Picape Tesla Cybertruck “fake” é vendida por menos de R$ 6 mil; confira o vídeo O Documento
Novo Kia Sorento 2021 com motor híbrido é visto em testes ainda com camuflagem
O Kia Sorento de nova geração é flagrado em testes no circuito de Nürburgring (Alemanha). Já em sua linha 2021, virá com visual e tecnologias atualizados. O SUV de grande porte estreia faróis estreitos e integrados à grade dianteira. O capô, por sua vez, tem design convexo, e os retrovisores, são apoiados diretamente sobre as portas. Uma das novidades são as luzes de LEDs com efeito noturno na parte traseira do carro. Infelizmente, os preços e a data exata de lançamento no Brasil ainda não foram divulgados.
LEIA MAIS: Kia prepara novo SUV elétrico com mais de 450 km de autonomia
Na parte mecânica do Kia Sorento , ainda não se sabe se a fabricante apostará em novos motores, ou manterá os 3.3 V6 e 2.4 de quatro cilindros, ambos a gasolina, da atual geração. Contudo, a maior novidade é o motor híbrido, que vai proporcionar maior versatilidade e economia de combustível ao SUV.
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É sabido que os ocupantes da terceira fila se beneficiarão do aumento do espaço para as pernas e de um suporte USB, enquanto os assentos da frente e da segunda fila ganharão a funcionalidade de aquecimento e ventilação. Uma central multimídia ocupa o console e incorpora conectividade Apple CarPlay e Android Auto como padrão ao SUV híbrido .
“Irmão” menor KX3
Conforme apurado pela reportagem de iG Carros, o próximo SUV da Kia no Brasil será o KX3 – primo do Hyundai Creta. Após anos investindo na categoria dos utilitários premium (como Sportage, Sorento e Mohave), o novo plano da marca coreana é atacar os compactos de sucesso.
LEIA MAIS: Oficial! Kia Rio será vendido no Brasil em janeiro de 2020
De acordo com os executivos da Kia, o Stonic — que foi mostrado no Salão do Automóvel do ano passado — é muito pequeno para o Brasil. Tratava-se apenas de uma antecipação de design, mostrando ao público como um SUV compacto da Kia poderia ser. Da mesma forma, o novo Seltos aparecerá apenas na Ásia e Europa. Montado no México, o Kia KX3 (menor que o Kia Sorento ) será beneficiado pelo acordo de livre comércio, facilitando a importação.
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“Irmão” menor KX3
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Fonte: IG Carros e Motos
Novo Kia Sorento 2021 com motor híbrido é visto em testes ainda com camuflagem
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Fonte: IG Carros e Motos
Mercado de veículos elétricos deve crescer até 500% em cinco anos | Engenharias Geociências e Você
O mercado nacional de veículos elétricos e híbridos deve crescer de 300% a 500% nos próximos cinco anos. É o que indica uma pesquisa da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (Abve). Atualmente, a frota soma 16 mil. A projeção mundial é ainda mais otimista. Segundo o relatório da Bloomberg New Energy Finance (BNEF), 56 milhões de carros elétricos circularão até 2040. Hoje são 2 milhões de veículos desse tipo nas ruas de todo o mundo.
A tendência, portanto, é que o mercado dos carros movidos a combustão entre em queda ao longo dos anos. De acordo com a mesma pesquisa da BNEF, nas próximas duas décadas, o número de carros convencionais será inferior ao número de veículos elétricos: 42 milhões. A previsão de guinada no mercado de carros elétricos e consequentemente o desuso de carros convencionais se deve ao avanço de tecnologias nas áreas de Engenharia.
Como os carros elétricos funcionam
Os veículos elétricos funcionam através de um motor movido a eletricidade, diferente dos carros convencionais, movidos a combustão interna. A eletricidade pode vir de algumas fontes como baterias, queima de combustíveis tradicionais ou queima de hidrogênio.
A principal vantagem do veículo elétrico é a eficiência energética, com pequenas perdas e altos rendimentos. O motor elétrico pode alcançar eficiência de 85% a 98%, dependendo da tecnologia. Já o carro movido a combustão é pouco eficiente. Dois terços se perdem no meio do processo: um terço da energia do combustível, seja gasolina, etanol ou diesel, é perdida em gases; o outro terço é perdido em água de refrigeração.
O Engenheiro Mecânico Ricardo Vidinich explica que os veículos elétricos não acompanharam a mesma evolução dos carros a combustão, principalmente, pela inviabilidade do uso de baterias. “No passado, as baterias eram muito grandes, pesadas e duravam pouco. Hoje, estão ficando cada vez mais eficientes, baratas e duráveis”, diz.
Segundo ele, a tendência é que os veículos elétricos se tornem mais viáveis economicamente ao consumidor final com o desenvolvimento de novas tecnologias e consequente barateamento das baterias. No Brasil, o custo do carro elétrico é mais que o dobro do carro convencional.
“Imagine trocar um tanque de combustível, que custa em torno de R$ 250, por um conjunto de baterias que custa cerca de R$ 50 mil. Esse é um dos motivos do custo do carro elétrico ser muito maior que o comum”, aponta Vidinich. Outra tecnologia que está sendo melhorada é o ciclo de vida das baterias utilizadas nos carros elétricos. Com o tempo e uso, ocorre a perda de capacidade de armazenamento.
“Um veículo novo, por exemplo, consegue andar 300 km com uma carga. Mas depois de três anos, o mesmo veículo só vai conseguir andar 150 km; após cinco anos, apenas 70 km. Ou seja, o carro continuará funcionando com as mesmas baterias, mas a capacidade será menor. Por este motivo, estão sendo desenvolvidas baterias de ultratecnologia”, justifica o Engenheiro Mecânico.
Segundo os especialistas, ainda há outros empecilhos como políticas públicas de incentivo. “Nos países da Europa e nos Estados Unidos, por exemplo, as taxações dos veículos elétricos são diferentes, o que influencia no preço final para o consumidor, considerando também que o poder aquisitivo nesses países é maior, logo, os preços dos veículos são relativamente menores”, aponta Vidinich.
O sócio-fundador da Hitech-e, empresa paranaense de veículos elétricos, Rodrigo Contin, também compartilha da opinião. “Já houve alguns benefícios concedidos pelo governo, mas o carro elétrico ainda é bem mais caro que o carro a combustão. Se olharmos para os países que estão à nossa frente, percebemos que os governos foram bem mais agressivos em relação a políticas tributárias. No Brasil, como o volume de produção é baixo, o impacto na receita também é menor. Acredito que precisamos de incentivo por alguns anos para acelerar a tecnologia e viabilizar a entrada do produto.”
Veículos elétricos funcionam por eletricidade cujas fontes podem ser baterias, queima de combustíveis tradicionais ou queima de hidrogênio. — Foto: Divulgação
Empresa paranaense fabrica e vende veículos elétricos
Outra vantagem do veículo elétrico é o benefício para o meio ambiente. De acordo com o BNEF, em 2040, os níveis de emissões de gases tóxicos devem voltar ao patamar de 2018 com a popularização dos veículos elétricos. De acordo com a Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos Inovadores (Abravei), os transportes são responsáveis por 46% das emissões de gases de efeito estufa.
No Brasil, pequenas e grandes montadoras investem na fabricação de veículos elétricos em pequena escala. A Hitech Electric é uma startup que oferece modelos de carros e caminhões. Com sede em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, é a única empresa brasileira que possui quatro modelos de veículos urbanos elétricos homologados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). No portfólio há carros de dois e quatro lugares, além de caminhões baú e caçamba.
“Já fizemos vendas por todo o Brasil, desde o Norte ao Sul. Ainda não temos porte de montadora, mas estamos criando uma”, diz Rodrigo Contin, sócio-fundador da empresa. Contin explica que os veículos são trazidos da China. A base de pesquisa e desenvolvimento fica na Zona Franca de Manaus. “Lá, temos nove engenheiros que trabalham financiados pela Positivo Tecnologia, nosso investidor.”
A proposta é voltada para empresas de aplicativos de mobilidade urbana, frotistas e early adopters, pessoas que têm afinidade com tecnologia e inovação. Em janeiro, a Hitech pretende lançar o primeiro carro autônomo desenvolvido no Brasil. “Depois disso, queremos expandir para outros produtos como moto elétrica e caminhões e carros de porte maior. Também pretendemos aumentar o volume dos carros desenvolvidos”, destaca.
O e.coTruck é um utilitário elétrico com capacidade para transportar até 800 kg em sua caçamba. O veículo é ideal para entregas urbanas. — Foto: Divulgação
Itaipu deve entregar ônibus híbrido-etanol em 2020
Os estudos e desenvolvimentos de tecnologias de mobilidade elétrica pela Itaipu Binacional começaram em 2006. A empresa binacional firmou um acordo de cooperação técnica com a suíça Kraftwerke Oberhasli AG – KWO. “A realidade econômica dos países é distinta. A Suíça, por exemplo, tem fornecedores de componentes de veículos elétricos, enquanto no Brasil não temos. Nossos engenheiros foram para lá e trouxeram conhecimento para desenvolver a tecnologia no nosso país. A partir de 2006, tivemos o primeiro veículo licenciado pelo Denatran no Brasil e, depois disso, surgiram parcerias com empresas brasileiras públicas e privadas”, conta Márcio Massakit Kobo, Engenheiro Eletricista da Itaipu Binacional.
A Fiat foi uma das primeiras empresas a estabelecer parceria com a Itaipu. “Depois vieram a Renault, a Iveco, a BMW, a WEG, Baterias Moura, Eletrobras, entre outras empresas do Setor Elétrico, só para citar algumas”, diz. “O projeto visava cooperação para estudos de viabilidade técnica da tecnologia de veículos elétricos realizada entre diversas entidades públicas e privadas, incluindo empresas de energia, com o objetivo de compartilhar conhecimento e incentivar o desenvolvimento e a produção de veículos elétricos com conteúdo nacional, bem como preparar o setor elétrico para a transição energética”. O convênio com a KWO já foi encerrado, mas a mobilidade elétrica foi incorporada ao Programa de Energias Renováveis da Itaipu.
Em 2010, a Itaipu iniciou um projeto de ônibus elétrico híbrido-etanol e de bateria de sódio-níquel com desenvolvimento nacional (e estimativa de custo de produção de metade das baterias de lítio). No veículo híbrido, a energia do etanol é destinada a carregar as baterias. Tanto o projeto da bateria de sódio-níquel quanto do ônibus possuem apoio da Financidadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
“Este ônibus terá as tecnologias mais modernas do mundo, com piso baixo em toda a sua extensão, dando acessibilidade total para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, baterias 100% recicláveis, sistema de tração de última geração, utilização de ímãs permanentes e biocombustível”, explica Massakiti. “As baterias de sódio-níquel, utilizadas no ônibus também são adequadas para uso em países tropicais, porque trabalham em alta temperaturas, diferente das de lítio que necessitam de refrigeração para manutenção da vida útil”’, completa. A entrega do projeto e do protótipo do veículo estão programadas para o ano que vem.
Samara Rosenberger – Crea-PR
Retrospectiva 2019 – Novidades em profusão
CORREIO VEÍCULOS
Em um ano movimentado, novos automóveis e versões ganharam as ruas brasileiras
Ponto máximo de uma fabricante, o lançamento de um modelo totalmente novo ou de uma versão importante ditam o ritmo do que as marcas têm para oferecer ao mercado. A apresentação dos novos automóveis é um momento marcante e sempre muito aguardado. Entre as fabricantes mais tradicionais instaladas no Brasil, todas mostraram novidades em 2019, a começar pela Volkswagen. A marca alemã finalmente lançou, em fevereiro, seu primeiro SUV nacional, o T-Cross, depois de assistir a todas as outras tendo modelos em seus respectivos portfólios há muito tempo no segmento mais emergente do mundo. Outras inovações importantes deste ano entre os SUVs foram a versão Touring do Honda HR-V e a Sierra do Suzuki Jimny. Em outro segmento também bastante disputado, o das picapes, a principal novidade ficou por conta da linha 2020 da Ford Ranger, que incorporou assistentes semiautônomos na versão “top” Limited.
Em expansão no mundo inteiro, os automóveis híbridos e 100% elétricos também marcaram presença no mercado brasileiro este ano. A Nissan apresentou aos brasileiros o Leaf, a segunda geração do carro elétrico mais vendido do planeta. Dois dos mais importantes lançamentos do ano vieram com a segunda geração de dois campeões nacionais de emplacamentos: o Chevrolet Onix – o carro mais vendido do país há cinco anos – e o HB20, o projeto brasileiro da Hyundai. Atenta à concorrência, a Fiat contra-atacou com a versão aventureira do Argo, a Trekking, que ajudou a embalar as vendas da linha. Ainda no segmento de compactos, de forma mais discreta, a Renault veio com um “facelift” e introduziu um câmbio CVT na linha Sandero. Já entre os sedãs médios, o maior destaque foi o Toyota Corolla 2020, que chegou com um visual renovado e uma inédita versão híbrida.
Os 10 lançamentos automotivos mais marcantes no Brasil em 2019
Volkswagen T-Cross
O primeiro SUV da Volkswagen produzido no Brasil chegou às concessionárias em março em quatro configurações, com preços de R$ 84.990 a R$ 109.990. Enquanto digeria a ideia de seu primeiro utilitário nacional, a marca alemã assistiu ao sucesso de mais de uma década e meia dos concorrentes do T-Cross. O utilitário esportivo da Volkswagen tem exclusivamente motores TSI, que combinam injeção direta de combustível e turbocompressor. As versões 200 TSI têm propulsor 1.0 com 128 cavalos de potência a 5.500 rpm e torque de 20,4 kgfm de 2 mil a 3.500 rpm, associado ao câmbio manual ou à transmissão automática (ambos com 6 marchas). A versão topo de linha Highline 250 TSI é equipada com motor 1.4 de 150 cavalos acoplado à mesma transmissão automática.
Honda HR-V Touring 2020
O SUV da Honda foi apresentado mundialmente em 2014 e chegou ao Brasil em março de 2015. Tornou-se um sucesso de vendas e conquistou a liderança entre os utilitários esportivos, só perdida no final de 2016 para o Jeep Compass. Para tentar voltar ao topo, a linha 2020 do HR-V trouxe como principal novidade a versão Touring. Sob o capô está o motor 1.5 turbo de 173 cavalos a gasolina. O aumento de quase 25% na potência em relação ao 1.8 16V FlexOne de 140 cavalos que equipa as demais versões do HR-V foi acompanhado pelo preço. Oferecido por R$ 139.900, o HR-V Touring passou a disputar com os SUVs médios.
Ford Ranger 2020
Entre as picapes, quem mais ganhou mercado nos últimos anos foi a Ranger. Para tentar uma recuperação maior e até brigar pela liderança, a Ford apresentou em junho o modelo 2020. A picape recebeu discretos retoques estilísticos e incorporou equipamentos. Dentro da estratégia de reforçar a competitividade, a Ford fez tais aprimoramentos sem aumentar os preços, que permaneceram os mesmos da linha 2019. A Ranger manteve os dois motores a diesel da família Duratorq, o 3.2 de cinco cilindros, com 200 cavalos, e o 2.2, de 160 cavalos. Os preços partem de R$ 128.250 na versão XLS 2.2 4×2 automática e chegam a R$ 188.990 da Limited 3.2 4×4 automática, que incorpora assistentes semiautônomos de direção – uma tendência na indústria automotiva mundial, porém, ainda inéditos entre as picapes vendidas no Brasil.
Nissan Leaf
O carro 100% elétrico mais vendido do planeta é o Nissan Leaf, lançado em 2010 e com a segunda geração apresentada em 2017 – no total, mais de 400 mil unidades já foram comercializadas. A segunda geração chegou ao mercado brasileiro em junho. Importado da Inglaterra, o novo elétrico é vendido em versão única, com preço de R$ 195 mil. A nova geração oferece maior eficiência energética e maiores torque e potência em relação à anterior. O conjunto de baterias de íons de lítio oferece autonomia de 240 quilômetros no ciclo americano e proporciona desempenho linear ao entregar potência equivalente a 149 cavalos e torque de 32,6 kgfm.
Renault Sandero 2020
Com o hatch compacto Sandero defasado em relação a rivais mais modernos, a Renault se decidiu por aplicar uma reestilização específica para o mercado brasileiro, em agosto, reforçando a segurança e o conforto dos passageiros e abandonando o câmbio automatizado em favor de um legítimo automático do tipo CVT. Os motores permaneceram os mesmos: 1.0 SCe 12V de três cilindros e 1.6 16V de quatro cilindros, além do 2.0 16V de quatro cilindros com 150 cavalos exclusivo da versão esportiva R.S.. O mix de versões também mudou, entrando as novas Life, Zen, Intense e a topo de linha Iconic.
Toyota Corolla 2020
Líder do segmento de sedãs médios no Brasil há cinco anos, o Toyota Corolla, no lançamento de sua décima segunda geração, em setembro, passou por um “upgrade” de verdade, apostando no desenvolvimento de duas motorizações: uma flex 2.0 Dynamic Force e outra híbrida, que combina dois motores elétricos e um 1.8 bicombustível. A nova geração do Corolla chegou ao mercado brasileiro em três versões. O motor flex 2.0 Dynamic Force estará disponível nas configurações GLi, XEi e Altis, todas com transmissão CVT Direct Shift de 10 marchas simuladas. O híbrido ficou apenas na versão topo de gama Altis. O motor 2.0 Dynamic Force Dual VVT-iE 16V DOHC Flex rende 177 cavalos de potência a 6.600 giros. No híbrido, o bicombustível é um 1.8 VVT-i 16V derivado do propulsor a gasolina do Prius, com 101 cavalos de potência e 14,5 kgfm de torque. Funciona em conjunto com dois motores elétricos que produzem 72 cavalos de potência e 16,6 kgfm de torque.
Fiat Argo Trekking
A Fiat investe nos chamados “aventureiros” há mais de duas décadas. O mais novo representante dessa “linhagem” é o Argo Trekking, lançado em junho com o motor 1.3 e câmbio manual. Além do design inspirado nos utilitários esportivos, a nova versão do hatch trouxe diferenciais que habilitam o modelo para trilhas leves. Em dezembro, uma nova versão Trekking passou a ser oferecida com motor 1.8 E.torQ de 139 cavalos de potência e torque de 19 kgfm, transmissão automática de 6 marchas e rodas de liga leve de 15 polegadas de série. Como opcionais, a configuração tem câmera de ré e novos kits que trazem para a versão Trekking conteúdos tecnológicos de topo de gama.
Chevrolet Onix e Onix Plus 2020
A Chevrolet apresentou em setembro a segunda geração do Onix, lançado em 2012 e o carro mais vendido do país há cinco anos, e a nova versão sedã Prisma, rebatizada de Onix Plus. No entanto, o novo Onix só chegou às lojas em novembro. Foi mantida no catálogo a configuração antiga Joy em ambos os tipos de carroceria. A segunda geração do hatch e do sedã chegou com a oferta de dois motores novos da família Ecotec. Um 1.0 flex de três cilindros passa a equipar os modelos de entrada, com até 82 cavalos de potência e 10,6 kgfm de torque, associado ao câmbio manual de 5 marchas. As configurações mais sofisticadas têm um propulsor 1.0 turbo com 116 cavalos e 16,8 kgfm de torque alinhado à caixa automática de 6 velocidades. O Onix Plus sofreu um recall um mês após a estreia, em virtude de um problema que resultou em quebra de motores e em dois incêndios, um deles ocorrido no pátio do Complexo de Gravataí (RS), onde o carro é produzido.
Hyundai HB20 2020
O HB20 e o Onix nasceram praticamente no mesmo momento, em 2012. Curiosamente, as segundas gerações dos dois rivais de mercado foram apresentadas com apenas três dias de diferença, em setembro. Entre o HB20, o HB20S (sedã) e o HB20X (aventureiro), a linha compacta da Hyundai engloba vinte e duas configurações. Os preços partem de R$ 46.690 na versão de entrada do hatch 1.0 12V Flex Sense com câmbio manual de 5 marchas. Em termos de motorizações, os flex 1.0 e 1.6, ambos aspirados, oferecem 80 cavalos e 130 cavalos de potência, respectivamente. O inédito três cilindros 1.0 turbo GDI entrega 120 cavalos de potência. No 1.0 aspirado, o câmbio é o manual de 5 marchas, enquanto o turbo é associado ao automático de 6 velocidades.
Suzuki Jimny Sierra
Apresentada ao Brasil em outubro, a quarta geração do Jimny, chamada de Sierra no mercado brasileiro, chegou importada do Japão com preços de R$ 103.990 a R$ 122.990. A geração anterior, produzida na cidade goiana de Catalão, continua à venda, por preços de R$ 74.990 a R$ 92.990. O motor 1,5 litro a gasolina do Sierra com 108 cavalos e 14,1 kgfm de torque é totalmente novo e apresenta a inédita opção de transmissão automática de 4 marchas – antes, havia apenas o câmbio manual de 5 velocidades, que continua a ser oferecido. O baixo peso do Sierra – de 1.090 e 1.135 quilos, dependendo da versão – é outra característica que ajuda a ultrapassar terrenos arenosos e lamacentos.
Toyota RAV4: no tanque de combustível de 55 litros só entram 41
Donos de RAV4 nos EUA estão reclamando por não conseguirem usar a capacidade máxima do tanque. No Brasil, ainda não há registro de queixas
Ainda não encontramos relatos no Brasil, mas nos Estados Unidos tem muito proprietário do novo Toyota RAV4 híbrido reclamando do tanque de combustível.
Segundo os reclamantes, mesmo depois de rodarem vários quilômetros após o alerta de fim da reserva de combustível – o que deixaria o tanque de 55 litros praticamente seco -, um reabastecimento completo não permitiria a entrada de mais do que 41 litros.
De acordo com o site Automotive News, a Toyota local assumiu que está investigando a situação e recomendou que, até a conclusão das análises, os proprietários devem abastecer o carro antes da entrada na reserva ou logo que isso ocorra.
O que se sabe é que essa condição reduz drasticamente a autonomia do RAV4. Tomando por base os números do teste do RAV4 híbrido feito por QUATRO RODAS, a autonomia projetada (baseada no consumo urbano de 17,3 km/l) é de 951,5 quilômetros.
No entanto, caso as unidades que rodam por aqui sofram do mesmo mal detectado no mercado norte-americano, os 14 litros faltantes no abastecimento encurtariam a autonomia para 709,3 quilômetros.
Consultada, a Toyota do Brasil disse não ter recebido por parte de sua rede qualquer manifestação dos clientes nesse sentido. Mas é bom lembrar: enquanto nos Estados Unidos o RAV4 é um dos modelos mais vendidos da Toyota, com 406.786 unidades de janeiro a outubro de 2019, aqui no Brasil foram vendidas apenas 2.672 unidades do híbrido no acumulado do ano.
Land Rover divulga preço nacional do RR Sport Híbrido
O Range Rover Sport está na lista das primeiras chegadas de 2020 e vai desembarcar nas revendas em pouco menos de 60! dias. O preço? R$ 511.100. Já parou para sonhar? Sonhar pode, mas comprar é direito de poucos. Os ingleses ainda terão que conviver com as versões a diesel e a gasolina que permanecem no line up. No elétrico, a autonomia é de 50 quilômetros e o custo de carregamento de R$ 9,45, ou seja, na cidade pode chegar a R$ 0,19 por km.
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O RR PHEV 404PS (sigla que identifica o modelo híbrido) deverá seguir os passos do Volvo XC90, por exemplo, quando a versão combinada de energia praticamente despachou o consumidor do carro a diesel e despertou o outro lado do cliente que ainda ouve do vendedor (a) que ele está contribuindo com o meio ambiente. Está certo o moço (a). Preço e mais economia também são atrativos porque a potência é semelhante ao do V6 Supercharger.
O motor 2.0 combinado com o elétrico oferece 400 cavalos de potência com caixa automática de oito velocidades. Outro dado técnico relevante é a capacidade do tanque de combustível de 92 litros. 0 a 100 Km/h em 6,7 segundos na ficha técnica do fabricante. No modo elétrico a máxima é de 130 Km/h e na combinação vai aos 220 km/h.
Autonomia
No elétrico, ao contrário do Volvo que faz 40 Km, o Range Rover vai rodar 50 quilômetros portanto a chance de você visitar um posto de combustível para andar na cidade será mínima. Basta cumprir o percurso diário e carregar durante à noite, quando chegar em casa, e tudo estará resolvido. Lembro que o valor por recarga em menos de R$ 10 pode variar dependendo da região do país. A autonomia combinada fica na casa dos 784 Km. A tração 4X4 funciona sob demanda. A suspensão é pneumática.
O fabricante na base dos testes fez medições sob condições reais de uso que revelam um consumo de apenas 2,8 litros de gasolina a cada 100 km e emissões de 64 g/km± de CO2. O tempo de carga do veículo ficou taxado em 7,5 horas usando um cabo de carregamento doméstico. Se mora em apartamento acerte com o síndico isso se você vai fazer a obra elétrica na sua garagem.
O SUV de cinco lugares, 4,879 m de comprimento e entreeixos de 2,923 m, vai calçar aro 21 polegadas com pneus 275/45. O porta-malas leva 793 litros sem o rebatimento dos assentos traseiros e, no “estilo furgão” tudo plano, vai para 1.868 litros. A altura livre do solo é de 278 mm e a profundidade de travessia avisada pela empresa é de 850 mm para enfrentar o fora de estrada.
Elétrico Leaf, da Nissan, será vendido em Brasília por R$ 195 mil
A fabricante Nissan anunciou nesta terça-feira (26/11/2019) que Brasília será um dos polos responsáveis pela comercialização do Leaf, modelo elétrico recém-lançado pela marca. A concessionária Premier será uma das sete lojas do país autorizadas a vender o automóvel e atenderá clientes do Centro-Oeste, Norte e Nordeste.
Com inúmeras campanhas pela diminuição da poluição e emissão de CO2 ao redor do mundo, a marca japonesa tem sido uma das empresas que está investindo no desenvolvimento de carros sustentáveis. Segundo Guilherme Leão, gerente da Premier, os brasileiros ainda não possuem a cultura de adquirir veículos com essa tecnologia, mas os primeiros passos foram dados. “Acreditamos que aos poucos os clientes vão ver que ter um carro elétrico é mais viável”, conta.
Leaf
O automóvel é equipado com motor elétrico de 149 cavalos de potência e uma bateria de íons de lítio, composta por 24 módulos com 8 células internas, instalada no assoalho, o que deixa o modelo mais estável durante a direção. Segundo a Nissan, com apenas 40 minutos é possível atingir 80% do carregamento.
Há três modos possíveis de condução: Eco, que economiza energia; B, no qual a frenagem é usada para regenerar a carga da bateria; e D, em que o motor é exigido ao máximo. Outro destaque do Leaf é o e-Pedal, que permite a utilização de apenas um pedal para acelerar, frear e parar o carro. Para isso, é necessário apenas soltar o acelerador para que o veículo perca a velocidade de forma gradual.
O Leaf é considerado um carro médio, mas com bom espaço interno e porta-malas compatível, 435 litros. A suspensão conta com uma barra de rolagem 10% mais rígida, dando maior estabilidade na direção, que é assistida eletricamente.
Elétrico Leaf, da Nissan, será vendido em Brasília por R$ 195 mil
7 FOTOS
Garantia e vendas
O elétrico da Nissan tem garantia de três anos sem limite de quilometragem. Caso o proprietário de outra região necessite de revisão, a marca se responsabiliza em levá-lo para a concessionária autorizada e ainda empresta outro veículo para o cliente.
De acordo com Guilherme Leão, há expectativa é de comercializar quatro unidades por mês. O modelo custa R$ 195 mil e vem com o wallbox, um carregador doméstico, além de cabo e adaptador para estações de recarga pública.
Nissan Leaf 2020
- Motor: elétrico
- Potência: 149cv de 3.283 a 9.795 rpm / 32.6 kgfm de 0 a 3.283 rpm
- Transmissão: automático CVT; tração dianteira
- Suspensão: independente McPherson (dianteira) e eixo de torção na traseira
- Freios: disco ventilado, com ABS e EBD
- Rodas e pneus: alumínio, aro 17″, pneus 215/50 R17
- Dimensões: 4.480mm (comprimento) x 1.780mm (largura) x 1.565 (altura). E 2.700 mm (entre-eixos).
- Porta-malas: 435 litros
- Preço: R$ 195.000