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CES 2020 | Honda mostrará assistente pessoal e outras tecnologias no evento

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CES 2020 | Honda mostrará assistente pessoal e outras tecnologias no evento


Os carros têm invadido a CES há algum tempo e é um lugar onde as montadoras aproveitam para mostrar suas inovações tecnológicas mais latentes. Para a edição de 2020, a Honda já anunciou que irá revelar seu aguardado assistente pessoal para automóveis e outras tecnologias, como o uso de realidade aumentada para condução

A montadora japonesa trabalha em seu próprio auxiliar digital desde 2018, quando anunciou uma parceria com a SoundHound. Além das informações usuais de velocidade e precisão “sem precedentes”, a empresa não fala muito sobre como a ferramenta funcionará em relação aos demais assistentes pessoais do mercado, como o Google Assistente, a Alexa e a Siri. A empresa, porém, avisa que você poderá ativá-la dizendo “OK Honda” e que poderá inferir o contexto sobre uma pergunta com base em sua localização atual, bem como em quaisquer consultas anteriores.

Juntamente com a inteligência artificial, a empresa planeja revelar outros produtos e conceitos futuros. Um dos projetos mais interessantes é chamado Smartphone as a Brain (Smartphone como cérebro, em tradução livre). A Honda alega que essa plataforma deixará o uso do celular mais seguro enquanto você estiver dirigindo um carro ou andando de moto. Usando uma conexão Bluetooth, ele permite controlar alguns aspectos do seu telefone com sua voz ou com os controles físicos de um veículo.

Honda se prepara para grandes anúncios na CES/ Imagem: Honda

Existem, porém, algumas montadoras bem avançadas neste quesito. A Volvo, por exemplo, disse que planeja adicionar câmeras internas a seus veículos para permitir a intervenção quando veem que o motorista não está prestando atenção na estrada. A abordagem da Honda é menos intrusiva e mais conservadora, porém, igualmente importante.

Realidade aumentada na condução

A Honda apresentará seu Augmented Driving Concept para abordar a transição cultural para veículos autônomos. A Honda acredita que, no futuro, os clientes poderão aproveitar a mobilidade de novas maneiras, quando os usuários estão livres da responsabilidade de dirigir. Ao mesmo tempo, os clientes ainda podem querer experimentar a emoção dirigir, se quiserem.

O Augmented Driving Concept apresenta uma transição perfeita da operação de direção autônoma para a semi-autônoma. Para responder rapidamente à curiosidade do usuário, o sistema de direção autônomo está constantemente em modo de espera, pronto para intervir e controlar o veículo quando necessário. Ele muda entre o modo automático e manual com um interruptor e possui mais de oito modos, entre operação totalmente autônoma e semi-autônoma. Vários sensores no veículo leem continuamente a intenção do usuário de alternar suavemente entre esses modos, criando uma experiência de direção instintiva.

Augmented Driving Concep (Imagem: Honda)

Com o volante reinventado, o Augmented Driving Concept oferece novos tipos de experiências de direção. Ao bater duas vezes no volante, o veículo arranca. Puxe-o e o veículo diminuirá a velocidade; empurre-o e o carro acelerará.

O Canaltech fará cobertura completa da CES 2020, ao vivo de Las Vegas e trará todas as novidades do evento para vocês. Fiquem ligados!

Fonte: Engadget , Honda News



Volkswagen promete lançar 34 novos modelos pelo mundo em 2020 – 20/12/2019

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Volkswagen promete lançar 34 novos modelos pelo mundo em 2020 - 20/12/2019


A Volkswagen anunciou que lançará nada menos que 34 carros mundialmente no próximo ano. Deste número, 12 serão SUVs e oito serão eletrificados (elétricos ou híbridos). A novidade vem como parte de um grande investimento da montadora em tecnologia e carros elétricos.

O número de eletrificados conta os dois primeiros carros da linha ID (100% elétrica) da fabricante, o compacto recém-apresentado ID.3, que inicia suas vendas em 2020, e o SUV ID Next – que deverá se tornar ID.4 quando se tornar um carro de produção. Enquanto o compacto só será comercializado na Europa, espera-se que o SUV também vá aos Estados Unidos.

A marca também terá veículos híbridos com unidade motriz composta por motor a combustão 1.4 TSI. Um destes carros será o Golf GTE.

“Vamos deixar híbrido o nosso portfólio, desde o Golf, passando pelo Tiguan e até o Touareg”, disse o diretor de operações Volkswagen, Ralf Brandstaetter, que celebrou uma economia de 2,6 bilhões de euros (aproximadamente R$ 11,7 bi) planejada pela montadora até 2020.

Até 2024 a Volkswagen pretende investir 19 bilhões de euros (R$ 85,9 bi), com 11 bilhões (R$ 49,7 bi) de euros sendo direcionados a veículos elétricos.

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BMW Group atinge meio milhão de veículos eletrificados vendidos no mundo | SEGS

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BMW Group atinge meio milhão de veículos eletrificados vendidos no mundo | SEGS


– Próxima meta é dobrar número de veículos eletrificados até o fim de 2021;

– Ofensiva de novos veículos terá novos iX3, i4, iNEXT nos próximos anos.

Pioneiro da mobilidade premium sustentável, o BMW Group acaba de atingir a marca de meio milhão de veículos eletrificados vendidos em todo o mundo. A cerimônia de celebração ocorreu no BMW Welt, em Munique, com a chave do 500.000º veículo, um BMW 330e, sendo entregue de surpresa ao comprador pelas mãos do Sebastian Mackensen, Vice-Presidente Sênior de Mercado do BMW Group na Alemanha.

A próxima meta será dobrar a quantidade de veículos eletrificados até o fim de 2021. Para isso, o BMW Group prepara uma ofensiva de lançamentos de veículos e versões sustentáveis. No próximo ano, o BMW X3 se tornará o primeiro veículo do Grupo com quatro variantes distintas de propulsão: diesel, gasolina, híbrido plug-in e puramente elétrico.

Produzido na China, o puramente elétrico BMW iX3 trará um inovador conjunto motriz com bateria menor e de maior alcance. Já o carro-chefe de tecnologia BMW iNEXT (também disponível a partir de 2021) combinará condução automatizada e livre de emissões. O modelo será produzido na mesma fábrica de Dingolfing, na Alemanha, onde são produzidos os modelos à combustão e híbridos plug-in. Além disso, o elétrico BMW i4, que também deve estrear em 2021, será produzido em Munique e terá em sua carroceria de Gran Coupé um forte apelo emocional.

Graças ao seu papel de pioneiro da tecnologia visionária e ao sucesso contínuo de vendas desde o seu lançamento, em 2013, o BMW i3 adquiriu o status de um ícone. Por isso, o BMW Group continuará a desenvolver este veículo e atualmente planeja estender a sua produção até 2024. Neste ano, a linha de veículos do BMW Group recebeu um nobre integrante: o MINI Electric, o primeiro modelo totalmente eletrificado da marca britânica.

Atualmente com 12 veículos eletrificados, o BMW Group é um dos principais fornecedores mundiais de mobilidade elétrica. A empresa é líder de mercado de veículos eletrificados na Alemanha desde 2016 e também ocupa uma posição de liderança na Europa e no mundo. A empresa formulou metas claras para as vendas de veículos eletrificados nos próximos anos: um quarto de todos os veículos vendidos na Europa deve ser eletrificado até 2021. Isso deve atingir um terço em 2025 e metade em 2030.

Para mais informações sobre a BMW do Brasil, acesse: www.bmw.com.br

Sobre o BMW Group

Com suas quatro marcas BMW, MINI, Rolls-Royce e BMW Motorrad, o BMW Group é o fabricante líder mundial de automóveis e motocicletas e também fornece serviços financeiros e de mobilidade premium. Como uma empresa global, o BMW Group opera 31 instalações de produção e montagem em 15 países e possui uma rede global de vendas em mais de 140 países.

Em 2018, o BMW Group vendeu cerca de 2.490.000 milhões de automóveis e 165.000 motocicletas em todo o mundo. O lucro antes de impostos em 2018 foi de aproximadamente 9,815 bilhões de euros com receitas de 97,480 bilhões de euros. Desde 31 de dezembro de 2018, o BMW Group tem uma força de trabalho de 134.682 colaboradores.

O sucesso do BMW Group sempre foi baseado no pensamento de longo prazo e em uma ação responsável. Portanto, a empresa estabeleceu a sustentabilidade ecológica e social em toda a cadeia de valor, a responsabilidade abrangente de produtos e um claro compromisso com a conservação dos recursos como parte integrante da sua estratégia.

Toyota Vitz é o hatch que deveria ocupar o lugar do Etios (e do Yaris) – AUTO ESPORTE

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Toyota Vitz (Foto: Ulisses Cavalcante)


Toyota Vitz (Foto: Ulisses Cavalcante)

O Toyota Vitz é um dos carros mais baratos que a marca comercializa no Japão. Os japoneses contam com um leque de opções generoso por lá: são oito compactos distintos à disposição dos clientes.

Toyota Vitz (Foto: Ulisses Cavalcante)

Para quem quer gastar o mínimo possível naquele país, existe o Toyota Passo, e na sequência vêm as configurações do Vitz. Não pense que se trata de um carro simplório. Há versões com tração dianteira ou integral, bem como motores 1.0, 1.3 e 1.5 (esse último, híbrido). A transmissão é sempre automática, do tipo CVT.

Esse hatch japonês é conhecido em outros países como Yaris, mas diferente do “nosso” Yaris. O modelo que vem para o Brasil é baseado no mesmo três-volumes vendido no mercado indiano. Em outras palavras, é o carro voltado aos “developing countries”. Ou países em desenvolvimento.

Toyota Vitz (Foto: Ulisses Cavalcante)

Além do visual mais atraente que o do Etios, o interior também é melhor acabado.
O carro da foto é um Vitz Smart Stop, que parte de 1.509.200 ienes. O equivalente a R$ 55.971, na conversão direta. Claro que a comparação não é possível sem fazer equiparação dos impostos, porém a porcentagem de cobrança é semelhante.

Por aqui, o valor é próximo ao do Etios X 1.3 automático, que custa R$ 56.390. O “irmão” brasileiro Yaris, teoricamente mais sofisticado que o Etios, sai a R$ 68.590 (também com motor 1.3 e câmbio automático). No entanto, nem o Etios, nem o Yaris tupiniquim é páreo para o Vitz japonês.

O modelo avaliado, mesmo na base da gama, conta com equipamentos que o consumidor brasileiro só vê no Corolla, como o alerta de faixa de rodagem. Há um alerta que avisa o motorista quando está “comendo” faixa. Também há aviso de tráfego cruzado em ré por meio de alerta luminoso.

Toyota Vitz (Foto: Ulisses Cavalcante)
Toyota Vitz (Foto: Ulisses Cavalcante)

Nas versões intermediárias, o motor híbrido leva a promessa de consumo para 34,4 km/l. O Vitz preto das imagens conta com um motor 1.3 a gasolina, capaz de fazer até 25 km/l, segundo a fábrica. No teste de 600 km feito por Autoesporte, em ciclo urbano, marcamos 14,4 km/l.

Toyota Vitz (Foto: Ulisses Cavalcante)

O motor 1.3 desenvolve 99 cv a 6.000 rpm e 12,3 kgfm a 4.400 rotações. Quando o motorista exige mais potência, a transmissão CVT responde com mais agilidade, se comparada com a caixa de quatro marchas do Etios/Yaris “brasileiro”.

Toyota Vitz (Foto: Ulisses Cavalcante)
Toyota Vitz (Foto: Ulisses Cavalcante)

Quando se fala em dimensões, mais semelhanças: 3,78 m de comprimento e 2,46 m de entre-eixos. É praticamente o mesmo que o Etios vendido aqui. No Japão, existe até mesmo uma versão esportiva (a GR Sport), que custa o equivalente a R$ 78.620.

O Vitz (ou Yaris) é vendido no Japão desde 1999 e já está em sua segunda geração. O Etios foi apresentado na Índia em 2010, chegando ao Brasil em 2012. Por aqui, é vendido com motores 1.3 e 1.5. A Toyota já trabalha em uma segunda geração do compacto.



Carro eltrico campeo ficar exposto em Campinas

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Os visitantes tambm podero conhecer de perto o mecanismo e a performance do Mini Baja, tambm projetado e construdo pelos prprios alunos de engenharia da UPM

Para oficializar a abertura do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), Campus Campinas, na próxima terça-feira,17, entre 9h e 14h, a universidade abre as portas para a população, imprensa e vestibulandos conhecerem, gratuitamente, de perto o carro elétrico e o Mini Baja desenvolvido pelos alunos de Engenharia da UPM de São Paulo.

A competição Shell Eco-marathon desafia estudantes de todo o mundo a projetarem, construírem e pilotarem veículos mais eficientes em termos de energia. O carro elétrico da UPM foi o vencedor da última edição do Shell Eco-marathon Brasil 2019, realizado nos dias 16 a 19 de setembro, nos Armazéns 2 e 3 do Pier Mauá, no Centro da Cidade do Rio de Janeiro.

Luiz Vicente, engenheiro e coordenador do curso de Engenharia Mecânica da UPM Campinas, comenta que a construção de um carro elétrico é possível devido a sinergia dentre as diferentes engenharias. “A engenharia elétrica, de produção e mecânica trabalham em conjunto para encontrar as melhores soluções para reduzir o consumo de combustíveis fósses, mas sem perder eficiência e segurança. Aqui na universidade vamos mostrar um carro elétrico campeão no circuito de economia de combustível, no entanto, trata-se de protótipo de engenharia que, em breve, essa tecnologia estará mais presente do que imaginamos”, diz.

A equipe MecMack, da Engenharia, levou para a disputa um carro à bateria elétrica que atingiu o resultado de 259,3 km/kWh e foi o vencedor da categoria. “Outro grande diferencial do carro é que ele contém um painel feito com smartphones que, devido à alguns sensores espalhados pelo veículo, trazem informações sobre velocidade, velocidade média, consumo etc”, destaca Vicente.

Na ocasião, alunos e professores estarão disponíveis para explicar as etapas de produção dos carros, esclarecer dúvidas e apontar as inovações tecnológicas da indústria automobilística que farão parte das ruas nos próximos anos, sobretudo, o cenário geral dos carros elétricos.

Agora, a equipe se prepara para a edição Américas da competição, que será realizada no primeiro semestre de 2020, nos Estados Unidos, na cidade de São Francisco.

Mini Baja

Os visitantes também poderão conhecer de perto o mecanismo e a performance do Mini Baja, também projetado e construído pelos próprios alunos de engenharia da UPM. “Trata-se de um protótipo de estrutura tubular em aço, monoposto, para uso fora-de-estrada, com quatro ou mais rodas e motor padrão de 10 HP, que transportam pessoas com até 1,90 m de altura e com até 113,4 kg. Os sistemas de suspensão, transmissão e freios, assim como o próprio chassi, são desenvolvidos pelas equipes”, conclui Vicente.

Serviço:

O quê: Exposição do Carro Elétrico vencedor da última edição do Shell Eco-marathon Brasil 2019 e do Mini Baja

Quando: terça-feira, 17 de dezembro, entre 9h e 14h

Onde: Universidade Presbiteriana Mackenzie, Av. Brasil, 1220, Jardim Guanabara – Campinas

Quanto: Gratuito

Volvo S60 é discreto, mas exibido – Diário do Grande ABC

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Volvo S60 é discreto, mas exibido - Diário do Grande ABC



Dérek Bittencourt

20/12/2019 | 07:57


Se você – assim como eu fazia – associa Volvo a carros de tiozão, tenho de dizer que se trata de grande engano, grande mesmo. E o T60 é uma das grandes provas disso. O sedã sueco pode até ter características mais sérias, com perfil sóbrio e acabamento refinado, mas debaixo do capô está a potência que um fã de esportivos quer, cercado de tecnologia, conforto e segurança.
O cartão de visita está na parte externa. Os faróis dianteiros (full LED) agressivos, as linhas que seguem pela lateral do carro, o rebaixamento natural. Tudo contribui para um visual que estranhamente faz com que seja um carro discreto, mas que não passa despercebido.
Sentar-se no banco do motorista torna a experiência ainda mais espetacular. O assento com diversas formas de ajuste causa um verdadeiro prazer ao dirigir. As sensações só aumentam a partir do momento em que se dá a partida no diferenciado botão de ignição. E se abrir o teto solar, melhora ainda mais.
Na versão topo de linha, que é eletrificado, o S60 vai de 0 a 100 km/h em 4,4 segundos, em razão da combinação entre o motor Drive-E Turbo Supercharger e um propulsor elétrico. No total, ambos geram 407 cv de potência, ou seja, esteja preparado para cravar o pé embaixo no acelerador – sobretudo se estiver no modo de direção mais potente, mas o veículo também dispõe de modalidade econômica, personalizada ou outras, caso o modelo seja híbrido (no modo Pure, o consumo de combustível é zero e há redução na emissão de gases).
E se você é apaixonado por tecnologia, terá de se render a tudo o que o S60 oferece. O painel central é composto pelo que se pode chamar de tablet: uma tela vertical de 12,3 polegadas com os mais diversos comandos. Mas é na dirigibilidade que as modernidades se destacam. Com um piloto automático quase que autônomo, o S60 tem sensores que avisam possíveis colisões, mantêm distância do veículo à frente e até leem as faixas de rolamento e dificultam uma troca, até mesmo esterçando o volante automaticamente nas curvas.
A montadora oferece quatro modelos do S60 no Brasil: T4 Momentum (R$ 195.950), T5 Inscription (R$ 229.950), T8 R-Design (R$ 269.950) e, mais recentemente, trouxe o T8 Polestar (R$ 309.950).  

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qual é a melhor escolha entre os elétricos mais baratos do Brasil

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qual é a melhor escolha entre os elétricos mais baratos do Brasil


A gente sabe que gosto não se discute. E vamos combinar que os dois modelos estão longe de serem feios. Outro ponto interessante é que eles não seguem o estereótipo dos veículos elétricos, que até pouco tempo atrás pareciam seguir uma “regra” na qual o visual diferente e/ou futurista era obrigatório.

Tanto iEV40 quanto Zoe podem ser facilmente confundidos com carros movidos a combustão. E era exatamente isso que aconteceria se o exemplar cedido pela JAC não tivesse vários adesivos pela carroceria indicando que aquele carro era elétrico.

Falando nele, o iEV40 é baseado no T40, hatch aventureiro lançado pela marca chinesa no Brasil em 2017. Apenas alguns detalhes diferenciam os dois modelos, como o bocal do tanque de combustível “coberto” por um adesivo no veículo elétrico. A frente ostenta um visual mais limpo graças à ausência da grade dianteira convencional, uma vez que não há necessidade das aletas para refrigerar o motor. Atrás do logotipo da JAC fica o bocal para plugar o carregador, cuja abertura da tampa é um charme a parte.

Falta um pouco de personalidade ao interior, que é bem parecido com o do iEV20. O painel digital, por sua vez, tem um visual muito pobre e parece ter vindo de um carro de décadas passadas.

Já o Zoe tem um estilo moderno, mesmo depois de sete anos de vida. O modelo importado para cá ainda é da geração anterior, uma vez que o carro passou por uma reestilização na Europa – que deve chegar em breve ao Brasil. De toda maneira, o compacto possui linhas simpáticas e arredondadas que o fazem parecer menor do que realmente é: o carro tem 4,08 metros de comprimento, 2 cm a mais do que o Sandero.

Os designers da Renault capricharam em detalhes como o desenho dos faróis de neblina e as maçanetas das portas traseiras, que possuem uma impressão digital no lugar onde devemos apertar para abrir a porta. A cabine também peca um pouco pela simplicidade, embora o painel digital em TFT ajude a dar um toque futurista.

No fim das contas, o Zoe agrada mais por ter um estilo bem diferente do restante da gama Renault e também pela originalidade do projeto, sem precisar apelar para traços polêmicos.

Edio limitada do novo Mustang Mach-E esgota em menos de dez dias

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Edio limitada do novo Mustang Mach-E esgota em menos de dez dias


Modelo ainda est disponvel em pases europeus, mas o estoque nos Estados Unidos chegou ao fim

A Ford anunciou que seu estoque da edio limitada do Mustang Mach-E j se esgotou. O primeiro SUV eltrico da empresa no pode mais ser encontrado nos Estados Unidos, apenas na Europa. A “First Edition” do carro tinha cores e opes de customizao nica.

Anunciado no dia 18 de novembro, a montadora americana confirmou que no existem mais modelos First Edition disponveis para venda. A empresa discretamente removeu o veculo de sua tabela de preos e configuraes alguns dias antes de confirmar as vendas. Contudo, a Ford no respondeu quantos Mustang de edio limitada estavam disposio dos compradores.

“Ns no estamos providenciando nenhum nmero ou encorajando os consumidores a fazerem pedidos de outros modelos devido aos volumes limitados de venda no primeiro ano”, disse um representante da Ford. Anteriormente, a empresa havia dito apenas que o modelo seria “muito limitado”, mas no se sabe a quantidade exata.

Em todo caso, a Ford planejava construir em torno de 50 mil modelos do Mustang Mach-E em seu primeiro ano de produo. A baixa quantidade – ao menos quando comparada com a fabricao de carros com motor – acontece por conta da pequena quantidade de suprimento para a montagem das baterias. Esse nmero representa a quantidade de SUVs que sero produzidas em todo o mundo, e no apenas nos EUA.

Compradores que se anteciparam e garantiram seus modelos limitados do Mustang tiveram de pagar uma taxa de depsito de US$ 500 (totalmente reembolsvel) antes de encararem o verdadeiro valor do carro, que de US$ 61 mil (algo em torno de R$ 260 mil em converso direta).

O veculo ser muito bem equipado, com bateria maior, trao nas quatro rodas, estofamento de couro vegano, entre outras coisas. Quanto s especificaes, o Mustang Mach-E First Edition ostenta 332 cavalos de potncia e percorre 434 quilmetros com uma carga.

O mais prximo do First Edition que ainda est disponvel o de acabamento Premium, que possui muitos dos mesmos recursos. Comea em US$ 51.700, mas seu valor pode aumentar de acordo com as exigncias do cliente, e s ser lanado no final do prximo ano, aps o First Edition. Outros modelos mais acessveis e o acabamento de desempenho do GT chegaro em 2021.

Via: Roadshow

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Fernando Calmon | Etanol é opção viável ao carro elétrico

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Terminou domingo passado a Cúpula do Clima (COP-25), da Organização das Nações Unidas, realizada em Madri. A preocupação permaneceu sendo as emissões mundiais de gás carbônico (CO2) que a maioria dos cientistas aponta como responsável pelo aquecimento do planeta e consequentes mudanças climáticas. Todos os países teriam de fazer um esforço gigantesco para limitar esse aumento de temperatura a 1,5 °C até o fim do século.

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Embora os transportes terrestres não sejam a única – nem a principal – fonte de CO2, há certa “perseguição” ao automóvel. O problema é tão complexo que, mesmo a COP-25 se estendendo por dois dias além do programado, não se chegou a consenso de como financiar globalmente os enormes gastos decorrentes das metas. Nem reunindo cerca de 200 países, apareceu a fórmula aceitável por todos.

O impacto sobre a indústria automobilística mundial ocorre de modo implacável, mas alguns países têm posições dúbias ou irreais. Os EUA são o único fora do acordo do clima, embora seja o maior emissor. A China apoia e até toma decisões em favor das limitações, mas ainda está longe de gerar bastante energia elétrica isenta de carbono. Índia, quase tão populosa como a China, não demonstra compromisso relevante.

Existem mecanismos financeiros compensatórios, a exemplo de compra e venda de créditos de carbono. Os países teriam de se ajudar mutuamente, mas o grande problema é precificar e decidir quem paga e quem recebe. O Brasil até aparece bem na foto. Na próxima semana, começa o programa Renovabio. Os primeiros créditos de carbono para comercialização (Cbio) estarão disponíveis no início de 2020.

Na safra 2019/2020 o País produzirá 33,5 bilhões de litros de etanol hidratado e anidro (para mistura à gasolina). Trata-se de volume recorde e corresponde a quase 50% de participação no abastecimento da frota de veículos leves. O mais importante: redução de 80 milhões de toneladas de CO2 equivalente, em um ano.

No entanto, algum ruído surge agora quanto às emissões de gases poluentes regulados: óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos (HC) que combinados geram ozônio em baixa altitude. É um gás irritante das vias respiratórias. O Brasil tem um programa rigoroso de controle, o Proconve. A partir de 2025, exigirá cortes severos desses subprodutos da combustão para gasolina e etanol.

Alguns afirmam que até 2030 não haverá tecnologia para o etanol atender ao Proconve e preconizam o abandono gradual deste combustível. Entretanto, existem meios conhecidos de limitar NOx e HC, na gasolina e no etanol, a preço razoável. Quem tem engenharia mais concentrada no exterior, parece mostrar menos interesse em desenvolver motores para o Brasil.

Há quem defenda transição mais acelerada para carros elétricos a bateria. O motor a etanol seria, então, um estorvo. Mas esquecem do balanço de CO2 em que nosso combustível vegetal é altamente competitivo, a preço menor e sem mudar infraestrutura.

ALTA RODA

DEPOIS do “nada contra” do governo francês (sem poder de veto, mas poderia atrapalhar) e apenas seis semanas de negociações, PSA e FCA assinaram o memorando de fusão para criar o quarto maior conglomerado de marcas do mundo, atrás de dois grupos, VW e Toyota, e da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi. Valor de mercado em bolsas (US$ 46 bilhões) supera o da Ford. Toyota é a maior em valor.

FORD também entrou na onda de anunciar número de lançamentos e “ações de produto” que são apenas versões especiais. Além do Mustang Black Shadow apresentado agora (R$ 328.900), contabiliza outros oito em 2020. Confirmado é o SUV médio Territory; há chance para estreias do Escape híbrido e Ranger Raptor. As demais são iniciativas de menor impacto.

NADA MENOS de 20 modelos e versões despediram-se do mercado brasileiro ao longo de 2019. Outros cinco permanecem na “UTI” e serão descontinuados em breve. Por outro lado, o ano que termina foi marcado por mais de 20 lançamentos de veículos inteiramente novos entre nacionais e importados de várias origens. Uma das maiores safras de inéditos de todos os tempos.

KIA CERATO deu um salto em estilo, sem perder ótima relação preço-benefício. Novo motor de 2 litros flex (167 cv/etanol), câmbio automático de seis marchas e quatro modos de controle do Sport ao Smart (grava o modo de dirigir prevalecente do motorista) garantem agilidade surpreendente em qualquer condição. Central multimídia com tela de 8 pol. é das mais fáceis de operar.

A tecnologia acabará com as fichas de perfil de seguro e permitirá acompanhar a utilização real do veículo para avaliar todos os riscos que precificam a apólice. Além disso, segundo Amit Louzon, CEO da Ituran, empresa especializada em rastreamento, novos algoritmos conseguem reduzir de 55 para 26 minutos o tempo de localização de carros furtados ou roubados.

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