domingo, outubro 6, 2024
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Robô autônomo da Volkswagen vai recarregar carro elétrico onde ele estiver

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Robô autônomo da Volkswagen vai recarregar carro elétrico onde ele estiver


A Volkswagen está desenvolvendo um sistema para robô capaz recarregar veículos elétricos em estacionamentos, de maneira independente. O projeto ainda está em estágios iniciais de desenvolvimento, e deve ser utilizado em estacionamentos fechados.

A ideia é que, através de um aplicativo, o dono do carro elétrico possa indicar ao robô onde seu veículo está. Uma vez que a recarga seja solicitada, o proprietário pode sair de perto do carro, enquanto o carregador é levado até o local. Você pode ver um vídeo demonstrando como deve ser o robô em funcionamento.

O vídeo mostra ainda que o robô terá um sistema de câmeras e sensores, para evitar colisões com outros carros que estejam se deslocando pelo estacionamento.

Maior autonomia

O projeto ainda está em desenvolvimento e não possui data para ser colocado em atividade. A estação de carregamento rápido flexível e as caixas de parede estão em fase avançada, enquanto o robô que as levará até os veículos, ainda está sendo testado. Mark Möller, chefe de desenvolvimento da Volkswagen Group Components, explica que a ideia é inovadora por levar a carga até o veículo, e não o contrário.

“O robô de carregamento móvel desencadeará uma revolução quando se trata de carregar em diferentes instalações de estacionamento, como estacionamentos com vários andares, vagas e estacionamentos subterrâneos”, comenta Möller. “Trazemos a infraestrutura de carga para o carro e não o contrário. Com isso, estamos transformando quase todos os parques de estacionamento elétricos, sem medidas individuais de infraestrutura complexas. É um protótipo visionário, que pode ser transformado em realidade rapidamente, se as condições gerais forem adequadas”.

(Fonte: Volkswagen/Divulgação)
(Fonte: Volkswagen/Divulgação)

Möller diz ainda que o projeto deve garantir um custo menor de investimento, além de evitar problemas como o de estações de recarga bloqueadas por outros veículos.

“Essa abordagem tem um enorme potencial econômico”, explica Möller. “O trabalho de construção, bem como os custos para a montagem da infraestrutura de carregamento, podem ser reduzidos significativamente com o uso dos robôs. O trabalho de construção e os custos de montagem da infraestrutura de carregamento podem ser reduzidos significativamente através do uso dos robôs. Mesmo o problema bem conhecido de uma estação de carregamento bloqueada por outro veículo não existirá mais com o nosso conceito. Você simplesmente escolhe qualquer vaga de estacionamento como de costume. Você pode deixar o resto para o nosso ajudante eletrônico”.

Cupons de desconto TecMundo:

MINI Countryman híbrido pode ser o SUV dos sonhos, mas com ressalvas

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MINI Countryman híbrido pode ser o SUV dos sonhos, mas com ressalvas


Se existe uma marca que desperta o desejo do brasileiro é a MINI. A montadora britânica, que é controlada pela BMW, possui modelos com design bem parecidos entre si, mas cada um com sua identidade e comportamento, o que é justamente o que chama mais a atenção do consumidor por aqui. Afinal, quem é que não reconhece um MINI nas ruas?

Com uma estratégia de mercado das mais interessantes, a MINI resolveu trazer para o Brasil sua linha completa de SUVs, os Mini Cooper Countryman S, que foram subdivididos em MINI Cooper Countryman TOP, MINI Cooper S Countryman ALL4 e o híbrido plugin MINI Cooper S E Countryman ALL4, versão que foi testada pelo Canaltech.

Neste modelo, foi mantido todo o padrão de acabamento da versão topo de linha, mas com o acréscimo de uma motorização híbrida, o que, em tese, deveria lhe proporcionar uma economia maior de combustível, além da possibilidade de uso no modo 100% elétrico — afinal, ele é um híbrido plugin.

Apesar disso, o que vimos nos testes foi que, mesmo com todo o requinte e comportamento espetacular nas ruas e estradas, o MINI Countryman S E não pode ser considerado um carro dos mais econômicos — embora seja mais que seus irmãos a combustão.

Vamos explicar abaixo os prós e contras desse produto, que é espetacular, mas tem ressalvas que merecem ser debatidas caso você se interesse por um.

O Countryman é o SUV da MINI (Foto: Matheus Argentoni/Canaltech)

O futuro bate à porta

Por mais que tenha um jeitão mais retrô, o MINI Cooper S E Countryman ALL4 é tecnologia pura. Seu design estiloso contrasta com sua proposta, que é a de ser um carro completamente conectado, com baixo índice de emissão de poluentes e, claro, divertido de ser guiado. Spoiler: ele é tudo isso e mais um pouco. Contudo, quando falamos de um carro híbrido, seja ele plugin ou não, o item vital é o seu consumo e é aqui que o MINI Countryman peca.

 Foto: Matheus Argentoni/Canaltech

O sistema híbrido integra um motor elétrico capaz de oferecer potência de 88cv (a partir de 4.500 rpm) e torque instantâneo de 16,5kgf/m (até 3.000 rpm). Já o motor 1.5 de três cilindros, a combustão, está apto a entregar 136cv (entre 4.400 e 6.000 rpm) e 22 kgf/m de torque (entre 1.250 e 4.300 rpm). Seja com o motor a gasolina ou no modo zero-emissões, o conjunto garante diversão ao volante, com acelerações incrivelmente fortes e dirigibilidade semelhante a de um kart, bem “na mão”.

Na soma dos motores, temos aqui um conjunto de 224cv (entre 4.000 e 6.000 rpm) e torque de 38,5 kgf/m (até 4.300 rpm) proporcionando aceleração de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos e velocidade máxima de 198 km/h. Mesmo com um conjunto potente e divertido, a composição híbrida deveria dar a este veículo uma média de consumo e autonomia bem maiores do que foram apresentadas. De acordo com o computador de bordo, os nossos testes marcaram uma média de 10,4 km/l no circuito misto, com autonomia total um pouco acima dos 400 quilômetros.

 Imagem: Matheus Argentoni/ Canaltech

Apesar da nova bateria de íon-lítio de alta voltagem elevar a capacidade energética do sistema híbrido do SUV de 7.7 kWh para 10.0 kWh, resultando em um aumento de 30% na autonomia elétrica, não dá para dizer com todas as letras que o MINI Countryman S E é um carro muito econômico.

Por isso, é bom ficar atento aos modos de condução disponíveis no SUV para tornar sua experiência mais tranquila no aspecto de consumo. São três modos de funcionamento, que são alimentados por outros três de comportamento: no Max eDrive, temos uma condução completamente elétrica, limitada a 35 quilômetros de autonomia média a uma velocidade de até 100km/h; no Auto eDrive, o carro vai se comportar como um verdadeiro híbrido, mas sempre privilegiando o motor elétrico; por fim, o modo Save, que vai privilegiar o propulsor à combustão, deixando a bateria para ser usada bem raramente. Em todos os modos, há a possibilidade de a bateria ser carregada pela energia cinética dos freios.

Sobre o comportamento, ele é dividido em três modos: Green, voltado ao consumo; Mid, que é bem equilibrado; e o Sport, que é quando descobrimos a real potência deste carro.

Mas o Calcanhar de Aquiles do Mini Countryman S E é o seu tanque de combustível, que suporta apenas 36 litros de gasolina. Portanto, por mais que ele seja bem mais econômico do que seus irmãos à combustão, ele bebe muito mais do que deveria, principalmente na estrada.

Apesar de seu consumo, dirigir o Mini Countryman S E é uma das melhores experiências automotivas que tivemos no Canaltech em 2019. Ele é um SUV com “chão” muito bom, dirigibilidade esportiva, acelerações das mais espertas e conforto absoluto, com suspensão bem ajustada e que suporta bem nossas ruas esburacadas.

 Imagem: Matheus Argentoni/ Canaltech

Vale lembrar também que este “ALL4” no nome significa que ele possui tração integral, o que pode te dar uma boa mão no offroad. O controle eletrônico do sistema está conectado ao Controle Eletrônico de Estabilidade (DSC), que detecta a necessidade de demanda de distribuição de força desde o início.

A experiência de ter um híbrido plugin

Diferente dos outros híbridos que testamos aqui no Canaltech, o MINI Countryman S E é um híbrido plugin, ou seja, pode ser carregado em uma tomada doméstica ou em uma BMW Wallbox. Por isso, ele requer alguns cuidados e muito planejamento para que situações indesejadas não ocorram.

 Imagem: Matheus Argentoni/ Canaltech

Claro, o carro quase nunca fica sem bateria e isso não aconteceu conosco em momento algum, mas carregar o dispositivo no modo de energia cinética demora muito, além de beber toda a sua gasolina rapidinho. Por isso, verifique onde está a BMW Wallbox mais próxima para que você possa carregá-lo. Segundo a montadora, em apenas três horas é possível dar uma carga completa na bateria. Nos nossos testes, foi até menos.

Com a bateria cheia, você tem um controle maior sobre o comportamento do carro e pode até se dar ao luxo de, caso queira, utilizar apenas o modo elétrico e não gastar uma gota de combustível. Caso você queira carregar o MINI Countryman S E em casa, utilize uma tomada de 20A (aquelas de micro-ondas). A carga completa neste modo se dará em cerca de cinco horas e você pode fazê-la com o cabo especial que a MINI envia com o automóvel.

Quando rodamos com o carro no modo 100% elétrico, o silêncio impressiona e suas respostas rápidas também, já que o torque neste modo chega de modo imediato e faz com que o SUV, mesmo pesadão (1.760 kg), ande como um carro leve.

Por isso, vale a ressalva: mesmo com autonomia relativamente baixa para um híbrido, você pode dirigir o MINI Countryman S E sem gastar uma só gota de gasolina. Basta se planejar, controlar sua logística e deixá-lo sempre carregado.

Conectividade, conforto e segurança

Lembra quando falamos que o MINI Countryman S E tinha a missão de ser conectado? Pois bem, ele é. Logo ao se aproximar do veículo, o sistema Comfort Access permite entrarmos no carro sem a necessidade de apertar o botão da chave. Ao abrir a porta do motorista, o esportivo projeta o logotipo MINI no solo – um mimo que dá um ar bem luxoso e imerge o condutor na experiência de ter um MINI. Já o volante, que é revestido em couro, oferece uma empunhadura perfeita, botões multifuncionais e paddleshifts para a troca de marchas do câmbio automatizado de dupla embreagem, que possui sete velocidades.

 Imagem: Matheus Argentoni/ Canaltech

O modelo se destaca, ainda, por sua tecnologia embarcada. O sistema MINI Connected e MINI Connected XL oferece um conjunto de funcionalidades e ainda é conectado à internet. Esta tecnologia permite obter informações sobre condições de trânsito em tempo real por meio do Pacote Connected Navigation Plus, serviço de alerta de manutenção de componentes (Teleservices), serviços de Concierge (igual ao da BMW), como reservas de hotéis e recomendações sobre restaurantes; além de Chamada de Emergência Inteligente.

O sistema de navegação e entretenimento é visualizado por meio da tela multimídia circular sensível ao toque com 8,8 polegadas e pode ser controlado pelo MINI Touch Controller, localizado no console central do carro. O espelhamento de smartphones é feito apenas via Apple Car Play, uma falha grave para o Countryman S E, já que o Android Auto não é oferecido nem como opcional.

 Imagem: Matheus Argentoni/ Canaltech

Em contrapartida, ele possui sistema nativo de navegação GPS, que é atualizado over the air pelo sistema MINI Connected.

Completam os itens tech e de conforto o ar condicionado digital, sete airbags, rodas de liga-leve aro 19, pneus run-flat, teto solar panorâmico, câmera de ré, sensor dianteiro de estacionamento, faróis Full LED direcionais, acionamento eletrônico do freio de mão, sensores de chuva e crepuscular.

Som de primeira

Vale destacar, também, o sistema de som de altíssima qualidade proporcionado pelo kit da Harmann. Em combinação com o excelente isolamento acústico, é possível, por exemplo, ter uma viagem das mais agradáveis com a música rolando e sem a interferência da rolagem da estrada.

Acabamento requintado

 Imagem: Matheus Argentoni/ Canaltech

Outro ponto que chama atenção no MINI Countryman S E é seu acabamento. O nível de detalhes e o design peculiar da marca são de encher os olhos, principalmente à noite, quando luzes neon em alguns detalhes das portas e painel dão o tom.

SUV dos sonhos

Por mais que tenhamos as ressalvas com relação ao consumo, passar uma semana com o MINI Cooper S E Countryman ALL4 foi uma das melhores experiências automotivas que tivemos a chance de ter no Canaltech em 2019.

O nível de requinte e o comportamento do carro tanto na cidade quanto na estrada mostram que a estratégia da marca em apostar em um SUV no mercado brasileiro pode ser das mais acertadas, já que ele anda muito mais do que concorrentes na mesma faixa de preço.

Além disso, com a possibilidade de usá-lo apenas no modo elétrico, ele também pode ser colocado como um bom carro para o dia a dia de uma família, já que os pequenos deslocamentos não usarão gasolina. Para isso, claro, é necessário se planejar para deixar sua bateria sempre cheia e à disposição.

Os prós são muito maiores do que os contras e, sim, vale a pena investir no SUV da MINI.

O MINI Cooper S E Countryman ALL4 pode ser adquirido em todo o Brasil por R$ 219.990.

O MINI Cooper S E Countryman ALL4 utilizado nesta análise foi gentilmente cedido ao Canaltech pela BMW do Brasil.



Turquia lança sua montadora e estreia com carro elétrico TOGG

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Turquia lança sua montadora e estreia com carro elétrico TOGG


A Turquia, através do Grupo de Empresas Conjuntas de Automóveis da Turquia (TOGG, sigla em turco), lançou seu primeiro veículo elétrico, dando o primeiro passo para ter sua independência de fabricantes estrangeiras. O único detalhe do veículo trabalhado fora do país é o design, a empresa Pininfarina trabalhou na aparência do carro e ajudou a definir aspectos de usabilidade.

O carro será vendido em duas opções, a mais modesta conta motor com potência de 200 cavalos com tração traseira, atingindo cerca de 100km/h em 7.6 segundos e com a capacidade de percorrer até 300 quilômetros. Já a mais robusta oferece um motor duplo com potência de 400 cavalos, capaz de atingir os mesmos 100km/h em 4.8 segundos e capaz de percorrer até 482 quilômetros por recarga.

Pesquisadores desenvolvem bateria que
consegue carregar um carro elétrico em 10 minutos

Utilizando carregadores de 150kW, o veículo é capaz de atingir carga de 80% em 30 minutos. O carro também oferece navegação inteligente semi-automática de nível 2, podendo ser atualizada futuramente para o nível 3 de autonomia e daí por diante. Por dentro o carro tem um painel com uma tela para funcionalidades, além da assistente que acompanha o movimento dos olhos do motorista para garantir que o foco está sendo na direção.

Ainda não foi divulgado um preço para o veículo da TOGG, mas a empresa garante que o veículo chega em 2022 com os equipamentos necessários para recarregar o veículo. Um modelo sedan também está sendo planejado com outros modelos sendo lançados em seguida. Enquanto o lançamento evoca o orgulho nacional, também chama atenção para a situação de desigualdade da Turquia, tornando este veículo quase inacessível para a maioria dos turcos. Veja mais fotos do veículo neste endereço.

Fonte: Insideevs



Carros que serão lançados no Brasil em 2020 – Jornal do Carro

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peugeot 208


Várias montadoras se preparam para a temporada de lançamentos de carros que promete ser tão quente quanto o verão. A Chevrolet, pro exemplo, anunciou sete lançamentos para 2020 no Brasil, sendo que um dos principais será o Tracker.

Além dos SUVs, que devem continuar sua ascensão no mercado, 2020 será também dos hatches, dos híbridos e dos elétricos. A BMW pretende vender “mais modelos eletrificados no Brasil do que todos os anos somados desde 2011”.

A Volkswagen, por sua vez, começa a vender já em janeiro as versões esportivas (GTS) de Polo e Virtus. Também no primeiro mês do ano a Kia lançará o hatch compacto Rio, que chega do México para brigar na categoria do Polo.

Carros para ficar de olho

Selecionamos mais de 30 carros entre os principais lançamentos do ano, para você ficar de olho.

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Audi Q3

O novo Audi Q3 passa a ser importado da Hungria. Com isso, perde o motor flexível, que vinha no SUV produzido no Brasil.

O motor 1.4 turbo a gasolina tem 150 cv. O novo Audi Q3 chega ao Brasil em três versões: Prestige, tabelada a R$ 179.990; Prestige Plus, a R$ 189.990; e Black, a R$ 209.990.

Assim como o modelo da geração anterior, o novo Audi Q3 disputará compradores com modelos como BMW X1, Volvo XC40 e Mercedes-Benz GLA.

Audi e-tron

Primeiro modelo totalmente elétrico da Audi, o e-tron chegará ao Brasil em maio. Tem dois motores (um em cada eixo), que geram 408 cv e distribuem a tração pelas quatro rodas. O torque, instantâneo, é de quase 70 mkgf.

Caoa Chery Tiggo 7

A marca lançará no Brasil a nova geração do SUV médio Tiggo 7. O modelo acaba de ser apresentado na China.

O novo Tiggo 7 tem estilo totalmente diferente do anterior. Com isso, o visual do modelo ficará bem diferente do Tiggo 5x.

Caoa Chery Tiggo 8

A produção do SUV de sete lugares deve começar ainda no primeiro semestre na fábrica de Anápolis (GO). Entre os rivais estão o Peugeot 5008 e o Volkswagen Tiguan R-Line.

O novo Tiggo 7 deverá ter o mesmo motor 1.5 turbo do Tiggo 5x e do atual Tiggo 7. Além dos sete lugares, trará itens como seis air bags, teto panorâmico, painel virtual com tela de 7 polegadas, central multimídia com tela de 10,25″, etc.

Caoa Chery Arrizo 6

Irmão maior do Arrizo 5, o Arrizo 6 será produzido em Jacareí (SP). O modelo disputará clientes na categoria de sedãs médios, com Toyota Corolla, Honda Civic, etc.

O Caoa Chery Arrizo 6 tem 4,71 metros de comprimento, 1,82 m de largura e 1,49 m de altura. O entre-eixos é de 2,67 m e o porta-malas tem 570 litros.

O motor será o mesmo 1.5 turbo flexível dos Tiggo 5x e 7, com até 150 cv e 21,4 mkgf. Na China, o Arrizo 6 tem câmbio automático do tipo CVT.

Chevrolet Tracker

Entre os sete carros que a Chevrolet promete lançar no Brasil em 2020, o Tracker é um dos principais. O SUV compacto já foi flagrado rodando em São Paulo, ainda em fase de testes, com camuflagem, e não deve demorar a chegar.

A nova geração do SUV será baseada na mesma plataforma do Onix, GEM (Global Emergent Markets). Isso pressupõe compartilhamento de eletrônica e mecânica com os compactos (Onix e Onix Plus).

A diferença é que, além do motor 1.0 turbo, que estreou no Brasil na linha Onix, o SUV deverá vir  também com um 1.4, igualmente turbinado.



Fiat Strada

A Fiat está desenvolvendo uma nova geração da Strada, que será maior que a atual. Unidades camufladas rodam pelo País. O novo modelo chega em 2020, mas ainda não há detalhes sobre a data.

Fiat Toro

A nova Toro, por sua vez, estreia em abril. O modelo terá um visual semelhante ao do conceito Fastback, apresentado no Salão do Automóvel de 2018.

Além do estilo, que deverá ser ainda mais agressivo que o atual, a picape receberá os novos motores turbo da família Firefly.

Ford Escape

O SUV da Ford mudou completamente nos EUA e na Europa (onde se chama Kuga). O modelo deve chegar ao Brasil em setembro, com sistema híbrido.

O Escape tem visual moderno. Com 4,52 metros de comprimento, novo Ford é um pouco menos que o Honda CR-V (4,59 m).

Ford Territory

O SUV médio, que vem para disputar mercado na categoria do Jeep Compass, é baseado no chinês Yusheng S300, da Jianling Motors. Na Ásia, o Territory tem motor 1.5 turbo a gasolina de 165 cv de potência.

Ainda não há informações sobre o motor que equipará o modelo no Brasil. É possível que o Territory receba o 2.0 flexível de 178 cv do EcoSport Storm, dotado de injeção direta.

Inicialmente, o Territory será importado da China. Embora a Ford não confirme, existe uma grande possibilidade de que o SUV seja feito também na Argentina.

Honda City

A quinta geração do sedã compacto da Honda foi mostrada na Tailândia. Embora a Honda não confirme, o modelo deverá ser produzido no Brasil a partir do fim de 2020.

O modelo totalmente novo tem dianteira que lembra um pouco a dos irmãos maiores (Civic e Accord). A mecânica também será renovada.

O atual motor 1.5 de quatro cilindros aspirado de 115 cv deve sair de cena. Em seu lugar deve vir o 1.0 turbo de três cilindros, que na Tailândia gera 122 cv de potência.

Honda Fit

Assim como o City, a nova geração do Fit deverá começar a ser produzida no Brasil no segundo semestre. O modelo será o primeiro compacto da marca no Brasil com sistema híbrido. O motor elétrico será combinado a outro 1.5 a combustão.

JAC iEV20

O chinês iEV20 chegará em janeiro às lojas do Brasil por R$ 124.900, segundo informações da JAC Motors. O modelo, com motor de 68 cv e 3,77 metros de comprimento, será o elétrico mais barato do País.

O hatch tem autonomia de até 400 km e faz parte de uma ofensiva elétrica da marca chinesa. A JAC Motors informa que lançará em 2020 mais dois carros (além de um caminhão): o SUV compacto iEV40 e a picape média iEP 330.

O iEV 40 tem 4,13 metros de comprimento, motor de 115 cv e 300 km de autonomia. Já a picape deverá ser direcionada a vendas diretas, especialmente para empresas de prestação de serviço.

O modelo inédito tem 5,6 metros de comprimento (25 cm a mais que a Ford Ranger, por exemplo). O motor tem cerca de 150 cv e autonomia é estimada em 300 km.

Jeep Wrangler Gladiator

No segundo semestre, a Jeep deverá trazer dos EUA a picape Gladiator. O modelo é derivado do jipe Wrangler.

A picape com visual robusto e aventureiro tem motor Pentastar 3.6 V6 de 289 cv. A capacidade de carga é de apenas 725 kg.

Outra novidade da marca será o Wrangler na versão de topo, Rubicon. de quatro portas. Assim como a Gladiator, a nova opção do jipe também será importada dos EUA.

Kia Rio

O hatch compacto Rio finalmente foi confirmado para o Brasil. O  modelo da Kia chega às lojas em janeiro, importado do México. Serão duas versões (LX e EX), com preços entre R$ 70 mil e R$ 80 mil.

O Kia Rio tem motor 1.6 flexível de até 130 cv (o mesmo do Hyundai HB20X). O câmbio é automático de seis marchas.

Além do Rio, a Kia estuda importar outros quatro carros. Um deles é um SUV compacto baseado no conceito KX3, que deverá ser feito no México. Os outros são o elétrico Soul EV e os híbridos Niro e Optima.

Land Rover Defender

Totalmente renovado, o Land Rover Defender deverá desembarcar no Brasil no segundo trimestre de 2020. Todas as versões do novo SUV, que é feito na Inglaterra, já estão disponíveis para visualização no site brasileiro da marca.

Ao menos inicialmente, o novo Defender será oferecido com motor 2.0 turbo a gasolina de 300 cv de potência. Por ora, não há versão a diesel. A tração é integral e o câmbio automático tem oito marchas.

Segundo dados da marca, o novo Defender acelera de 0 a 100 km/h em 8,1 segundos. A velocidade máxima é de 191 km/h. Algumas versões desses carros podem ser equipadas com sistema de suspensão a ar, uma das novidades no modelo.

Mercedes-Benz GLA

O GLA chega no segundo semestre de 2020, completamente renovado. A segunda geração do SUV da Mercedes ganhou 10 cm na altura e aspecto mais “bombado”. A Mercedes garante que o espaço para pernas de quem vai atrás aumentou 11,6 cm.

Mercedes-Benz EQC

Também no segundo semestre a Mercedes deve lançar no Brasil o EQC 400. O SUV é o primeiro modelo 100% elétrico da marca alemã.

O Mercedes EQC 400 tem cerca de 408 cv de potência, 78 mkgf de torque e autonomia de 450 km. De acordo com informações da marca, o SUV pode acelerar de 0 a 100 km/h em 5,1 segundos.

Outro lançamento da Mercedes previsto para o segundo semestre é o GLB 35. E há mais carros a caminho. Antes deles, devem chegar o A 45 S e o CLA 45 S, ambos com previsão de estreia em março.

Nissan Versa

A Nissan trará ao Brasil em 2020 a terceira geração do Versa. O modelo virá no segundo trimestre importado do México. O novo Versa é radicalmente diferente do atual, que deve permanecer em linha, como opção de entrada da linha.

Entre as tecnologias da nova geração do Versa estão sistema de frenagem autônoma de emergência com detecção de pedestres. Há ainda alerta de mudança involuntária de faixa e de ponto cego, etc. O motor será 1.6 aspirado de quatro cilindros flexível.

Peugeot 208

Um dos carros mais esperados para 2020 é o novo 208, que será produzido na Argentina. A segunda geração do hatch da Peugeot tem visual mais agressivo que o do anterior.

Além disso, o modelo cresceu. São 4,05 metros de comprimento (7 cm a mais) e 1,74 m de largura (4 cm maior).

A altura foi reduzida em 4 cm (para 1,43 m), e o entre-eixos foi mantido em 2,54 m. Outra novidade deverá ser a estreia do motor 1.2 com turbo. Na Europa, esse três-cilindros tem injeção direta de gasolina e gera 130 cv de potência.

Porsche Taycan

A Porsche começa a aceitar encomendas para o Taycan no Brasil no primeiro semestre de 2020. As entregas do esportivo elétrico começarão na segunda metade do ano.

O cupê está disponível em três versões: 4S (530 cv), Turbo (680 cv) e Turbo S (761 cv). Segundo informações da Porsche, o mais “fraco” pode acelerar de 0 a 100 km/h em 4 segundos, tempo que baixa para 3,2 s no Turbo e 2,8 s no Turbo S.

O modelo tem câmbio de duas marchas. A versão Turbo tem autonomia de 450 km e a Turbo S, de 417 km.

RAM 1500

A RAM 1500 virá do México para disputar clientes com as versões mais caras de Toyota Hilux, Volkswagen Amarok, Chevrolet S10 e companhia. A picape média tem cabine dupla e 5,9 metros de comprimento.

O modelo deverá vir em versão única. Trata-se da intermediária, Laramie, que é bem equipada. Embora ainda não haja confirmação, o motor deverá ser o 3.0 V6 turbodiesel, da Cummins, com 240 cv. O câmbio automático tem oito marchas.

Renault Kwid

O Kwid reestilizado terá visual semelhante ao do elétrico K-Ze, que será produzido na China. As principais novidades do Renault estão concentradas na dianteira.

O Renault Kwid ganhou faróis divididos, que lembram os da picape Fiat Toro. Há LEDs de uso diurno estreitos na parte superior e faróis normais posicionados na parte inferior.

Outras mudanças são os novos para-choques, para-malas dianteiros com refletores nas laterais e lanternas com novo grafismo interno. A versão Camber, de topo de linha desses carros na Índia, tem um falso protetor de motor e rack de teto.

Por dentro, o Kwid recebeu central multimídia com tela de 8 polegadas e integração com sistemas Android Auto e Apple CarPlay. Há também câmera na traseira.

O painel de instrumentos passou a ser digital e ganhou conta-giros. Além do Kwid, a Renault deverá lançar em 2020 o Duster reestilizado.

Volkswagen Polo e Virtus GTS

Carros
VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO

A nova versão GTS dos Volkswagen Polo e Virtus chega às lojas em janeiro, com motor 1.4 turbo flexível de 150 cv de potência e 25,5 mkgf de torque, a apenas 1.500 rpm. A opção esportiva dos dois carros terá câmbio automático de seis marchas.

Além do motor de quatro-cilindros, o mesmo do SUV T-Cross, a versão GTS de Polo e Virtus traz detalhes esportivos por dentro e por fora. Entre os destaques desses carros estão bancos de couro com costuras vermelhas e apoio de cabeça integrado.

A tela da central multimídia traz dados como força “G” e pressão de turbo, além de cronômetro. Por fora, os faróis têm uma faixa vermelha, o desenho das rodas é exclusivo e há saias laterais.

Volkswagen Nivus

O Nivus chegará no primeiro semestre de 2020. O SUV com visual mais agressivo que o do T-Cross foi desenvolvido pela Volkswagen do Brasil.

O modelo inédito utiliza a mesma plataforma MQB da família Polo, Virtus e T-Crosss e será feito em São Bernardo do Campo (SP).

A mecânica também será compartilhada com os “irmãos”. Isso quer dizer que o Nivus terá motor 1.0 turbo de três cilindros flexível com até 128 cv de potência.

Volvo XC40 híbrido

Da Volvo, o XC40 T5 Twin Engine será lançado no Brasil no primeiro trimestre de 2020. A versão híbrida do SUV compacto traz o novo motor 1.5 turbo de três cilindros e 180 cv a gasolina, associado ao elétrico de mais 82 cv.

A potência combinada é de 262 cv, e torque chega a 43,3 mkgf. O novo Volvo XC40 T5 Twin Engine tem câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas.

Bolt lança uma nova categoria para clientes que buscam uma viagem mais ecológica

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Bolt lança uma nova categoria para clientes que buscam uma viagem mais ecológica


Já pode escolher um carro elétrico quando usa a Bolt

A plataforma de mobilidade aposta na sustentabilidade e criou uma nova categoria e veículo: Green.

https://nit.pt/

Para diminuir sua pegada ecológica.

Há uma nova categoria para os utilizadores da Bolt. A plataforma de mobilidade lançou nesta segunda-feira, 30 de dezembro, uma opção para os clientes que desejam mover-se de forma mais sustentável. A partir de agora é possível escolher a categoria Green em Lisboa, ou seja, pode escolher um carro elétrico em vez dos tradicionais a gasolina ou gasóleo.

Estes carros 100 por cento elétricos têm a o objetivo de oferecer uma experiência mais acessível e ecológica. A nova categoria da plataforma de mobilidade tem uma tarifa inicial de 2,50€, um valor de 0,09€ por minuto e 0,59€ por quilómetro. Basta escolher a Bolt Green antes de iniciar a viagem. Além desta, há mais três categorias disponíveis: a básica, a XL com carros de seis lugares e a de acessibilidade, destinada a pessoas com mobilidade reduzida.

“A criação de um serviço sustentável sempre foi uma das nossas principais preocupações e são também cada vez mais os utilizadores que procuram uma oferta mais ecológica. (…) Esta opção é ideal para quem procura uma nova alternativa de viagem que é simultaneamente acessível, rápida, segura e livre de emissões de carbono”, conta David Ferreira da Silva, responsável pela Bolt em Portugal.

Retrospectiva: 10 carros que saíram de linha em 2019 e deixarão saudades

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Retrospectiva: 10 carros que saíram de linha em 2019 e deixarão saudades


Ford Focus foi um dos modelos que saiu de linha em 2019

Ford Focus foi um dos modelos que saiu de linha em 2019 (Divulgação/Ford)

Neste ano, o mercado automotivo brasileiro foi marcado por importantes lançamentos, como o T-Cross, primeiro SUV compacto da Volkswagen, e as novas gerações dos bem-sucedidos Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Toyota Corolla.

Mas 2019 também será lembrado como o ano derradeiro tanto para carros que mal eram lembrados pelo público quanto para modelos consagrados. Confira abaixo:

Modelos que saíram de linha

1- Volkswagen SpaceFox

Uma das poucas sobreviventes do segmento das peruas, a VW SpaceFox foi aposentada em 2019

Uma das poucas sobreviventes do segmento das peruas, a VW SpaceFox foi aposentada em 2019 (Divulgação/Volkswagen)

A perua derivada do compacto Fox deixou de ser produzida na Argentina no começo do ano, mas só saiu de linha definitivamente em outubro, quando as últimas unidades restantes nos estoques das concessionárias foram vendidas.  

Desde setembro do ano passado, a SpaceFox era oferecida apenas na versão Trendline com motor 1.6 de até 104 cv e câmbio manual de cinco marchas por R$ 66.190. O preço chegava a R$ 66.985 com o acréscimo da caixa automatizada I-Motion.

VW Space Cross Perua teve até uma versão aventureira, a SpaceCross

Perua teve até uma versão aventureira, a SpaceCross (Acervo/Quatro Rodas)

De acordo com a Fenabrave, associação das concessionárias, o modelo emplacou apenas 1.745 unidades em 2019.

O melhor resultado foi em janeiro, quando vendeu 365 exemplares, mas despencou para apenas três carros em setembro, indicando o fim dos estoques. Em outubro, a perua teve nove emplacamentos.

2- Ford Fiesta

Fiesta viveu por 24 anos no Brasil, este ano disse adeus

Fiesta viveu por 24 anos no Brasil, este ano disse adeus (Divulgação/Ford)

O hatch até que foi bem-sucedido durante os 24 anos em que foi comercializado no Brasil, mas não resistiu às fracas vendas provocadas pelo sucesso do Ka, o mal posicionamento de preços e a chegada de concorrentes mais modernos, como o novo Volkswagen Polo.

Além disso, relatos de defeitos na transmissão automatizada Powershift pesaram contra a reputação da última geração vendida por aqui, contribuindo para o fim do Fiesta no país.

New Fiesta de número 100.000 foi produzido na planta de São Bernardo do Campo: fábrica também está se despedindo

New Fiesta de número 100.000 foi produzido na planta de São Bernardo do Campo: fábrica também está se despedindo (Divulgação/Ford)

Nem mesmo o bom nível de equipamentos das versões mais caras e a dinâmica elogiável foram suficientes para adiar o fim da produção do modelo em São Bernardo do Campo (SP).

Para acabar de vez com qualquer especulação sobre a continuidade do modelo em nosso mercado, a fábrica da Ford no Grande ABC foi desativada após 52 anos de atividades.

3- Ford Focus

Ford Focus saiu de linha este ano seguindo novas diretrizes da marca

Ford Focus saiu de linha este ano seguindo novas diretrizes da marca (Divulgação/Ford)

Após quase 20 anos e três gerações, o Focus deixou de ser vendido no Brasil. O hatch médio saiu de cena sem alarde com o fim de sua produção na Argentina, enquanto a versão sedã ainda agonizou por um tempo no site da Ford até o fim dos estoques nas concessionárias. 

Além das vendas em baixa – bastante afetadas pelo avanço dos SUVs compactos – o Focus também foi vítima da nova estratégia global da Ford, que privilegia utilitários esportivos, picapes e modelos eletrificados.

4- Hyundai Tucson

Tucson 2.0, modelo 2008 da Hyundai, durante teste da revista Quatro Rodas

Tucson 2.0, modelo 2008 da Hyundai, durante teste da revista Quatro Rodas (Marco de Bari/Quatro Rodas)

O veterano Tucson desembarcou no Brasil há 15 anos, foi nacionalizado pelo Grupo Caoa em 2009 e ajudou a popularizar os SUVs no Brasil na última década.

Um lote com as últimas 500 unidades saiu da fábrica de Anápolis (GO) no fim de 2018 para atender encomendas no começo deste ano. 

E, desde que chegou ao Brasil, o Tucson mudou pouco: versão nacional recebeu faróis com piscas na cor âmbar, novas rodas de liga leve e central multimídia com câmera de ré. O motor 2.0 passou a ser flex em 2012.

5- VW Golf Variant

Volkswagen Golf Variant Mais uma vítima do insucesso das peruas, o Golf Variant deixou o catálogo da VW este ano

Mais uma vítima do insucesso das peruas, o Golf Variant deixou o catálogo da VW este ano (Divulgação/Volkswagen)

Sempre citada pelos entusiastas, a perua combina a excelente dinâmica do Golf a um porta-malas muito mais generoso (são 605 litros, ante os 338 l do hatch), bom nível de equipamentos e o eficiente motor 1.4 turbo de 150 cv.

No entanto, esses atributos não foram suficientes para convencer um número maior de consumidores a desembolsar mais de R$ 100 mil por um carro cuja categoria perdeu apelo e saiu de moda por aqui há muito tempo. 

A Golf Variant deixou de ser importada do México para abrir espaço ao SUV compacto T-Cross, modelo de produção nacional e maior valor agregado que surfa na onda do segmento mais disputado nos últimos anos.

6- Caoa Chery QQ

Caoa Chery QQ era o carro zero mais barato do Brasil

Caoa Chery QQ era o carro zero mais barato do Brasil (Acervo Quatro Rodas/Quatro Rodas)

O subcompacto saiu de linha em agosto para liberar espaço na fábrica da Caoa Chery em Jacareí, no interior de São Paulo. No local, a marca vai privilegiar a produção do crossover Tiggo 2 e do sedã Arrizo 5, modelos de segmentos que a empresa considera mais promissores.

Com o fim da produção do QQ, a Caoa Chery deixa de comercializar o carro zero quilômetro mais barato do Brasil.

O modelo era vendido a partir de R$ 28.740, quase R$ 5 mil menos que os R$ 33.490 pedidos pelo Fiat Mobi Easy, que assume o posto deixado pelo chinês.

7- Audi Q3 nacional

Versão nacional estreou em 2017, mas saiu de linha em 2019

Versão nacional estreou em 2017, mas saiu de linha em 2019 (Leo Sposito/Quatro Rodas)

A primeira geração do Q3 deixou de ser produzida em São José dos Pinhais (PR) no final de 2018, mas ainda é possível encontrar algumas unidades do SUV em estoques de concessionárias.

A nova geração foi lançada recentemente no Brasil, com chances de ser feita na fábrica paranaense a partir de 2021, segundo a marca das quatro argolas. 

Vale lembrar que o modelo atualizado foi o último da marca a adotar a plataforma modular MQB, estrutura que o Grupo Volkswagen já produz no Paraná desde a nacionalização do Golf.

8 e 9- Citroën C4 Picasso e Grand C4 Picasso

Mostradas no Salão de 2016, só agora elas chegam às lojas Minivans francesas foram apresentadas no salão de 2016 e duraram poucos anos por aqui

Minivans francesas foram apresentadas no salão de 2016 e duraram poucos anos por aqui (João Mantovani/Quatro Rodas)

As modernas minivans também não tiveram sorte por aqui. Apesar do bom nível de conforto e equipamentos, elas não resistiram aos SUVs.

Ambas eram equipadas pelo motor 1.6 THP a gasolina de 165 cv e câmbio automático de seis marchas. A Grand C4 Picasso ainda era capaz de levar sete ocupantes.

10- Mercedes-Benz Vito 

Modelo era produzido na Argentina

Modelo era produzido na Argentina (Acervo/Quatro Rodas)

O Vito foi lançado há três anos com qualidades tanto nas versões de carga, com motor turbodiesel de 114 cv, quanto na configuração de passageiros, equipada com o 2.0 flex de 184 cv compartilhado com o sedã Classe C.

No entanto, isso não foi suficiente para evitar as vendas fracas e, consequentemente, o fim da produção na Argentina menos de quatro anos após o lançamento.

Morreu, mas ninguém percebeu

Kia Picanto

KIA PICANTO GT Subcompacto ganhou até uma versão esportiva, mas nos deixou este ano

Subcompacto ganhou até uma versão esportiva, mas nos deixou este ano (Divulgação/Kia)

O Kia Picanto fez relativo sucesso pelo visual carismático e boa lista de equipamentos por preços relativamente acessíveis, mas foi prejudicado pelo avanço de concorrentes mais competitivos e, principalmente, pelas cotas de importação do programa Inovar-Auto de 2012.

A marca até trouxe da Coreia do Sul, em 2018, um lote de 100 unidades da nova geração, mas o carrinho chegou custando quase R$ 60 mil com motor 1.0 de 80 cv e câmbio automático de quatro velocidades.

Peugeot 308 e 408

Performance e consumo agradam, mas dirigibilidade não é tão boa quanto a dos concorrentes Peugeot 308 poderia ser equipado com o competente motor 1.6 THP, mas não emplacou

Peugeot 308 poderia ser equipado com o competente motor 1.6 THP, mas não emplacou (Marco de Bari/Quatro Rodas)

A dupla de médios nunca vendeu bem por aqui, mas ofereciam um custo-benefício interessante junto com a competente motorização 1.6 THP de 173 cv e câmbio automático de seis marchas.

Motor THP e câmbio com trocas no volante deram novo ânimo ao 408 Versão sedã também fracassou

Versão sedã também fracassou (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Com menos de mil unidades comercializadas no Brasil em 2018, hatch e sedã deixaram de ser fabricados na fábrica argentina de El Palomar, onde o Grupo PSA investirá na produção da nova geração do compacto 208.

BMW Série 2 Activ Tourer

bmw-serie-2-active-tourer Minivan de tração dianteira sucumbiu para os SUVs

Minivan de tração dianteira sucumbiu para os SUVs (Divulgação/BMW)

Outro modelo que deixa de existir por causa dos SUVs. A própria BMW diz que não investirá em outra geração da minivan, que nem figura mais no site da marca no Brasil.

A Série 2 Active Tourer era equipada com um interessante conjunto motriz formado pelo motor 2.0 turbo de 230 cv de potência e câmbio automático de oito velocidades. Entretanto, contrariava a tradição da BMW ao usar tração dianteira em vez da traseira.

Morreu uma parte de mim

Ford Ranger Flex 

Todas as versões XL morreram. Segundo a Ford, o motivo foi a baixa demanda

Todas as versões XL morreram. Segundo a Ford, o motivo foi a baixa demanda (Divulgação/Ford)

A picape chegou à linha 2020 reestilizada e com novos equipamentos, mas priorizando as motorizações turbodiesel. Segundo a Ford, as versões equipadas com o motor 2.5 flex de 173 cv de potência saíram de linha devido a baixa demanda.

Além disso, a Ranger flex era vendida apenas com câmbio manual e tração traseira, diferentemente das concorrentes Chevrolet S10 e Toyota Hilux, que podem receber transmissão automática e tração 4×4.

Chevrolet Trailblazer V6

Versão V6 era oferecida apenas para a Trailblazer

Versão V6 era oferecida apenas para a Trailblazer (Divulgação/Chevrolet)

Outro modelo que sai de linha discretamente por conta das baixas vendas é o Chevrolet Trailblazer Premier V6 a gasolina. Segundo a GM, o SUV passa a ser ofertado apenas com a motorização 2.8 turbodiesel de 200 cv, que representa quase a totalidade das vendas.

O Trailblazer V6 era equipado com o motor de 277 cv de potência, compartilhado com versões de entrada do Camaro e outros SUVs nos Estados Unidos.

Peugeot 208 GT

Versão esportiva do hatch vendeu menos de 20 unidades no ano e não resistiu

Versão esportiva do hatch vendeu menos de 20 unidades no ano e não resistiu (Acervo/Quatro Rodas)

Outro modelo tirado de linha por vender muito pouco, o 208 GT emplacou menos de 20 unidades no ano todo.

O hatch esportivo, equipado com o motor 1.6 THP de até 173 cv de potência e câmbio manual de seis marchas, era vendido por R$ 87.990.

BMW Série 3 GT

BMW Série 3 GT BMW Série 3 GT na verdade jamais deveria ter existido; opção agora é o Série 4 Gran Coupê

BMW Série 3 GT na verdade jamais deveria ter existido; opção agora é o Série 4 Gran Coupê (divulgação/)

O controverso Série 3 GT é mais um modelo da marca alemã que não terá nova geração – e que talvez nem deveria ter existido. O novo Série 4 Gran Coupé ocupará o seu lugar na gama da BMW como opção a quem deseja um sedã com visual de cupê.

Respira por aparelhos

Volkswagen Golf

Volkswagen Golf Highline VW Golf fez parte da frota do Longa Duração

VW Golf fez parte da frota do Longa Duração (Divulgação/Volkswagen)

O Golf deixou de ser fabricado no Brasil após 20 anos. O hatch começou a ser feito em São José dos Pinhais (PR) ainda na quarta geração, que perdurou até 2014 enquanto a Volkswagen o atualizava periodicamente na Europa.

Defasado perante a concorrência, o hatch deu um salto de modernidade ao lançar a sétima geração no mercado brasileiro praticamente na mesma época da estreia na Europa, há cinco anos.

Sétima geração do Golf chegou ao Brasil em 2014

Sétima geração do Golf chegou ao Brasil em 2014 (João Mantovani/Quatro Rodas)

Totalmente renovado, o Golf abalou o mercado ao desembarcar da Alemanha com uma qualidade de construção digna de carros premium, repleto de tecnologia e trazendo sob o capô o eficiente motor 1.4 TSI de 140 cv acoplado à caixa automatizada de dupla embreagem DSG. A desejada versão esportiva GTI trazia o 2.0 TSI de 220 cv.

Após o lançamento, o Golf passou a ser importado do México, já empobrecido de equipamentos ao perder freio de estacionamento eletrônico, Auto Hold e assistente de luz dinâmico. Além disso, o acabamento interno era menos refinado.

Volkswagen Golf 1.0 TSI nacional era equipado apenas com câmbio manual

Volkswagen Golf 1.0 TSI nacional era equipado apenas com câmbio manual (Divulgacao/Volkswagen)

Em 2016, o Golf passou a ser feito no Paraná com o motor 1.4 TSI atualizado para funcionar com etanol (10 cv mais potente), porém, ainda mais “depenado” que o mexicano.

O hatch nacional trocava o câmbio DSG pelo Tiptronic automático com conversor de torque, enquanto a suspensão traseira multilink dava lugar ao sistema de eixo de torção, mais simples.

Mesmo assim, o Golf continuava um carro com bom nível de construção, bem equipado e muito bom de guiar.

Golf GTE será vendido em apenas três concessionárias por quase R$ 200.000

Golf GTE será vendido em apenas três concessionárias por quase R$ 200.000 (Divulgação/Volkswagen)

Ele ainda ganharia versões equipadas com o motor 1.6 16V de 120 cv, fraco para o seu porte, e estrearia o 1.0 TSI de 128 cv (este apenas com câmbio manual de seis marchas).

O Golf, como os demais hatches médios, sucumbiu às vendas em baixa, provocadas pelos altos preços e o avanço dos SUVs.

A Volkswagen até tentou dar um fôlego ao modelo, em 2018, lançando um facelift com novos equipamentos e a oferta de transmissão automática para o motor 1.0 TSI. 

 (Divulgação/Volkswagen)

O canto do cisne foi neste ano, quando a produção em São José dos Pinhais (PR) foi encerrada para abrir espaço ao SUV T-Cross.

Apesar de ter tirado o Golf nacional de linha, a marca deu iniciou a sua estratégia de veículos eletrificados no Brasil trazendo da Alemanha 100 unidades do híbrido plug-in Golf GTE.

Com preço sugerido de R$ 199.990, o modelo eletrificado será vendido apenas em três concessionárias de Curitiba (PR), Brasília (DF) e São Paulo.

O GTE combina o motor 1.4 TSI a gasolina de 150 cv de potência e 25,5 mkgf de torque a um propulsor elétrico de 102 cv e 33,6 mkgf. As baterias podem ser recarregadas tanto pelo motor a combustão quanto em tomadas.

 (Divulgação/Volkswagen)

A combinação resulta em 204 cv e 35,7 mkgf, suficientes para levar o Golf GTE aos 100 km/h em 7,6 segundos e atingir os 222 km/h de velocidade máxima.

A morte de um nome

Chevrolet Prisma

Antigo Chevrolet Prisma foi rebatizado para Joy Plus

Antigo Chevrolet Prisma foi rebatizado para Joy Plus (Acervo/Quatro Rodas)

O antigo Chevrolet Prisma, na verdade, não saiu de linha. Com a chegada do novo Onix Plus, o sedã lançado em 2013 foi rebatizado como Joy Plus para ocupar o posto de modelo de entrada da marca junto com o velho Onix (agora chamado apenas de Joy).

Modelo é a versão de entrada do novo Onix Plus

Modelo é a versão de entrada do novo Onix Plus (Divulgação/Chevrolet)

Ele é oferecido apenas com o motor 1.0 de quatro cilindros de 80 cv e câmbio manual de seis marchas já utilizado anteriormente.

O pacote de equipamentos também é mais despojado: os botões de acionamento dos vidros foram deslocados das portas para o console central e a central multimídia, mais simples que o MyLink, é vendida como acessório.

Kia lançará produção em série do carro elétrico futurista Imagine em 2021 – Avalanche Notícias

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A KIA Motors demonstrou no Geneva International Motor Show 2019 que o conceito de design do carro elétrico Imagine não precisa estar no papel do conceito por muito tempo.

Emilio Herrera, chefe da divisão européia da KIA, disse à Automotive News que a versão de produção do crossover deve aparecer em 2021. Embora ele não tenha dito como a versão serial do carro será diferente, espera-se que seja mais “realista” em comparação com a versão futurista que estreou em Genebra.

Isso significa que, muito provavelmente, o novo crossover elétrico não terá 21 monitores, um volante na forma de volante de avião e rodas gigantes.
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Mercedes CLA híbrido plug-in pode estrear em janeiro nos EUA – Prisma

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Mercedes CLA híbrido plug-in pode estrear em janeiro nos EUA - Prisma


Fotos de carros em teste na Europa vazam na internet: variações eletrificadas podem ser apresentadas na CES em Las Vegas

Veja o novo Mercedes CLA híbrido plugin

Durante a Consumer Electronic Show (CES), que acontece no início de janeiro em Las Vegas (EUA), a Mercedes-Benz deve mostrar duas novidades da linha CLA: uma variante híbrida plug-in para o sedã e para a perua.

Dois carros foram fotografados na Suécia pelo site Carbuzz e repercutiu em diversos blogs de notícias internacionais.

Mas imagens, os carros aparecem em suas versões finais apenas com os logotipos da versão cobertos. A tomada extra vista na carroceria aponta que se trata de um carro híbrido plug-in, com abastecimento extra pela rede elétrica.

Diferente dos modelos vendidos no Brasil e que o R7 Autos Carros já testou como o Classe C e há outras cinco novidades que a Mercedes-Benz já confirmou para o Brasil. 

O CLA e CLA Shooting Brake (perua) deve usar o motor 1.3 turbo de 160cv combinado com um motor elétrico que deve resultar em 220cv, algo semelhante ao A250 PHEV. Além destas versões o CLA conta com interessantes versões AMG: CLA 35 de 302cv e também o CLA 45 de 382cv.

Toyota quer vender 30.000 unidades do novo Mirai 2020, o seu carro a hidrogénio

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Imagem carro a hidrogénio Toyota Mirai


O carro elétrico parece perfilar-se como o futuro, no que toca à indústria automóvel. Contudo, ainda há áreas por definir, mais concretamente se o hidrogénio poderá fazer parte deste futuro. Embora a tecnologia ainda seja imatura e a infraestrutura de reabastecimento de hidrogénio seja muito escassa, há marcas que continuam a apostar. Por exemplo, a Toyota anunciou que quer vender 30.000 unidades do novo Mirai, o seu carro com célula de combustível.

O hidrogénio continua assim no horizonte e há países, como Portugal, dispostos a apostar neste campo.

Imagem carro a hidrogénio Toyota Mirai

 

Novo Toyota Mirai está irreconhecível

Na última edição do Tokyo Motor Show, a Toyota apresentou a próxima geração do Mirai. É um carro tecnicamente muito evoluído, dá um passo em frente no desenvolvimento de formas de propulsão alternativas aos motores térmicos e rompe totalmente com o seu antecessor.

Apesar de ser mais atraente, com linhas modernas, nas suas entranhas esconde um mecanismo com a mesma tecnologia: a célula de combustível. Embora seja uma tecnologia que ainda tem muito a amadurecer e muito a desenvolver, houve avanços nos últimos anos a tal ponto que, com o novo Mirai, a Toyota espera triplicar as vendas da geração anterior.

Imagem do carro a hidrogénio Mirai 2020

 

 

Toyota quer vender 30 mil unidades do carro a hidrogénio

Segundo palavras de Johan Van Zyl, chefe da Toyota Europa, a meta de vendas para o próximo Toyota Mirai 2020 é de 30.000 unidades. Embora este seja sem dúvida um número quase anedótico para um fabricante do tamanho da Toyota, significa multiplicar por três as vendas do Mirai atual, do qual a Toyota afirma ter vendido dez mil unidades em todo o mundo. No entanto, as vendas por região são muito desiguais em termos globais.

Por exemplo, na Califórnia (EUA) foram vendidas mais de 3.000 unidades, enquanto na Europa o número de vendas pouco passou dos 600 carros.

Entre os principais obstáculos à popularização dos automóveis a hidrogénio está sem dúvida uma infraestrutura. Poucos são os países que têm desenvolvida uma rede de abastecimento, para que seja possível vender maiores quantidades de automóveis com esta tecnologia, para não falar do preço de compra muito elevado deste tipo de automóveis. Na vizinha Espanha, um Toyota Mirai custa atualmente mais de 80 mil euros.

Imagem Mirai, a aposta da Toyota na célula de combustível

 

Hidrogénio tem futuro num “mix energético”

São muitas as vozes que referem ser impossível, pelo menos a médio prazo, haver forma de alimentar um alargado parque automóvel movido a energia elétrica. Assim, faz sentido haver uma oferta mais diversificada no que toca a veículos movidos a combustíveis limpos.

Imagem veículo a hidrogénio

Com uma autonomia de 400 km e o sistema de pilha de combustível da Toyota, o novo autocarro a hidrogénio desenvolvido pela portuguesa CaetanoBus vai estar disponível no mercado europeu no próximo ano.

Conforme referiu Johan Van Zyl, é possível que o hidrogénio tenha “o potencial para desempenhar um papel muito importante no nosso futuro mix energético”. Com foco na Europa, a Toyota quer concentrar-se na célula de combustível como tecnologia para o transporte pesado, uma vez que, segundo Van Zyl, “o hidrogénio é muito adequado para camiões e autocarros”.

Em 2018, a empresa japonesa apresentou o Toyota Sora, um autocarro de hidrogénio do qual fabricará 100 unidades para os Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio. É também o fornecedor de células de combustível para o autocarro de hidrogénio do fabricante português Caetanobus.

 



A melhor app para calcular viagens no seu carro elétrico?

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ABRP: A melhor app para calcular viagens no seu carro elétrico


Tem um carro elétrico e está sempre a fazer contas para saber qual a melhor rota? No mercado existem várias apps para o efeito, mas há uma que é específica para condutores de carros elétricos.

Chama-se A Better Route Planner (ABRP) e está disponível para iOS e Android.

ABRP: A melhor app para calcular viagens no seu carro elétrico

Ter um carro elétrico carece de uma organização diferente! Para onde se pretender viajar, é preciso, atempadamente, perceber se o carro tem autonomia para lá chegar. Se não, é fundamental perceber se durante o percurso existe postos de carregamento elétricos.

A Better Route Planner – calcular viagens no seu carro elétrico

Uma das mais interessantes apps para calcular viagens no seu carro elétrico é a ABRP. Esta app é muito semelhante a outras apps de navegação, mas é mais direcionada para quem tem carros elétricos. Para usar esta app tem de começar por indicar qual a marca e modelo do seu veículo.

Depois das informações basta indicar qual o ponto de origem e destino e a a app calcula tudo o que é preciso. Como podem ver pelas imagens seguintes, podemos saber o tempo da viagem, elevação, consumo de referência, localização da carregadores, etc.

 

Esta ferramenta recorre ao OpenStreetMap (OSM) não a usa em exclusivo. O OSM é usado para obter as velocidades limite,  elevação e outra informação para a melhor rota.

Além da versão para Android e iOS, esta ferramenta pode também ser usada via Web – aceder aqui.



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