A Ford quer que os proprietários peguem um bronze enquanto dirigem seus automóveis. A montadora registrou um pedido de patente, no mínimo, curioso, e que pode ditar uma tendência em algum tempo: um para-brisas enorme, que cobre até a metade do teto do carro e que está diretamente conectado com as demais parte do veículo de maneira uniforme.
De acordo com os documentos do Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos, esse design apresenta um para-brisa e uma janela traseira que cobrem quase a totalidade do teto. Oficialmente, o título do pedido de patente é para um “arco do teto do veículo” e detalha as mudanças estruturais necessárias para viabilizar esse tipo de projeto.
Os trilhos laterais do teto se conectariam aos arcos dianteiros e traseiros, com o trancamento feito na região mais alta do carro, em um lugar chamado de “finger”. Toda a construção seria, supostamente, capaz de lidar com colisões graves, sejam elas laterais ou em um eventual capotamento – mesmo que os carros, hoje, sejam quase que à prova de capotamento.
Os esboços no pedido mostram um carro que deve ser o atual Ford Mustang, mas como se trata de uma patente, não é certo de que veremos o esportivo com este teto tão cedo. Vale lembrar, também, que derivados do Mustang serão lançados, como o SUV elétrico Mach-E.
Aqui no mercado brasileiro, uma montadora que adota algo “parecido” é a Citroën, com o para-brisa do Citroën C3, que tem uma boa abertura e amplia o campo de visão do motorista.
O carro é, sem dúvida, uma das paixões do brasileiro. E apesar da crise recente, o mercado tem buscado retomada e não para de investir em tecnologia para se aperfeiçoar e cada vez mais entregar produtos de qualidade e completamente conectados aos motoristas.
Veja quais são os 5 melhores itens tecnológicos automotivos de 2019.
5. 1º motor híbrido flex do mundo (Toyota Corolla)
Lançado em setembro, o Toyota Corolla Hybrid é o primeiro carro híbrido flex do mundo. Desenvolvida pela Toyota do Brasil, essa motorização equipa (por enquanto) a versão topo de linha do sedã mais vendido do mundo e deve aparecer em outras praças em 2020.
Com potência de 122cv e consumo médio na casa dos 14 km/l no álcool, o Corolla tem desempenho digno da sua categoria de automóvel, mas com consumo equivalente a uma moto. Na gasolina, ele chega a fazer 20km/l.
4. Direção elétrica progressiva (Fiat Argo HGT)
Direção do Argo foi a mais precisa que testamos em 2019 (Foto: Matheus Argentoni/Canaltech)
Neste quesito, o carro que mais se destacou na proporcionalidade e na execução foi o Fiat Argo HGT, a versão topo de linha do hatchback compacto da montadora italiana. Tanto nas manobras quanto na condução em alta velocidade, a direção do Argo se mostrou a mais bem calibrada, dando ao motorista o conforto necessário em todas as situações.
Nas curvas, mesmo em baixa velocidade, o controle da direção a deixava mais “firme”, passando ao condutor uma sensação de segurança maior. Já em manobras de estacionamento, ficava leve como uma pluma.
3. Sistema anticolisão (Ford Ranger)
A picape média Ford Ranger ganhou sua versão 2020, que foi muito recheada de itens tecnológicos. A montadora americana, para diferenciar ainda mais seu produto da concorrência, trouxe um sistema chamado de Advance Trac. Ele engloba uma série de itens de segurança altamente tecnológicos que são vistos somente em modelos superiores da marca e em outros carros de segmentos de alto padrão. Esse kit contém, além do controle de estabilidade e piloto automático adaptativo, um sistema de permanência em faixa, reconhecimento de sinais de trânsito, sistema anticapotamento, monitoramento da pressão dos pneus, controle de carga e reboque e o grande destaque: o assistente de frenagem autônoma.
O recurso ativa todos os freios da picape eletronicamente caso o sistema identifique qualquer automóvel ou pedestre no caminho, parando o veículo totalmente caso esteja com velocidade de até 60km/h. Caso o motorista esteja mais rápido, o sistema também atuará, mas com menos eficácia. Ele pode ser desativado caso o software detecte que o condutor está sob total comando da direção e da frenagem. Durantes os testes, tivemos a oportunidade de vê-lo em ação e foi, digamos, interessante. O ideal é não precisar, claro, mas que ele funciona, funciona.
2. Motor elétrico (BMW i3)
Evidente que quando falamos de qualquer automóvel, o mais importante é como ele se comporta. Mas algo que as pessoas precisarão se acostumar no segmento dos elétricos é que eles são carros que focam na eficiência e economia energética, porém sem deixar de lado o desempenho. E isso o BMW i3 entrega demais.
Entre os elétricos que tivemos a chance de provar, o BMW i3 foi o que mais agradou em termos de motor.
1. Internet a bordo (Chevrolet Onix Plus)
As centrais multimídia estão cada vez melhores, mais completas e com mimos tecnológicos que tornam a vida do motorista e dos passageiros muito melhor. Mas a Chevrolet foi além e resolveu dar aos seus clientes a opção de ter uma internet nativa em seus carros; primeiro no Cruze e, depois, no Onix Plus, grande lançamento da montadora americana em 2019 aqui no Brasil e na América do Sul.
Netflix ou vídeos grandes do YouTube sem o menor problema, tanto na cidade quanto na estrada. Essa conexão também permite que a GM atualize o carro over the air, ou seja, sem a necessidade de uma conexão externa ou com cabeamento.” data-reactid=”144″>O serviço, que é oferecido em parceria com a Claro é capaz de suportar até seis smartphones com velocidade de conexão muito boa. Em nossos testes, foi possível assistir a filmes da Netflix ou vídeos grandes do YouTube sem o menor problema, tanto na cidade quanto na estrada. Essa conexão também permite que a GM atualize o carro over the air, ou seja, sem a necessidade de uma conexão externa ou com cabeamento.
Todos os anos o mercado automotivo tem novidades e despedidas em relação a linhas de carros. E 2019 não foi diferente. As montadoras apostaram alto no desenvolvimento de novos modelos e na repaginação de algumas linhas já consolidadas. E para isso acontecer, alguns modelos foram retirados do mercado para que as novidades pudessem ser produzidas nas fábricas. Ao todo 14 modelos, alguns muito populares no Brasil, saíram de linha. Veja abaixo a lista de carros deixaram de ser produzidos em 2019:
Volkswagen Golf, GTI, Golf Variant e SpaceFox
Foto: Divulgação
O mercado nacional abraçou de vez os SUVs. E para isso acontecer, alguém tinha que perder público. E quem sofreu essa debandada foi a categoria de hatches médios. E a grande vítima em 2019 foi o Golf. Segundo modelo mais vendido da Volkswagen no mundo (perdeu a liderança há pouco tempo para o Tiguan), ele só não saiu de cena completamente no Brasil por causa do híbrido GTE que começou a ser importado. A situação do Golf no Brasil foi agravada pelo T-Cross, que assumiu sua linha de montagem. O esportivo GTI ainda sobreviveu mais alguns meses, mas foi descontinuado no agora no final do ano. Importada, a perua Golf Variant deixou o mercado quase ao mesmo tempo em que a SpaceFox. Sendo assim, a criadora de icônicas peruas ao longo da história como Parati e Quantum, a VW não tem uma perua em sua linha de produtos.
Volvo V40
Discretamente retirado do mercado brasileiro, o Volvo V40 já teve seu fim decretado até mesmo na Europa. Os baixos números de vendas no segmento culminaram em seu fim. O hatch médio já colecionava algumas rugas, especialmente quando colocado ao lado de seus irmãos maiores e mais modernos. Apesar disso, vinha vendendo relativamente bem nos últimos meses no Brasil.
CAOA Chery QQ
Foto: Divulgação
Ele foi por muito tempo o “carro mais barato” do Brasil. Porém o Último modelo remanescente da era Chery antes da CAOA, o QQ se despediu em 2019. Modelo mais vendido da marca chinesa por aqui, o carro teve duas gerações, sendo a última produzida em solo nacional. O QQ foi perdendo espaço na linha Chery com a chegada de SUVs na marca.
Kia Picanto
Outro subcompacto que deixou de ser vendido no Brasil em 2019 foi o Picanto. Sucesso na primeira geração e nos anos iniciais da segunda geração, o modelo ficou caro demais para seu porte e teve cota de importação bastante restrita. A terceira geração chegou mas com pouquíssima divulgação e pouco lembrado, saiu de linha com a mesma discrição com a qual chegou ao país.
Citroën C4 Picasso e Grand C4 Picasso
Foto: Divulgação
Outros que sofreram nas rodas das SUVs foram os modelos da Citroën. A francesa decidiu por fim à sua linha de minivans no mercado brasileiro. Ponta mais atual da linhagem que começou com a Xsara Picasso (primeiro Citroën fabricado no Brasil), as irmãs C4 Picasso e Grand C4 Picasso se despediram de uma forma digna dos motoristas. Ambas eram equipadas com o motor 1.6 THP em versão gasolina com 165 cv e apresentavam estilo exótico e chamativo. O preço alto devido a importação fez com que muitos preferissem os SUVs.
Peugeot 308 e 408
O fim também chegou para os irmãos franceses 308 e 408 da Peugeot. Com vendas baixíssimas e linhas mais velhas, lançadas em 2011, eles não tiveram vez na renovação da linha Peugeot. Investindo forte em SUVs, a marca espera que o próximo 208 e o 2008 supram a falta que os antigos modelos farão.
Chevrolet Prisma
Quem gosta de filmes de terror vai entender um pouco mais a situação do Prisma. O carro tecnicamente não morreu, mas seu nome foi descartado, deixando o modelo com jeito de zumbi. Em 2020, a GM lançou o sedã próprio do Onix, o Onix Plus, criando uma unidade maior com a família. Assim, o Prisma se transformou no Joy Plus e assumiu o visual que as versões mais caras possuíam antes. Vale lembrar que o nome Prisma surgiu em 2006 como versão sedã do Celta.
Ford Fiesta, Fiesta Sedan, Ford Focus e Focus Fastback
Foto: Divulgação
Porém a linha de corte foi mais sentida da americana Ford, que encerrou 4 modelos de carros famosos no Brasil. Uma das baixas mais emblemáticas foi o Fiesta. A versão sedã desapareceu sem que ninguém notasse, porém o hatch fez um estrago maior na produção da montadora: levou consigo a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo-SP. Os dias do carro já estavam condados desde que o Ka ganhou motor mais moderno e transmissão automática de verdade em seu facelift. A situação do Focus era ainda mais grave. O carro estava vendendo ainda menos que o Fiesta e foi mais um engolido pelos SUVs. O Focus não teve chances nem no Brasil nem nos EUA, onde foi descontinuado quase que simultaneamente com a versão nacional. O sedã também foi uma decepção, vendendo pouco e ofuscado por Corolla, Civic e Cruze.
O carro é, sem dúvida, uma das paixões do brasileiro. E apesar da crise recente, o mercado tem buscado retomada e não para de investir em tecnologia para se aperfeiçoar e cada vez mais entregar produtos de qualidade e completamente conectados aos motoristas.
E como atualmente carros e tecnologia andam de mãos dadas, o Canaltech resolveu listar os melhores itens tecnológicos que viu nos carros que testou durante todo este ano de 2019, independentemente de preço, estilo, potência e tamanho.
Veja quais são os 5 melhores itens tecnológicos automotivos de 2019.
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5. 1º motor híbrido flex do mundo (Toyota Corolla)
Lançado em setembro, o Toyota Corolla Hybrid é o primeiro carro híbrido flex do mundo. Desenvolvida pela Toyota do Brasil, essa motorização equipa (por enquanto) a versão topo de linha do sedã mais vendido do mundo e deve aparecer em outras praças em 2020.
Com potência de 122cv e consumo médio na casa dos 14 km/l no álcool, o Corolla tem desempenho digno da sua categoria de automóvel, mas com consumo equivalente a uma moto. Na gasolina, ele chega a fazer 20km/l.
4. Direção elétrica progressiva (Fiat Argo HGT)
Tecnologia na direção de um carro? Tem, sim senhor. Todos os automóveis testados pelo Canaltech em 2019 possuem direção elétrica progressiva, mas cada montadora tem a sua calibragem e cada veículo tem sua necessidade de dirigibilidade.
Neste quesito, o carro que mais se destacou na proporcionalidade e na execução foi o Fiat Argo HGT, a versão topo de linha do hatchback compacto da montadora italiana. Tanto nas manobras quanto na condução em alta velocidade, a direção do Argo se mostrou a mais bem calibrada, dando ao motorista o conforto necessário em todas as situações.
Nas curvas, mesmo em baixa velocidade, o controle da direção a deixava mais “firme”, passando ao condutor uma sensação de segurança maior. Já em manobras de estacionamento, ficava leve como uma pluma.
3. Sistema anticolisão (Ford Ranger)
A picape média Ford Ranger ganhou sua versão 2020, que foi muito recheada de itens tecnológicos. A montadora americana, para diferenciar ainda mais seu produto da concorrência, trouxe um sistema chamado de Advance Trac. Ele engloba uma série de itens de segurança altamente tecnológicos que são vistos somente em modelos superiores da marca e em outros carros de segmentos de alto padrão. Esse kit contém, além do controle de estabilidade e piloto automático adaptativo, um sistema de permanência em faixa, reconhecimento de sinais de trânsito, sistema anticapotamento, monitoramento da pressão dos pneus, controle de carga e reboque e o grande destaque: o assistente de frenagem autônoma.
O recurso ativa todos os freios da picape eletronicamente caso o sistema identifique qualquer automóvel ou pedestre no caminho, parando o veículo totalmente caso esteja com velocidade de até 60km/h. Caso o motorista esteja mais rápido, o sistema também atuará, mas com menos eficácia. Ele pode ser desativado caso o software detecte que o condutor está sob total comando da direção e da frenagem. Durantes os testes, tivemos a oportunidade de vê-lo em ação e foi, digamos, interessante. O ideal é não precisar, claro, mas que ele funciona, funciona.
2. Motor elétrico (BMW i3)
Evidente que quando falamos de qualquer automóvel, o mais importante é como ele se comporta. Mas algo que as pessoas precisarão se acostumar no segmento dos elétricos é que eles são carros que focam na eficiência e economia energética, porém sem deixar de lado o desempenho. E isso o BMW i3 entrega demais.
No teste feito pelo Canaltech em uma pequena pista anexa ao Autódromo de Interlagos, pudemos sentir não apenas o rodar suave e preciso do veículo, mas também sua potência. O motor elétrico do i3 é capaz de gerar 170cv e 25kgf/m de torque imediato. Ou seja, diferente de um carro à combustão, esse modelo elétrico leva a potência para as rodas assim que pisamos no acelerador. A sensação imediata é de estar em um carro com mais de 250cv.
Entre os elétricos que tivemos a chance de provar, o BMW i3 foi o que mais agradou em termos de motor.
1. Internet a bordo (Chevrolet Onix Plus)
As centrais multimídia estão cada vez melhores, mais completas e com mimos tecnológicos que tornam a vida do motorista e dos passageiros muito melhor. Mas a Chevrolet foi além e resolveu dar aos seus clientes a opção de ter uma internet nativa em seus carros; primeiro no Cruze e, depois, no Onix Plus, grande lançamento da montadora americana em 2019 aqui no Brasil e na América do Sul.
O serviço, que é oferecido em parceria com a Claro é capaz de suportar até seis smartphones com velocidade de conexão muito boa. Em nossos testes, foi possível assistir a filmes da Netflix ou vídeos grandes do YouTube sem o menor problema, tanto na cidade quanto na estrada. Essa conexão também permite que a GM atualize o carro over the air, ou seja, sem a necessidade de uma conexão externa ou com cabeamento.
A Mazda está colocando baterias mais justas para o tamanho de seus veículos, mais especificamente o SUV MX-30. No lugar de grandes baterias que entregam grande autonomia, o modelo tem um conjunto que entrega 200 quilômetros de estrada e a empresa justifica a escolha na poluição do planeta que baterias maiores causam.
O maior problema de qualquer veículo elétrico, tipo de carro que existe desde o final do século 19, é a autonomia de bateria. Atualmente várias empresas já utilizam pacotes de baterias que entregam mais de 400 quilômetros de alcance com apenas uma carga, o que dá quase que a distância entre as capitais de São Paulo e Rio de Janeiro (pela BR-116, é de 434 quilômetros).
A Mazda lançará o MX-30 no começo de 2020, um SUV que é completamente elétrico e que não pensou na longa autonomia, entregando 200 quilômetros em uma carga. Em entrevista para a imprensa da Europa, Christian Schultze, diretor e gerente geral no centro de desenvolvimento da Mazda para Europa, diz que o motivo da escolha por baterias menores está na poluição que todo o processo de fabricação das células e da própria energia geram.
Schultze afirma que a quantidade de CO2 emitido pela fabricação das baterias e geração da energia do carro é semelhante ao do Mazda 3, um hatchback compacto e que utiliza diesel como combustível. O problema é que a empresa não leva em conta que há locais onde a produção de energia é feita sem qualquer emissão de poluentes na atmosfera, como é o caso de boa parte do Brasil – que apenas uma pequena fração da energia é gerada a partir de combustíveis fósseis.
Na própria Europa, a principal fonte de geração de energia não é mais o carvão desde 2017, quando a energia eólica, solar e de biomassa ultrapassaram juntas a geração de eletricidade por carvão. Na metade deste ano, a consultoria britânica Wood Mackenzie previu que em 2035 as fontes renováveis de energia serão a principal escolha por custo e por menor poluição do ar, seja para transporte, comércio e até construção civil.
No Reino Unido, uma das maiores provedoras de energia, a Scottish Power, utiliza apenas energia criada a partir de fontes renováveis desde 2018, eliminando por completo a emissão do dióxido de carbono.
A Mazda parece ignorar isso, já que o executivo afirma que o cálculo para a decisão de baterias menores leva em consideração a emissão de CO2 no longo prazo, até mesmo quando o pacote de baterias é substituído para manter o desempenho do carro – isso pode ocorrer depois de 160 mil quilômetros rodados.
Apenas por comparação, enquanto a Mazda escolheu um pacote que gera 35,5 kWh de energia, a Tesla coloca um pacote de até 100 kWh no Model S e X, com até 75 kWh no Model 3, que é o modelo mais barato da empresa e que oferece autonomia de até 500 quilômetros. O Chevrolet Bolt, que é um carro elétrico focado em ser mais popular e que será lançado no Brasil, foi lançado internacionalmente com bateria de 60 kWh e em 2020 chega com 66 kWh.,
Além de cobrir os lançamentos da indústria e ajudá-lo a fazer as melhores escolhas na hora de comprar um veículo ou realizar serviços automotivos, a Autoesporte também contou histórias incríveis e curiosas de um mundo sobre rodas.
É o caso da matéria que registrou a maior audiência em nosso site em 2019: uma garotinha chinesa de apenas três anos de idade estava brincando em uma concessionária quando teve a ideia de riscar os carros que estavam por lá.
A menina pegou uma pedra e começou a desenhar figuras na carroceria de pelo menos dez veículos novos da Audi. A concessionária processou o pai da criança em um valor equivalente a R$ 116 mil, alegando que os carros não mais podiam ser vendidos como novos.
Após decisão judicial, o valor da indenização foi fixado em R$ 41 mil. Uma história para deixar qualquer mãe ou pai com calafrios, não?
Além dessa curiosa história, outras matérias publicadas em nosso site renderam a preferência de nossos leitores. Confira a seguir a lista com as 10 notícias mais lidas deste ano que está chegando ao fim.
1. Menina de três anos risca 10 carros novos em concessionária da Audi Criar uma criança não é fácil: é preciso ficar atento a cada movimento dos pequenos para evitar acidentes. A garotinha pegou uma pedra e começou a desenhar figuras na carroceria de pelo menos dez veículos atraiu a atenção dos nossos leitores.
O esportivo foi lançado originalmente em 1984, há 35 anos. No início, o motor era 1.6, mas logo foi substituído pelo AP 1.8. É justamente a configuração do carro que achamos à venda na internet. Ano 1988, o esportivo estava com apenas 52 km rodados e havia sido anunciado em Goiânia, Goiás.
Para transportar membros das duas famílias, todos os sedãs grandes deveriam ser blindados, ter pneus à prova de bala e equipamentos de varredura e monitoramento. Mas os carros cotados tinham que atender a outros requisitos muito específicos, detalhados na reportagem.
Porém, dependendo da escolha, a economia pode ir por água abaixo pela baixa eficiência de alguns motores. Confira os hatches menos econômicos da categoria à venda atualmente.
Quem se aventura, porém, não passa dificuldade ao impressionar no primeiro encontro, e ainda garante as melhores vagas no estacionamento do restaurante concorrido.
Os preços pesquisados são os da tabela FIPE, com última atualização em janeiro de 2019.
Vinte e três anos após o início de sua produção (em 1996), eis que uma unidade foi encontrada em estado de abandono na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos. O EV1 foi lançado como uma experiência de mercado na segunda metade da década de 90.
A General Motors queria testar a tecnologia e só produziu 1.117 unidades do compacto 100% elétrico.
O sedã foi totalmente reformado e renasceu sobre a plataforma modular GA-C, dentro do conceito TNGA — que já serve ao Camry, Prius e o novo RAV4.
Seu trunfo é a tecnologia híbrida flex: o Corolla foi o primeiro do tipo a rodar com eletricidade, além de beber gasolina e etanol em qualquer proporção.
O novo Monza 2019 foi lançado no Salão de Guangzhou, na China, e chamou nossa atenção porque ele faria uma bela ponte aqui no Brasil entre o Cobalt e o Cruze. Olha só por quê.
Parece que foi ontem, mas a década de 2010 já faz parte do passado. A indústria automotiva viveu altos e baixos durante estes 10 anos no mercado brasileiro.
Da euforia dos primeiros anos (quando as montadoras ainda batiam recordes de vendas) à crise que abalou as estruturas de muitas empresas, as marcas fizeram lançamentos importantes.
Alguns entraram para a história por marcar o início das operações de uma montadora no país, como o Hyundai HB20. Já outros representaram a estreia em segmentos até então inexplorados (caso do Toyota Etios) ou uma nova fase no país – vide o Jeep Renegade.
UOL Carros separou a seguir 10 dos lançamentos mais emblemáticos da década no país. Confira!
Os anos 2010’s trouxeram mudanças relevantes para o comércio automobilístico do Brasil. Após 27 anos de liderança, o Volkswagen Gol deixou de ser o carro mais vendido, o Fiat Uno saiu do pódio depois de quatro medalhas de prata seguidas, e a sul-coreana Hyundai conseguiu encontrar seu espaço com o HB20. Além disso, o Ford Ka trouxe a fabricante estadunidense para o “Top 3” entre os mais vendidos do país. Para visualizar melhor o cenário, voltaremos a 2010. O Gol completava seu 24º ano consecutivo no topo da lista dos mais vendidos, acompanhado do Uno, em segundo, e do Celta, da Chevrolet, em terceiro, de acordo com a Fenabrave. O quadro se repetiu em 2011, inclusive nas posições.
O ano de 2012 marcou o retorno do que viria “roubar” o protagonismo do queridinho da Volkswagen. Desta vez em terceiro lugar, o Fiat Palio voltava para disputa de nº 1 do Brasil. Além da volta do Palio, 2012 não trouxe nenhuma grande novidade, Gol e Uno se mantiveram na primeira e segunda posição, respectivamente.
Atípico é a definição perfeita para o ano de 2014. O Gol, modelo mais vendido no país desde 1987, perdeu sua posição para o Palio, que saltou do terceiro diretamente para o primeiro lugar. A disputa foi acirrada e apenas 381 carros de diferença garantiram a liderança do hatch da Fiat.
Após o fim da dinastia Gol, o Palio não conseguiu emplacar a sua. Em 2015 o automóvel da Fiat não manteve o bicampeonato e perdeu sua posição para o Onix, contentando-se com a medalha de prata. No mesmo ano o Hyundai HB20 apareceu pela primeira vez no pódio, ocupando o terceiro lugar em número de vendas.
O Onix tem conseguido se manter estável desde então, e não só ele. De 2016 para cá, os mesmos nomes vêm se repetindo entre os mais vendidos.