domingo, outubro 6, 2024
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Pós-venda é um dos segredos do sucesso das marcas do Caoa

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Pós-venda é um dos segredos do sucesso das marcas do Caoa


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Dois Tiggo na revenda Caoa Chery Sumaré, de São Paulo: procura alta em 2019.

A história é conhecida e a estratégia também. Já deu certo duas vezes e está indo para a terceira rodada vitoriosa. Mesmo assim, não são todos que fazem. Qual é a história e qual a estratégia? A história de pegar uma marca do zero (ou abaixo disso) e transformá-la num sucesso de público e de crítica. Uns dois ou três anos atrás, quando a Volkswagen decidiu fazer mais um reposicionamento nos modelos Gol e Up, conversei com o presidente da marca na ocasião, David Powels. Ele me disse que o automóvel havia virado uma commodity e que a diferença do sucesso estava no pós-venda, no tratamento dado ao consumidor.

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Powels tinha razão. Os carros estão cada vez mais parecidos e a atenção dispensada ao cliente se tornou um diferencial. Mas não estamos falando de mimos como um cafezinho bem passado ou um chá gelado na concessionária. Estamos falando de tratar o cliente com respeito. Porém, outra verdade nesse meio é que não adianta oferecer uma boa assistência técnica se o produto não for bom. Esse é o passo inicial. Várias marcas fazem um bom atendimento ao consumidor e nessas marcas há sempre o dedo de uma pessoa de sucesso. 

Um exemplo disso é a Peugeot, que tem na figura da executiva Ana Theresa Borsari uma mulher incansável na briga por melhorar uma rede que já foi muito criticada e hoje ainda é vista com desconfiança. Na história recente da indústria automobilística brasileira, entretanto, ninguém ganha de Carlos Alberto de Oliveira Andrade (conhecido como Dr. Caoa , por ser médico de origem). Afinal, é a terceira vez que ele pega uma marca cheia de problemas e muda o seu conceito perante os consumidores.

Anúncios ousados instigam o consumidor

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A Subaru tem uma rede pequena, mas o atendimento é de alto padrão.

Uma das estratégias do executivo é investir maciçamente em publicidade. Da mesma forma que foi feita com a Renault nos anos 1990, mas principalmente com a Hyundai neste século, Dr. Caoa sabe que a propaganda é a alma do negócio. Seus anúncios são ousados, instigantes, provocam o leitor a conhecer o carro. No mínimo, a pessoa vai querer conferir. Ninguém dava nada pelos Renault porque havia a pecha de serem carros franceses feitos por argentinos. Mas a marca cresceu a ponto de a própria Renault vir para o Brasil (e sofreu, só fazendo sucesso depois de entender a essência do consumidor tupiniquim). 

A estratégia foi repetida com a Hyundai. Havia tanto anúncio da Hyundai nas tevês, nos jornais e nas revistas que o Tucson acabou se tornando um dos SUVs mais desejados do Brasil. Com um carro absolutamente semelhante, a Kia não conseguia fazer o mesmo sucesso com o Sportage. Mas havia um diferencial: a expertise da Caoa no trato com o público do varejo. Desde o longínquo ano em que foi mal atendido numa concessionária da Ford, quando queria comprar um Galaxie Landau, e acabou comprando não o carro, mas a concessionária inteira, o Dr. Caoa persegue a excelência em suas marcas.

Assim, a Hyundai, que era uma marca desprezada pelo público e considerada morta pelo mercado, passou a crescer e a ganhar relevância. Com o aprendizado que trazia das concessionárias Ford (hoje há dez revendas Ford Caoa no Brasil), o grupo se aprimorou. Cometeu erros também, mas acabou conquistando relevância nos estudos da J.D. Power, o instituto internacional que mede a satisfação dos clientes da indústria automobilística.

Do médico mal-atendido ao concessionário que queria atender bem, passando pela experiência de trazer uma marca rejeitada e depois apostar em uma marca desprezada e condenada, a Caoa conseguiu sobreviver e crescer num ambiente de muitas reviravoltas econômicas.

Segundo o site especializado Auto Indústria, no período mais grave da crise econômica (até 2016), “algumas empresas do setor quebraram, outras fecharam e muitas trocaram de marca”. E ressalva: “Como em toda crise, teve grupo que investiu e cresceu em meio às adversidades, aproveitando-se, inclusive, da queda no valor da bandeira, que em algumas marcas foi de 80%”. Prossegue o Auto Indústria: “A rede de concessionárias brasileira enxugou de 7.330 pontos para 6.056. Foram fechadas 1.890 revendas e abertas 616 novas concessionárias, o que representa saldo negativo de 1.274 lojas”. Isso em apenas quatro anos.

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Outro veículo especializado do setor, a revista AutoData, concedeu à Caoa Montadora o Prêmio AutoData de Gestão em 2019 por ter adquirido e instalado em todas as suas unidades pós-venda um Scanner 3D que analisa a estrutura e os sulcos de cada pneu, possibilitando que tanto a concessionária quanto o cliente tenham certeza da necessidade ou não da troca. Também importante foi o prêmio Chairman’s Award, oferecido pela Ford a partir de uma pesquisa com clientes da marca.

Ter dinheiro ajuda a fazer a marca

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O Scanner 3D possibilita que tanto o cliente quanto a concessionária saibam se a troca do pneu é necessária.

Muitas vezes também um grupo tem o desejo de melhorar o atendimento, mas não tem poder econômico para tanto. É isso que está fazendo a diferença, por exemplo, no crescimento da Caoa Chery. Seja para anunciar, para atender bem ou até para montar uma grande equipe. De cara, Oliveira Andrade acertou em cheio na escolha do executivo Marcio Alfonso para ser o CEO da marca, pois o conhecia de projetos realizados na Ford.

Outra aquisição importante é a de Leo Lukacs, diretor de engenharia das três marcas sob o chapéu da Caoa (Hyundai, Subaru e Caoa Chery), pois também tem grande experiência na área eletrônica. No atual momento da indústria automobilística é fundamental. Para além disso, é óbvio que toda a excelência adquirida na fabricação e venda de modelos Hyundai de luxo acaba servindo para a melhoria dos carros chineses fabricados em Anápolis (GO) e Jacareí (SP).

Mesmo assim, uma das minhas previsões não vingou. Eu achava que, nas mãos do Dr. Caoa, o Chery QQ ia explodir de vender. Não aconteceu e o carro saiu de linha. O problema é que carros de entrada como o QQ se tornaram inviáveis no atual momento do mercado brasileiro. Os motivos são vários. Primeiro que para vender bem e dar lucro, o QQ teria que ser muito barato. Segundo que até os consumidores de carros de entrada exigem importantes equipamentos de segurança e de conectividade hoje em dia — e isso encarece o veículo.

Terceiro que o grupo está focado em carros mais modernos, como os novos Tiggo e Arrizo que serão lançados em 2020, sem contar os modelos híbridos que podem vir. De qualquer forma, acertei na previsão de que a história do Tucson se repetiria com os Tiggo, que atualmente são muito procurados pelos consumidores.

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Manutenção em uma das dez revendas Ford: expertise ajudou as outras marcas do grupo.

Não se constrói uma marca de sucesso da noite para o dia. No Brasil, temos hoje exemplos como a Jeep, a Hyundai e a Nissan mostrando que a combinação de carro bem construído, marketing agressivo e pós-venda eficiente dão bom resultado perante o público. A própria Volkswagen está num caminho de recuperação de vendas e imagem. Da mesma forma, a Chevrolet se reinventou há alguns anos e passou a liderar o mercado, mas hoje está ameaçada pelos recentes episódios negativos do novo Onix.

LEIA MAIS: Chevrolet Onix e Jeep Renegade vão decidir a sorte de GM e FCA

A Renault também levou um susto com o início do Kwid, mas agora está tranquila. A Peugeot , por sua vez, já melhorou os carros e o pós-venda, mas não fecha o ciclo com o marketing, pois sua publicidade é pequena e nem sempre eficiente. Para 2020, a marca que estará sob a mira do mercado é a Caoa Chery, que pode dar um passo importante para almejar ser uma das 10 maiores do Brasil. O futuro dirá.

A Volkswagen já idealizou o futuro do carregamento dos carros elétricos

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Volkswagen carros elétricos carregamento robôs


Com o crescimento dos carros elétricos nas estradas, é necessário que esta rede se adapte às novas necessidades. Isso implica criar  estruturas de carregamento, adaptadas a estas necessidades e a estes novos consumidores.

Se tudo aponta para que seja mantido o modelo tradicional, há empresas que começam a ver aqui espaço para inovar. Foi isso que a Volkswagen vez ao criar sobretudo uma nova ideia. A marca alemã já idealizou o futuro do carregamento dos carros elétricos.

Volkswagen carros elétricos carregamento robôs

A Volkswagen já viu o futuro do carregamento

O futuro vai trazer novas ideias e novas formas de carregamento de carros elétricos. Este é ainda um campo pouco explorado e as ideias que têm vingado exploram o modelo tradicional das bombas de combustível. Há espaço para inovação, mas ainda não é um caminho escolhido.

Com cada vez mais postos de carregamento nas garagens e nos parques de estacionamento, é normal que também aqui comecem a ser exploradas ideias. A Volkswagen parece já ter começado a desbravar este espaço e apresentou agora uma ideia que pode bem vingar.

Os carros elétricos vão ter mais ofertas

A ideia da Volkswagen, que é ainda só mesmo um conceito, assenta em robôs que vão levar a energia aos carros elétricos. Tudo funcionará de forma autónoma e automática, bastando o utilizador indicar que quer o seu carro elétrico carregado. Numa app, tudo acontece sem complicações ou quaisquer confusões.

Ao ativar este modo, um simples robô irá transportar para junto do carro a bateria de carregamento e tratar de todas as ligações. Este irá gerir também o processo de carregamento, retirando a bateria quando a carga estiver completa.

Volkswagen carros elétricos carregamento robôs

Os robôs vão tratar deste processo todo

Uma parte importante deste processo é que mesmo os robôs vão ser completamente autónomos. Vão detetar a localização dos carros e também o seu estado de carga, antes e depois da carga que for realizada. Assim, e durante este processo, a independência é completa e total.

É ainda um conceito e uma visão do futuro, mas poderá em breve ser totalmente funcional. Há todo o interesse em criar  formas de carregamento de carros elétricos, para assim dar aos condutores as melhoras opções, integradas no seu dia a dia.



Elon Musk explica mico em apresentação de carro da Tesla

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Elon Musk explica mico em apresentação de carro da Tesla


“Vidro indestrutível” do veículo acabou sendo quebrado ao vivo durante a apresentação da picape Cybertruck

São Paulo – Alvo de piadas durante esta semana após apresentar a picape elétrica Cybertruck, a Tesla resolveu se manifestar sobre o mico durante a apresentação do veículo. Na ocasião, o chamado “vidro inquebrável” utilizado no carro não aguentou o impacto do arremesso de uma bola de metal.

Em sua conta no Twitter, Elon Musk resolveu se manifestar. O empresário admitiu culpa pelo incidente que foi transmitido ao vivo para o mundo inteiro. Segundo ele, o problema ocorreu durante o teste de resistência anterior ao realizado contra os vidros do veículo.

Para mostrar como a lataria de aço inoxidável do automóvel poderia suportar grandes impactos, a Tesla providenciou que a Cybertruck sofresse algumas marretadas. Um dos golpes atingiu a parte inferior da porta, o que causou danos na base do vidro – o que não foi percebido pela companhia.

Desta forma, quando a bola de metal foi arremessada, o vidro Armor Glass acabou sendo danificado. “Eu deveria ter feito primeiro o (teste) da bola de metal na janela, e então, marretado a porta”, escreveu Musk.

Vale destacar que nem mesmo a saia justa afugentou os consumidores. Em poucos dias após o lançado, a Cybertruck já teve 200 mil unidades encomendadas. A partir de 39.990 dólares, o veículo deve começar a ser produzido somente em 2021.




Relembre as melhores e piores notícias de carros

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Chevrolet Onix Plus e Hyundai HB20S foto Alexandre Carneiro


O ano que se acaba foi marcado por vários acontecimentos, mas nem todos foram positivos: relembre o que ocorreu de bom e de ruim

O ano foi de passinhos de tartaruga. A recuperação econômica não veio no ritmo que se esperava, mas o setor automotivo já ensaiou uma boa retomada. O que trouxe, a reboque, lançamentos importantes de produtos e anúncios de investimento em tecnologia e produção. Contudo, também foi marcado por recalls assombrosos e apequenamento de marcas tradicionais. Veja a retrospectiva com 10 fatos extremos que pontuaram o ano que vai embora.

Retrospectiva 2019

Volks, enfim, lança seu SUV compacto

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Volkswagen | Divulgação

O ano começou com um lançamento bacana. Em fevereiro, a Volkswagen finalmente lançou um utilitário esportivo para brigar entre os compactos. Produzido em São José dos Pinhais (PR), chegou já com um conjunto de respeito.

Assista ao vídeo com a avaliação do Volkswagen T-Cross Highline!

A base é a consagrada plataforma modular MQB e todos os motores turbos são da renomada família TSI. Os 1.0 rendem até 128 cv e a versão topo de linha usa o 1.4 de até 150 cv. Depois de patinar boa parte do ano, ainda fechou o mês de novembro como o SUV compacto mais vendido do país, superando Honda HR-V, Nissan Kicks, Jeep Renegade e Hyundai Creta.

“Cente-nada”

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Ford | Divulgação

A celebração do centenário da Ford no país teve um tom melancólico. A tradicional marca americana, que abriu sua filial brasileira em 1919, enxugou drasticamente seu portfólio e fechou até fábrica. Em junho, a montadora encerrou as vendas das linhas Focus e Fiesta. Os médios (sedã e hatch) deixaram de ser produzidos na Argentina, enquanto a produção do Fiesta em São Bernardo do Campo (SP) foi finalizada.

A veterana unidade do ABC paulista, a propósito, fechou as portas. Uma das notícias mais tristes da retrospectiva 2019 foi causada pela estratégia global da Ford, que quer focar em SUVs e comerciais. Desta forma, no momento, o fabricante só produz a linha Ka e EcoSport no Brasil, enquanto importa Ranger da Argentina, além de Fusion (México) e Mustang (EUA).

Para garantir a ponta

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Toyota | Divulgação

O segundo semestre foi marcado por lançamentos importantes, entre eles do renomado líder do segmento de sedãs médios. A 12a geração do Toyota Corolla foi mostrada oficialmente no início de setembro com a pompa de ser o primeiro híbrido flex do mundo.

O conjunto é reservado às versões mais caras e combina dois motores elétricos de 72 cv e 16,6 kgfm de torque ao 1.8 flex a combustão, de ciclo Atkinson, com 101/98 cv e 14,5 kgfm de torque. Os modelos mais baratos usam o 2.0 flex de 177/169 cv. A plataforma é a moderna TNGA, a mesma do Prius.

Limpar o quê?

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Shutterstock

A polêmica na bomba de combustível não ficou de fora da retrospectiva. Isso porque, em agosto, a Petrobras resolveu ressuscitar o etanol aditivado – algo que só a Shell mantinha até então.

A aplicação de detergentes no álcool é controversa e questionável. Afinal, o nível de carbono do combustível vegetal fica abaixo de 30%, ou seja: trata-se de um produto naturalmente limpo e de baixas emissões de gás carbônico. Na gasolina, os aditivos são necessários para aliviar as impurezas do produto de origem fóssil, cujo teor de carbono supera os 80%.

Setembro agitado

Chevrolet Onix Plus e Hyundai HB20S foto Alexandre Carneiro
Alexandre Carneiro | AutoPapo

Além do Corolla, setembro também marcou a estreia das novas gerações dos dois modelos mais vendidos do país. A General Motors correu para apresentar o Onix Plus antes do HB20. O Chevrolet impressionou pelos preços competitivos – praticamente iguais à geração anterior, que sobrevive como Joy -, a lista de equipamentos de série – com ESP, seis airbags etc – e os inéditos motores turbo de até 116 cv.

Dias depois foi a vez da Hyundai mostrar a segunda geração do HB20, com nova plataforma, mais equipamentos e também propulsores turbinados modernos.

Queimou a largada

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Reprodução

A chegada da nova geração do Onix Plus, contudo, foi bastante conturbada. Um mês após o lançamento do sedã, casos de incêndio começaram a ser mostrados nas redes sociais e botaram a qualidade do projeto em xeque.

Em novembro, a GM se viu obrigada a convocar recall para troca do software do motor, que seria a causa dos incêndios. Outros defeitos, porém, pipocaram e novos chamados foram feitos para o Onix Plus: tem até problema no quadro de instrumentos.

Caso cheio de reviravoltas merecia até uma retrospectiva própria!

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Seguradora Líder | Divulgação

O polêmico DPVAT parecia que ia acabar, mas na última hora foi mantido. Em novembro, Medida Provisória (MP) do Governo Federal extinguiu o seguro obrigatório a partir de 1 de janeiro de 2020. Ou seja, ao pagar o licenciamento anual do carro, não seria mais cobrada a quantia pela cobertura compulsória.

A decisão colocaria fim também à Seguradora Líder, consórcio com quase 80 companhias que detém o monopólio para administrar a receita gerada pela apólice – e que se via envolto em denúncias de fraudes do DPVAT.

Porém, na antepenúltima semana do ano, o Supremo Tribunal federal (STF) derrubou a MP e manteve o seguro obrigatório. O tema ainda precisa ser debatido no plenário presidencial. O problema é que não há precisão de data para isso e, até lá, o DPVAT continuará valendo.

Tudo junto e misturado

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PSA | FCA | Divulgação

Em outubro a indústria automotiva global foi pega de surpresa: FCA (Fiat Chrysler Automóveis) e PSA Peugeot Citroën estariam negociando uma fusão. A especulação nem teve tempo de esfriar e se confirmou verídica dias depois, quando as duas gigantes automotivas anunciaram o acordo. Em dezembro, o negócio foi formalizado, com 50% de participação para cada parte.

A holding resultará no quarto maior grupo automotivo do mundo em vendas e no terceiro em termos de faturamento, além de reunir 14 marcas: do lado da ítalo-americana, Fiat, Alfa Romeo, Lancia, Maserati, Chrysler, Jeep, Dodge e RAM; do lado da francesa, Peugeot, Citroën, Opel, Vauxhall e DS. Ainda há as divisões Abarth, SRT e Mopar, da FCA.

Troca de motor

BMW 330I M Sport - foto Alexandre Carneiro | AutoPapo
Alexandre Carneiro | AutoPapo

Nunca antes na história desse país se tomou conhecimento de um recall que envolvesse troca de… motor. Isso mesmo. E não envolve qualquer marca genérica, não. Quem entrou na retrospectiva após divulgar esse chamado, em dezembro, foi a BMW. O fabricante alemão de luxo convocou donos do Série 3 para verificar a necessidade de substituição do propulsor.

Segundo comunicado da montadora, os veículos podem apresentar desgaste prematuro da bronzina do eixo de balanceamento do motor. Em determinadas situações, isso pode causar perda da lubrificação e o travamento do conjunto.

Investimentos e produtos

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Peugeot | Divulgação

Apesar do crescimento da economia e do setor ainda serem tímidos, os fabricantes prometem lançamentos e investimentos para os próximos anos no Brasil e no Mercosul. Para 2020, a PSA Peugeot Citroën já confirmou a produção da nova geração do 208 em El Palomar, na Argentina.

Já a Volkswagen alardeou o Nivus, seu novo SUV coupé, feito em cima da base do Polo para brigar com Ford EcoSport e Renault Duster no ano que vem. Além deles, o SUV Chevrolet Tracker ganha nova geração e passa a ser produzido em São Caetano do Sul (SP), a Fiat Strada receberá sua segunda geração e o novo Honda Fit deve dar as caras no Salão de São Paulo 2020.

A Volkswagen introduziu o conceito de robô para carregamento autônomo de um carro elétrico – Avalanche Notícias

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A Volkswagen introduziu um novo conceito de cobrança. O robô desenvolvido por seus especialistas permitirá carregar carros elétricos de forma totalmente autônoma no futuro, para que qualquer vaga de estacionamento possa se tornar um ponto de carregamento.

O sistema de carregamento móvel consiste em duas unidades: um robô e um dispositivo de armazenamento de energia. Após uma chamada de um motorista por meio de um aplicativo para smartphone ou de um sistema de carro conectado, o robô reboca um dispositivo para carregar o veículo. Em seguida, ele abre o conector para carregar um carro elétrico, conecta um carregador a ele e vai reparar outros veículos. Após a conclusão do processo de carregamento, o robô retorna ao carro elétrico para desconectar o carregador e entregá-lo à estação de carregamento. Todo o processo de carregamento ocorre sem intervenção humana.

Cada bateria possui uma capacidade de 25 kWh e fornece uma carga rápida de até 50 kW. O robô está equipado com vários scanners e sensores para garantir sua livre circulação no estacionamento.
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Aurora é primeiro Shopping com estação de recarga para carro elétrico

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Aurora é primeiro Shopping com estação de recarga para carro elétrico


O Aurora Shopping sai na frente em Londrina em uma iniciativa sustentável e forte tendência no mundo todo: a recarga de carros elétricos. Uma estação de abastecimento foi ativada nesta quinta-feira, dia 26, oferecendo aos proprietários de carros elétricos a comodidade de abastecer os seus veículos enquanto fazem compras, refeições e se divertem no Shopping. Em parceria com a Porsche Brasil, o carregador para carros elétricos e híbridos plug-in (padrão tipo 2) fica no estacionamento do 1º subsolo.

Os equipamentos podem ser utilizados pelos visitantes do centro de compras sem qualquer custo. Trata-se de um serviço oferecido pelo Shopping e pela Porsche Brasil para facilitar e incentivar o uso dos modelos elétricos e híbridos, em uma iniciativa pioneira no segmento de shopping centers de Londrina.

Atualmente, o Brasil tem mais de 8.500 veículos híbridos e elétricos em circulação. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a expectativa é que o número de automóveis elétricos no País chegue a 2 milhões em 2030.

A estação disponibilizada no Aurora Shopping é compatível com qualquer modelo de carro elétrico ou híbrido Plug-in que possua padrão de carregamento Tipo 2. O equipamento oferece conveniências como recarga rápida, com potência de 11 kW e praticidade no manuseio, além de dispositivos de segurança certificados de acordo com os padrões internacionais.

Os modelos híbridos Plug-in da Porsche (Panamera E-Hybrid e Cayenne E-Hybrid) levam cerca de 2 horas e 20 minutos a 4 horas para recarga completa da bateria, dependendo da configuração. O tempo de carregamento varia de acordo com as características de cada modelo.

A Porsche vem investindo globalmente na infraestrutura de recarga. No Brasil já foram instalados carregadores elétricos em oito estados, em espaços cedidos por parceiros como shoppings, hotéis, clubes de golfe, entre outros. Essa estratégia assegura aos clientes de veículos híbridos Plug-in a possibilidade de carregar seus modelos tranquilamente nos locais que frequentam, otimizando tempo.

 

Sobre a Porsche Brasil – Com sede em São Paulo, é a primeira subsidiária Porsche na América Latina, tendo a sua operação iniciada em julho de 2015. A rede Porsche no Brasil está presente nas seguintes praças: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Campinas, Florianópolis, Brasília, Ribeirão Preto e Belo Horizonte.

Aurora ShoppingAvenida Ayrton Senna, 400 – Gleba Palhano. Horário de funcionamento – De segunda a sábado, das 10h às 22h. Aos domingos e feriados, lojas abertas das 14h às 20h e operações de alimentação e lazer, das 11h às 22h. Estacionamento grátis aos domingos para entrantes a partir das 14h. Nos outros dias e horários, R$ 6,00 por seis horas de permanência.

Quais foram os 14 carros saíram de linha em 2019?

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Ainda em recuperação, o mercado brasileiro passou por fortíssimas mudanças em 2019. Entre lançamentos de peso que movimentaram o país, tivemos também vários carros que saíram de linha. Ao todo foram 14 modelos aposentados neste ano, conheça quais são eles:

Ford Fiesta e Fiesta Sedan

Uma das baixas mais emblemáticas do ano foi com o Ford Fiesta. Enquanto o sedã desapareceu silenciosamente sem que ninguém notasse, o hatch levou consigo a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo.

O fim do Fiesta já era premeditado quando o Ka ganhou motor mais moderno e transmissão automática de verdade em seu facelift, além de versões mais caras. Na mesma época, o Fiesta havia ganho um facelift que não foi tão bem recebido, além de ter mantido o problemático câmbio PowerShift.

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Volkswagen Golf, GTI e Golf Variant

Engolida pelos SUVs, a categoria de hatches médios fez uma grande vítima em 2019: o Golf. Segundo modelo mais vendido da Volkswagen no mundo (perdeu a liderança faz pouco tempo para o Tiguan), ele só não saiu de cena completamente no Brasil por causa do híbrido GTE que começou a ser importado.

A situação do Golf no Brasil foi agravada pelo T-Cross, que assumiu sua linha de montagem. O esportivo GTI ainda sobreviveu mais alguns meses, mas foi descontinuado no final do ano. Importada, a perua Golf Variant deixou o mercado quase ao mesmo tempo em que a SpaceFox morreu, acabando de vez com as peruas da VW no país.

Chevrolet Prisma

Tecnicamente o Prisma não morreu, mas seu nome foi descartado. O sedã do Onix passou a se chamar Onix Plus, criando uma maior identidade com a família. Já o Prisma Joy foi convertido em Joy Plus e assumiu o visual que as versões mais caras possuíam antes.

Vale lembrar que o nome Prisma surgiu em 2006 como versão sedã do Celta (na época já reestilizado). Sobreviveu de 2013 a 2019 como sedã do Onix, sendo reestilizado em 2016. Apesar de aposentado, ele ainda será o sedã mais vendido no Brasil em 2019, mas passará o bastão ao Onix Plus no próximo ano, ao que tudo indica.

Ford Focus e Focus Fastback

Vendendo ainda menos que o Fiesta e em um segmento engolido pelos SUVs, o Focus não teve chance nem no Brasil nem nos EUA, onde foi descontinuado quase que simultaneamente. O sedã também vendia pouco, ofuscado por Toyota Corolla, Honda Civic e Chevrolet Cruze.

Produzido na Argentina por três gerações, o Focus chegou a conviver com seu antecessor, o Escort, por alguns meses. No Brasil e nos EUA, o EcoSport assume a faixa de preço do hatch médio, já que não haverá sucessor, nem mesmo para o sedã. Europa e China receberam a quarta geração do Focus, com direito até a perua.

Peugeot 308 e 408

O mesmo destino que selou a vida de Golf e Focus atingiu os irmãos 308 e 408. Com vendas baixíssimas e evidentemente velhos (lançados em 2011), eles não tiveram vez na renovação da linha Peugeot. Investindo forte em SUVs, a marca espera que o próximo 208 e o 2008 supram a falta que o 308 fará.

No caso do 408, o Citroën C4 Lounge cumpre bem o papel de substituto dentro de casa. O primo sempre vendeu mais e apresentava algumas modernidades que o Peugeot não tinha. Na Europa o 308 se aproxima da terceira geração, enquanto na China o 408 ganhou a segunda geração em 2014 e foi reestilizado em 2018.

CAOA Chery QQ

Último modelo remanescente da era Chery antes da CAOA, o QQ se despediu em 2019. Até então modelo mais vendido da marca chinesa por aqui, teve duas gerações, sendo a última produzida em solo nacional.

Foi também o carro mais barato do Brasil por muito tempo, hoje título pertencente ao Fiat Mobi. Remanescente do segmento de subcompactos, o QQ foi perdendo espaço na linha Chery com a chegada de SUVs na marca.

Volkswagen SpaceFox

Criadora de icônicas peruas ao longo da história como Parati e Quantum, a Volkswagen não terá uma perua em sua linha de produtos desde que lançou um modelo na categoria. Vendida no Brasil como SpaceFox ela também era tratada como Suran (Argentina), SportVan (México) e Fox Plus (África).

Ela surgiu como uma alternativa mais espaçosa e com maior porta-malas que o Fox. Como o hatch já tinha ares de minivan, a SpaceFox foi referida diversas vezes como sportvan pela Volkswagen. Foi reestilizada duas vezes como o hatch e sempre o acompanhou nas motorizações (exceto opções 1.0).

Volvo V40

Discretamente retirado do mercado brasileiro, o Volvo V40 já teve seu destino traçado até mesmo na Europa. Vendas baixas no segmento e remanescente dos tempos de Ford (usava plataforma do Focus), culminaram em seu fim.

O hatch médio já colecionava algumas rugas, especialmente quando colocado ao lado de seus irmãos maiores e mais modernos. Apesar disso, vinha vendendo relativamente bem nos últimos meses no Brasil.

Citroën C4 Picasso e Grand C4 Picasso

Enquanto na Europa as irmãs Picasso mudaram de nome para C4 SpaceTourer, no Brasil a Citroën decidiu por fim à sua linha de minivans. Ponta mais atual da linhagem que começou com a Xsara Picasso (primeiro Citroën fabricado no Brasil), as irmãs C4 Picasso e Grand C4 Picasso se despediram na melhor forma.

Ambas eram equipadas com o plurivalente motor 1.6 THP em versão gasolina com 165 cv e apresentavam estilo exótico e chamativo. Soluções de espaço como porta-luvas duplos, mesinhas tipo avião e teto panorâmico eram seus destaques. O preço alto devido a importação fez com que muitos preferissem os SUVs.

Kia Picanto

Outro subcompacto que deixou de ser vendido no Brasil em 2019 foi o Picanto. Sucesso na primeira geração e nos anos iniciais da segunda geração, ele ficou caro demais para seu porte e teve cota de importação bastante restrita.

A terceira geração chegou discretamente na versão GT equipada com o mesmo conjunto mecânico 1.0 de antes e que é compartilhado com o Hyundai HB20. Com pouquíssima divulgação e pouco lembrado, saiu de linha com a mesma discrição com a qual chegou ao país.  

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SUV elétrico com base VW será inspirado no Mustang Mach-E

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Ford: SUV elétrico com base VW será inspirado no Mustang Mach-E

Gostou do Mustang Mach-E? Se sim, então saiba que a Ford prepara um irmão menor dele e sobre plataforma elétrica da Volkswagen. Como se sabe, as duas empresas assinaram uma parceria que vai gerar inicialmente um carro elétrico e, naturalmente, ele será um SUV.

Menor que o Ford Mustang Mach-E, o próximo SUV elétrico da marca americana teve seu desenvolvimento alterado com o irmão mais velho, que já está sendo vendido nos EUA. Isso foi revelado por Murat Gueler, designer-chefe da Ford na Europa.

Gueler disse à revista inglesa Auto Express: “A influência do Mustang não foi considerada até que uma direção anterior com o carro [Mach-E] não estivesse realmente funcionando. Uma vez que introduzimos o Mustang como inspiração, ele se juntou rapidamente. Estamos realmente empolgados com o que isso traz para o carro elétrico e, sim, já falamos sobre expansão, para algum tipo de família. ”

Ou seja, a Ford esperou para que o Mach-E estivesse pronto para então tomar uma decisão sobre o irmão menor, que deverá ser produzido na Alemanha, já que compartilha a plataforma modular MEB com produtos do grupo VW, apesar de a fábrica ser totalmente exclusiva.

Ford: SUV elétrico com base VW será inspirado no Mustang Mach-E

Como Gueler indicou, uma família de produtos “Mustang” deve aparecer, porém, ainda não se sabe como estes novos carros surgirão de fato. Rumores dizem que a parceria com a VW pode render um segundo carro. No entanto, a plataforma do Mach-E parece mais propensa a criar um fastback elétrico de quatro portas e alta performance.

No caso da MEB, a Ford teve que negociar com a VW para desenvolver esse SUV baseado no Mustang, já que a arquitetura projetada pela alemã, torna o capô de seus modelos ID bastante curto para que haja espaço entre para-brisa e volante, onde uma apresentação em realidade aumentada está incluso no projeto da Volkswagen.

De acordo com a Ford, essa questão já foi superada e a empresa acredita que a MEB vai gerar um bom produto para a marca americana, correspondendo ao estilo da mesma. A aposta é que a configuração padrão será de 306 cavalos e autonomia de 483 km. Porém, para fazer volume, podemos imaginar ainda 204 cavalos na entrada e 408 cavalos no GT.

[Fonte: Auto Express]

Veículos elétricos surgem como alternativa para despoluição do transporte em grandes cidades

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Veículos elétricos surgem como alternativa para despoluição do transporte em grandes cidades


Das duas bilhões de toneladas de CO2 geradas no Brasil em 2017, 10% vieram dos meios de transporte movidos a combustível fóssil. Em Goiânia, empreendimento irá oferecer scooters, bicicletas e um carro, todos elétricos, para serem compartilhados entre os moradores

No Brasil, os processos de geração energia foram em 2017 a segunda maior fonte de emissão de CO2 na atmosfera, despejando mais de 430 milhões de toneladas de resíduos no ar, deste total, quase metade (48%) vieram dos transportes.

Os dados são do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa, do Observatório do Clima, que revela ainda que foram emitidos mais de dois bilhões de toneladas de CO2, sendo que 10% deste total vieram dos meios de transporte movidos a combustível fóssil.

Por isso, diminuir os impactos ambientais e ao mesmo tempo trazer eficiência são os grandes desafios de quem pensa a mobilidade nas grandes cidades. Além de gestores públicos municipais, incorporadores, construtoras e urbanistas já trazem alternativas que visam despoluir o transporte nos grandes centros urbanos, e uma dessas opções têm sido os veículos elétricos que não emitem monóxido de carbono quando usados.

Em Goiânia, a Brasal Incorporações decidiu agregar o incentivo ao uso dos meios elétricos de mobilidade em um de seus últimos lançamentos. O Reserva Newest, residencial que será construído na Avenida Portugal com a Rua 12, no Setor Oeste, depois de pronto irá disponibilizar para uso dos condôminos duas scooters, duas bicicletas e um carro, todos elétricos, e ainda um ponto de abastecimento para quem possui automóvel movido a eletricidade ou híbrido.

Duas rodas

Ainda pouco comum em Goiânia, a scooter elétrica é um veículo de duas rodas e que possui vários modelos. O equipamento, em geral, chega a uma velocidade máxima de 60 km/h e autonomia para percorrer até 60 quilômetros, com bateria de lítio portátil e recarregável.

Para se ter uma ideia da sua funcionalidade, desde dezembro de 2018 a cidade de São Paulo conta com o serviço de compartilhamento de scooter elétricas, com funcionamento liberado através de um aplicativo, assim como ocorrem com outros veículos em diversos municípios brasileiros.

Já as bicicletas elétricas estão um pouco mais difundidas na capital de Goiás. Esses veículos podem atingir no máximo 32 km/h e cada dia ganham mais adeptos devido a sua facilidade de locomoção, para estacionar e quase nenhuma manutenção.

De acordo com um relatório publicado em janeiro pela associação Aliança Bike, mais de dez mil bicicletas elétricas foram vendidas em 2016 no Brasil. A associação estima que esse número chegue a 90 mil unidades vendidas em 2020, com base na experiência de outros países.

Carros

De acordo com o levantamento da consultoria global Accenture Strategy, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) Energia, o mercado brasileiro tem potencial para vender 150 mil carros elétricos por ano – cerca de 7% das vendas totais de automóveis em 2016, chegando a cinco milhões de veículos zero emissão até 2030. Em Goiás, já existem quase 350 veículos híbridos e elétricos, segundo dados do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO). 

Pensando nesse público, e também para dar uma amostra do que será entregue no condomínio, o stand do Reserva Newest conta com uma vaga verde para uso público e gratuito dos motoristas de carros elétricos de Goiânia. Para utilizar o ponto de carregamento do local, também situado na Avenida Portugal, no Setor Oeste, é necessário apenas pedir liberação do carregador (que é universal) para a recepcionista. O funcionamento será o mesmo disponível para a visitação do decorado, das 8h às 20h, durante a semana, e das 8h às 18h aos sábados e domingos.



Chery registra novo Tiggo 100% elétrico na China

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Com o mercado de carros elétricos crescendo vertiginosamente na China, a Chery se prepara para ampliar a linha. Além do Tiggo 5e, versão elétrica do Tiggo 5X, a marca chinesa terá um novo SUV 100% elétrico, conforme revelam patentes. Será que ele tem espaço na linha CAOA Chery no Brasil?

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O novo membro da família Tiggo será construído sobre uma plataforma de alumínio, mais leve e resistente que a atualmente empregada nos SUVs da marca. Sem mais informações reveladas, o novo SUV elétrico da Chery aparenta ter porte médio, sendo um equivalente ecologicamente correto ao Tiggo 7 recém renovado.

Mas é Chery?

No design, o novo Tiggo elétrico mais parece um carro da Lynk & Co (marca pertencente à Volvo e Geely) do que um Chery. Os faróis são divididos em duas metades, sendo a porção superior com três fileiras de LED, enquanto a inferior se integra à grade frontal por um friso cromado.

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Por ser um modelo elétrico, são poucas as aberturas de ar, sendo as duas centrais decoradas com pequenas estrelas de três pontas (alô, Mercedes-Benz). Com teto baixo e carroceria musculosa, o novo elétrico da Chery tenta passar um ar de SUV cupê e ainda traz friso cromado na coluna C que permitem teto com pintura contrastante.

Na traseira temos lanternas conectadas como no novo Tiggo 7, porém mais retilíneas e com efeito 3D, sendo bastante semelhante ao DS 7 Crossback. Novamente as estrelas de três pontas aparecem, dessa vez na área preta do para-choque, logo acima de um largo e chamativo friso cromado.

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Não foram ainda divulgadas informações sobre a motorização do novo Chery Tiggo elétrico ou se ele será vendido em outros mercados além da China. Atualmente a CAOA Chery tem apenas o Arrizo 5e como opção elétrica no Brasil e não há expectativas de expansão da linha por enquanto.

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