segunda-feira, outubro 7, 2024
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Entenda quais são os três tipos de carros híbridos

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Entenda quais são os três tipos de carros híbridos


Toyota Prius e Ford Fusion Hybrid são do tipo híbrido misto e não podem ser recarregados em uma tomada, porque não são plug-in

O futuro do carro parece ser cada vez mais elétrico, abandonando o velho motor a combustão, poluidor, pouco eficiente, e mais que centenário. Opções de veículos elétricos vêm aparecendo no mercado desde os anos 90, trazendo a tão necessária independência entre o transporte e o petróleo. Neste sentido, os híbridos se apresentam como uma opção interessante, pois não dependem exclusivamente da eletricidade, fazendo o meio-termo neste processo de modernização. E para isso, existem três tipos de carros híbridos disponíveis no mercado.

Em comparação com os veículos comuns, estes automóveis reduzem emissões e consumo, embora não retirem totalmente o motorista dos postos de combustível. O motor a combustão continua lá, mas tem o auxílio de um motor elétrico. Assim, eles têm dois motores. Os tipos de carros híbridos são o híbrido-paralelo, híbrido-série e híbrido misto. Cada um precisa mais ou menos da bateria, o que altera seu funcionamento e também seu preço.

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O BMW i8 é um exemplo de carro híbrido-paralelo e plug-in (BMW | Divulgação)

Ricardo Takahira, da comissão técnica de veículos elétricos e híbridos da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE) do Brasil, explica que a bateria representa grande parte do preço de um híbrido ou elétrico. Atualmente, o componente custa cerca de 40% do preço total do veículo, e no passado chegava a 60%. Por causa disso, quanto mais um veículo depende dela, maior será seu custo.

Nos híbridos paralelos, tanto o motor elétrico quanto o motor a combustão geram tração para mover as rodas do carro. Por isso, diz-se que os dois funcionam paralelamente. Geralmente, o elétrico está conectado ao eixo dianteiro, e o eixo traseiro é movido pelo motor a combustão, explica Takahira.

Também é possível que ambos estejam no mesmo eixo, mas isso encarece o sistema, pois exige controladores eletrônicos mais sofisticados. Exemplos de híbrido-paralelo são o Honda Insight e o BMW i8, que também é plug-in.

Já no híbrido-série, apenas o motor elétrico gera tração, e o motor a combustão é usado para alimentar a bateria. Como o carro não é capaz de andar diretamente com gasolina ou etanol, ele precisa de uma bateria maior que o híbrido-paralelo, e por isso será mais caro.

toyota prius tipos de carros híbridos
O Toyota Prius é um híbrido misto (Toyota | Divulgação)

Por fim, o híbrido-misto tem a estrutura mais complexa dos três. Takahira explica que um conjunto eletrônico intrincado avalia, o tempo inteiro, as condições do veículo e do percurso. Ele decide qual é o melhor momento de se usar o motor a combustão ou o elétrico. O motorista também pode escolher com qual dos dois quer rodar através de um menu.

No híbrido-misto, a bateria também deve ser grande, e ele é um veículo mais caro. Exemplos são o Toyota Prius e o Ford Fusion Hybrid, os híbridos mais vendidos do Brasil.

Em todos os três tipos de carros híbridos é comum ser instalada a tecnologia de freios regenerativos. Ela permite que a energia dispersada quando o freio é usado seja reutilizada para recarregar as baterias, contribuindo para a eficiência do conjunto.

E os tipos de carros híbridos plug-in?

Quando falamos em um híbrido-plug-in, estamos falando da forma de alimentação das baterias, independente da estrutura que traciona as rodas. Por isso, qualquer um dos três tipos de carros híbridos pode ser equipado com esta fonte de eletricidade.

O plug-in é como uma tomada no veículo, onde se conecta um cabo de alimentação. O cabo pode ser de um tipo especial, para ser utilizado em eletropostos, ou comum, para ser conectado a uma tomada residencial. Segundo Takahira, a autonomia costuma ser mais restrita nestes carros.

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No híbrido plug-in, as baterias podem ser carregadas através de conexão por um fio, como de uma tomada

No Brasil, os quatro modelos plug-in disponíveis são de preço elevado: BMW i8, Porsche Cayenne S-Hybrid, Porsche Panamera E-Hybrid e o Volvo XC90 T8 Hybrid. Takahira esclarece que a estrutura não é atrativa para a região, pois não possuímos a infraestrutura necessária para recarregar o veículo durante uma viagem ou percurso mais longo.

A autonomia, portanto, é um fator importante quando o assunto são os híbridos e elétricos. Os veículos que são puramente elétricos têm uma autonomia maior, e podem andar uma média de 300 quilômetros sem recarregar, de acordo com Takahira. Alguns modelos podem até mesmo passar dos 400 quilômetros. Por isso, suas baterias são maiores que as dos híbridos, e eles são mais caros.

Já um híbrido misto, por exemplo, tem uma autonomia elétrica de cerca de 40 quilômetros. Nenhum carro híbrido pode ser usado apenas com a eletricidade o tempo inteiro. Todos dependem do motor a combustão, abastecido com gasolina ou etanol, explica o especialista.

Uma das últimas novidades é o mild-hybrid

Os mild-hybrid são veículos equipados com algumas tecnologias híbridas, mas onde o motor elétrico não tem força suficiente para tracionar as rodas. No geral, é feito o uso de um motor de arranque que administra um sistema de start/stop. Assim, o motor é desligado quando o carro para, mas dispositivos elétricos podem continuar funcionando.

As baterias são menores, o que os torna mais baratos, mas a eletricidade faz apenas uma pequena economia no consumo, de 8% a 10%. O sistema funciona no formato do híbrido-paralelo, mas não há tração elétrica, apenas um auxílio ao motor a combustão. Em comparação, há os full hybrid, que são os tipos de carros híbridos que conseguem andar apenas com eletricidade, ainda que por pouco tempo.

Uma breve história dos carros híbridos

O termo híbrido, tecnicamente, diz respeito a um carro que faz uso de mais que uma tecnologia para se movimentar. No uso mais comum, entretanto, é a combinação do antigo motor a combustão com um motor elétrico.

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O Toyota Prius foi o primeiro híbrido produzido em larga escala, e lançado em 1997, no Japão (Toyota | Divulgação)

Neste sentido, o primeiro híbrido produzido em larga escala no mundo foi o Toyota Prius, lançado em 1997 no Japão. No Brasil, o primeiro a chegar foi o Mercedes-Benz S400, em abril de 2010, seguido pelo Ford Fusion, em outubro. Apenas em 2013 o Prius apareceu por aqui. Hoje, ele está saindo por R$ 126.600 e tem sete primos equipados com a tecnologia disponíveis no mercado, dos quais é o mais em conta.

Apesar de parecer coisa do futuro, o primeiro híbrido do mundo é antigo. Segundo o HybridCars, o primeiro veículo elétrico foi inventado em 1839 pelo escocês Robert Anderson of Aberdeen. Já o primeiro híbrido com motor a combustão e elétrico foi o Elektromobil, desenvolvido por Ferdinand Porsche e Jacob Lohner em 1896.

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O Elektromobil é considerado o primeiro híbrido do mundo, e foi inventado em 1900. (Reprodução da internet)

O Elektromobil tinha um motor elétrico em cada uma das quatro rodas e um motor a combustão que funcionava como um gerador para recarregar as baterias. Assim, ele era do tipo híbrido em série. 300 unidades foram vendidas, e ao longo do século XX diversas alternativas de híbridos e elétricos passaram pela história do automóvel, muitos vendendo diversas unidades.

Euro NCAP revela os melhores de 2019

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Euro NCAP revela os melhores de 2019


Os carros com as melhores classificações nos testes de segurança nas respectivas classes foram agora divulgados, num ano que bate o recorde de bons resultados.

O Euro NCAP publicou esta terça-feira a lista dos modelos que melhores classificações obtiveram em cada uma das classes testadas em 2019. Foram avaliados 55 carros, entre os quais quarenta e um alcançaram o melhor resultado possível. Isso faz de 2019 um dos anos mais impressionantes desde que o Euro NCAP começou a avaliar a segurança dos carros do mercado europeu.

A Mercedes-Benz recuperou a coroa vitoriosa na categoria de carro familiar pequeno com melhor desempenho. O CLA é a alternativa desportiva para o Classe A. Alcançou uma pontuação de mais de 90% em três das quatro áreas de segurança testadas e obteve a melhor classificação geral do ano. Notavelmente, a Mercedes-Benz conseguiu cinco estrelas em outros tantos modelos testados em 2019, todos com nota excelente na protecção contra acidentes e na tecnologia de assistência ao condutor.

A Tesla também marcou presença forte este ano. O modelo X é o vencedor de 2019 na categoria Grande Off-Road, com o SEAT Tarraco em segundo lugar. O Tesla Model 3 foi considerado o melhor da classe de veículos “Eléctrico e Híbrido” e, juntamente com o BMW Série 3, partilha o primeiro lugar na categoria Grande Familiar. Os dois modelos terminam com pontuações gerais idênticas, com o BMW a ter melhor pontuação na protecção de peões e o Tesla a brilhar no “Safety Assist”. O novo Skoda Octavia é o segundo classificado na categoria.

Na categoria que combina Pequeno Off-Road com Pequeno Multiusos, a Subaru vence com o novo Forester, apresentando um excelente desempenho geral. O CX-30 da Mazda e o T-Cross da VW ficaram muito próximos nesta categoria. Apesar de perder o primeiro lugar, a Mazda teve um excelente ano com o Mazda 3, que revelou um desempenho excepcional na protecção de ocupantes adultos e levando o segundo lugar ao Mercedes-Benz CLA na categoria Pequeno Carro Familiar.

Na classe Supermini, registou-se um empate; o Audi A1 e o best-seller Renault Clio estão entre os “hatchback” mais populares e desejados da Europa há anos. As últimas gerações chegaram em 2019 e tiveram excelentes resultados nos testes do Euro NCAP. O recém-apresentado Ford Puma foi o segundo classificado nesta categoria. O segmento Supermini continua a ser o mais competitivo do mercado, assim como também é dos segmentos em que as classificações mais variam entre modelos, com carros de 3, 4 e 5 estrelas na lista, facto que ainda valoriza mais os vencedores desta classe pela posição intransigente revelada em matéria segurança.

Finalmente, uma menção honrosa ao excelente desempenho do BMW Z4, o único roadster testado em 2019, mas que inquestionavelmente estabeleceu um novo marco de segurança para este segmento tão exclusivo.

Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

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Notícias Automotivas


Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

O Volvo S60 é um sedã de luxo que evoluiu muito da geração anterior para a atual. O médio da marca sueca chega ao Brasil importado dos EUA, onde passou a ser feito recentemente.

Com design sofisticado, aparência parruda e um layout padronizado com os demais irmãos, o S60 quer manter vivo um segmento que apenas as marcas premium ainda valorizam.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Feito sobre a plataforma SPA, o Novo S60 é o primeiro Volvo sem opção diesel, mas para compensar, ele aposta no híbrido plug-in.

Para os tradicionais, a oferta a gasolina ainda é boa e o Inscription T5 reúne elegância e requinte com ótima performance com seus 254 cavalos, por um preço de R$ 229.950.

Por fora…

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

O Volvo S60 2020 é um carro de linhas fortes, que transmitem segurança e robustez. Para reproduzir o espírito da marca, ele se mantém bem equilibrado nas formas.

A frente larga vem com faróis full LED adaptativos com um olhar bem escandinavo, dotado do “Martelo de Thor”, marca dos carros da Volvo.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

O para-choque com forma quase triangular e molduras destacadas, reforça a aptidão do carro pela esportividade. Na traseira, as lanternas de LED em “C” são grandes e expressivas.

O S60 traz colunas C reforçadas e belas rodas aro 19 polegadas na Inscription, montadas em pneus 235/40 R18.

Antena barbatana, escapes embutidos e cromados, bem como teto solar padrão completam o visual bastante elaborado do S60 Inscription.

Por dentro…

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Se você já entrou em qualquer Volvo da nova safra (exceto o V40), ficará bem familiarizado com o ambiente do S60.

O desenho geral é o mesmo para toda a gama, porém, com detalhes exclusivos para cada linha, afinal, os Volvo 40, 60 e 90 possuem tamanhos diferentes e duas plataformas distintas.

Apesar da “family face”, o Volvo S60 Inscription tem um interior agradável e sofisticado, no nível dos alemães e altamente conectado.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

O cluster digital de 12,3 polegadas com quatro estilos de mostradores e configurável de acordo com o modo de condução é um atrativo.

A multimídia Sensus com seu formato de tablet, deixa as coisas mais interessantes, embora com alta concentração de funcionalidades, o que requer algum tempo para explorar.

Sim, se ficar complicado, existe até um manual digital e interativo, que torna tudo mais simples. Com Google Android Auto e Apple Car Play, o dispositivo poderia apenas ampliar mais os mapas de Maps e Waze.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

A Sensus tem também um bom navegador GPS, que supre a falta de sinal em lugares remotos e indica até mesmo a presença de pedágios na via.

Tendo um volante minimalista, o S60 tem seu ajuste manual, mas com assentos dianteiros elétricos com duas memórias cada, inclusive com extensor de assento e controle do passageiro pelo motorista.

O teto solar é padrão em tamanho, sendo que poderia ser maior. Já o acabamento é de primeira linha, sempre de ótima qualidade, assim como o sistema de som com 170 watts e 10 alto-falantes.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Os bancos em couro possuem revestimento macio e ergonomia elogiável. Atrás, o assento tem apoio de braço central e os passageiros contam com difusores laterais nas colunas C.

O espaço para pernas é mediano, assim como o acesso pelas portas traseiras, algo que os chineses resolveram com a versão longa S60L.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Falando em espaço, o porta-malas é menor que o esperado, tendo apenas 392 litros contra 442 litros das versões T8 R-Design e Polestar.  Ainda assim, abriga boa bagagem.

Por ruas e estradas…

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

O Volvo S60 Inscription T5 2020 é um carro com ótimo desempenho. Seu motor B4204T26 da família Drive-E é bem elástico e de funcionamento agradável.

O propulsor sueco é um 2.0 litros com turbocompressor e injeção direta de combustível, feito totalmente em alumínio. Ele entrega 254 cavalos a 5.500 rpm.

Sua força é de 35,7 kgfm entre 1.500 e 4.800 rpm, mostrando que mantém o “gás” na maior parte do regime de trabalho.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Com ele, de acordo com a Volvo, o S60 T5 vai de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e atinge máxima limitada em 240 km/h.

Montado na transversal com uma caixa automática Aisin de oito velocidades, o 2.0 tem boas respostas em baixas rotações, garantindo saídas bem rápidas e com o menor esforço.

Com mudanças de marcha suaves, o Volvo S60 T5 apresenta um comportamento agradável no dia a dia, mesmo no modo Eco, que suaviza o funcionamento do motor.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Contudo, quando é necessário força, ele rapidamente entrega o que tem e cumpre com o esperado. No modo Comfort, ele fica bem mais esperto, dando mais prazer ao volante.

No Dynamic, o S60 T5 realmente explora bem seu potencial, girando rapidamente para além de 6.000 rpm e com grande dose de energia.

De respostas imediatas, o sedã nórdico se ajusta para garantir a performance esportiva desejada, dispensando até um layout convidativo no painel, como em outras marcas.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

No S60, a tela esportiva do cluster não interfere no modo Dynamic e vice-versa. Andando normalmente, o giro fica bem baixo, geralmente entre 1.500 e 2.000 rpm.

No Dynamic, o giro sempre fica mais alto na média, garantindo motor cheio para saídas mais explosivas.

Com torque em abundância, o S60 T5 não se esforça para quase nada. Nisso, o consumo agradece, com média de 9 km/l na cidade e bons 14,3 km/l na estrada.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Tendo desligamento automático do motor eficiente e função “coasting ready”, que desativa o câmbio em declives ou desacelerações, o S60 T5 está antenado com a eficiência energética.

Rodando na rodovia a 110 km/h, o giro fica em 1.800 rpm, o que é bastante agradável em conforto ao volante e eficiência no consumo.

Para quem gosta de apreciar mais a condução, existe a opção de trocas manuais na alavanca, que é dura para os engates dos modos automáticos.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Não existem paddle shifts, um ponto que a Volvo poderia rever, já que o Inscription T5 tem desempenho de esportivo e merecia as tais borboletas, vistas apenas nos R-Design e Polestar.

Com posição de dirigir agradável, mas não tanto seu acesso, já que o carro é baixo, o S60 T5 tem um ajuste de suspensão mais firme, reforçado ainda pelas rodas aro 19 e pneus série 40.

O conjunto sofre em pisos irregulares, buracos e vias com pavimentos menos lisos, como bloquetes, paralelepípedos, etc.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Com entre-eixos longo, é preciso atenção também nas lombadas. Ainda que a suspensão sofra em nossa realidade, o interior bem montado não reproduz essas deficiências.

No Volvo S60 T5 Inscription, a direção elétrica é muito leve e progressiva, respondendo rapidamente ao comando.

O sedã também possui freios bem sensíveis, que travam rapidamente os discos ao menor esforço no pedal.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Deve-se lembrar de que, assim como os demais modelos da marca, o S60 T5 vem de série com o Pilot Assist, que quase dirige para você na cidade ou na estrada, a até 130 km/h.

Quase autônomo, o sistema é uma tecnologia que reforça o compromisso da Volvo com a segurança, exigindo sempre o contato com o volante.

Isso garante viagens menos cansativas e até amplia a atenção, afinal, ver o volante movendo-se sozinho não é o que se vê no dia a dia.

Por você…

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Antes ele era um sedã de luxo ocasional, preferido por quem queria sair do lugar-comum (mas altamente desejado pela maioria) dos sedãs alemães.

Agora, o Volvo S60 parte para entrar nesse grupo germânico com boa gama de opções, incluindo até um esportivo híbrido, assim como preços competitivos.

O S60 Inscription T5 é um intermediário desejável, tendo bom conteúdo de série, ausência de temíveis opcionais (tem somente acessórios) e com gama de cores e interiores “na faixa”.

Avaliação: Volvo S60 Inscription T5 foca em agilidade e conforto

Seu motor 2.0 Turbo responde tão bem quanto os rivais de sua categoria, enquanto a dinâmica de condução aprimorada torna o S60 T5 um Volvo realmente desejável.

Com 373 vendidos em 2019, o S60 chegou depois da metade do ano, mas promete para 2020. Em pé de igualdade com os alemães, ele agrada muito e tem de tudo para deslanchar em vendas.

Medidas e números…

Ficha Técnica do Volvo S60 Inscription T5 2020

Motor/Transmissão

Número de cilindros – 4 em linha, turbo

Cilindrada – 1.969 cm³

Potência – 254 cv a 5.500 rpm (gasolina)

Torque – 35,7 kgfm a 1.500 rpm (gasolina)

Transmissão – automática de oito marchas com mudanças manuais na alavanca

Desempenho

Aceleração de 0 a 100 km/h – 6,5 segundos

Velocidade máxima – 240 km/h

Rotação a 110 km/h – 1.800 rpm

Consumo urbano – 9,0 km/litro (gasolina)

Consumo rodoviário – 14,3 km/litro (gasolina)

Suspensão/Direção

Dianteira – McPherson/Traseira – Multilink

Elétrica

Freios

Discos dianteiros e traseiros com ABS e EDB

Rodas/Pneus

Liga leve aro 19 com pneus 235/40 R19

Dimensões/Pesos/Capacidades

Comprimento – 4.761 mm

Largura – 1.850 mm (sem retrovisores)

Altura – 1.431 mm

Entre eixos – 2.872 mm

Peso em ordem de marcha – 1.702 kg

Tanque – 55 litros

Porta-malas – 392 litros

Preço: R$ 229.950

Volvo S60 Inscription T5 2020 – Galeria de fotos

Confirmado! Jeep Renegade e Compass híbridos, RAM 1500 e um Fiat elétrico chegam ao Brasil no 2º semestre – AUTO ESPORTE

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Jeep Compass Hybrid (Foto:  Michelle Ferreira/Autoesporte)


Jeep Compass Hybrid (Foto:  Michelle Ferreira/Autoesporte)

O ano de 2020 será agitado para todas as marcas dentro do guarda-chuva da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) no Brasil. Além da nova geração da Fiat Strada que chega em março, Breno Kamei, diretor de desenvolvimento de produto da FCA para a América Latina, confirmou que mais quatro novidades de peso vão estrear no Brasil em 2020 durante a Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas, nos Estados Unidos.

A lista começa com Jeep Compass e Renegade plug-in híbridos, que chegam no segundo semestre importados da Itália. Já a RAM 1500 finalmente rodará nas ruas brasileiras também nos últimos seis meses do ano.

Jeep Compass Hybrid (Foto:  Michelle Ferreira/Autoesporte)

A novidade do mercado fica por conta da Fiat, que começará a vender um carro elétrico no Brasil este ano. Kamei não revelou o modelo, mas possivelmente será a nova geração do 500e, que surge este ano com autonomia de mais 300 km. 

Voltando aos SUVS, Renegade (SUV mais vendido do Brasil em 2019) e Compass – já dotados da nova nomenclaturavão marcar a estreia do motor 1.3 turbo – derivado do Firefly nacional. Porém, com a ajuda do motor elétrico instalado no eixo traseiro.

Jeep Renegade Hybrid (Foto: Divulgação)

A potência combinada é de 190 cv em uma versão intermediária e vai até 240 cv (!) na configuração topo de linha. Para ter uma ideia, é mais do que o Honda Civic Si (208 cv) e até mesmo que o Golf GTI (230 cv), por exemplo.

Os dados de consumo do novo conjunto não foram divulgados, mas, segundo a fabricante, os dois utilitários conseguem acelerar de zero a 100 km/h em 7 segundos e percorrer até 50 quilômetros no modo totalmente elétrico. Os modelos ainda podem chegar a 130 km/h usando apenas eletricidade.

Por terem a tecnologia plug-in, Renegade e Compass podem ter as baterias recarregadas em tomadas convencionais ou de alta potência. A Jeep, no entanto, também não informa o tempo de recarga.

Jeep Renegade Hybrid - Não se engane: apesar de parecer  o bocal do tanque de combustível,  essa tampa protege a tomada por  onde é recarregada a bateria do  Renegade híbrido. O tempo de  recarga não foi divulgado   (Foto: Divulgação)

No caso da 1500, a picape “média-grande” será porta de entrada para a marca de utilitários do grupo FCA. Serão três versões: gasolina, diesel e híbrida.

O modelo a gasolina traz o 5.7 Hemi de 395 cv e capacidade de carga de 750 kg. Para os fãs dos motores diesel, o novo 3.0 V6 de 264 cv também será uma opção por aqui. Mas essa configuração terá que levar 1 tonelada para atender aos requisitos da legislação para veículos diesel do Brasil.

A tração, claro, será 4X4. E a carteira de motorista exigida pode ser a B (de carros de passeio) e não a C, exigida pela RAM 2500 e por outros veículos com peso bruto total (PBT) ultrapassando  3,5 toneladas.

RAM 1500 (Foto: Divulgação)

Por fim, a picape também terá a opção híbrida leve. Isso quer dizer que o motor V6 3.6 Pentastar de 309 cv e o V8 5.7 Hemi são auxiliados por um sistema de 48V, que adiciona 12,5 kgfm de torque.

Ainda é cedo para falar de valores, mas o executivo da FCA garante que a 1500, por ser maior que Toyota Hilux e Chevrolet S10, por exemplo, vai se posicionar acima das versões topo de linha dessas picapes. Ou seja, espere algo bem acima dos R$ 200 mil.



Jeep vai vender Renegade e Compass híbridos no Brasil em 2020 | Carros Elétricos e Híbridos

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Jeep vai vender Renegade e Compass híbridos no Brasil em 2020 | Carros Elétricos e Híbridos


Ainda não há uma confirmação exata da data de lançamento ou previsão de preços.

Além da dupla, o Wrangler, modelo mais emblemático da empresa, também chegará ao país em versão híbrida que pode ser carregada na tomada.

Os três modelos serão importados da Itália, e terão os incentivos para veículos híbridos, ficando isentos do imposto de importação, além de sofrerem redução no IPI.

Renegade e Compass inclusive serão os primeiros modelos a usarem o novo motor 1.3 turbo da família Firefly aqui no Brasil.

Nova geração do Wrangler também ganhará versão híbrida no Brasil — Foto: Divulgação/JeepNova geração do Wrangler também ganhará versão híbrida no Brasil — Foto: Divulgação/Jeep

Nova geração do Wrangler também ganhará versão híbrida no Brasil — Foto: Divulgação/Jeep

Na versão híbrida, eles entregam 130 cavalos (para o Renegade) ou 180 cv (para Renegade e Compass). Este motor ainda é combinado com um elétrico, de 60 cv. Com isso, a potência combinada fica entre 190 cv e 240 cv.

O motor a gasolina é o responsável por tracionar as rodas dianteiras. Já o elétrico fica com as rodas traseiras. Até por isso, a Jeep batizou as versões híbridas de 4xe, em vez de 4×4.

De acordo com dados de fábrica, a autonomia usando apenas o motor elétrico é de 50 km, e a velocidade máxima que este propulsor é capaz de levar os modelos é de 130 km/h.

Ainda não há informações sobre a motorização do Wrangler.

O trio marca o início da estratégia da FCA, dona da Jeep, de oferecer versões eletrificadas de todos os produtos até 2022.

Se não houver nenhuma surpresa, o Renegade será o primeiro SUV compacto híbrido do mercado brasileiro.

Por serem híbridos plug-in, os modelos fazem a recarga da bateria também pela tomada — Foto: Divulgação/JeepPor serem híbridos plug-in, os modelos fazem a recarga da bateria também pela tomada — Foto: Divulgação/Jeep

Por serem híbridos plug-in, os modelos fazem a recarga da bateria também pela tomada — Foto: Divulgação/Jeep

Jeep Renegade e Compass híbridos serão vendidos no Brasil já em 2020

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Jeep Renegade e Compass híbridos serão vendidos no Brasil já em 2020


Dupla de SUVs estreará os motores 1.3 Firefly Turbo no mercado junto da versão de dois motores do Wrangler

Jeep Compass híbrido tem 240 cv

Jeep Compass híbrido tem 240 cv (Nelson dos Santos/Quatro Rodas)

A FCA aproveitou a CES, maior feira de tecnologia do mundo, para confirmar quatro novos modelos para o Brasil. O destaque fica para as versões híbridas plug-in do Jeep Renegade, Compass e Wrangler.

Os três chegarão ao Brasil ao longo de 2020. Segundo Breno Kamei, diretor de estratégia de produto da FCA no Brasil, o preço ainda não foi definido, mas ficará acima das versões mais caras de cada modelo.

Bateria pode ser recarregada por aproveitamento de energia em frenagens ou na tomada

Bateria pode ser recarregada por aproveitamento de energia em frenagens ou na tomada (Nelson dos Santos/Quatro Rodas)

“Ainda estamos fazendo a avaliação por conta da alta do dólar. Mas o objetivo é oferecer um valor competitivo, para que o carro não seja só um flagship”, afirmou o executivo à QUATRO RODAS.

Os modelos serão importados da Itália e terão apenas os benefícios fiscais por conta da motorização híbrida plug-in. A marca deu uma pista sobre o preço do Compass PHEV: o objetivo é que o SUV não passe dos R$ 200.000.

O Regenade PHEV e o Compass PHEV têm o mesmo conjunto mecânico.

Enquanto o motor 1.3 Firefly Turbo, em versões de 130 e 180 cv no Renegade e 180 cv no Compass, traciona as rodas dianteiras, um motor elétrico de 60 cv traciona as rodas traseiras. Assim, compõe o que a Jeep chama de 4x4e.

Renegade tem opções com 1.3 turbo gerando 130 e 180 cv

Renegade tem opções com 1.3 turbo gerando 130 e 180 cv (Nelson dos Santos/Quatro Rodas)

Com a configuração mais potente, ambos chegam aos 100 km/h em cerca de 7 segundos. 

A bateria de lítio, fornecida pela LG, tem capacidade de 11,4 kWh. No Renegade ela é montada na lateral do porta-malas de forma que não invada o compartimento que já é pequeno. Já no Compass, vai no túnel central. A autonomia elétrica é de cerca de 50 km.

A um passo dos elétricos

Além dos modelos híbridos plug-in, a FCA também confirmou a estreia da tecnologia híbrida parcial em seus modelos no Brasil.

Wrangler será o primeiro elétrico de larga escala da FCA

Wrangler será o primeiro elétrico de larga escala da FCA (Nelson dos Santos/Quatro Rodas)

O primeiro a receber o recurso será a inédita RAM 1500, seguida pela Jeep Gladiator.

O maior destaque, entretanto, fica por conta de um inédito modelo elétrico. O primeiro carro da FCA deste segmento no Brasil virá no final de 2020, após estudos e clínicas feitas com o Fiat 500e.

Kamei não deu pistas de qual será este modelo, mas antecipou que não será o Wrangler. O jipe elétrico foi apresentado, ainda como protótipo, durante a CES e será o primeiro veículo elétrico feito em larga escala pela FCA.

Elon Musk diz que próximo carro global da marca será projetado na China

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Elon Musk diz que próximo carro global da marca será projetado na China


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O CEO da Tesla, Elon Musk, deu a letra: fará o próximo modelo global da marca na China. Apesar de não determinar exatamente quando isso começará, essa decisão deve ter reflexos mercadológicos que saberemos em breve. Além de anunciar que um novo carro global será produzido – e desenvolvido – em solo chinês, Musk disse que o SUV Model Y também será produzido na planta de Xangai, a Shanghai Gigafactory.

“Pretendemos continuar fazendo um investimento significativo e aumentando o investimento na China, tornando o Model 3 e o Model Y e futuros modelos fabricados por aqui também”, disse Musk, durante solenidade que marcou a entrega dos primeiros Model 3 no país asiático. “Algo que seria super legal … Então, vamos fazer isso … é tentar criar um centro de engenharia e design na China para realmente projetar um carro original na China para consumo mundial. Eu acho que isso será muito emocionante ”, acrescentou.

A China é vista pelos analistas como um mercado crítico para a Tesla, mas enfrenta uma série de desafios, desde o esfriamento das vendas de veículos elétricos até o aumento da concorrência. Ainda assim, a empresa teve notícias positivas com um lucrativo terceiro trimestre de 2019 e números de entrega de veículos no quarto trimestre, que superaram as estimativas de Wall Street. As ações da empresa atingiram um recorde de US$ 454 na semana passada.

Fonte: CNBC

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Aplicativo de compartilhamento de carro eltrico chega em So Paulo

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Aplicativo de compartilhamento de carro eltrico chega em So Paulo


So 60 estaes espalhadas pelas regies Sul e Oeste da cidade; uso do veculo cobrado por minuto

No h mais dvida, os carros eltricos representam o futuro do mercado automotivo. Ainda que essa realidade parea um pouco distante, umastartup anunciou hoje, em So Paulo, o primeiro aplicativo de compartilhamento de veculos eltricos; o Beepbeep.

Usurio paga pelo minuto que usar

So 60 centavos por minuto mais um valor fixo de R$ 4,90 por uso. O seguro, a limpeza e o combustvel, que no caso a energia eltrica, ficam por conta da marca. Mas quem conseguir – e puder – deixar o carro carregado para o prximo usurio, ganha desconto. A princpio, a startup lana o servio com 10 unidades disponveis do carro Zoe, o eltrico da Renault. At 2021, a proposta chegar a 300 veculos compartilhados na capital paulista.

“Melhorar a mobilidade, democratizar o uso dos carros eltricos e ainda preservar o meio ambiente so os objetivos dabeepbeep”, comentaFabio Fagionato, CEO e Co Fundador dabeepbeep.

O aplicativo est disponvel na App Store e no Google Play. Para fazer o cadastro, basta uma selfie, uma foto da carteira de habilitao definitiva e um carto de crdito.

Como funciona

O passo a passo bem simples: basta procurar o carro no mapa do aplicativo fazer a reserva do plano de minuto. Em seguida, o usurio tem at 30 minutos para chegar ao veculo na estao escolhida. Legal que no precisa nem de chave. Seja para abrir a porta ou ligar o carro, tudo feito atravs do aplicativo da marca.

possvel devolver o carro em uma estao diferente de onde comeou a viagem. Hoje, so 60 estaes espalhadas pelas regies Sul e Oeste da capital paulista. Por enquanto, elas ficam dentro de shoppings, supermercados e alguns condomnios corporativos.

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Sony está produzindo seu próprio carro elétrico

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Sony está produzindo seu próprio carro elétrico


Companhia japonesa apresentou o projeto durante a Consumer Electronic Show, em Las Vegas

São Paulo – A Sony quer acelerar seus negócios em um futuro próximo. Para fazer isso, a companhia japonesa não vai apostar em smartphones, televisores ou outros produtos já conhecidos de seus consumidores. Em vez disso, a aposta é justamente um carro elétrico.

A companhia japonesa aproveitou a edição 2020 da Consumer Electronic Show (CES), um dos principais eventos do mercado de tecnologia e que ocorre anualmente em Las Vegas, nos Estados Unidos, para anunciar o sedã elétrico Vision-S.

Ainda apresentado como protótipo e sem previsão de chegar ao mercado, o carro tem aparência bastante tecnológica. O painel frontal é totalmente digital e conta com uma central multimídia sensível ao toque e telas que mostram as imagens gravadas por câmeras posicionadas nos espelhos laterais do veículo.

Nas especificações técnicas, o Vision-S, que será fabricado em conjunto com empresas como Bosch, Continental, Genetex, Nvidia e Magna, pode ir de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. Isso porque debaixo do capô há dois motores de 200 kW separados por eixo.

Apesar de não ser autônomo, o veículo traz recursos de inteligência artificial em sua composição. Um conjunto de 33 sensores de detecção de movimento é capaz de identificar pessoas e objetos que estão fora do carro. Isso vai ajudar o condutor a dirigir melhor o automóvel e evitar acidentes.

Criar um carro é uma estratégia ousada, mas previsível por parte da Sony. Nos últimos anos, a gigante japonesa perdeu relevância no mercado de tecnologia para empresas como Samsung e Apple. Em vez de se destacar com produtos para competir contra suas rivais dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, a empresa passou a contribuir com componentes para o mercado. O iPhone 11 Pro, por exemplo, utiliza sensores fotográficos produzidos no Japão.

Novo Romi-Isetta 2020 será elétrico e custará R$ 80 mil

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Com o título de primeiro carro produzido no Brasil (apesar da controvérsia por ter apenas uma porta), o Romi-Isetta voltará a ser fabricado em 2020. Anunciado pela alemã Artega para ser vendido na Europa no final de janeiro, o micro-elétrico será comercializado em duas versões com preços entre 17.995 euros (R$ 81.787) e 21.995 euros (R$ 100.081).

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Preservando as linhas originais do Romi-Isetta, porém com alguns toques de modernidade, o Artega Karo-Isetta traz pintura em dois tons e para-choques ressaltados. Como seu muso inspirador, há apenas uma porta localizada na dianteira e que leva consigo o painel de instrumentos e volante ao ser aberta.

O Karo-Isetta tem janelas laterais deslizantes e teto de tecido retrátil. Na traseira, uma tampa de vidro da acesso ao pequeno compartimento de cargas. Por conta de seu tamanho diminuto, ele pode carregar até 200 kg, tanto de carga quanto de passageiros.

1950 – 2020

Para dizer que é um carro de 2020, não de 1950, o Karo-Isetta traz faróis de LED saltados na carroceria. As lanternas traseiras também são de LED e são formadas por quatro elementos circulares. O bocal de abastecimento elétrico simula a tampa de tanque de gasolina do Romi-Isetta.

Simule as parcelas do seu próximo carro aqui

Com poucos dados sobre a motorização elétrica, a Artega anunciou apenas que o Romi-Isetta do século XXI tem autonomia para rodar 200 km e tem velocidade máxima limitada a 90 km/h. Tempos de aceleração não foram divulgados, assim como potência e capacidade das baterias de íon-lítio.

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