segunda-feira, outubro 7, 2024
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Onix ou Corolla: qual foi o carro mais buscado em 2019?

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Corolla e Onix estiveram entre os mais buscados no Google em 2019


O ano de 2019 foi movimentado. Entre os principais lançamentos, pode-se considerar novidades como as novas gerações de Chevrolet Onix, com uma nova plataforma global, Toyota Corolla, primeiro flex híbrido do mundo, e Hyundai HB20, que passou por uma profunda reestilização neste ano.

Não por acaso, um levantamento do Google revelou que, em 2019, estes foram os automóveis mais pesquisados pelos brasileiros por meio da ferramenta de buscas. Na ordem, vieram Onix, HB20 e o Corolla completou o pódio. Além destes, apareceram entre os cinco mais buscados modelos como o Honda Civic, na quarta posição, e o Renault Kwid, na quinta.

Olhando por categorias, o novo Chevrolet Onix levou entre os hatches. Na categoria de SUVs, uma das que mais cresce no Brasil, o carro mais buscado no Google em 2019 foi o Jeep Renegade, seguido pelo rival Hyundai Creta e pelo “irmão” de plataforma Jeep Compass.

Entre os sedans, o Toyota Corolla foi mais procurado que o Honda Civic, segundo mais pesquisado. Interessante notar que a picape mais buscada no Google em 2019 foi a intermediária Fiat Toro, sendo que a mais vendida do Brasil, a Fiat Strada, apareceu na segunda colocação.

Linha HB20 modelo 2020
Linha HB20 modelo 2020
Imagem: Divulgação



Representações Diplomáticas Britânicas Pelo Mundo Terão Veículos Oficiais Substituídos Por Carros Elétricos a Partir de 2020 | SEGS

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A mudança faz parte de um amplo esforço do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido para que suas missões diplomáticas sejam as mais “verdes” do mundo. No Brasil, os três maiores postos – a Embaixada em Brasília e os Consulados-Gerais no Rio de Janeiro e São Paulo – contarão com carros elétricos ou híbridos em fevereiro

O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido (Foreign Commonwealth Office) está substituindo os automóveis oficiais dos diplomatas no Brasil e no mundo por veículos híbridos ou totalmente elétricos. A iniciativa, que ocorrerá inicialmente em 30 postos ao redor do mundo, é parte de um ambicioso programa para reduzir as emissões de carbono e tornar o serviço diplomático britânico “o mais verde do mundo”.

As embaixadas do Reino Unido em Oslo (Noruega) e no Vaticano já substituíram seus carros oficiais. Outros 30 postos estão entre os primeiros a receberem um veículo oficial totalmente elétrico ou híbrido até abril de 2020. Dentre estes, a Embaixada em Brasília receberá uma Land Rover Range Rover PHEV híbrida e os Consulados-Gerais no Rio de Janeiro e São Paulo receberão um Jaguar I-Pace totalmente elétrico, todos eles modelos de marcas britânicas. Estações de carregamento rápido também serão instaladas nos postos como parte do programa. Ademais, Brasília já possui um carro oficial totalmente elétrico, o Nissan Leaf Tekna (foto), que foi o primeiro do seu modelo adquirido por uma embaixada no Brasil.

O FCO está empenhado em atingir as metas estabelecidas para que todos os departamentos governamentais tenham uma frota elétrica de 25% até 2022 e uma frota totalmente elétrica até 2030. O Ministério também está ampliando o uso de energia solar em seus edifícios para reduzir sua pegada de carbono e eliminando plásticos de uso único em todos os seus postos no mundo – o que evita que 142.000 itens terminem em aterros sanitários, todo ano.

“As mudanças do clima são o maior desafio do nosso tempo. Fazer uso de uma frota de carros oficiais elétricos pelos nossos diplomatas será um instrumento de alta visibilidade para demonstrarmos a liderança internacional do Reino Unido quanto à diplomacia nas mudanças climáticas”, afirmou Vijay Rangarajan, embaixador britânico no Brasil.

O Reino Unido sediará a COP26 em 2020, em Glasgow. A 26ª conferência da ONU sobre mudanças climáticas reunirá mais de 30.000 delegados de todo o mundo, incluindo especialistas em clima, líderes empresariais e cidadãos, para chegar a um acordo sobre ações ambiciosas para combater as mudanças climáticas.

Notas aos editores:

1. O Brasil e Reino Unido têm uma parceria histórica em clima. Atualmente, temos mais de £200m investidos por meio do Fundo Internacional para o Clima, Fundo de Prosperidade e Fundo Newton, dando apoio a ações que visam o combate a mudanças climáticas no país, com foco em florestas, agricultura, infraestrutura sustentável, energia e finanças verdes.

2. A Agência Internacional de Energia (IEA) estima que o transporte seja responsável por 24% de todas as emissões globais de CO2.

3. Em 2018-19, as emissões de gases de efeito estufa do FCO UK foram de 7.753 tCO2e (toneladas de dióxido de carbono equivalente), representando uma redução de 60% em comparação com 2009 e 2010 e à frente da meta de Compromisso do Governo Mais Verde de 2020. Deste total, a frota do FCO foi responsável por 94 tCO2e.

4. Os primeiros 30 postos escolhidos para receber veículos oficiais de baixa emissão são:

1) Abu Dhabi

2) Atlanta

3) Brasília

4) Bruxelas

5) Bucareste

6) Calgary

7) Chicago

8) Colombo

9) Dubai

10) Hanói

11) Kiev

12) Kingston

13) Lisboa

14) Madrid

15) Cidade do México

16) Montreal

17) Moscou

18) Paris

19) Pristina

20) Riga

21) Rio de Janeiro

22) São Paulo

23) Singapura

24) Estocolmo

25) Sydney

26) Taiwan

27) Tallinn

28) Haia

29) Vilnius

30) Zagreb

5. As embaixadas agora só poderão comprar veículos a gasolina ou a diesel como último recurso em locais onde os veículos elétricos não são utilizáveis ou disponíveis.

6. A ação para eliminar os plásticos de uso único em todos os postos do FCO tem resultado em uma redução de 98% dos mesmos no Reino Unido. E agora, 15 postos operam totalmente livres de plásticos de uso único. Após a conclusão da campanha, espera-se seja reduzida em 99% o uso de plástico do FCO, evitando que 142.000 itens sejam lançados nos aterros sanitários locais por ano.

Shopping adota ação sustentável e instala ponto gratuito de recarga para carro elétrico | SEGS

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O Aurora Shopping sai na frente em Londrina em uma iniciativa sustentável e forte tendência no mundo todo: a recarga de carros elétricos. Uma estação de abastecimento foi ativada nesta quinta-feira, dia 26, oferecendo aos proprietários de carros elétricos a comodidade de abastecer os seus veículos enquanto fazem compras, refeições e se divertem no Shopping. Em parceria com a Porsche Brasil, o carregador para carros elétricos e híbridos plug-in (padrão tipo 2) fica no estacionamento do 1º subsolo.

Os equipamentos podem ser utilizados pelos visitantes do centro de compras sem qualquer custo. Trata-se de um serviço oferecido pelo Shopping e pela Porsche Brasil para facilitar e incentivar o uso dos modelos elétricos e híbridos, em uma iniciativa pioneira no segmento de shopping centers de Londrina.

Atualmente, o Brasil tem mais de 8.500 veículos híbridos e elétricos em circulação. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a expectativa é que o número de automóveis elétricos no País chegue a 2 milhões em 2030.

A estação disponibilizada no Aurora Shopping é compatível com qualquer modelo de carro elétrico ou híbrido Plug-in que possua padrão de carregamento Tipo 2. O equipamento oferece conveniências como recarga rápida, com potência de 11 kW e praticidade no manuseio, além de dispositivos de segurança certificados de acordo com os padrões internacionais.

Os modelos híbridos Plug-in da Porsche (Panamera E-Hybrid e Cayenne E-Hybrid) levam cerca de 2 horas e 20 minutos a 4 horas para recarga completa da bateria, dependendo da configuração. O tempo de carregamento varia de acordo com as características de cada modelo.

A Porsche vem investindo globalmente na infraestrutura de recarga. No Brasil já foram instalados carregadores elétricos em oito estados, em espaços cedidos por parceiros como shoppings, hotéis, clubes de golfe, entre outros. Essa estratégia assegura aos clientes de veículos híbridos Plug-in a possibilidade de carregar seus modelos tranquilamente nos locais que frequentam, otimizando tempo.

Sobre a Porsche Brasil – Com sede em São Paulo, é a primeira subsidiária Porsche na América Latina, tendo a sua operação iniciada em julho de 2015. A rede Porsche no Brasil está presente nas seguintes praças: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Campinas, Florianópolis, Brasília, Ribeirão Preto e Belo Horizonte.

Aurora Shopping – Avenida Ayrton Senna, 400 – Gleba Palhano. Horário de funcionamento – De segunda a sábado, das 10h às 22h. Aos domingos e feriados, lojas abertas das 14h às 20h e operações de alimentação e lazer, das 11h às 22h. Estacionamento grátis aos domingos para entrantes a partir das 14h. Nos outros dias e horários, R$ 6,00 por seis horas de permanência.

Novo SUV compacto da Toyota terá plataforma de Corolla e estilo de RAV4 – AUTO ESPORTE

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Toyota RAV4 SX hybrid (Foto: Leo Sposito)




Toyota Corolla e Honda Civic começam 2020 mais caros

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Toyota Corolla e Honda Civic começam 2020 mais caros


Os sedãs médios mais vendidos do Brasil ficaram mais caros ao mesmo tempo. Na primeira semana de 2020, Toyota Corolla e Honda Civic encareceram em todas as versões. Agora o único a não custar mais de R$ 100 mil é o Civic na versão de entrada LX, enquanto o Corolla tem todas as versões acima dos seis dígitos.

Toyota Corolla

Lançada em setembro de 2019 a nova geração do Toyota Corolla passou apenas quatro meses com o preço inicialmente proposto. A versão de entrada GLi, única abaixo dos R$ 100 mil até então, ficou R$ 2 mil mais cara, mesmo aumento passado pela versão intermediária XEi. Agora o Corolla parte de R$ 101.990, enquanto o XEi sai por R$ 112.990.

Veja aqui ofertas de Corolla na sua cidade

Entre as três versões Altis o maior aumento foi visto na topo de linha Hybrid Premium, que encareceu R$ 5 mil, elevando o preço máximo do Corolla a R$ 135.990. Já as versões Altis Premium 2.0 e Altis Hybrid, que custavam R$ 129.990, subiram para R$ 128.990 em 2020 mediante aumento de R$ 4 mil.

Vale lembrar que o Toyota Corolla é vendido no Brasil com duas opções de motor. As versões GLi, XEi e Altis Premium usam o 2.0 Dynamic Force de 177 cv e 21,4 kgfm de torque. Ele é associado à transmissão automática do tipo CVT com dez marchas simuladas, sendo a primeira marcha física.

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Já as variantes Altis Hybrid e Altis Hybrid Premium trazem conjunto híbrido composto pelo 1.8 quatro cilindros aspirado de 101 cv e um motor elétrico de 72 cv. O Corolla é o primeiro (e único) carro híbrido flex do mundo. A transmissão no Hybrid é CVT, porém sem simulação de trocas como no modelo não híbrido.

Preços atualizados do Toyota Corolla

GLi – R$ 101.990 (antes: R$ 99.990)
XEi – R$ 112.990 (antes: R$ 110.990)
Altis Premium – R$ 128.990 (antes: R$ 124.990)
Altis Hybrid – R$ 128.990 (antes: R$ 124.990)
Altis Hybrid Premium – R$ 135.990 (antes: R$ 130.990)

Honda Civic

Coincidentemente também oferecido em cinco versões, o Honda Civic teve aumento de preços em todas as configurações, porém reajustes menores que o Corolla. Tal qual seu rival, quanto mais cara a versão, maior o aumento de preço. Apesar disso, o Civic LX permaneceu abaixo dos R$ 100 mil, mesmo encarecendo R$ 1.300.

Procurando um Civic? Veja ofertas

As versões Sport e EX subiram R$ 1.400 cada, batendo R$ 105.500 e R$ 109.000, respectivamente. Já o Civic EXL, versão topo de linha com motor aspirado, ficou R$ 1.500 mais cara, custando agora R$ 114.100.

Por fim, o Civic Touring subiu R$ 1.800 e agora sai por R$ 136.700. Apesar de ter versão de entrada R$ 2.790 mais barata que a equivalente do Corolla, a variante topo de linha do Honda é R$ 710 mais cara que a opção mais equipada do Toyota.

Tal qual seu rival, o Honda Civic é oferecido com duas opções de motorização. As versões LX, Sport, EX e EXL vem equipadas com motor 2.0 aspirado de 155 cv e 19,5 kgfm de torque. Já a versão topo de linha usa um 1.5 quatro cilindros turbo de 173 cv e 22,4 kgfm de torque. Ambos são equipados com transmissão CVT, mas apenas o 2.0 é flex.

Preços atualizados do Honda Civic

LX: R$ 99.200 (antes: R$ 97.900)
Sport: R$ 105.500 (antes: R$ 104.100)
EX: R$ 109.000 (antes: R$ 107.600)
EXL: R$ 114.100 (antes: R$ 112.600)
Touring: R$ 136.700 (antes: R$ 134.900)

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Chrysler apresentará hatch conceito com nome retrô

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Atualmente sobrevivendo apenas com as minivans Pacifica e Voyager, além do sedã 300 bastante envelhecido, a Chrysler mostrará um vislumbre de seu futuro na edição 2020 da CES (Consumer Electronics Show) nos EUA com o hatch conceitual Airflow Vision.

Veja aqui ofertas de carros da Chrysler

Resgatando o nome clássico Airflow que batizou o primeiro modelo da Chrysler desenvolvido com preocupação aerodinâmica, o hatch conceitual não teve informações sobre sua motorização, mas aparenta ser 100% elétrico ou ao menos híbrido. A FCA adiantou apenas que o modelo foi pensado na experiência do usuário.

1930 – 2020

Ainda que não carregue muitas influências do modelo original dos anos 1930, o Chrysler Airflow Vision tem carroceria esguia, com vincos pouco pronunciados e entradas de ar restritas. A dianteira com barra cromada e pequenos faróis de LED fogem do estilo atual da marca americana.

Simule aqui as parcelas do seu próximo carro

Na traseira temos lanternas finas de LED conectadas com o inscrito Airflow entre elas. Detalhes em cobre pela carroceria contrastam com a pintura branca Artic White. Já o interior traz volante oval e quatro telas, sendo uma a grande central multimídia centralizada. Bancos individuais ajudam a dar sofisticação para o hatch.

O Chrysler Airflow Vision será apresentado pela FCA na CES 2020 em Las Vegas, EUA, em 7 de janeiro. Ele estará ao lado do Fiat Centoventi Concept e dos modelos híbridos da Jeep.

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3 questões, 20 anos depois – Observador

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Estamos a começar o vigésimo primeiro ano e a fechar os primeiros 20 do segundo milénio (2000-2019).

Em termos tecnológicos, os últimos 20 anos foram anos ricos. Para aqueles que viveram antes destes 20 anos, ou para aqueles que têm mais de 35 anos, a juventude ainda terá sido qualquer coisa impensável hoje em dia e qualquer coisa não tecnológica ou muito pouco tecnológica. Esses, todos esses, viveram duas vidas muito diferentes. Para todos aqueles com menos de 35, de 30, de 25, de 20, enfim, a tecnologia quase nasceu com eles. Desconhecem ou não se lembram de outro mundo que não o da tecnologia. Toda a tecnologia que aqui, de forma simplista e altamente incompleta, se enuncia. Foram 20 anos de avanços ímpares. Todos sabemos isto, mas revisitar alguns momentos no tempo deste vinte anos não custa.

  • Os primeiros telemóveis com câmaras nascem em 2000.
  • As primeiras pen’s (interface USB 2.0) datam de 2000 e foram vendidas pela IBM.
  • O Bluetooth data também de 2000.
  • O Ipod foi o grande corredor dos MP3 e data de 2001. O primeiro a colocar mil músicas no nosso bolso. E nos nosso ouvidos.
  • A Wikipedia nasce em 2001.
  • O Prius, da Toyota, o primeiro carro híbrido, nasce em 2001 fora do Japão.
  • O Skype (a empresa) nasce em 2003. Só mais tarde foi adquirida pela Microsoft (2011).
  • O sistema Android nasce em 2003. Foi adquirida, a empresa, em 2005 pela Google. Só em 2008 viria a entrar nos smartphones como sistema.
  • A PlayStation Portátil nasce em 2004.
  • O Facebook nasce em 2004.
  • YouTube nasce em 2005. É comprado em 2006 pela Google por 1,65 mil milhões de dólares.
  • O Twitter nasce em 2006.
  • A Nintendo Wii nasce em 2006.
  • O primeiro iPhone em 2007. Aqui nasce, de facto, o sistema IOS da Apple.
  • E nasce, também, o Kindle (e-book; Amazon) em 2007.
  • Os smartphones com tecnologia Android nascem em 2008, como já referido.
  • O Spotify, streaming de música, nasce igualmente em 2008.
  • O WhatsApp nasce em 2009. Em 2014 foi adquirido pela Facebook. E a partir daí começou uma cavalgada impressionante como “rede social”.
  • O Instagram nasce em 2010 para IOS e em 2012 para Android.
  • O Ipad nasce em 2010.
  • Watson, a plataforma de serviços cognitivos da IBM, nasce também em 2010. O boom da Inteligência Artificial estava ditado. Na verdade, porém, o seu nascimento vem logo após a segunda guerra mundial.
  • O Microsoft Azzure, também de 2010, lançou definitivamente o cloud computing.
  • Concomitantemente, e em 2010, começa a ganhar expressão a televisão 3D.
  • As redes 4G foram lançadas nos EUA em 2011.
  • O i-Messaging é lançado em 2011. Ou seja, o lançamento do envio de mensagens via wi-fi em vez do uso de SMS.
  • O Snapchat nasce igualmente em 2011.
  • A Uber, e em consequência a expansão dos modelos de negócio uberizados nascem, igualmente, em 2011.
  • Ainda em 2011, a Honda lança um robot humanoide chamado Asimo.
  • O Surface, da Microsoft, nasce em 2012.
  • O Tesla Modelo S nasce igualmente em 2012.
  • Em 2012 o Chrome também se tornou o browser mais utilizado.
  • 2012 foi igualmente o ano de impressão 3D da primeira mandíbula.
  • As Bitcoins nasceram em 2009. A Ethereum foi, porém, criada em 2013. E com ela o boom das tecnologias blockchain.
  • Também em 2013 é lançada na Netflix, como primeira série web, House of Cards.
  • A Alexa da Amazon nasce em 2014.
  • O Windows 10 vem igualmente em 2014.
  • Os Apple Watch nascem em 2015.
  • O Google Assistant nasce em 2016.
  • O Pokemon Go nasce igualmente em 2016. E o boom da realidade aumentada idem.
  • O Modelo 3 da Tesla nasce em 2017.
  • Em 2018 os utilizadores de internet ultrapassam metade da população do mundo.
  • Em 2019 a Google anuncia a supremacia quantum (resolução de problemas que computadores convencionais não resolvem).

E mais, muito mais poderia aqui colocar em cada um destes 20 primeiros anos, entre 2000 e 2019.
Não vou confirmar, nem negar, a célebre frase de Einstein: “It has become appallingly obvious that our technology has exceeded our humanity.” No ano 2020 convém, porém, deixar três questões para reflexão de todos nós e para as quais desconheço, por completo e em parte, as respostas. Porquê? Porque são as questões que de facto deviam (opinião pessoal) importar ao homem:

  1. O homem está mais conhecedor do seu eu, mais capaz de deixar à tecnologia o que a ela pertence e dedicar-se mais, melhor e de forma mais intensa e profunda ao trabalho do seu self?
  2. O homem está mais capaz de partilhar, de se conectar, de interagir e de conviver e aprofundar relações humanas com significado/propósito com os demais seres humanos?
  3. Enfim, o homem estará mais capaz de se gerir como homem e de se tornar mais homem pela tecnologia ou, pelo contrário, estará mais capaz de se tornar mais máquina por via dela?

Projeção mostra como deverá ficar a nova geração do Hyundai Tucson

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Projeção mostra como deverá ficar a nova geração do Hyundai Tucson


Chevrolet Onix vermelho arrow-options
Divulgação

Novo Chevrolet Onix: nova geração mostra que poderá manter a liderança das vendas no mercado brasileiro em 2020

Dados do Renavan (Registro Nacional de Veículos Automotores) de dezembro mostram que as duas primeiras posições entre os carros mais vendidos do Brasil foram ocupadas pelo Chevrolet Onix, com o hatch na liderança e a versão Plus (sedã) em segundo lugar. O modelo de dois volumes teve 21.442 unidades vendidas e o de três, 9.989.

LEIA MAIS: Chevrolet Onix Premier:  rodamos mais de 1.300 kms com a versão topo de linha

Ainda conforme o Renavan, o terceiro carros mais vendido do País em dezembro foi o Ford Ka, com 8.922 , seguido pelo Renault Kwid (8.174) e Fiat Argo (8.030), completando os cinco primeiros lugares do ranking. Isso mostra que o novo Onix deverá continuar dominando o mercado em 2020 pela grande diferença em relação ao segundo e demais colocados.

Confirmando o que já estava sendo configurado nas últimas semanas de dezembro, o veterano VW Gol fechou o mês na frente do novo Hyundai HB20 , com 7.870 unidades, ante 7.679 do rival, o que mostra a dificuldade do modelo da marca coreana nos primeiros meses de venda da nova geração.

LEIA MAIS: Chevrolet Onix Plus enfrenta o rival Honda City. Qual dos sedãs vence?

Entre os SUVs compactos, o VW T-Cross foi o mais vendidos do mês, com 6.631 unidades, com o Hyundai Creta (6.625), em segundo. O bom resultado do utilitário esportivo da marca sediada em Wolfsburg (Alemanha) mostra que o carro deverá continuar essa toada em 2020,dando trabalho para rivais como Jeep Renegade e Honda HR-V. Confira abaixo como ficou a lista dos 10 carros mais vendidos de dezembro, de acordo com o Renavan, com o novo Onix na liderança.

1 – Chevrolet Onix: 21.442

2 – Chevrolet Onix Plus: 9.989

3 – Ford Ka: 8.922

4 – Renault Kwid: 8.174

5 -Fiat Argo: 8.030

6 – VW Gol: 7.870

7 – Hyundai HB20: 7.679

8- VW T-Cross: 6.631

9 – Hyundai Creta: 6.631

10- VW Polo: 6.331

Novo Onix fecha mês na liderança de vendas, nas versões hatch e sedã

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Novo Onix fecha mês na liderança de vendas, nas versões hatch e sedã


Suzuki Katana arrow-options
Divulgação

Repare no visual do Suzuki Katana. Remonta o modelo clássico, mas adiciona modernidade

Um ícone dos anos 80, a Suzuki Katana retornou em outubro de 2018, com tecnologias modernas. Então, eis que, agora, o motor de 125 cc da GSX-S125 está em vias de ser equipado no modelo, em uma nova versão mais em conta. Se a naked esportiva com o motor maior (de 999 cc) foi anunciada para vir ao Brasil — após suas patentes de projeto, design e componentes terem sido publicadas na revista do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) no primeiro trimestre do ano passado — será que também teremos a sua versão mais em conta?

LEIA MAIS: Novo Suzuki Burgan Street 150 deve ser mostrado em fevereiro

Segundo o que foi divulgado pela fabricante japonesa para o Japão (primeiro mercado em que será comercializada), ainda deverá demorar um pouco até que o desenvolvimento da Suzuki Katana de baixa cilindrada seja concluído. Entretanto, os executivos têm os mercados emergentes como o próximo foco, o que pode incluir o Brasil. Uma vez no País, deverá concorrer com a Yamaha Fazer 150 (R$ 11.190) e até com a CG 160 Titan (R$ 11.060), mesmo que sua proposta ainda seja calcada em uma moto esportiva .

A única incerteza sobre a sua chegada paira sobre o domínio da Suzuki motos no Brasil.
Desde que o Grupo J. Toledo — responsável por trazer a Suzuki ao Brasil — assumiu as operações da chinesa Haojue em 2016 — marca de baixo custo da Suzuki, que utiliza componentes mecânicos em suas motos — apenas modelos maiores e mais caros restaram no lineup da fabricante japonesa. Logo, será que abrirão uma exceção para a novidade? Ela certamente assumiria um papel importante no montante de vendas da marca no Brasil.

LEIA MAIS: MV Agusta confirma esportiva mais acessível para 2020 ou 2021

Mais a fundo sobre a Suzuki Katana

Suzuki arrow-options
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Suzuki Katana de baixa cilindrada usará o conjunto mecânico da Suzuki GSX-S125 (Foto)

Apesar do motor ter 125 cc, desenvolve uma potência similar aos 150 cc e aos 160 cc das motos urbanas do mercado brasileiro. São 14,5 cv da Suzuki, ante 15,1 cv da Honda CG 160 e 12,4 cv da Yamaha Fazer 150, por exemplo. Além disso, seu projeto deverá se desenvolver a partir de um híbrido entre a Katana de maior cilindrada e a Suzuki GSX-S125 . Logo, deverá ter câmbio de seis marchas, suspensão telescópica na frente e do tipo link atrás, bem como pesar cerca de 133 kg.

Katana arrow-options
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Onde tudo começou para a Suzuki Katana. Nos anos 80, era referência em estilo, esportividade e exclusividade

No âmbito visual, farol quadrado em destaque, com luzes de LED e a traseira curta, com lanterna de três pontas. Essencialmente, as suas linhas segue o padrão dos anos 80, mas conforme a releitura moderna, terá vincos profundos e linhas que sobem no tanque e na carenagem.

Enquanto isso, a sua “irmã” com motor maior é equipada com motor de quatro cilindros e 999 cc emprestado da GSX-R1000 K5, que entrega bons 150 cv e passa dos 10.000 rpm. Para transferir essa força ao solo, a nova Katana dispõe de controle de tração e embreagem deslizante.

LEIA MAIS: Piaggio planeja criar modelos com 250 e 300 cc de cilindrada junto da Aprilia

O seu peso de apenas 215 kg é garantido pelos seus componentes leves e o seu pequeno tanque, de apenas 12 litros. Como as esportivas, a Suzuki Katana tem freios Brembo com ABS, que traz disco de 310 mm na frente e 250 mm atrás, além de bengalas invertidas com regulagem na suspensão dianteira e amortecedor regulável simples atrás.

Carro por assinatura se torna alternativa para reduzir despesas com veículo

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Carro por assinatura se torna alternativa para reduzir despesas com veículo


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Repare no visual do Suzuki Katana. Remonta o modelo clássico, mas adiciona modernidade

Um ícone dos anos 80, a Suzuki Katana retornou em outubro de 2018, com tecnologias modernas. Então, eis que, agora, o motor de 125 cc da GSX-S125 está em vias de ser equipado no modelo, em uma nova versão mais em conta. Se a naked esportiva com o motor maior (de 999 cc) foi anunciada para vir ao Brasil — após suas patentes de projeto, design e componentes terem sido publicadas na revista do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) no primeiro trimestre do ano passado — será que também teremos a sua versão mais em conta?

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Segundo o que foi divulgado pela fabricante japonesa para o Japão (primeiro mercado em que será comercializada), ainda deverá demorar um pouco até que o desenvolvimento da Suzuki Katana de baixa cilindrada seja concluído. Entretanto, os executivos têm os mercados emergentes como o próximo foco, o que pode incluir o Brasil. Uma vez no País, deverá concorrer com a Yamaha Fazer 150 (R$ 11.190) e até com a CG 160 Titan (R$ 11.060), mesmo que sua proposta ainda seja calcada em uma moto esportiva .

A única incerteza sobre a sua chegada paira sobre o domínio da Suzuki motos no Brasil.
Desde que o Grupo J. Toledo — responsável por trazer a Suzuki ao Brasil — assumiu as operações da chinesa Haojue em 2016 — marca de baixo custo da Suzuki, que utiliza componentes mecânicos em suas motos — apenas modelos maiores e mais caros restaram no lineup da fabricante japonesa. Logo, será que abrirão uma exceção para a novidade? Ela certamente assumiria um papel importante no montante de vendas da marca no Brasil.

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Mais a fundo sobre a Suzuki Katana

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Suzuki Katana de baixa cilindrada usará o conjunto mecânico da Suzuki GSX-S125 (Foto)

Apesar do motor ter 125 cc, desenvolve uma potência similar aos 150 cc e aos 160 cc das motos urbanas do mercado brasileiro. São 14,5 cv da Suzuki, ante 15,1 cv da Honda CG 160 e 12,4 cv da Yamaha Fazer 150, por exemplo. Além disso, seu projeto deverá se desenvolver a partir de um híbrido entre a Katana de maior cilindrada e a Suzuki GSX-S125 . Logo, deverá ter câmbio de seis marchas, suspensão telescópica na frente e do tipo link atrás, bem como pesar cerca de 133 kg.

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Onde tudo começou para a Suzuki Katana. Nos anos 80, era referência em estilo, esportividade e exclusividade

No âmbito visual, farol quadrado em destaque, com luzes de LED e a traseira curta, com lanterna de três pontas. Essencialmente, as suas linhas segue o padrão dos anos 80, mas conforme a releitura moderna, terá vincos profundos e linhas que sobem no tanque e na carenagem.

Enquanto isso, a sua “irmã” com motor maior é equipada com motor de quatro cilindros e 999 cc emprestado da GSX-R1000 K5, que entrega bons 150 cv e passa dos 10.000 rpm. Para transferir essa força ao solo, a nova Katana dispõe de controle de tração e embreagem deslizante.

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O seu peso de apenas 215 kg é garantido pelos seus componentes leves e o seu pequeno tanque, de apenas 12 litros. Como as esportivas, a Suzuki Katana tem freios Brembo com ABS, que traz disco de 310 mm na frente e 250 mm atrás, além de bengalas invertidas com regulagem na suspensão dianteira e amortecedor regulável simples atrás.

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