sábado, outubro 5, 2024
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Sob críticas, indústria dos cruzeiros dá primeiros passos ‘verdes’

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Indústria tenta lentamente se tornar mais verde com a exploração de novas tecnologias


A indústria dos cruzeiros, muito criticada por poluir o meio ambiente, tenta lentamente se tornar mais verde com a exploração de novas tecnologias, de soluções híbridas a velas high-tech.

Um setor poluente

Os cruzeiro têm uma má reputação por sua pegada ecológica, especialmente por poluir a atmosfera. A grande maioria dos navios de cruzeiro é movida a combustível pesado, que é barato, mas cheio de substâncias tóxicas nocivas, como enxofre, nitrogênio e partículas finas, que aumentam o risco de doenças respiratórias e cardiovasculares.

O uso de combustíveis pesados é proibido atualmente na Antártica.

Segundo , um guarda-chuva de ONGs europeias, 203 navios de cruzeiro na Europa emitiram mais de 10 milhões de toneladas de CO2 em 2017, o equivalente às emissões anuais de Luxemburgo e Chipre.

O estudo também demonstrou que estes navios expeliram 20 vezes mais óxido de enxofre do que 260 milhões de carros em rodovias europeias.

Embora algum progresso esteja sendo feito, ainda é lento.

“Apenas uma pequena proporção das frotas está se tornando mais limpa, enquanto a indústria continua, de longe, a depender de combustíveis pesados e falha ao usar tecnologia de exaustão”, reportou a ONG europeia Nabu .

Segundo as novas regras da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês), que entram em vigor em 1º de janeiro de 2020, o nível de enxofre permitido no combustível de navegação será limitado a 0,5%, exceto para navios equipados com filtros de gases de exaustão, conhecidos como “scrubbers”, em comparação com os 3,5% permitidos atualmente.

Em algumas regiões, como nos Mares do Norte e Báltico, o nível máximo autorizado já é de 0,1%.

Até mesmo os “scrubbers” são controversos porque, em geral, a maioria dos estaleiros opta por um sistema aberto no qual, depois de separados os poluentes perigosos, são liberados no mar ao invés de serem estocados a bordo.

Vários países, especialmente na Europa e na Ásia, ou já baniram ou irão banir em breve os sistemas abertos em suas águas e portos.

Diferentes alternativas no menu

Os “Prius dos mares”: o primeiro navio de cruzeiro híbrido diesel-elétrico, o Roald Amundsen, foi lançado este verão pela empresa norueguesa Hurtigruten.

De forma similar ao Prius, carro híbrido da Toyota, o navio tem dois jogos de bateria de íon-lítio que complementam os quatro motores a diesel.

As baterias fornecem a energia necessária para atender a picos de demanda sem ter precisar ligar outro motor e reduzem tanto o consumo de combustível quanto as emissões de CO2 em 20%, segundo a Hurtigruten.

Híbrido 2: o estaleiro francês Ponant optou por um motor híbrido que combina diesel e gás natural liquefeito (GNL) com geradores elétricos para seu navio de cruzeiro quebra-gelo Le Commandant Charcot, atualmente em construção.

Aguardado para ser entregue em 2021, a embarcação, que navegará até o Polo Norte geográfico, gerará zero emissões quando funcionar no modo elétrico, o que poderá fazer por várias horas.

Quando alternar para o modo GNL, as emissões de CO2 serão reduzidas em 25%, de óxido de nitrogênio em 85%, e de partículas finas em 95%, segundo a companhia. Assim como a Hurtigruten antes dela, o Ponant parou voluntariamente de usar combustível pesado em sua frota este ano.

100% a gás: lançados em 2018 e 2019, os gigantes Aida Nova e Costa Smeralda, capazes de transportar 6.500 passageiros cada um, superam o ranking do Nabu. De propriedade da italiana Costa Cruises, estes dois navios são os primeiros totalmente movidos a GNL, o que significa que eles geram níveis muito baixos de particulados. Vários outros navios a GNL estão na lista de encomendas.

Velas ao vento: alguns estaleiros estão se voltando para a energia das velas. O francês Chantiers de l’Atlantique desenvolveu uma nova série de navios de cruzeiro a vela, denominada Silenseas, usando sua tecnologia “Solid Sail” em conjunto com outras energias limpas, como baterias e GNL, para reduzir as emissões.

Conectados: algumas empresas, como a alemã Aida e a americana Princess Cruises, decidiram modificar seus navios de modo a conseguir conectá-los à rede elétrica em terra quando estiverem atracados, ao invés de ligar seus motores, que é uma grande fonte de poluição nos portos que visitam. Embora ainda seja rara, este tipo de infraestrutura baseada em solo está se tornando mais comum.

Compensação: a suíça MSC Cruises visa a se tornar a primeira grande companhia de cruzeiros neutra em carbono, ao compensar suas emissões em todo mundo a partir de 1º de janeiro de 2020.



Nova engenharia híbrida da McLaren será apresentada no Salão de Genebra

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Nova engenharia híbrida da McLaren será apresentada no Salão de Genebra


McLaren 600 LT Spider arrow-options
Divulgação

McLaren 600 LT Spider

Mesmo entre os superesportivos que sempre queimaram muita gasolina, a eletrificação é inexorável. Foi o que Mike Flewitt, chefe executivo da McLaren, apontou em entrevista para o The Detroit Free Pass. Se o cronograma for seguido à risca, a fabricante britânica deverá apresentar sua nova plataforma eletrificada ainda em 2020, no Salão de Genebra (Suíça).

LEIA MAIS: Volkswagen terá 12 SUVs e 8 modelos elétricos em 2020

De acordo com o executivo, a McLaren está trabalhando em um motor V6 híbrido, além de uma nova plataforma. A arquitetura remodelada deverá equipar todos os modelos da McLaren no período de “transição”, uma vez que a tendência é que todos os seus modelos sejam eletrificados no futuro. 

Além de proporcionar uma engenharia mais eficiente para a integração de um motor híbrido, a nova plataforma poderá agregar sistemas de segurança mais complexos e eficientes – incluindo frenagem de emergência em situações extremas. 

LEIA MAIS: Veja 10 carros elétricos que devem chegar ao Brasil em 2020

Flewitt promete que o primeiro modelo montado sobre a nova arquitetura deverá aparecer antes do fim de 2020. No modo 100% elétrico, o superesportivo deverá ter algo em torno de 50 km de autonomia, podendo atingir 100 km/h em míseros 2,3 segundos. Seria o carro mais rápido da McLaren homologado para as ruas. 

Rival para o Porsche Taycan

Flewitt antecipa que um veículo 100% elétrico para concorrer com o novo Porsche Taycan deverá levar certo tempo para aparecer. “As baterias ainda são muito pesadas para serem utilizadas em supercarros feitos de materiais leves, como fibra de carbono”, diz o executivo..

Fonte: IG Carros e Motos



Nova engenharia híbrida da McLaren será apresentada no Salão de Genebra

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Nova engenharia híbrida da McLaren será apresentada no Salão de Genebra


McLaren 600 LT Spider arrow-options
Divulgação

McLaren 600 LT Spider

Mesmo entre os superesportivos que sempre queimaram muita gasolina, a eletrificação é inexorável. Foi o que Mike Flewitt, chefe executivo da McLaren, apontou em entrevista para o The Detroit Free Pass. Se o cronograma for seguido à risca, a fabricante britânica deverá apresentar sua nova plataforma eletrificada ainda em 2020, no Salão de Genebra (Suíça).

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De acordo com o executivo, a McLaren está trabalhando em um motor V6 híbrido, além de uma nova plataforma. A arquitetura remodelada deverá equipar todos os modelos da McLaren no período de “transição”, uma vez que a tendência é que todos os seus modelos sejam eletrificados no futuro. 

Além de proporcionar uma engenharia mais eficiente para a integração de um motor híbrido, a nova plataforma poderá agregar sistemas de segurança mais complexos e eficientes – incluindo frenagem de emergência em situações extremas. 

LEIA MAIS: Veja 10 carros elétricos que devem chegar ao Brasil em 2020

Flewitt promete que o primeiro modelo montado sobre a nova arquitetura deverá aparecer antes do fim de 2020. No modo 100% elétrico, o superesportivo deverá ter algo em torno de 50 km de autonomia, podendo atingir 100 km/h em míseros 2,3 segundos. Seria o carro mais rápido da McLaren homologado para as ruas. 

Rival para o Porsche Taycan

Flewitt antecipa que um veículo 100% elétrico para concorrer com o novo Porsche Taycan deverá levar certo tempo para aparecer. “As baterias ainda são muito pesadas para serem utilizadas em supercarros feitos de materiais leves, como fibra de carbono”, diz o executivo..

Fonte: IG Carros e Motos



Mercado brasileiro tem só 9 carros híbridos ou elétricos

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Mercado brasileiro tem só 9 carros híbridos ou elétricos


Opções disponíveis no país são poucas e caras, com preços acima de R$ 100 mil; confira o listão com todos os modelos

A crise no abastecimento de combustíveis escancara a obsolência da matriz energética do setor de transporte brasileiro, altamente dependente do petróleo. Enquanto em outros países do mundo, principalmente na Europa, já é comum ver automóveis híbridos e elétricos circulando pelas ruas, por aqui esse tipo de veículo ainda é exceção.

O AutoPapo fez um levantamento e comprovou: há apenas 9 modelos desse tipo à venda no Brasil. Todos eles são importados e têm preços de seis dígitos, o que faz com que, atualmente, apenas pessoas de alto poder aquisitivo possam comprar os chamados carros verdes. Confira a lista:

1. Toyota Prius

Mercado brasileiro tem só 9 carros híbridos ou elétricos
Foto Toyota | Divulgação

O carro verde mais barato à venda no Brasil é o Toyota Prius: o preço sugerido é de R$ 126.600. Trata-se de um híbrido com dois motores: elétrico e 1.8 a gasolina, capazes de gerar a potência combinada de 134 cv.

Apesar de precisar de combustível tanto para se locomover quanto para carregar as baterias, o consumo é significativamente mais baixo que o de um automóvel convencional, pois, sempre que possível, o Prius utiliza apenas o propulsor elétrico. De acordo com dados do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE) do Inmetro, ele faz 18,9 km/l na cidade e 17 km/l na estrada.

2. Lexus CT 200h

Mercado brasileiro tem só 9 carros híbridos ou elétricos
Foto Lexus | Divulgação

Curiosamente, o produto mais acessível da linha Lexus no Brasil faz parte da categoria dos híbridos: trata-se do CT 200h, que custa a partir de R$ 135.750. A mecânica, compostas por motores elétrico e 1.8 a gasolina, rende 136 cv de potência combinada.

Ao contrário dos modelos convencionais, a combustão, os veículos híbridos costumam ser mais econômicos na cidade que na estrada. Isso ocorre porque, nessa situação, o motor elétrico pode trabalhar sozinho por mais tempo; em rodovias, para manter velocidades mais altas, o propulsor a combustão é mais requisitado. O CT 200h não é exceção: segundo o PBE, ele faz 15,7 km/l no ciclo urbano e 14,2 km/l no rodoviário.

3. BMW i3

Mercado brasileiro tem só 9 carros híbridos ou elétricos
Foto BMW | Divulgação

O i3 é o “carro verde” mais acessível da BMW. Trata-se de um elétrico propriamente dito, cuja propulsão não gera nenhum tipo de gás poluente. Mas há um porém: o último lote trazido para o Brasil esgotou em setembro do ano passado. Na época, as últimas unidades foram vendidas pelo valor de R$ 159.950.

A marca alemã já confirmou que trará uma versão atualizada do compacto, com alterações no design e autonomia ampliada. A comercialização deverá ser retomada em julho, mas o preço, muito provavelmente, será reajustado.

4. Ford Fusion Titanium Hybrid

Mercado brasileiro tem só 9 carros híbridos ou elétricos
Foto Ford | Divulgação

O Fusion ostenta o título de primeiro entre os carros híbridos a ser vendido no Brasil. Atualmente, o sedã tem preço sugerido de R$ 160.900. Seus motores elétrico e 2.0 a gasolina desenvolvem 190 cv de potência combinada.

Graças à tecnologia híbrida, similar à do Prius, o Fusion Hybrid, apesar de suas dimensões, é econômico. As aferições do PBE apontam 16,8 km/l na cidade e 15,1 km/l na estrada.

5. Porsche Cayenne S-Hybrid

Mercado brasileiro tem só 9 carros híbridos ou elétricos
Foto Porsche | Divulgação

O SUV da Porsche tem uma versão “verde” disponível no Brasil: a S-Hybrid, que associa um motor 3.0 V6 turbo a outro elétrico. Apesar de ser um híbrido, as baterias carregadas podem ser carregadas plugando o carro a uma tomada. O preço, porém, é de R$ 420 mil.

Segundo dados do PBE, o Cayenne S-Hybrid faz 12,1 km/l de gasolina na cidade e 12,2 km/l na estrada, segundo dados do PBE. Não parece muito, mas há de considerar que trata-se de um SUV com motor de alta cilindrada e 2.350 kg de peso.

6. Volvo XC90 T8 Hybrid

Mercado brasileiro tem só 9 carros híbridos ou elétricos
Foto Volvo | Divulgação

Outro SUV com proposta verde é o Volvo XC90 T8 Hybrid, que custa R$ 479.950. Sua mecânica é composta por um motor 2.0 turbo a gasolina e outro elétrico, capazes de gerar a potência combinada de 408 cv.

Apesar de suas grandes dimensões, o veículo obteve boas médias de consumo nas aferições do PBE: nada menos que 16,4 km/l na cidade e 18,9 km/l na estrada.

7. BMW i8

Mercado brasileiro tem só 9 carros híbridos ou elétricos
Foto BMW | Divulgação

Ao contrário do i3, a BMW segue comercializando normalmente o i8, pelo preço de R$ 799.950. Híbrido, o cupê utiliza dois motores, mas eles funcionam de maneira distinta: o 1.5 turbo a combustão, de 234 cv, movimenta as rodas traseiras, enquanto o elétrico de 131 cv gira as rodas dianteiras. Assim, a potência total é de 365 cv.

Segundo dados do PBE, o BMW i8 tem consumo de 11,3 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada, com gasolina. Isso sem abrir mão da performance: o fabricante informa que a aceleração até 100 km/h é feita em 4,4 segundos.

8. Porsche Panamera E-Hybrid

Mercado brasileiro tem só 9 carros híbridos ou elétricos
Foto Porsche | Divulgação

Quem tem muito dinheiro para investir em um carro verde pode pensar em um Porsche Panamera E-Hybrid, cujo preço parte de de R$ 529 mil, mas pode chegar a R$ 1,2 milhão na versão Turbo S E-Hybrid. Na configuração de entrada, o sedã entrega 482 cv de potência combinada, advinda de um motor 2.9 V6 biturbo a gasolina e de outro elétrico.

No Turbo S E-Hybrid, o motor a combustão é um 4.0 V8, que eleva a potência combinada para 689 cv. As opções “verdes” do Panamera, porém, não tiveram o consumo aferido pelo PBE.

9. Lexus LS 500h

Mercado brasileiro tem só 9 carros híbridos ou elétricos
Foto Lexus | Divulgação

O Lexus LS 500h é o mais recente veículo da categoria dos híbridos a desembarcar no Brasil. Quer dizer, quase: ele já é negociado em esquema de pré-venda, por R$ 760 mil, mas as primeiras unidades só serão entregues aos compradores em setembro próximo.

O sedã é equipado com um motor 3.5 V6 e outro elétrico, capazes de desenvolver a potência combinada de 359 cv. O PBE ainda não aferiu o consumo do LS 500h.

Ford vai em busca do tempo perdido com o Mustang Mach-E

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Ford vai em busca do tempo perdido com o Mustang Mach-E


“Mustang Mach-E só estreia nos EUA daqui a um ano, fabricado no México e na China e previsão de 50.000 unidades/ano”

A Ford até que foi rápida quando começou a oferecer híbridos no mercado mundial. Mas estava atrás de outros fabricantes no tocante a modelos 100% elétricos. Agora descontou a diferença com o novo Mustang Mach-E que acaba de ser apresentado em Los Angeles, na Califórnia.

Mustang é uma marca icônica de cupês de alto desempenho. O modelo vendeu nada menos de 113.000 unidades no mundo em 2018, das quais 76.000 nos EUA. Aliar essa grife a um SUV cupê, e elétrico, pode configurar algo chocante. Porém a fabricante sabe que aquele cupê não é o único automóvel na garagem do comprador. O segundo modelo certamente é um SUV e a empresa confia em atrair interessados em sua própria marca e aquelas dos concorrentes.

Suas pesquisas apontam os principais receios de potenciais clientes: 64% acham que há poucas estações de recarga; 59% que o alcance é insuficiente; 51% apontam o longo tempo de recarga; 43% preocupam-se com escassez de oficinas especializadas. A Ford afirma ter atacado todos esses pontos. Até 2025 espera que 8% dos modelos novos nos EUA, 15% na Europa e 14% na China sejam elétricos somados aos híbridos plugáveis em tomada. Não fez estimativas para o resto do mundo.

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Ford Mustang Mach-E

Mustang Mach-E só estreia nos EUA daqui a um ano, fabricado no México e na China e previsão de 50.000 unidades/ano. Terá uma gama de cinco opções lançadas em etapas, com tração nas rodas traseiras ou 4×4, potências entre 258 e 465 cv, alcance de 370 a 480 km e preços de US$ 44.000 a 60.000 (R$ 180.000 a 250.000, conversão direta). Preços atraentes, dependendo dos equipamentos incluídos. Importação para o Brasil considerada certa.

Mede 4,72 m de comprimento e 1,88 m de largura, dimensões equivalentes às de um Porsche Macan. Visto ao vivo, o estilo do Mustang Mach-E é bem atraente, com teto pintado de preto que realça as linhas de cupê e uma traseira bem-resolvida.

A “grade” das versões de menor preço já não atrai tanto, à exceção da versão GT mais elaborada e com iluminação de LED do perfil do famoso cavalo selvagem galopante. Maçanetas externas são embutidas com comando elétrico por um discreto botão ou destravamento automático via aplicativo de celular.

Internamente a tela atrás do volante tem desenho retangular, de pequenas dimensões e apenas com informações básicas. Em compensação há um verdadeiro e estiloso monitor vertical, de 15,5 polegadas, multifunção, alta conectividade e tecnologia de ponta de autoaprendizado. Espaço interno é muito bom, inclusive para quem vai atrás e também colocação de objetos em nichos espaçosos.

Como ainda está em nível de protótipo, a versão GT tinha o interior inacessível no dia da apresentação mundial, mas promete se destacar nesse quesito.

Porta-malas traseiro, mesmo sem estepe, não é dos maiores, mas há um segundo na parte dianteira.

Também não foi possível dirigir o Mustang Mach-E, apenas acompanhar um piloto da Ford ao volante. Além de acelerações bastante convincentes, a prova de zigue-zague entre cones na pista não deixa dúvidas sobre o comportamento ágil e seguro de todo carro elétrico com baterias no assoalho.

Mustang tornou-se um nome tão forte que não seria surpresa transformar-se em marca independente no futuro.

Alta Roda

ONZE modelos e versões a GM prometeu lançar em 2019. Até agora foram oito e na próxima semana o nono, Onix hatch, de nova geração. Em dezembro duas versões do Equinox: Midnight e outra (a Coluna antecipa) de preço menor, motor turbo de 1,5 litro. Quanto ao novo Spin, no final de 2020, vai evoluir de minivan a crossover de 5 e 7 lugares, levemente inspirado nas linhas do elétrico Bolt.

DEPOIS de vários anos estagnados na faixa de 35% de participação, os motores de 1 litro começaram a avançar de novo na preferência dos compradores graças às versões de três cilindros com turbocompressor. Em setembro e outubro últimos subiram para 40%. Com lançamentos atuais e os próximos podem chegar a 45% em 2020. Em 2001 representavam 70% das vendas.

BMW Z4 M40i é um roadster (conversível de dois lugares) que carrega tradição e ao mesmo um conjunto mecânico bem acima da média. Nenhum motorista fica indiferente ao ronco do motor turbo, 6-cilindros em linha de 340 cv e nada menos de 51 kgfm. Comportamento em curvas passa total segurança e os bancos são perfeitos. Ótima vedação da capota de lona.

NOTÍCIAS da Argentina indicam que o SUV médio da VW (na faixa do Compass, Tucson, RAV4, CR-V e outros) ficou mesmo para 2021. Só que não se chamará nem Tarek e nem Tharu: nome por decidir. A picape concorrente da Toro, nome provisório “Tarok”, chega só em 2022. A empresa (ainda) não confirma que produção será no país vizinho. Mas será.

AÇÃO inédita da Peugeot oferece até o fim deste mês carros usados, adquiridos nas concessionárias, com garantia de fábrica por um ano. Atualmente, o prazo usual para modelos usados é de três meses e o vendedor assume a garantia. Iniciativa vale para veículos a partir do ano-modelo 2015 e no máximo 80.000 km rodados. A marca busca imagem de maior confiabilidade.

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Human Mobility está a desenvolver veículo elétrico que é carro e scooter

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Human Mobility está a desenvolver veículo elétrico que é carro e scooter


Conforme explicaram à Lusa o diretor de Tecnologia da Human Mobility, Tiago Carita, e o responsável pelo ‘designer’, André Costa, o i.triu é um micro veículo elétrico desenhado para ter a largura máxima de uma mota, capaz de transportar dois adultos, sentados um à frente do outro, e uma criança pequena, que tem uma trotinete elétrica (‘scooter’) que faz parte da bateria do carro, mas está também preparada para ser autónoma.

A ‘scooter’ é a parte do projeto que está numa fase mais avançada de desenvolvimento, tendo sido submetida recentemente a patente e existindo já um protótipo que é “muito próximo do final”, explicaram.

A ‘3U last mile scooter’ será mais pequena do que os veículos deste género que já existem, uma vez que se pretende que seja uma solução para responder à questão da complexidade do espaço urbano.

O i.triu, cujo nome se deve ao facto de ter três rodas, vai compreender duas motorizações independentes: uma elétrica, para andar na cidade, e outra a combustão para chegar dos arredores aos centros urbanos, podendo circular em autoestrada e sendo uma solução para as questões de autonomia, normalmente associadas aos veículos elétricos.

Uma vez que a ideia é que o veículo ocupe pouco espaço, os promotores do projeto pensaram em instalar um periscópio que permitirá ao condutor ter uma maior visibilidade do trânsito.

O condutor poderá ver as imagens captadas pelo periscópio através de uma aplicação móvel (‘app’) que vai controlar todo o veículo, que terá também uma doca robótica (uma espécie de “mordomo” ou assistente pessoal).

Das características do i.triu, reveladas numa apresentação restrita, a que a Lusa teve acesso, destacam-se a capacidade de minimizar o consumo de energia e as emissões poluentes por ser “totalmente elétrico enquanto dirige em CBD [nos centros urbanos]”, ser “acessível, apesar de incluir soluções tecnológicas de ponta”, e estar pensado para uma “futura integração de ‘drones’ para transporte aéreo”.

Por sua vez, a ‘scooter’, além das características já referidas, terá “rastreamento remoto”, “sistema de bloqueio e alarme”, “funções de acionamento autónomo” e “sistema de ajuda para subir escadas”.

A Human Mobility espera começar a pré-venda da ‘scooter’ no início do próximo ano, no entanto, o i.triu completo está ainda em fase de finalização do protótipo, que a empresa prevê que esteja pronto no final do verão de 2020, para começar a ser comercializado durante o ano seguinte.

A ideia é que o i.triu seja comercializado como um ‘kit’, para poder ser modelado pelo comprador.

O investimento inicial de 200 mil euros de uma ‘business angel’ (investidor privado que aposta em empresas em fase inicial) permitiu, segundo a Human Mobility, que o projeto se desenvolvesse até à fase atual, estando agora os promotores a tentar reunir investidores para as fases que se seguem.



Porsche Taycan de 185 mil dólares: a revolução discreta dum elétrico – automovel

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Porsche Taycan de 185 mil dólares: a revolução discreta dum elétrico - automovel


A subida na Highway 2 até o restaurante Newcombs Ranch, no alto de Los Angeles, percorre as colinas até ficar a 1.700 metros acima do nível do mar. É um local emocionante para testar o Taycan, o lugar perfeito para se divertir com sua enorme força e velocidade inexorável. Também consumiu quase 40% da vida útil total da bateria. Enquanto passava pelas placas rumo a Wrightwood e pela curva ao lado da estação solitária do guarda-florestal na metade do caminho, vi a carga ser eliminada do carro como se estivesse a ver o meu destino desenrolar-se numa ampulheta antiquada.

 

Ao chegar ao topo, quando estacionei ao lado da grande placa branca em frente, fiquei preocupada: posso ter chegado perto do limite. Esse Porsche elétrico tem bateria suficiente para percorrer os 65 quilómetros de distância?

 

Naturalmente, o Taycan usou apenas 2% da bateria no regresso. Os travões regenerativos, devo dizer, são os melhores que já experimentei em qualquer veículo elétrico: reativos, fortes e, o mais fundamental, suaves. No geral, a experiência foi boa. Mais do que boa: emocionante.

 

Tinha muita curiosidade em perceber como este elegante sedan encaixaria na atual galáxia de carros elétricos. No meu “test drive” do Porsche Taycan de 185 mil dólares, estava munida de muito tempo ao volante entre os mais variados elétricos de alto de desempenho: o Polestar 1, o Jaguar I-Pace SUV (“um Model X mais sexy e barato”), o desportivo BMW i8 , os MINI elétricos, o  models S e o X da Tesla e o agora infame Fisker Karma (como disse na altura “este é um carro muito mau”). Até fui a primeira a conduzir o primeiro elétrico puro e sem emissões de carbono, o Pininfarina Battista.  

 

Embora o Taycan não seja extremamente competitivo, faz parte de um grupo de elite. Todos estes carros têm muitos pontos fortes e pontos fracos dispersos. Alguns, como o Polestar 1, são significativamente mais fortes do que a maioria quando se trata de desempenho, alcance, conforto dos passageiros e valor. Comparado ao Taycan, o modelo de luxo da Volvo oferece um coupé elegante que é menor, mas tem maior alcance.

 

Não é o primeiro elétrico da marca, mas é claramente o Porsche mais revolucionário fabricado até hoje.

 

Não invejo os engenheiros, designers e gestores responsáveis por desenvolver o Taycan depois do lançamento do Mission E Concept há quatro anos.

 

Na indústria automóvel, tal como na vida, existe apenas uma oportunidade para causar boa impressão, sobretudo quando a ideia é acabar com a Tesla. O Taycan é o cabeça de cartaz de um investimento de 6 mil milhões de dólares na mobilidade elétrica, que até deverá atingir o 911.  É o montante mais elevado que a Porsche aplicou até hoje num modelo.

 

Suspeito que a pior coisa no Porsche Taycan será mesmo a dificuldade em ter um. A marca pretende produzir 20 mil no primeiro ano, mas as encomendas e pré-encomendas já chegam aos 40 mil

 

Colocando em perspetiva, a Porsche vendeu 35 mil 911 no ano passado, e menos de 25 mil Caymans e Boxsters. E a Porsche anunciou que a produção está a sofrer atrasos na fábrica de Zuffenhausen. Segundo a companhia, a lista de espera para receber o Taycan vai atingir vários meses. Mas tenha paciência. Pelo Taycan vale a pena esperar.

Artigo original:Driving the $185,000 Porsche Taycan: It’s a Stealth Revolution



i.triu: O veículo elétrico português que é carro e scooter

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i.triu: O veículo elétrico português que é carro e scooter


Pelo mundo são várias as fabricantes de veículos que têm vindo a apostar na eletrificação. A Tesla é a referência nesta área, mas há outras que têm marcado a diferença. Em Portugal, destaque para o carro português de Combate a incêndios totalmente elétrico, o Eco Camões.

Recentemente surgiu a notícia que em breve será lançado o i.triu. Este veículo elétrico português é carro e também scooter.

i.triu: O veículo elétrico português que é carro e scooter

A empresa portuguesa Human Mobility está a desenvolver um micro veículo elétrico, o i.triu. Este veículo pretende ser uma solução de mobilidade urbana, com uma ‘scooter’ integrada que faz parte da bateria e pode também ser autónoma.

De acordo com os responsáveis pelo projeto em declarações à Lusa, “o i.triu é um micro veículo elétrico desenhado para ter a largura máxima de uma mota, capaz de transportar dois adultos”.

i.triu: O veículo elétrico português que é carro e scooter

Os passageiros têm de viajar sentados um à frente do outro, e uma criança pequena, que tem uma trotinete elétrica (scooter) que faz parte da bateria do carro, mas está também preparada para ser autónoma.

Como fator diferenciador, este veículo tem um periscópio que permite ao condutor ter uma maior visibilidade do trânsito. A imagem do periscópio pode ser vista num smartphone. A app controlará outras funcionalidades do i.triu.

A espera começar a pré-venda deste veículo já no início do próximo ano.



Saiba quais foram os 5 carros mais econômicos lançados no Brasil em 2019 – Painel Político Revista

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Saiba quais foram os 5 carros mais econômicos lançados no Brasil em 2019 – Painel Político Revista


Read Time4 Minutes, 19 Seconds

Achou que a lista seria composta apenas por carros híbridos? Eles fazem parte da maioria dos carros que gastam menos, mas existe uma exceção

Um fenômeno já toma conta do mundo há certo tempo, e vai, aos poucos, entrando na consciência do brasileiro: a eficiência. Em tempos de crise, um carro que “ande muito” já não enche tanto os olhos se tiver que gastar litros de combustível para tal. E neste cenário, a popularização de modelos mais econômicos é inexorável.

Partindo disso, a reportagem do iG Carros enumera os 5 modelos mais econômicos lançados em 2019. Se você acha que a lista contará apenas com modelos híbridos, verá que o novo Chevrolet Onix veio para se tornar o hatch compacto que menos gasta combustível atualmente, nas versões com motor 1.0, aspirado, de três cilindros.

1 – Toyota Corolla 1.8 Altis Hybrid – 16,3 km/l na cidade

Toyota Corolla
NewspressToyota Corolla, o primeiro híbrido flex do mundo

Um modelo que se destacou entre os eletrificados este ano foi o Toyota Corolla . Ele não apenas é o primeiro carro eletrificado fabricado no Brasil, como também é o primeiro híbrido flex do mundo. De acordo com o Inmetro, o modelo pode aferir 10,9 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada com etanol. Na gasolina, os números sobem para 16,3 km/l e 14,5 km/l, respectivamente.

Trata-se do mesmo motor de 122 cv do Prius, com algumas diferenças de componentes. Vale lembrar que o etanol é mais corrosivo que a gasolina, portanto, algumas peças foram feitas exclusivamente para a versão flex.

2 – Chevrolet Onix 1.0 LT – 16,7 km/l na estrada

Chevrolet Onix hatch
DivulgaçãoChevrolet Onix hatch, o campeão de vendas em sua nova geração

Sendo o primeiro carro turbo da Chevrolet no Brasil, é natural que todos tenham voltado os holofotes para o novo motor 1.0 que equipa a família Onix a partir das versões intermediárias. Mas vale lembrar que a unidade 1.0 aspirada, de três cilindros, que equipa as versões básicas surpreende no consumo de combustível. Faz 9,9 km/l na cidade e 11,7 km/l na estrada com etanol, além de 13,9 km/l na cidade e incríveis 16,7 km/l na estrada, conforme o Inmetro.

Em sua versão aspirada, Chevrolet Onix pode render até 82 cv de potência e 10,6 kgfm de torque, sempre com câmbio manual de seis velocidades. Ele já pode ser encontrado nas concessionárias a partir de R$ 48.490.

3 – Mini Countryman SE All4 – 19 km/l na cidade

Mini Countryman Plug-in Hybrid
DivulgaçãoMini Countryman Plug-in Hybrid, um verdadeiro “kart” familiar e eletrificado

Nós adoramos os irreverentes carros da Mini pela sensação esportiva ao volante. Pelos dados do Inmetro, o consumo do Countryman híbrido na cidade fica em 19km/l, marca que cai para 17 km/l na estrada, onde a autonomia fica em bons 612 quilômetros com o uso combinado do motor elétrico com o a combustão.

Seu motor a combustão é 1.5 turbo, de três cilindros, capaz de desenvolver 136 cv de potência e 22,4 kgfm de torque. As rodas traseiras são movidas pelo elétrico, de 88 cv. Como estão em eixos diferentes, há como considerar a soma das potências, que chega nos 224 cv.

4 – Volvo XC60 2.0 T8 Hybrid – 20 km/l na estrada

Volvo XC60 T8
DivulgaçãoVolvo XC60 T8, um verdadeiro canhão com motorização híbrida

Sabe o que é improvável? Um SUV da Volvo, híbrido, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em inimagináveis 5,3 segundos. Mas ele existe, e atende pelo nome XC60 T8. De acordo com o Inmetro, o SUV-canhão pode marcar 19,2 km/l na cidade e 20 km/l na estrada.

O motor 2.0 tem 320 cv de potência e 40,8 kgfm de torque. Quando combinado ao propulsor elétrico, os números sobem para 407 cv de potência e 65,3 kgfm de torque. Um SUV para lá de divertido.

5 – VW Golf GTE 1.4 TSI – 22 km/l na cidade

VW Golf GTE
DivulgaçãoVW Golf GTE, o último suspiro da sétima geração no Brasil

Eis o primeiro carro híbrido da Volkswagen, além de último respiro da sétima geração do Golf que recentemente perdeu a versão GTI. O novo GTE ainda tem certa proposta esportiva, acelerando de 0 a 100 km/h em apenas 7,6 segundos, mas o que realmente chama atenção é a economia de combustível: 22 km/l na cidade e 19 km/l na estrada, conforme o Inmetro.

Golf traz o mesmo motor 1.4 TSI, de 150 cv e 25 kgfm de torque que já conhecemos (mas apenas a gasolina), operando com outro propulsor elétrico capaz de produzir 102 cv. A potência combinada é de 210 cv, ainda distantes dos 230 cv do antigo GTI. Via IG Carros

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