domingo, outubro 6, 2024
Home Blog Page 1635

Revista inglesa revela novas projeções da Ferrari SUV

0
Revista inglesa revela novas projeções da Ferrari SUV


Já é público que nem mesmo a Ferrari conseguiu resistir à onda mundial dos SUVs. Mas pouco ainda se sabe sobre o carro, a não ser que ele se chamará Purosangue. A estreia estava prevista como modelo 2022, mas a revista inglesa Auto Express publicou uma reportagem afirmando que a produção está próxima e que a Purosangue surgirá como modelo 2021. Auto Express também publicou novas projeções do carro, pois afirma que ele será baseado no modelo Roma GT.

Reprodução de imagem publicada no site da Auto Express.

Reprodução de imagem publicada no site da Auto Express.

Foto: Auto Express / Reprodução

Na verdade, existe uma verdadeira corrida mundial de projeções sobre como será a primeira Ferrari SUV da história. As principais revistas do mundo, como Auto Bild, Automobile, Car and Driver e a própria Auto Express, têm publicado imagens com as projeções sobre a nova Ferrari. Antes considerada uma blasfêmia, a primeira Ferrari da categoria “utilitário esportivo” já é bem mais aceita nos meios automobilísticos.

Reprodução de imagem publicada no site da Auto Express.

Reprodução de imagem publicada no site da Auto Express.

Foto: Auto Express / Reprodução

Segundo Auto Express, a Ferrari Purosangue terá motor dianteiro e será feita na plataforma 4+ (a outra é 2+2). A tração, evidentemente, será 4×4, que pode funcionar com os motores V12, V8 e V6. Mas a revista não aposta que o próximo V12 da Ferrari será da Purosangue. Na verdade, a marca italiana está trabalhando em seu projeto para os próximos 15 anos. O SUV esportivo usará uma plataforma modular adaptada e deverá ser um híbrido plug-in. Por enquanto, ficamos com as especulações e com as notícias que vão pingando a conta-gotas sobre a Ferrari Purosangue.

 

Guia do Carro

  • separator

Meses após registro no Brasil, esportiva Suzuki Katana terá motor 125 cc

0
Meses após registro no Brasil, esportiva Suzuki Katana terá motor 125 cc


Suzuki Katana arrow-options
Divulgação

Repare no visual do Suzuki Katana. Remonta o modelo clássico, mas adiciona modernidade

Um ícone dos anos 80, a Suzuki Katana retornou em outubro de 2018, com tecnologias modernas. Então, eis que, agora, o motor de 125 cc da GSX-S125 está em vias de ser equipado no modelo, em uma nova versão mais em conta. Se a naked esportiva com o motor maior (de 999 cc) foi anunciada para vir ao Brasil — após suas patentes de projeto, design e componentes terem sido publicadas na revista do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) no primeiro trimestre do ano passado — será que também teremos a sua versão mais em conta?

LEIA MAIS: Novo Suzuki Burgan Street 150 deve ser mostrado em fevereiro

Segundo o que foi divulgado pela fabricante japonesa para o Japão (primeiro mercado em que será comercializada), ainda deverá demorar um pouco até que o desenvolvimento da Suzuki Katana de baixa cilindrada seja concluído. Entretanto, os executivos têm os mercados emergentes como o próximo foco, o que pode incluir o Brasil. Uma vez no País, deverá concorrer com a Yamaha Fazer 150 (R$ 11.190) e até com a CG 160 Titan (R$ 11.060), mesmo que sua proposta ainda seja calcada em uma moto esportiva .

A única incerteza sobre a sua chegada paira sobre o domínio da Suzuki motos no Brasil.
Desde que o Grupo J. Toledo — responsável por trazer a Suzuki ao Brasil — assumiu as operações da chinesa Haojue em 2016 — marca de baixo custo da Suzuki, que utiliza componentes mecânicos em suas motos — apenas modelos maiores e mais caros restaram no lineup da fabricante japonesa. Logo, será que abrirão uma exceção para a novidade? Ela certamente assumiria um papel importante no montante de vendas da marca no Brasil.

LEIA MAIS: MV Agusta confirma esportiva mais acessível para 2020 ou 2021

Mais a fundo sobre a Suzuki Katana

Suzuki arrow-options
Divulgação

Suzuki Katana de baixa cilindrada usará o conjunto mecânico da Suzuki GSX-S125 (Foto)

Apesar do motor ter 125 cc, desenvolve uma potência similar aos 150 cc e aos 160 cc das motos urbanas do mercado brasileiro. São 14,5 cv da Suzuki, ante 15,1 cv da Honda CG 160 e 12,4 cv da Yamaha Fazer 150, por exemplo. Além disso, seu projeto deverá se desenvolver a partir de um híbrido entre a Katana de maior cilindrada e a Suzuki GSX-S125 . Logo, deverá ter câmbio de seis marchas, suspensão telescópica na frente e do tipo link atrás, bem como pesar cerca de 133 kg.

Katana arrow-options
Divulgação

Onde tudo começou para a Suzuki Katana. Nos anos 80, era referência em estilo, esportividade e exclusividade

No âmbito visual, farol quadrado em destaque, com luzes de LED e a traseira curta, com lanterna de três pontas. Essencialmente, as suas linhas segue o padrão dos anos 80, mas conforme a releitura moderna, terá vincos profundos e linhas que sobem no tanque e na carenagem.

Enquanto isso, a sua “irmã” com motor maior é equipada com motor de quatro cilindros e 999 cc emprestado da GSX-R1000 K5, que entrega bons 150 cv e passa dos 10.000 rpm. Para transferir essa força ao solo, a nova Katana dispõe de controle de tração e embreagem deslizante.

LEIA MAIS: Piaggio planeja criar modelos com 250 e 300 cc de cilindrada junto da Aprilia

O seu peso de apenas 215 kg é garantido pelos seus componentes leves e o seu pequeno tanque, de apenas 12 litros. Como as esportivas, a Suzuki Katana tem freios Brembo com ABS, que traz disco de 310 mm na frente e 250 mm atrás, além de bengalas invertidas com regulagem na suspensão dianteira e amortecedor regulável simples atrás.

Kia confirma que irá produzir o Imagine; modelo deve estrear em 2022

0
Notícias Automotivas


Kia confirma que irá produzir o Imagine; modelo deve estrear em 2022

Apresentado em Março, no Salão do Automóvel de Genebra (Suíça), a Kia Motors confirmou que irá colocar em produção o crossover conceito Imagine. A confirmação veio do chefe operacional da Kia, Emilio Herrera.

“O plano é que ele se torne um veículo produzido em massa em um ou dois anos e tenha uma plataforma elétrica dedicada”, disse Herrera, em entrevista ao portal europeu Automotive News Europe.

O Imagine será totalmente elétrico. A versão que chega às ruas contará com visual de “valentão” e irá mesclar três segmentos diferenciados: utilitário esportivo (SUV), monovolume e sedan esportivo. De modo geral, assim como o conceito, a versão final do Kia Imagine permanecerá com design futurista, linhas esportivas e interior invocado.

Kia confirma que irá produzir o Imagine; modelo deve estrear em 2022

Até o momento, a Kia não deu detalhes sobre o carro, com exceção do período de sua estreia. O modelo deve estrear potente e com apelo esportivo. Internamente, o conceito é equipado com 21 telas em LED na cabine. No entanto, essa grande quantidade de ecrãs não deve ser considerada na versão final.

No mercado europeu, o Kia Imagine será classificado como segmento C (hatch médio). Essa classificação coloca o modelo no mesmo porte do Citroen C4 Cactus.

Kia confirma que irá produzir o Imagine; modelo deve estrear em 2022

Por falar em veículo elétrico, a Kia Motors trabalha junto da Hyundai em uma nova plataforma para modelos elétricos. A base exclusiva para eletrificados irá permitir a produção de veículos maiores, com maior autonomia e mais potentes. A Kia conta com dois veículos elétricos: o Soul e o Niro, enquanto a Hyundai tem o Ioniq.

Ainda em entrevista ao portal Automotive News Europe, Emilio Herrera disse que uma nova geração do Sorento está a caminho. “No próximo ano, também teremos um híbrido plug-in e uma versão híbrida do renovado Sorento (crossover de médio porte)”, disse o executivo. No momento, o crossover está em fase final de testes, com lançamento aguardado para este ano (2020).

[Fonte: O Estado de S.Paulo]

do Modelo T ao Mustang Mach-E

0
Modelo T



Modelo T
Modelo T

Crédito: Divulgação

O fundador da empresa, Henry Ford, trabalhou em pelo menos dois veículos elétricos experimentais por volta de 1913 junto com o amigo e inventor Thomas Edison, que buscava criar um tipo aprimorado de bateria. A Ford anunciou, na época, que ambos estavam trabalhando em um veículo elétrico de baixo custo, um protótipo com peças do Modelo T, que nunca foi produzido.

Ironicamente, foi o sucesso do Modelo T, mais acessível e movido a gasolina, lançado em 1908, que dificultou a competição dos veículos elétricos daquela época. A partida elétrica tornou os modelos a gasolina mais fáceis de operar. A melhoria das condições das estradas, o petróleo barato e a tecnologia limitada de baterias também ajudaram a manter os carros elétricos fora das ruas nas décadas seguintes. Porém, no final dos anos 60, a escassez do petróleo e as preocupações ambientais renovaram o interesse por esses veículos.

Em 1967, pesquisadores da Ford desenvolveram o Comuta, um protótipo experimental totalmente elétrico. O subcompacto, alimentado por quatro baterias de chumbo-ácido, tinha autonomia de 64 km com carga total e velocidade máxima de apenas 40 km/h. O carro urbano com pouco mais de 2 metros de comprimento nunca foi produzido.

Em 1979, o programa de pesquisa e desenvolvimento de carros elétricos da Ford criou um Fiesta experimental com bateria de níquel-zinco. O carro, um dos quatro protótipos criados pela marca, tinha uma velocidade máxima de cerca de 100 km/h e autonomia de 160 km. Sua bateria de 317 kg tinha duas a três vezes mais energia por peso que as baterias de chumbo-ácido e a metade do volume do modelo anterior, mostrando o progresso significativo da Ford nessa área.

No final da década de 1980, a Ford desenvolveu outro veículo elétrico de pesquisa em parceria com o Departamento de Energia dos EUA. O ETX-II, um Ford Aerostar totalmente elétrico, tinha velocidade máxima de 100 km/h e autonomia de 160 km. Inicialmente, era alimentado por uma bateria de chumbo-ácido, depois trocada por uma bateria de sódio e enxofre.

Em 1991, o conceito Connecta foi outro grande passo. Sua bateria de sódio e enxofre – inovação da qual a Ford foi pioneira na década de 1960 e continuou pesquisando mesmo depois de outras marcas descartarem a tecnologia, devido à sua complexidade – podia ser recarregada numa tomada doméstica comum ou numa tomada especial de 220 V.

Dois anos depois, a empresa desenvolveu a van elétrica Ecostar – baseada no Escort europeu – para um programa-piloto de frotas. O anda e para na cidade provou ser um ambiente adequado para a van, que tinha autonomia de 160 km e velocidade máxima de 112 km/h. Uma frota de teste com mais de 80 Ecostars rodou mais de 1,6 milhão de km em cidades ao redor do mundo, mas o custo de US$ 45.000 da bateria de sódio e enxofre inviabilizou sua produção.

Mais tarde, nos anos 1990, a Ford avançou bastante nos custos com uma Ranger elétrica, o primeiro veículo elétrico de produção vendido nos Estados Unidos. Mesmo com preço público de cerca de US$ 30.000, a maioria das 2.000 Ranger elétricas produzidas entre 1998 e 2000 foi vendida ou arrendada para empresas de serviço público e agências governamentais, como o Serviço Postal dos EUA. Com bateria chumbo-ácida, a picape tinha velocidade máxima de 120 km/h e autonomia de cerca de 96 km. A opção de uma bateria de níquel-metal-hidreto, lançada em 1999, deu a ela a mesma capacidade de carga útil da Ranger a gasolina, além de autonomia ampliada para 160 km.

Na época do lançamento da Ranger elétrica, a Ford entrou no Consórcio de Baterias Avançadas dos Estados Unidos com o objetivo de desenvolver um veículo elétrico acessível com autonomia de 160 km, enfrentando os desafios de custo, durabilidade e alcance limitado das baterias chumbo-ácidas.

Nos anos seguintes, a empresa continuou a pesquisar outros tipos de bateria. Seu centro de pesquisa e engenharia avançada na Europa desenvolveu o primeiro veículo totalmente elétrico com uma bateria de íons de lítio, baseado no Ka, em 2001. O e-Ka tinha uma autonomia de mais de 145 km e velocidade máxima em torno de 130 km/h.

O TH!NK City e o TH!NK Neighbor surgiram um ano depois. Parte de um programa-piloto de 400 unidades, o TH!NK City era um compacto de dois lugares com baterias de níquel-cádmio. Ele atingia a velocidade máxima de cerca de 90 km/h, com autonomia de 64 a 80 km. O TH!NK Neighbor era um veículo de dois ou quatro lugares, projetado para viagens curtas. Alimentado por baterias de chumbo-ácido, tinha velocidade máxima de 40 km/h e autonomia de 32 a 48 km. Foram produzidos 7.000 TH!NK Neighbor.

Híbridos

No início dos anos 2000, as montadoras ainda não tinham conseguido produzir um carro elétrico popular e acessível e a atenção se voltou para os híbridos. Em 2004, a Ford lançou seu primeiro modelo híbrido de produção, o Ford Escape Hybrid (junto com o Mercury Mariner Hybrid). O Escape Hybrid foi o primeiro SUV híbrido do mundo e o primeiro híbrido produzido por uma montadora da América do Norte. Ele foi eleito Utilitário do Ano nos EUA e começou a operar em frotas de táxi na cidade de Nova York.

Em 2005, a Ford lançou um veículo a célula de combustível, que convertia energia química em eletricidade para acionar o motor usando hidrogênio e oxigênio. Esse modelo tinha uma autonomia de cerca de 300 km e velocidade máxima de 130 km/h. A empresa passou a oferecer mais opções híbridas, incluindo os Fusion Hybrid e híbrido plug-in, o Lincoln MKZ Hybrid, os C-MAX Hybrid e plug-in, além do Focus Electric totalmente elétrico.

O novo Ford Escape 2020 ganhou recentemente um sistema híbrido, incluindo uma opção híbrida plug-in. O novo Ford Explorer 2020 também oferece uma opção híbrida na versão de topo Limited, assim como o Lincoln Aviator e o Lincoln Corsair nas versões Grand Touring. Esses veículos trazem a tecnologia de bateria de íons de lítio de quarta geração da marca.

Em novembro último, a Ford lançou o Mustang Mach-E elétrico em Los Angeles. As reservas da edição limitada First Edition se esgotaram rapidamente. Outras versões do Mustang Mach-E, como Premium e GT, ainda estão disponíveis para clientes dos EUA e Europa.

A lista de reservas do Mustang Mach-E revela alguns dados interessantes: o cinza Carbonized é a cor mais procurada, por 38% dos clientes, seguida do azul Grabber Metallic (35%) e vermelho Rapid (27%). Mais de 80% dos clientes dos EUA optaram pela bateria de alcance estendido, 55% optaram pela versão com tração integral, cerca de 30% escolheram o Mach-E GT e mais de um quarto das reservas são da Califórnia.



Volkswagen estuda usar robôs para carregar carros elétricos no futuro – GQ

0
Volkswagen estuda usar robôs para carregar carros elétricos no futuro - GQ



Os Battery Wagons da Volkswagen (Foto: Divulgação)

A Volkswagen revelou esta semana o protótipo de um robô autônomo cujo trabalho será levar energia para carros elétricos – quase como um dispenser de baterias ambulante. Como isto funcionaria? Digamos que você estacionou seu EV para fazer compras: um grupo destes robôs (chamados de ‘Battery Wagons’) pode estar instalado no local, patrulhando cada vaga atrás de um veículo sem carga. Quando um deles identifica um carro que precisa de uma mãozinha, o robô deposita um dispositivo de carga na entrada de alimentação do carro e sai a procura de outros EVs. 

+ A onda do carro híbrido pode ser passageira
+ Os carros elétricos para ficar de olho nos próximos meses
+ Ford revela novo Mustang Mach-E 2021 com motor 100% elétrico

A alemã espera ter um pequeno exército destas máquinas espalhado por estacionamentos, garagens e afins no futuro. Cada um será munido de sensores, câmeras e laseres para navegar entre carros sem causar acidentes – assim como uma boa quantidade de dispositivos de carga a tiracolo. Por ora, a ideia não passa de protótipo, mas a fabricante planeja não demorar muito tempo para colocá-la em prática.

Robôs como este são uma resposta a um dos grandes problemas da adoção de EVs: a infraestrutura. Estações de carga podem não ser o suficiente para garantir o uso cotidiano de carros movidos à bateria, e é comum que o processo de recarregar a bateria consuma um bocado de tempo. Além disso, muitos motoristas ainda sentem o efeito do chamado ‘range anxiety’: em outras palavras, o receio da bateria acabar no meio da estrada, ou te deixar na mão em um momento particularmente delicado.

Os robôs pensados pela alemã podem servir como uma ajuda entre uma recarga ou outra, garantindo que a carga do automóvel se mantenha em um bom nível conforme você realiza suas tarefas do dia-a-dia. Se ela será viável na prática, bom, é esperar para ver.

Acompanha tudo de GQ? Agora você pode ler as edições e matérias exclusivas no Globo Mais,o app com conteúdo para todos os momentos do seu dia. Baixe agora!

Gostou da nossa matéria? Clique aqui para assinar a nossa newsletter e receba mais conteúdos.



Empreendimentos residenciais se preparam para receber carros elétricos | SEGS

0


O Maison 29, obra recém-concluída da Thá Engenharia, foi construído entregando tomadas para recarga de veículos

O uso de carros elétricos no Brasil ainda não é uma realidade tão comum, mas está cada vez mais próxima. Só em 2019, mais de 7 mil modelos dessa categoria foram vendidos – cerca de três mil carros a mais em comparação ao ano anterior segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). E a tendência é que esse mercado se expanda ainda mais.

Isso se deve ao fato de os carros elétricos serem mais ambientalmente corretos, pois são livres de combustíveis fósseis. Ou seja, não emitem gases poluentes derivados da combustão. Com a demanda, muitas fabricantes de automóveis estão apostando na instalação de pontos de recarga. Só este ano, a BMW anunciou que vai instalar mais de 40 até o final de 2019, somando 150 ao total. Já a sueca Volvo prometeu a instalação de 500 eletropostos em todo o território nacional, para complementar os já 250 existentes.

Entretanto, para uma maior comodidade, nada melhor que recarregar o carro dentro do próprio condomínio. Apesar de o valor da recarga ser mais em conta que os combustíveis comuns (menos de um real para cada quilômetro rodado), são veículos de alto custo, quase três vezes o valor de um carro popular. Para isso, as grandes construtoras estão apostando na instalação de postos de recarga dentro de condomínios de alto padrão, como forma de incentivar esse mercado.

Um exemplo disso é o edifício Maison 29, nova obra concluída da Thá Engenharia, entregue em dezembro deste ano, em Curitiba/PR. Para cada área de garagem individual, os moradores contam com uma tomada elétrica com carga suficiente para instalação futura pelo proprietário, de carregador de até 3,7kW.

A instalação dos postos foram um passo à frente para a construtora, que acredita no futuro do mercado de veículos elétricos. “Estamos sempre atentos às tendências do mercado e, como um imóvel é um investimento a longo prazo, queremos que os futuros moradores tenham um produto atualizado e se sintam à vontade na hora de optar por um veículo híbrido ou elétrico”, destaca o engenheiro eletricista da Thá Engenharia, Lucas Miara. “E, mesmo que a realidade atual de carros elétricos ainda seja pequena, o empreendimento já estará preparado para esse consumo extra da energia, sem demandar investimentos financeiros com aumento da infraestrutura”, complementa.

O Maison 29 está localizado na rua Desembargador Motta, número 3147, no bairro Mercês, em frente à Praça 29 de Março. O edifício, que tem um estilo neoclássico, está em um terreno de 2.221,80 m² e conta com 10.074,15 m² de área construída, distribuídos em duas torres e 50 apartamentos de 2 e 3 quartos sendo 8 coberturas. Nas áreas comuns do edifício destacam se a piscina, o boulevard, o fitness e os salões gourmet, de festas e de jogos, além da brinquedoteca, quadra esportiva, playground, sala zen e guarita de segurança.

SOBRE A THÁ ENGENHARIA

Desde 1895, a Thá Engenharia destaca-se como uma das líderes do mercado de construção civil no Brasil. A empresa possui um controle rigoroso de qualidade no que diz respeito a orçamentos, otimização de custos, cumprimento de prazos e segurança de todos os colaboradores. São mais de 7 milhões de m² construídos e mais de 2 mil obras concluídas, com empreendimentos espalhados nos quatro cantos do País. Além disso, possui versatilidade e habilitação comprovada na condução e gestão de projetos em múltiplos segmentos, todos executados e entregues no prazo, com a qualidade, agilidade e padrão Thá Engenharia.

Primeiro carro elétrico da Bentley pode chegar às estradas já em 2025. Mas ainda há muito por fazer – Negócios

0
Primeiro carro elétrico da Bentley pode chegar às estradas já em 2025. Mas ainda há muito por fazer - Negócios


A eletrificação é a prioridade no futuro para a Bentley no que diz respeito ao lançamento de novos produtos. A garantia foi dada pelo próprio CEO da empresa, Adrian Hallmark, numa entrevista concedida ao site Automotive News Europe que aponta para 2025 a melhor meta possível para o primeiro carro elétrico da marca.

O automóvel irá surgir depois de em 2018 a fabricante ter lançado o Bentayga Hybrid, que mostramos nesta fotogaleria. Em breve um carro elétrico irá fazer também parte da gama, mas o representante da empresa esclarece que ainda não está definida a forma ou a potência do carro, permanecendo várias opções em cima da mesa.

De qualquer forma, o certo é que a empresa não irá colocar as ferramentas necessárias num dos carros já desenvolvidos pela empresa, dado o “compromisso do ponto de vista de alcance e eficiência”. O desafio não é simplesmente fabricar um Bentley elétrico. A empresa britânica quer garantir que o seu primeiro modelo elétrico combine potência sem esforço com um nível de autonomia aceitável.

Na entrevista concedida ao site, Hallmark previu que 2020 deverá ser ainda melhor do que 2019. “Será difícil não ter um ano recorde”, afirmou, num ano em que a Bentley irá lançar um Bentayga atualizado para o modelo de 2021.

Robô autônomo da Volkswagen vai recarregar carro elétrico onde ele estiver

0
Robô autônomo da Volkswagen vai recarregar carro elétrico onde ele estiver


A Volkswagen está desenvolvendo um sistema para robô capaz recarregar veículos elétricos em estacionamentos, de maneira independente. O projeto ainda está em estágios iniciais de desenvolvimento, e deve ser utilizado em estacionamentos fechados.

A ideia é que, através de um aplicativo, o dono do carro elétrico possa indicar ao robô onde seu veículo está. Uma vez que a recarga seja solicitada, o proprietário pode sair de perto do carro, enquanto o carregador é levado até o local. Você pode ver um vídeo demonstrando como deve ser o robô em funcionamento.

O vídeo mostra ainda que o robô terá um sistema de câmeras e sensores, para evitar colisões com outros carros que estejam se deslocando pelo estacionamento.

Maior autonomia

O projeto ainda está em desenvolvimento e não possui data para ser colocado em atividade. A estação de carregamento rápido flexível e as caixas de parede estão em fase avançada, enquanto o robô que as levará até os veículos, ainda está sendo testado. Mark Möller, chefe de desenvolvimento da Volkswagen Group Components, explica que a ideia é inovadora por levar a carga até o veículo, e não o contrário.

“O robô de carregamento móvel desencadeará uma revolução quando se trata de carregar em diferentes instalações de estacionamento, como estacionamentos com vários andares, vagas e estacionamentos subterrâneos”, comenta Möller. “Trazemos a infraestrutura de carga para o carro e não o contrário. Com isso, estamos transformando quase todos os parques de estacionamento elétricos, sem medidas individuais de infraestrutura complexas. É um protótipo visionário, que pode ser transformado em realidade rapidamente, se as condições gerais forem adequadas”.

(Fonte: Volkswagen/Divulgação)
(Fonte: Volkswagen/Divulgação)

Möller diz ainda que o projeto deve garantir um custo menor de investimento, além de evitar problemas como o de estações de recarga bloqueadas por outros veículos.

“Essa abordagem tem um enorme potencial econômico”, explica Möller. “O trabalho de construção, bem como os custos para a montagem da infraestrutura de carregamento, podem ser reduzidos significativamente com o uso dos robôs. O trabalho de construção e os custos de montagem da infraestrutura de carregamento podem ser reduzidos significativamente através do uso dos robôs. Mesmo o problema bem conhecido de uma estação de carregamento bloqueada por outro veículo não existirá mais com o nosso conceito. Você simplesmente escolhe qualquer vaga de estacionamento como de costume. Você pode deixar o resto para o nosso ajudante eletrônico”.

Robô autônomo da Volkswagen vai recarregar carro elétrico onde ele estiver via TecMundo



BMW transforma a cabine do elétrico i3 em um lugar para se relaxar

0
BMW transforma a cabine do elétrico i3 em um lugar para se relaxar


Marca alemã criou versão mais luxuosa e sustentável do seu compacto como uma demonstração do que acredita ser o carro do futuro

“Mude sua percepção” é o lema da BMW para a CES 2020, feira de produtos eletrônicos que ocorrerá em Las Vegas neste mês de janeiro

“Mude sua percepção” é o lema da BMW para a CES 2020, feira de produtos eletrônicos que ocorrerá em Las Vegas neste mês de janeiro (Divulgação/BMW)

A BMW decidiu criar uma versão especial do i3, carro líder no segmento dos compactos elétricos premium.

Não se trata de um facelift ou mudança de geração. É que a marca alemã preparou uma versão diferente do seu carro elétrico para a CES 2020, feira de produtos eletrônicos que acontecerá em Las Vegas, Estados Unidos, a partir do próximo dia 7 de janeiro.

Modelo virou praticamente um mini hotel para seu passageiro

Modelo virou praticamente um mini hotel para seu passageiro (Divulgação/BMW)

Batizado de I3 Urban Suite, o modelo promete proporcionar uma experiência diferente a seus passageiros. Da versão tradicional permaneceram apenas o banco do motorista e o painel digital. O restante do interior foi transformado num ambiente que lembra mais um assento de primeira classe dos vôos internacionais. 

O passageiro que ocupar o banco carona terá espaço para relaxar, esticando as pernas até um apoio posicionado abaixo do porta-luvas. Ou então poderá trabalhar desfrutando do abajur colocado à sua esquerda.

Versão foi inteira preparada com materiais sustentáveis

Versão foi inteira preparada com materiais sustentáveis (Divulgação/BMW)

Seguindo as tendências mundiais, o modelo é sustentável. A BMW se preocupou em utilizar materiais como madeira certificada, tecidos com produtos reciclados e tapetes de materiais recicláveis que podem ser devolvidos ao ambiente. 

BMW i3 é vendido no Brasil e é líder mundial em seu segmento

BMW i3 é vendido no Brasil e é líder mundial em seu segmento (Fernando Pires/Quatro Rodas)

A BMW transformou uma frota de i3 para a versão Urban Suites em sua fábrica de Munique, Alemanha, e a enviou para Las Vegas, onde os carros poderão ser vistos circulando pela cidade.

Além disso, quem estiver por lá e quiser ter a experiência de ser conduzido por um dos modelos, poderá fazer uso de um aplicativo desenvolvido especialmente para poder chamar um dos carros. 

48FansLike
4FollowersFollow

Últimas notícias