.

O motor elétrico que move o iEV20 é alimentado por uma bateria de 41 kWh que entrega parcos 68 cv. A falta de potência é compensada pelo bom torque de 21,9 kgfm.
São três modos de condução: Low, Eco e Sport. O Low prioriza a economia e amplia a atuação do freio motor. É nesse modo que a JAC divulga a autonomia de 400 km, mas a velocidade não ultrapassa 65 km/h e o ar-condicionado fica mais fraco. Para andar em São Paulo, não faz tanta diferença — além do trânsito carregado, a maior parte das vias limita a velocidade a 50 km/h.

Para nossos cálculos, usamos o modo Eco, de condução “normal”, cuja autonomia declarada é de 320 km (no ciclo NEDC). Nesses dois primeiros modos, o carro arranca bem, mas a evolução da aceleração ocorre de forma mais lenta. Não é de espantar que o zero a 100 km/h seja cumprido em longos 16 segundos.

JAC IEV20 - Interior tem revestimento de  couro sintético e  central multimídia flutuante (Foto: Bruno Guerreiro)

No modo Sport, o carrinho fica mais divertido. Os 1.340 kg, pesado para o porte, ficam menos evidentes e a agilidade aumenta nas ultrapassagens. A empolgação não dura muito: a velocidade máxima é de apenas 112 km/h.

O grande senão do iEV20 é o carregamento. Não é fácil encontrar o conector do padrão chinês GB/T. O cabo que vem com o carro possibilita carregá-lo apenas em tomadas de três pinos, a mesma do seu forno micro-ondas.

É bem difícil encontrar uma garagem — especialmente em prédios residenciais — com tomadas para a recarga, que leva cerca de 18 horas. Um wallbox está disponível por R$ 5 mil, e diminui esse tempo para 8 horas.

A proposta de a marca revolucionar sua história no país com elétricos, convenhamos, não passa pelos carros de passeio, mas sim por veículos comerciais. Apenas para frotistas valeria o investimento alto, que seria amortizado pelos gastos reduzidos com combustível e manutenção. Para quem quer um carro pensando nos mesmos princípios, a conta não fecha.

JAC IEV20 - São três modos  de condução: Low, Eco e Sport  (Foto: Bruno Guerreiro)

Pontos Positivos: Por ser compacto, é fácil de manobrar e estacionar; o custo é de R$ 0,06 por km

Pontos Negativos: É complicado encontrar pontos de recarga para o modelo; mesmo tomadas comuns não estão disponíveis com facilidade.

Autonomia: 320 km

Tempo de Recarga: 8 a 18 horas

Garantia da bateria: 5 anos

Ficha Técnica

Motor

Elétrico de 50kW, bateria de íon de lítio de 41 kWh

Potência

68 cv

Torque

21,9 kgfm

Câmbio

Direto, tração dianteira

Direção

Elétrica

Suspensão

Indep. McPherson (dianteira)
e eixo de torção (traseira)

Freios

Discos ventilados (diant.)
e tambores (tras.)

Pneus

185/65 R15

Dimensões

Compr: 3,77 metros
Largura: 1,68 m
Altura: 1,57 m
Entre-eixos: 2,39 m

Porta-malas

121 litros (fabricante)

Peso

1.340 kg

Central Multimídia

7 polegadas, sensível ao toque

Garantia

5 anos



Mini-Renegade deve chegar em 2022 com plataforma de Peugeot

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Depois que a Jeep se tornou a marca global mais importante do grupo FCA, explorar todos os segmentos de SUVs quanto possível se tornou prioridade para a marca. Prova disso é que a Jeep descerá um degrau na escala de tamanho e oferecerá um mini-Renegade em 2022. Mas a surpresa está com o parentesco com a Peugeot.

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Jeep Peugeot

O modelo já havia sido confirmado pela própria marca em seus planos futuros, o que muda agora é a maneira com a qual ele será construído. Até então a ideia era aproveitar a plataforma de Uno, Mobi e Panda, que já tem estrutura para tração 4×4, e construir o mini-Renegade.

Segundo a revista britânica Auto Express, com o casamento de FCA com PSA, a estratégia do modelo mudou. Ao invés de usar a plataforma Fiat que tem mais de dez anos no mercado e não está totalmente pronta para a eletrificação, a Jeep migrará para uma base comum com a Peugeot.

Encontre aqui o seu próximo Jeep

A plataforma CMP é modular, versátil, tem espaço para baterias e motor elétrico nos dois eixos, além de ser mais leve e moderna que a usada pela Fiat. Atualmente essa plataforma é usada em dois SUVs, o Peugeot 2008 de segunda geração e o DS 3 Crossback. Entre hatches ela serve ao novo Peugeot 208 (que chega no Brasil em 2020) e ao Opel Corsa.

SUV subcompacto

Visando o mercado europeu e indiano, o mini-Renegade deve se manter pequeno, dificilmente ficando muito além dos 4 metros de comprimento. No Brasil, caso venha a ser vendido, ficaria abaixo dos R$ 80 mil cobrados pelo Renegade e se situaria como o Jeep mais barato do país.

Motores

A motorização deve ser composta pelos novos motores da família Firefly, com destaque para o 1.0 três cilindros turbo com opção de sistema micro-híbrido que estreou em 500 e Panda. Dificilmente nesse departamento algum motor Peugeot ou Citroën será usado, visto que os propulsores da FCA são ainda bastante novos.  

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Além disso, o mini-Renegade pode usar o 1.3 quatro cilindros híbrido com tração 4×4 provida pela divisão de forças entre o motor a combustão movendo as rodas dianteiras e o elétrico girando as rodas de trás. Esse conjunto recentemente foi revelado em Renegade 4Xe e Compass 4Xe, SUVs que serão vendidos no Brasil esse ano.

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Funcionários da embaixada do Reino Unido usarão carros elétricos no Brasil | Cotidiano | A Crítica | Amazônia – Amazonas

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Funcionários da embaixada do Reino Unido usarão carros elétricos no Brasil | Cotidiano | A Crítica | Amazônia - Amazonas


Segundo o embaixador do país europeu, a substituição das frotas por veículos menos poluentes contribuirá para reduzir a emissão de gases do efeito estufa

Três representações diplomáticas do Reino Unido no Brasil, englobando a embaixada em Brasília e os consulados no Rio de Janeiro e São Paulo, terão suas frotas de carros substituídas no próximo mês de fevereiro por carros elétricos ou híbridos. O embaixador do Reino Unido no Brasil, Vijay Rangarajan, informou no último dia 6 à Agência Brasil que na capital federal um carro já foi substituído por um modelo Nissan Leaf Tekna. Outros três veículos serão trocados nos três postos. Os atuais são carros flex e a diesel.

Segundo o embaixador, a substituição das frotas por veículos menos poluentes contribuirá para reduzir a emissão de gases do efeito estufa. “Em 2018-19, as emissões de gases de efeito estufa do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido (FCO UK)) foram de 7.753 tCO2e (toneladas de dióxido de carbono equivalente), representando redução de 60% em comparação com 2009 e 2010 e à frente da meta de Compromisso do Governo Mais Verde de 2020. Desse total, a frota do FCO foi responsável por 94 tCO2e”.

Missões verdes

A mudança faz parte de amplo projeto do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido para reduzir as emissões de carbono e transformar suas missões diplomáticas nas mais “verdes” do mundo. Para isso, os automóveis oficiais de seus diplomatas tanto no Brasil, como no mundo, estão sendo trocados por carros híbridos ou totalmente elétricos. Além das três representações no Brasil, a mudança será efetuada em outros 29 postos ao redor do planeta. Em todo o mundo, o Reino Unido tem por volta de 270 representações diplomáticas.

O embaixador revelou que os postos de Oslo, na Noruega, e do Vaticano já passaram pelo processo da troca dos veículos. Nos outros 30 postos, o processo deve ocorrer até abril deste ano.

Vijay Rangarajan disse que a embaixada em Brasília receberá também uma Land Rover Range Rover PHEV híbrida. Já os Consulados Gerais no Rio de Janeiro e em São Paulo receberão, cada um, um Jaguar I-Pace totalmente elétrico. Todos os carros são modelos de marcas britânicas. No restante do mundo, ainda não há informação sobre os modelos de carros que vão substituir os veículos em uso atualmente.

Rangarajan salientou que o ministério está empenhado em fazer com que todos os departamentos governamentais alcancem uma frota elétrica de 25% até 2022 e uma frota inteiramente elétrica até 2030. Na avaliação do embaixador britânico, o maior desafio da humanidade hoje são as mudanças do clima. Ele considera que utilizar uma frota de carros oficiais elétricos será um “instrumento de alta visibilidade para demonstrarmos a liderança internacional do Reino Unido quanto à diplomacia nas mudanças climáticas”. De acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA, do nome em inglês), o transporte é responsável por 24% de todas as emissões globais de gás carbônico (CO2).

Postos

Os 30 postos que receberão carros elétricos ou híbridos são: Abu Dhabi, Atlanta, Brasília, Bruxelas, Bucareste, Calgary, Chicago, Colombo, Dubai, Hanói, Kiev, Kingston, Lisboa, Madri, Cidade do México, Montreal, Moscou, Paris, Pristina, Riga, Rio de Janeiro, São Paulo, Singapura, Estolcolmo, Sydney, Taiwan, Tallinn, Haia, Vilnius e Zagreb.

 



Novidades de longa data – Correio do Estado

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Novidades de longa data - Correio do Estado


CORREIO VEÍCULOS

O híbrido Escape e o elétrico Mustang Mach-E são a ponta do ‘iceberg’ de uma tecnologia iniciada há mais de cem anos



Ford usa realidade virtual para mostrar aos motoristas como é ser um ciclista

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Ford usa realidade virtual para mostrar aos motoristas como é ser um ciclista


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Dizem que só compreendemos as experiências do próximo quando as vivenciamos. É com base nessa ideia de empatia que a Ford trabalha em uma experiência de realidade, chamado de WheelSwap (“Troca de direção” em tradução livre), que, como o próprio nome indica, compartilha uma diferente perspectiva para os condutores de automóveis: a visão de um ciclista.

O software vem sendo desenvolvido na Europa, em parceria com empresas frotistas, e foi concebido em conjunto com a agência londrina Happy Finish, empresa em ascensão que já ganhou seis prêmios, incluindo o European Excellence Awards. A iniciativa usa óculos de realidade virtual e, após a avaliação, 91% dos 1,2 mil participantes disseram estar dispostos a mudar de comportamento no trânsito.

Experimento da Ford põe humanos na “pele” de ciclistas / Imagem: Reprodução/Hypeness

A empresa de entregas Hermes, que transporta 390 milhões de encomendas por ano e emprega milhares de motoristas na sua rede, foi uma das participantes do treinamento em Londres. Um dado muito interessante é que 60% dos motoristas e ciclistas teriam realmente mudado seus hábitos de direção.

“Hoje há mais pessoas transitando nas ruas do que nunca, e um número crescente de ciclistas. Por isso é importante incentivar um espírito de compreensão e respeito entre todos os usuários, estejam sobre quatro ou duas rodas”, comenta Tom Thompson, líder do projeto na Ford Mobility.

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Mazda limitará arranque do seu carro elétrico

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Mazda limitará arranque do seu carro elétrico


A Mazda admitiu ao site Autocar que ajustou o arranque do elétrico MX-30 para que fosse mais semelhante ao de carros movidos a gasolina.

Significa isto que o MX-30 não terá o arranque ‘explosivo’ de carros como o Tesla Model 3, uma vez que demorará nove segundos a ir dos 0 aos 100km/h. A Mazda fez saber ainda que pretende vir a lançar uma versão híbrida do MX-30, pelo que a empresa não parece particularmente entusiasmada por entrar no mercado dos elétricos.

Resta agora avaliar a reação dos consumidores ao MX-30 uma vez que é esperado que a receção do mercado venha a ditar a estratégia da Mazda para os próximos anos.



Ducati divulga preços especiais, além de IPVA e emplacamento zero para janeiro

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Ducati divulga preços especiais, além de IPVA e emplacamento zero para janeiro


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Roberto Assunção

Com duas versões tentadoras no catálogo, o Toyota Corolla Altis pode vir com motores 1.8 híbrido e 2.0 Dynamic Force

Toyota Corolla híbrido ou flex? A nova geração do sedã chegou como linha 2020 em dose dupla. Parte de R$ 101.990, mas, por R$ 128.990, ele pode vir com o novo motor 2.0 flex ou, então, na inédita versão híbrida. Se esta vale a pena, veremos adiante. Antes, vamos falar do que mudou na 12a geração do carro mais vendido da história – e modelo mais vendido de sua categoria hoje no Brasil e no mundo.

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Roberto Assunção

Além das configurações de mídia, a central do Corolla mostra o diagrama de eletrificação

O sistema multimídia touchscreen tem práticos atalhos por botões. A tela de 8” mostra informações de consumo (e/ou sistema híbrido), e enfim o Toyota conecta Android Auto/Apple CarPlay. Os comandos no volante são diretos e fáceis, parecidos com os da Volkswagen na sua lógica de operação, que é muito boa. Quanto ao espaço interno, fica “no padrão” do segmento, com medidas externas que quase não mudaram. O banco traseiro é ideal para dois, mas leva três sem problemas – em um banco bem macio, como os dianteiros. O porta-malas segue com 470 litros, mínimo aceitável para a categoria, e falta um puxador para fechá-lo.

Mais tecnologia

Outra novidade são os sistemas de auxílio ao motorista. Há frenagem automática de emergência, controlador de velocidade adaptativo (ACC), luz alta automática e assistente de manutenção em faixa ativo, mas faltam monitor de ponto cego e sistema de estacionamento automático. Mimos de utilidade relativa e que nem sempre funcionam bem: em uma rua estreita, na curva o Corolla “viu” o carro estacionado e me alertou para frear; levei um susto. Já o ACC só funciona acima de 30 km/h, não ajudando no trânsito pesado. E fique atento: se está o usando a 50 km/h e o carro da frente reduz, aos 30 km/h ele desliga e você precisa assumir.

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O Toyota Corolla Altis híbrido é o primeiro de sua categoria a beber etanol em todo o mundo

O Corolla Hybrid marca a “verdadeira” estreia dos híbridos no Brasil: a tecnologia aparece pela primeira vez em um líder de vendas, com potencial de “popularizá-la”. Poder usar etanol é um extra em termos econômicos/ambientais, mas o grande lance é o trabalho conjunto e inteligente do motor a combustão com os elétricos.

Afinal, o Hybrid não é um carro “normal” e tampouco elétrico puro: equilibra perfeitamente as mecânicas (e não precisa ser recarregado na tomada). A bateria está quase sempre na metade: você desce uma ladeira, enche; você pega uma subida ou acelera forte, esvazia. Na cidade, basicamente, o motor a gasolina é ligado ao se acelerar e desligado ao tirar o pé – aí o carro segue por inércia ou apenas movido pela eletricidade, em absoluto silêncio.

Mesmo no modo Eco, as saídas são ágeis, pois sempre têm a ajuda dos motores elétricos (com torque máximo totalmente disponível a qualquer hora). O sedã fica um pouco mais amarrado para recuperar mais energia nas desacelerações (surpreendeu a frenagem sem “degrau” entre regeneração de energia e a frenagem real).

Já no “normal”, o Corolla Hybrid fica bem mais gostoso de dirigir, com o sistema elétrico entrando forte e a reação ao pedal direito sempre imediata. Em baixas velocidades, as retomadas surpreendem pela agilidade, mesmo que o som do motor flex não combine com as respostas. Sem acelerar muito, ele aproveita o que “sobra” do 2.0 em funcionamento para carregar a bateria. Mais um degrau acima, no modo Power, o sedã fica até malcriado, muito arisco – mas o CVT, que não simula marchas, dá umas “patinadas” em aceleradas fortes (o modo B aumenta o freio-motor-gerador, bom para descidas e aproximação de pedágios, por exemplo).

Andando com o motor a gasolina desligado

Mesmo que ao volante a impressão seja de que o motor a combustão trabalha demais, e mesmo não rodando mais do que 3 km no modo EV (100% elétrico), o motor 2.0 passa 50 a 60% do tempo desligado no uso urbano. Deste modo, com etanol marcamos 13,5 km/l em trânsito pesado, onde sedã “tradicionais” fazem 5 ou 6 km/l, e incríveis 18 km/l com trânsito normal (já com gasolina, marcamos mais de 21,5 km/l de média urbana no Eco).

O calcanhar de Aquiles do Corolla Hybrid, como ocorre com todo híbrido, está na estrada. Neste cenário, falta potência, pois os três motores entregam juntos no máximo 123 cv, pouco para seu porte e peso. São mais de 11 segundos no 0-100 km/h e as retomadas são bastante lentas (e ruidosas). Com etanol, fizemos 12 km/l, e, com gasolina, 17 km/l – nada muito diferente do que fazem as versões a combustão do Corolla e outros sedãs.

Afinal, Toyota Corolla híbrido ou flex?

Toyota Corolla arrow-options
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Qual versão do Toyota Corolla combina mais com você?

Então, Toyota Corolla híbrido ou flex? Em um uso rodoviário, o Corolla “tradicional” agrada mais, principalmente pela potência extra do seu novo motor 2.0 flex com ciclo Atkinson e injeção direta ou indireta, conforme melhor para a situação. Mesmo sem turbo, a potência é de ótimos 169/177 cv (g/e), ante 143/154 cv do antigo. A aceleração de 0-100 km/h fica em 9,8 segundos, e o novo câmbio CVT simula dez marchas e evita que o motor suba demais de giros em retomadas (no modo manual, por alavanca ou aletas, dá para “travar” na desejada). A 120 km/h, são 1.900 rpm, e nossas médias chegaram a 11,5 km/l com etanol e 16 km/l com gasolina (similares às do híbrido).

Na cidade, a primeira “de verdade” (com engrenagem), deixa as saídas agradáveis, sem aquela patinação típica dos CVTs – curioso é que, a qualquer hora em que você opta por trocas manuais, seja a 50 ou 120 km/h, ele “engata” a quinta (a relação é virtual). Em D, você mal nota as trocas; a caixa privilegia o consumo. No trânsito pesado, porém, marcamos 6 km/l com etanol – de metade a um terço do rendimento obtido pelo Corolla Hybrid.

Estabelecidas as diferenças, e sendo ambos os Corolla tão bons, fica a dúvida: “normal” ou Hybrid? O último representa o melhor do sedã para quem procura conforto e economia. É a melhor opção de R$ 129 mil, principalmente para um uso mais urbano. Na maior parte dos casos, vale a pena abrir mão do pacote Premium ou pagar R$ 7 mil a mais por ele. Mas, se o seu uso é principalmente rodoviário ou você quer um desempenho apimentado, prefira o 2.0 (ou algum dos rivais renovados – leia a seguir).

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PS: Para recuperar R$ 7 mil de diferença no consumo (a preços de SP) são precisos dois anos e meio (gasolina) ou três (etanol) para quem roda 15.000 km/ano, 75% na cidade (consumo de nosso teste; pelo PBEV seriam seis). Já quem roda 55% na cidade e 45% na estrada levará três a quatro anos (MS), ou sete a oito anos (Inmetro). Muitos trocarão de carro antes, mas lembre-se que os preços dos combustíveis variam muito, e ainda há benefícios para os híbridos como a isenção do rodízio de veículos em São Paulo e desconto no IPVA (varia segundo o Estado).


Fichas técnicas:

Toyota Corolla Altis Hybrid

Preço básico: R$ 128.990 (Hybrid)
Carro avaliado: R$ 128.990
Motor: quatro cilindros em linha 1.8, 16V, duplo comando variável, injeção direta, ciclo Atkinson
Cilindrada: 1797 cm³
Combustível: flex
Potência: 98/101 cv (g/e) a 5.200 rpm + 72 cv = 123 cv
Torque: 14,5 kgfm + 16,6 kgfm
Câmbio: automático CVT, modo B
Direção: elétrica
Suspensões: MacPherson (d) e duplo triângulo (t)
Freios: disco ventilado (d) e disco sólido (t)
Tração: dianteira
Dimensões: 4,630 m (c), 1,780 m (l), 1,405 m (a)
Entre-eixos: 2,700 m
Pneus: 225/45 R17
Porta-malas: 470 litros
Tanque: 50 litros
Peso: 1.445 kg
0-100 km/h: 11s3 – MOTOR SHOW
Vel. máxima: n/d
Consumo cidade: 16,3 km/l (g) e 10,9 km/l (e)
Consumo estrada: 14,5 km/l (g) e 9,9 km/l (e)
Emissão de CO²: 29 g/km
Nota do Inmetro: A
Classificação na categoria: A (Grande)

Toyota Corolla Altis Dynamic Force)

Preço básico: R$ 101.990
Carros avaliados: R$ 128.990
Motor: quatro cilindros em linha 2.0, 16V, duplo comando variável, injeção direta e indireta, ciclo Atkinson
Cilindrada: 1987 cm³
Combustível: flex
Potência: 169/177 cv a 6.600 rpm
Torque: 21,4 a 4.400 rpm
Câmbio: CVT dez marchas simuladas
Direção: elétrica
Suspensões: MacPherson (d) e duplo triângulo (t)
Freios: disco ventilado (d) e disco sólido (t)
Tração: dianteira
Dimensões: 4,630 m (c), 1,780 m (l), 1,405 m (a)
Entre-eixos: 2,700 m
Pneus: 225/45 R17
Porta-malas: 470 litros
Tanque: 50 litros
Peso: 1.405 kg
0-100 km/h: 9s9 – MOTOR SHOW
Vel. máxima: n/d
Consumo cidade: 11,6 km/l (g) e 8 km/l (e)
Consumo estrada: 13,9 km/l (g) e 9,7 km/l (e)
Nota do Inmetro: B
Classificação na categoria: B (Grande)

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