sábado, outubro 5, 2024
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a Tesla Cybertruck mesmo a melhor picape eltrica?

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a Tesla Cybertruck mesmo a melhor picape eltrica?


Foi-se o tempo em que aTesla poderia ser a nica no mercado de automveis a lanar uma picape eltrica. A produo daCybertruck, anunciada h menos de duas semanas, acompanha a tendncia do setor, que est ganhando fora e, naturalmente mais concorrncia.

Nessa briga deveculos eltricos que chamam a ateno do pblico, seja pelo design, com linhas futuristas, ou pela fora incrvel de trao, o Olhar Digital comparou a recm-anunciadaTesla Cybertruckaos autosBollinger B2,Rivian R1T,Hercules AlphaeAtlis XT. A seguir, comparamospotncia, torque, carga til, custo, capacidade de reboque eautonomia de cada uma dessas concorrentes.

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DESEMPENHO

Comearemos pela potncia e torque. A Tesla no divulgou nmeros precisos, mas sabe-se que o Cybertruck ter trs motores. Isso leva a crer que seu desempenho ser superior ao do Model S, cuja configurao de motor duplo possui 762 cavalos de potncia e 980 Newton-metro de torque.

O Bollinger, por sua vez, tem uma viso diferenciada. Seu foco em off-road torna a potncia e o torque menos preocupantes. Contudo, o desempenho no foi abandonado. O B2 traz 614 cavalos de potncia e 906 N.m de torque, tambm com motor duplo.

J o R1T uma comparao mais justa com o caminho da Tesla, visto que mais focado nas estradas. Ele tem quatro motores, um para cada roda. Apresenta diversas configuraes, mas o veculo de alta performance ter uma potncia de 750 cavalos e um torque de 1.124 N.m.

Apenas algumas informaes sobre o Hercules Alpha foram reveladas, e uma delas seu sistema de acionamento com quatro motores, totalizando 1.000 cavalos de potncia, e um AWD avanado de torque. Da mesma forma, o Atlis XT vem com quatro motores independentes de trao, mas suas configuraes no foram especificadas ainda.

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AUTONOMIA

Talvez um dos pontos mais crticos para um potencial comprador de um veculo eltrico sua autonomia. Mesmo que a maioria das pessoas no ande mais do que algumas dezenas de quilmetros.

Aqui, Cybertruck e XT (em sua melhor configurao) empatam na liderana, com 804 km para ambos. Deve-se levar em conta que um valor dessas propores chega a ser absurdo, ento a bateria ter de ser grande o suficiente para tornar isso possvel, o que pode afetar adversamente outros aspectos do desempenho, como manuseio e frenagem. A Atlis estima que, no total, a bateria do XT tenha vida til de mais de 1,6 milho de quilmetros.

Em seguida, temos o R1T, com 643 km de autonomia. Tal qual os modelos citados anteriormente, h muito peso a ser considerado. Na configurao mdia, o Atlis XT tambm alcana esta marca. O modelo Hercules aparece depois, cuja estimativa de autonomia de 482 km por carga, assim como a menor configurao do XT. Por fim, o Bollinger B2 que, apesar de ser o mais capaz no off-road, no apresenta uma autonomia impressionante. A estimativa que o B2 faa 321 km por carga.

Outro ponto importante a se mencionar a velocidade de recarga, divulgada apenas pela Rivian e pela Atlis. O R1T suporta carregamento rpido DC de at 160 quilowatts, rpido o suficiente para carregar em 30 minutos – supondo que esse tipo de carregador seja fcil de encontrar. Em carregadores de nvel 2, o tipo mais comum em pontos de recarga pblica, a empresa diz que o caminho recarregado em oito horas. J o XT, em recarga rpida, fica pronto para uso em 15 minutos. No foi especificado como ser em um carregador comum.

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CARGA TIL E REBOQUE

Os compradores de caminhes se preocupam com a capacidade potencial do veculo de transportar e rebocar praticamente qualquer coisa. Ento, quando se trata de capacidade de reboque, como se comportam os nossos concorrentes?

Em primeiro lugar aparece o Atlis, que alega poder transportar 7,7 toneladas. No entanto, as configuraes finais do veculo variam, com o peso total do carro somado s cargas rebocadas variando de nove a quase 16 toneladas. A segunda posio do Cybertruck, capaz de carregar 6,3 t no reboque. O prximo na lista o Hercules Alpha, com 5,6 toneladas. Em seguida aparece o Rivian, que reivindica quase cinco toneladas. O ltimo lugar da categoria ocupado, novamente, pelo Bollinger, capaz de transportar apenas 3,4 toneladas.

Em relao carga til, o B2 sai na frente, com uma capacidade reivindicada de 2.300 kg. Assim como na carga de reboque, o XT tem configuraes variando entre 450 kg e 2.300 kg. Na sequncia, o Alpha ocupa o lugar, alegando uma capacidade de 1.100 kg de carga til. Os outros veculos do comparativo no divulgaram valores para esta categoria.

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CUSTO

Por ltimo, e no menos importante, chegamos questo que mexe com o bolso. Quanto custar cada um desses veculos? Apesar dos preos serem listados originalmente em dlares, vamos convert-los em reais.

Infelizmente, nem todos os preos foram divulgados. o caso do Hercules Alpha. A Tesla, por sua vez, diz que a Cybertruck custar a partir de R$ 166 mil. Contudo, ao lanar seu Model 3, a empresa fez o mesmo tipo de anncio, mas o valor permaneceu o mesmo por pouco tempo. S sabemos que ser caro (principalmente os modelos mais completos).

Da mesma forma, a picape da Atlis custar a partir de R$ 189 mil, em seu modelo mais bsico. O terceiro da lista o Rivian R1T, que comea em R$ 290 mil. Assim como suas concorrentes, a montadora no especificou valores de seus modelos mais completos. Logo, podemos prever que eles cheguem na casa dos R$ 400 mil.

Mais uma vez na ltima colocao, temos o Bollinger B2, com um preo inicial salgado: R$ 526 mil. O B2 como um sucessor do caminho Hummer H1, no qual se gasta muito pelas capacidades off-road e design robusto, mas no muito mais que isso.

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Uma categoria que optamos por no comparar o estilo de cada picape. Cada montadora tem uma ideia muito diferente de como deve ser um caminho eltrico, indo desde veculos muito parecidos com as caminhonetes tradicionais, at a picape futurista da Tesla. Com o tempo, saberemos se o estilo afetar os compradores tradicionais, assim como as respostas para outras perguntas que ainda pairam sobre os caminhes eltricos.

Modelo

Potncia (em cavalos)

Torque (em Newton-metro)

Carga til (em kg)

Capacidade Reboque (em toneladas)

Autonomia (km/carga)

Custo (em milhares de reais)

Tesla Cybertruck

762

980

N/D

6,3

804

168

Atlis XT

N/D

N/D

450 – 2.300

7,7

482 – 804

189

Bollinger B2

614

906

2.300

3,4

321

526

Rivian R1T

750

1.124

N/D

5

643

290

Hercules Alpha

1000

N/D

1.100

5,6

482

N/D

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Em fase de testes, EDP entrega Eletroposto em janeiro no Bosque Maia

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Em fase de testes, EDP entrega Eletroposto em janeiro no Bosque Maia


Antônio Boaventura

[email protected]

Guarulhos irá ganhar no próximo mês seu primeiro
Eletroposto, dispositivo para abastecimento de carros elétricos, que está sendo
implantado pela EDP, concessionária responsável pela distribuição de energia
elétrica na cidade, no parque Bosque Maia, região central. De acordo com
Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo (Detran), o município
possui aproximadamente 40 carros elétricos.

Em função desta iniciativa operacional estar em fase de
testes, ainda não é possível ter maiores detalhes e tampouco a previsão de
instalação de outros Eletroposto em outras regiões do município. Antes, os
proprietários deste modelo de veículo precisavam se locomover até a cidade de
Guararema, que fica 70 quilômetros distante de Guarulhos, para abastecer o
carro.

No País, foram registrados, até meados de 2018, 8.640
veículos com mais de uma fonte de energia. Destes, de acordo com o Detran-SP,
1.410 estão no estado de São Paulo, que por sua vez registra 34 veículos em
Guarulhos. Essa quantidade representa 2,4% da frota deste modelo de veículo no
território Bandeirante. O número contempla todos os tipos de veículos –
moto, carro, ônibus e outros.

Em julho do ano passado, entrou em operação o corredor com postos de carregamento para carros elétricos na rodovia
Presidente Dutra. Esta é uma iniciativa da EDP Bandeirante, do BMW Group
Brasil, com apoio da Ipiranga. As estações de recarga vão permitir, pela
primeira vez, realizar uma viagem completa em veículo elétrico entre as
capitais de São Paulo e Rio de Janeiro, as duas cidades mais populosas do
Brasil.

O tempo estimado para o abastecimento de
um veículo com bateria de 22kWh é de 25 minutos para 80% da carga. O
abastecimento poderá ser feito por até dois veículos ao mesmo tempo em cada
estação. Para carregar, basta conectar o automóvel ou motocicleta, seja
elétrico ou híbrido, e iniciar as operações no painel do carregador.

De olho nesta tecnologia, a prefeitura testou há pouco
mais de 15 meses a possibilidade de implantar ônibus movido à energia elétrica.
Eles são fabricados no País e que têm chassis da empresa chinesa BYD, e já transitam
na cidade de São Paulo. Os testes nas linhas 275 (Cocaia – Shopping
Internacional), operada pela empresa Viação Urbana Guarulhos (VUG), 433
(Terminal São João – Terminal Vila Galvão), 453 (Terminal São João – Centro),
ambas administradas pela Empresa de Ônibus Vila Galvão.

“A EDP informa que a estação de recarga de 22kw para carros elétricos instalada no Bosque Maia ainda está em fase de testes. A inauguração ao público vai acontecer no mês de janeiro, em data a ser definida”, diz o comunicado emitido pela EDP.

Foto: Ivanildo Porto



BMW se destaca na vanguarda da mobilidade elétrica

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BMW se destaca na vanguarda da mobilidade elétrica


Faz tempo que a mobilidade elétrica deixou de ser tendência – é uma realidade visível, que se expande a passos largos. As previsões mais recentes da empresa de pesquisa BloombergNEF confirmam uma diminuição na venda global de veículos a diesel e gasolina e estimam que os veículos elétricos, ou EVs, dominarão o mercado até 2040, saltando de 2 milhões de unidades hoje para 56 milhões em duas décadas.

China, Europa e Estados Unidos lideram esse movimento da eletrificação automotiva. Noruega e Alemanha, por exemplo, traçaram metas ousadas: o país nórdico espera eliminar os carros movidos a combustíveis fósseis até 2025 e os germânicos, dentro de 12 anos. No Brasil, os avanços são notórios. A expectativa, segundo o Boston Consulting Group, é que tenhamos 2 milhões de veículos elétricos nos próximos dez anos. Só de janeiro a agosto de 2019, a frota brasileira de EVs cresceu ao índice chinês, de 38%.

A BMW é uma das fabricantes que protagonizam essa revolução mundial da eletromobilidade, indo cada vez mais forte na direção de alternativas mais sustentáveis. Atualmente, em estradas do mundo todo, circulam cerca de 320 000 automóveis elétricos da BMW.

Por aqui, uma das iniciativas inovadoras da montadora alemã foi, por exemplo, a instalação, em 2018, de estações de recarga entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, ao longo da Rodovia Presidente Dutra, criando o então maior corredor elétrico da América Latina.

Com a filosofia do power of choice – oferecendo uma série de produtos e motorizações para atender diferentes mercados e aos anseios dos clientes –, a empresa tem se destacado por seus novos modelos elétricos e híbridos. Sem abdicar de atributos como luxo, elegância, desempenho e exclusividade, marcas registradas da BMW.

BMW Série 7

O novo BMW 745Le M Sport, a versão híbrida plug-in do sedã de alto luxo, é um dos recentes lançamentos. Em uma mistura de potência e eficiência, o modelo une um sofisticado propulsor à combustão de 3 litros, seis cilindros e 286 cv com um moderno propulsor elétrico de 113 cv e regeneração de energia de frenagem. Juntos, a potência combinada é de 394 cv e torque de 61 kgfm quando está selecionado o modo Sport. O resultado é uma performance impressionante: de 0 a 100 km/h em somente 5,3 segundos e velocidade máxima de 250 km/h.

Com tecnologia de última geração e capacidade de armazenamento melhorada, a bateria de íons de lítio sob os bancos traseiros garante até 58 quilômetros de autonomia apenas com energia elétrica.

Entre os demais features do carro estão tração traseira, transmissão automática de oito velocidades, estrutura Carbon Core e diversas tecnologias de conectividade e assistência ao motorista (veja quadro mais abaixo). Quanto ao design, a linguagem do Série 7 foi renovada, com linhas ainda mais sofisticadas e imponentes, além de detalhes esportivos associados à elegância de todo BMW. No interior, a luxuosa cabine mais parece uma sala de estar, com tapetes de veludo, TV digital, cortinas elétricas nos vidros, ajustes elétricos nos bancos dianteiros e traseiros, função de massagem, serviço de concierge, entre outros itens.

 (BMW/Divulgação)

BMW Série 5

Outro carro que chama a atenção na eletrificação da frota da montadora é o sofisticado BMW 530e iPerformance, a versão híbrida plug-in do mais famoso sedã executivo Série 5. Ele mescla motor elétrico de 70 kW (113 cv), bateria de íons de lítio de alta tensão com capacidade de 9,2 kWh e motor BMW TwinPower Turbo 2.0 de quatro cilindros a gasolina (184 cv), resultando em uma potência acumulada de 252 cv e máxima eficiência de condução.

Isso garante, em curta distância, uma condução em modo puramente elétrico e livre de emissões e, em longa distância, performance de condução dinâmica, associada com o motor a gasolina. No modo somente elétrico, o veículo tem uma autonomia de cerca de 46 quilômetros e velocidade máxima de 140 km/h. Com o conjunto, o BMW Série 5 híbrido é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,2 segundos, com torque de 43 kgfm e velocidade máxima de 235 km/h.

 (BMW/Divulgação)

O design, no geral, segue a linha executiva e de classe de um Série 5, mas com algumas características visuais exclusivas que permitem identificar um modelo iPerformance: as barras da grade em duplo rim são do azul típico BMW i; as capas dos cubos das rodas são azuis; conta com o logotipo BMW i na superfície frontal lateral; e o logotipo eDrive na curvatura Hofmeister para indicar a tração elétrica.

Carregamento plug-in

Os veículos elétricos e híbridos da BMW podem ser carregados de diversas maneiras:
– em uma tomada doméstica comum por meio do carregador portátil fornecido com o veículo, ideal para situações em que não há a BMW i Wallbox;
– durante uma viagem, nos 180 pontos de carregamento públicos implementados pela BMW para uso gratuito dos clientes BMW. O sistema de navegação do carro dá informações sobre a localização dos pontos de recarga;
– com a BMW i Wallbox, fornecida como cortesia na aquisição dos veículos elétricos e híbridos da BMW. Esse posto de recarga doméstica, instalado na parede, aumenta a capacidade de carga e reduz o tempo de carregamento, além de trazer segurança e elegância ao processo de recarga.

BMW i3

Pioneiro em condução elétrica no Brasil, o BMW i3 é um símbolo de solução inovadora para mobilidade elétrica urbana. É um veículo completamente elétrico, sustentável, isento de emissões, silencioso e concebido para a cidade – uma verdadeira referência do futuro. No Brasil, a gama do compacto premium elétrico conta com quatro versões: i3 BEV, i3 BEV Connected, a nova i3 BEV Full e a top de linha i3 REX Full.

O automóvel possui uma unidade elétrica capaz de gerar 125 kW (170 cv), transmissão automática continuamente variável, tração traseira e baterias de alta voltagem de íons de lítio, com maior capacidade de armazenamento de energia (120 Ah/42,2 kWh). Com essa configuração, o i3 BEV, por exemplo, vai de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos, alcança 150 km/h e até incríveis 335 quilômetros de autonomia. Para recarregar o BMW i3 completamente são necessárias 4 horas e 30 minutos na BMW i Wallbox e 45 minutos para 80 da capacidade nos pontos de recarga de estrada instalados pela BMW.

 (BMW/Divulgação)

No interior, o BMW i3 usa materiais sustentáveis: a madeira do painel de instrumentos, por exemplo, é originária de eucaliptos cultivados e certificados na Europa e um quarto dos plásticos utilizados é reciclado. Os acabamentos também reafirmam o seu perfil premium, como o revestimento dos bancos, que tem tratamento natural, dando uma sensação excepcional ao toque. A versão 2020 preserva o design consagrado do modelo antecessor, com traços que evidenciam suas dimensões externas.

BMW i8

Sinônimo de exclusividade e design, o BMW i8 é um ícone da mobilidade elétrica esportiva, aliando esportividade e sustentabilidade. Nas versões i8 Roadster e i8 Coupé, o veículo é um híbrido plug-in que une desempenho de alto nível com baixo consumo.

Ambas as versões contam com a última geração da tecnologia BMW eDrive, que traz um novo propulsor elétrico sincronizado ao motor a combustão, de três cilindros, turbo, 1 499 cm³. Nesse conjunto, o motor elétrico é responsável por mover as rodas dianteiras, e o motor a gasolina movimenta as rodas traseiras.

 (BMW/Divulgação)

Os modelos apresentam potência combinada de 374 cv, 42 kgfm de torque e capacidade da bateria de 11,6 kWh. O desempenho impressiona: chega de 0 a 100 km/h em apenas 4,6 segundos (Roadster) e 4,4 segundos (Coupé) e atinge a velocidade máxima de 250 km/h. No modo eDrive, o carro roda até 45 quilômetros sem emissões de poluentes, em propulsão 100% elétrica.

As linhas fluidas, a silhueta elegante, os vincos marcantes e as portas em estilo asas de gaivota compõem o visual futurista. Internamente, há bancos esportivos, revestimentos de fibra de carbono e cerâmica, head-up display, entre outros diferenciais. Na versão Roadster, o teto retrátil funciona em velocidade de até 50 km/h e é estendido ou recolhido em apenas 15 segundos.

Muito além do motor

O conceito de sustentabilidade dos veículos elétricos e híbridos da BMW vai além da motorização e permeia desde o design aerodinâmico até os materiais utilizados. A fábrica da linha i na Alemanha, por exemplo, usa 100% da energia que consome de fontes renováveis, incluindo a energia eólica proveniente de quatro turbinas de vento instaladas no próprio terreno exclusivamente para esse fim.

A fábrica das peças de fibras de carbono recebe energia de usinas hidrelétricas. E as fibras que sobram podem ser reintegradas ao processo de produção ou recicladas para uso em outras áreas. Da mesma forma, os módulos da bateria podem ser reutilizados para armazenamento temporário de energia solar ou eólica. No BMW i3, 95% dos materiais incorporados são recicláveis.

Conectividade e alta tecnologia

Essas duas características marcantes de toda a frota BMW também estão fortemente presentes nos carros elétricos e híbridos. Veja alguns diferenciais*

Intelligent Personal Assistant, um assistente pessoal especialista no veículo e na mobilidade dos passageiros que responde a comandos de voz para auxiliar o motorista. É acionado com o comando de voz “Olá, BMW”, dito em português (podendo depois ser alterado como o motorista quiser). Com a tecnologia, é possível executar vários recursos, ouvir explicações sobre o funcionamento de equipamentos e até programá-los conforme as preferências de quem está guiando – por exemplo, ligar o ar-condicionado a uma temperatura específica.

BMW ConnectedDrive, serviço que traz a comodidade do acesso a diversos serviços digitais, como saber as condições de trânsito em tempo real, identificar os pontos de recarga mais próximos, visualizar o mapa de autonomia do carro, acessar e-mails, receber notícias e consultar a previsão do tempo em diferentes locais.

Serviço de Concierge, com central de atendimento 24 horas, em que o usuário pode consultar a programação dos cinemas, pedir indicações de restaurantes e, inclusive, fazer reservas.

– Conexão com a internet de fábrica.

BMW Connected, aplicativo que traz informações detalhadas sobre o carro – por exemplo, o nível da carga da bateria e quanto ainda resta de autonomia. O controle remoto serve, inclusive, para programar o carregamento com o temporizador semanal.

Modo AUTO eDRIVE, que realiza a gestão inteligente de energia, definindo a combinação mais eficiente entre o motor elétrico e o de combustão, levando em conta a velocidade e a carga da bateria.

BMW Teleservices, serviço que monitora a necessidade de serviços técnicos e mantém o cliente sempre informado sobre a necessidade de visitas ao concessionário para manutenção.

Chamada de Emergência Inteligente, função responsável por acionar os serviços de auxílio ao usuário em caso de colisão.

Chave Display Key, em que o motorista controla várias funções do automóvel remotamente em um visor de LED, como climatização, autonomia restante, trancamento das portas e abertura dos vidros.

Driving Assistant Professional, recurso que possibilita que o veículo identifique obstáculos ao seu redor, acelere e freie sozinho para seguir o andamento do trânsito. Em alguns veículos, o sistema semiautônomo mantém o veículo na faixa sem a necessidade de intervenção do motorista.

Controle de Cruzeiro Ativo com função Stop&Go, que permite manter, de maneira automática e em qualquer velocidade, uma distância do carro à frente e detectar pedestres na pista enquanto o veículo estiver em movimento, acionando automaticamente os freios.

Parking Assistant Plus, sistema que calcula os espaços para estacionar e realiza todas as manobras com máxima precisão. Além disso, as manobras podem ser vistas em tempo real, em uma imagem 3D.

Sistema de Navegação Professional, com tela touch de 12 polegadas, comandos por gestos e memória interna de 20 GB.

Arquitetura LifeDrive, o primeiro projeto de arquitetura para veículos desenvolvido especificamente para a mobilidade elétrica. Nessa tecnologia de construção, todos os componentes do chassi, da tração e da bateria ficam alojados em segurança absoluta no módulo Drive. E o espaço útil dos passageiros está na unidade Life. Essa célula é feita de carbono altamente resistente, com fibras dez vezes mais finas do que um fio de cabelo humano. São 50% mais leves do que o aço, mas muito mais robustas, reduzindo o peso e trazendo mais segurança e estabilidade na estrada.

* Consulte no site da BMW ou em uma concessionária o que está presente em cada modelo especificamente.

Peugeot 2008 1.6 Griffe THP: divertido, mas demorou para chegar

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Peugeot 2008 1.6 Griffe THP: divertido, mas demorou para chegar


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Carlos Guimarães/iG

Peugeot 2008 Griffe THP: anda bem e gasta pouco, mas quase não têm novidades e demorou para chegar ao mercado

A versão turbinada do Peugeot 2008 finalmente chega à linha 2020 com câmbio automático de seis marchas e bom fôlego no dia a dia. Mas será que apenas o desempenho animador é suficiente para enfrentar os vários fortes rivais do disputado segmento de SUVs compactos?

LEIA MAIS: Peugeot 2008 e o preconceito contra a marca do leão

Com preço sugerido de R$ 99.990, o Peugeot 2008 THP até que vem com boa relação entre custo e benefício, mas recebeu poucas mudanças na linha 2020 e a partir de 2021  o novo SUV começará a ser fabricado na Argentina, ao lado do hatch 208, cuja nova geração começa a ser feita no país vizinho a partir do ano que vem.

Afora a sensação de déjà-vu ao sentar no banco do motorista, você terá uma grata surpresa de dirigir um dos utilitários esportivos mais ágeis do segmento, embora tenham faltado alguns detalhes para o carro agradar em cheio numa tocada mais esportiva.

Começa pela posição de dirigir, um pouco mais alta que o ideal. Depois, a suspensão deveria ser mais rígida para segurar o SUV tanto nas frenagens e acelerações quanto nas curvas, uma vez que a rolagem da carroceria poderia ser menor. Porém, nessa versão topo de linha do 2008, a boa notícia é que incluíram controle eletrônico de estabilidade (ESP).

O volante menor que o convencioal e o cluster elevado já são velhos conhecidos, mas ainda ajudam a deixar evidente a ideia de esportividade que o carro transmite. Pena que o tempo passou rápido para a atual geração do 2008 e a Peugeot praticamente não mexeu no carro por dentro na linha 2020, cujo acabamento deveria ser mais caprichado.

A central multimídia também evoluiu pouco na linha 2020. Permite espelhamento do celular Android ou iOS, mas precisa ser funcional, com funcionamento mais intuitivo e processar as informações com mais rapidez. E nessa versão com motor turbo cairiam bem as hastes atrás do volante para trocas sequenciais. No lugar delas, pode-se trocar de marcha apenas por toques na alavanca, o que não é tão cômodo.

LEIA MAIS:  Novo Peugeot 2008: quais os problemas de comprar este SUV?

A falta de comando do tipo “um toque” nas janelas e na cortina do teto-solar panorâmico é outro sinal de que o carro está apenas à espera da chegada da nova geração, que passará a ser trazida da Argentina. Ao contrário do hatch 208 nacional, que vai conviver por um tempo com a nova geração, não se sabe se o SUV feito no Brasil continuará sendo vendido junto com o novo.

Peugeot 2008 arrow-options
Divulgação

O interior do Peugeot 2008 THP é bem conhecido desde 2015, quando o carro foi lançado no Brasil

 De qualquer forma, o Peugeot 2008 THP se mantém com alguns itens exclusivos e interessantes como o seletor de modo de condução que fica na base do console central, comandado com facilidade por meio de um botão giratório.

Trata-se do Grip Control, que ajusta o controle de tração em cinco modos, conforme a seleção do console central: Normal, Neve (desativa-se ao atingir 50 km/h), Lama (também adequado a grama molhada e ativo até 80 km/h), Areia (até 120 km/h) e ESP Off (que desliga o controle de estabilidade, só até 50 km/h).

Bom também é que a versão THP consegue ter bom desempenho sem gastar combustível demais. Segundo os números do Inmetro, o 2008 tipo de linha faz 12 km/l na cidade e 13 km/l na estrada com gasolina, números que passam para 8 km/l e 9 km/l com etanol, respectivamente.

Entretanto, assim como nas demais versões do 2008, a THP também sofre com a falta de espaço, inclusive no porta-malas, o que é complicado para um SUV comprador geramente por quem tem família. No porta-malas vão apenas 355 litros, o que até os quase extintos hatches médios conseguel levar.

LEIA MAIS: Nissan Kicks enfrenta Peugeot 2008. Qual dos SUVs compactos vence?

Conclusão

O Peugeot 2008 Griffe THP demorou muito para chegar às lojas com câmbio automático de seis marchas. Tem boa relação entre custo e benefício e bom desemepenho, mas a partir de 2021 a nova geração chegará da Argentina, bem mais moderna. Além disso, não é um dos SUVs compactos mais espaçosos. 

Ficha técnica

Peugeot 2008 Griffe THP
Preço: a partir de R$ 99.990 
Motor: 1.6, quatro cilindros, flex, turbo 
Potência: 173 cv (E) / 165 cv (G) a 6.000 rpm 
Torque: 24,5 kgfm a 4.000 rpm 
Transmissão: Automático, seis marchas, tração dianteira 
Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / eixo de torção (traseira) 
Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros) 
Pneus: 205/60 R16 
Dimensões: 4,16 m (comprimento) / 1,74 m (largura) / 1,58 m (altura), 2,54 m (entre-eixos) 
Tanque: 55 litros 
Porta-malas: 355 litros 
Consumo gasolina: 12 km/l (cidade) / 13 km/l (estrada) 
0 a 100 km/h: 8,8 segundos 
Velocidade máxima: 209 km/h

novo logotipo da marca aparece em carro de produção; o que você achou?

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novo logotipo da marca aparece em carro de produção; o que você achou?


A sul-coreana Kia Motors encontra-se atualmente em processo de renovação não só a chegada de novos modelos, mas também em termos de identidade visual. Os carros-conceito mais recentes mostraram em linhas gerais o novo logo da marca, que agora aparece pela primeira vez em um carro de produção.

O novo design do emblema apareceu pela primeira no conceito Imagine by Kia, em março, no Salão de Genebra (Suíça). No mês passado, no Salão de Xangai (China), o conceito Futuron também exibiu o mesmo logo, que promete ser um indicativo do futuro elétrico para a montadora e traz nova fonte.

Agora, o logo apareceu no que parece ser um carro de produção. O flagra do novo logo é do site sul-coreano Clien.net. A nova identidade foi vista no volante, na tampa do porta-malas e na grade de um modelo não identificado.

Ainda não se sabe quando a fabricante coreana poderá adotar oficialmente o logo em seus carros de produção. O fato é que cada vez mais o logo reestilizado ganha atenção.

No momento, a Kia está em processo de reformulação de sua linha de modelos, com o novo Optima, o crossover Seltos, previsto para 2021, e o subcompacto Rio.

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Fernando Calmon: etanol é alternativa viável ao carro elétrico

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Fernando Calmon: etanol é alternativa viável ao carro elétrico


Terminou domingo passado a Cúpula do Clima (COP-25), da
Organização das Nações Unidas, realizada em Madri. A preocupação permaneceu sendo
as emissões mundiais de gás carbônico (CO2) que a maioria dos
cientistas aponta como responsável pelo aquecimento do planeta e consequentes
mudanças climáticas. Todos os países teriam de fazer um esforço gigantesco para
limitar esse aumento de temperatura a 1,5 °C até o fim do século.

Embora os transportes terrestres não sejam a única – nem a
principal – fonte de CO2, há certa “perseguição” ao automóvel. O
problema é tão complexo que, mesmo a COP-25 se estendendo por dois dias além do
programado, não se chegou a consenso de como financiar globalmente os enormes
gastos decorrentes das metas. Nem reunindo cerca de 200 países, apareceu a
fórmula aceitável por todos.

O impacto sobre a indústria automobilística mundial ocorre
de modo implacável, mas alguns países têm posições dúbias ou irreais. Os EUA
são o único fora do acordo do clima, embora seja o maior emissor. A China apoia
e até toma decisões em favor das limitações, mas ainda está longe de gerar bastante
energia elétrica isenta de carbono. Índia, quase tão populosa como a China, não
demonstra compromisso relevante.

Existem mecanismos financeiros compensatórios, a exemplo de compra
e venda de créditos de carbono. Os países teriam de se ajudar mutuamente, mas o
grande problema é precificar e decidir quem paga e quem recebe. O Brasil até
aparece bem na foto. Na próxima semana, começa o programa Renovabio. Os
primeiros créditos de carbono para comercialização (Cbio) estarão disponíveis
no início de 2020.

Na safra 2019/2020 o País produzirá 33,5 bilhões de litros
de etanol hidratado e anidro (para mistura à gasolina). Trata-se de volume
recorde e corresponde a quase 50% de participação no abastecimento da frota de
veículos leves. O mais importante: redução de 80 milhões de toneladas de CO2
equivalente, em um ano.

No entanto, algum ruído surge agora quanto às emissões de
gases poluentes regulados: óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos (HC) que
combinados geram ozônio em baixa altitude. É um gás irritante das vias
respiratórias. O Brasil tem um programa rigoroso de controle, o Proconve. A partir
de 2025, exigirá cortes severos desses subprodutos da combustão para gasolina e
etanol.

Alguns afirmam que até 2030 não haverá tecnologia para o
etanol atender ao Proconve e preconizam o abandono gradual deste combustível. Entretanto,
existem meios conhecidos de limitar NOx e HC, na gasolina e no etanol, a preço
razoável. Quem tem engenharia mais concentrada no exterior, parece mostrar
menos interesse em desenvolver motores para o Brasil.

Há quem defenda transição mais acelerada para carros elétricos a bateria. O motor a etanol seria, então, um estorvo. Mas esquecem do balanço de CO2 em que nosso combustível vegetal é altamente competitivo, a preço menor e sem mudar infraestrutura.

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ALTA RODA

DEPOIS do “nada
contra” do governo francês (sem poder de veto, mas poderia atrapalhar) e apenas
seis semanas de negociações, PSA e FCA assinaram o memorando de fusão para
criar o quarto maior conglomerado de marcas do mundo, atrás de dois grupos, VW
e Toyota, e da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi. Valor de mercado em bolsas
(US$ 46 bilhões) supera o da Ford. Toyota é a maior em valor.

FORD também
entrou na onda de anunciar número de lançamentos e “ações de produto” que são
apenas versões especiais. Além do Mustang Black Shadow apresentado agora (R$
328.900), contabiliza outros oito em 2020. Confirmado é o SUV médio Territory;
há chance para estreias do Escape híbrido e Ranger Raptor. As demais são iniciativas
de menor impacto.

NADA MENOS de 20 modelos e versões
despediram-se do mercado brasileiro ao longo de 2019. Outros cinco permanecem
na “UTI” e serão descontinuados em breve. Por outro lado, o ano que termina foi
marcado por mais de 20 lançamentos de veículos inteiramente novos entre
nacionais e importados de várias origens. Uma das maiores safras de inéditos de
todos os tempos.

KIA CERATO deu um salto em estilo, sem perder
ótima relação preço-benefício. Novo motor de 2 litros flex (167 cv/etanol),
câmbio automático de seis marchas e quatro modos de controle do Sport ao Smart
(grava o modo de dirigir prevalecente do motorista) garantem agilidade surpreendente
em qualquer condição. Central multimídia com tela de 8 pol. é das mais fáceis
de operar.

A tecnologia acabará com as fichas de perfil de seguro e permitirá acompanhar a utilização real do veículo para avaliar todos os riscos que precificam a apólice. Além disso, segundo Amit Louzon, CEO da Ituran, empresa especializada em rastreamento, novos algoritmos conseguem reduzir de 55 para 26 minutos o tempo de localização de carros furtados ou roubados.

Fernando Calmon - Publicidade

[Foto: Fernando Calmon]

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“F1 não será elétrica por décadas, híbridos são a solução”

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O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt, afirmou que a Fórmula 1 não será elétrica por décadas. Mandatário duvida que tecnologia permita carros tão velozes quanto os F1 atuais e indica uso de biocombustíveis como solução sustentável.

Enquanto a Fórmula E está crescendo e atraindo o interesse de fãs e fabricantes, Todt manteve-se cético quanto à tecnologia a bateria ser capaz de atender às demandas de velocidade e distância da F1 por muitos anos.

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Em vez disso, Todt vê o foco da F1 no uso de motores híbridos – que não apenas reutilizam a energia desperdiçada, mas também podem ser mais ecológicos através do aumento do uso de combustíveis bio-sustentáveis.

“No momento, só podemos considerar a F1 com motores híbridos”, disse Todt. “Não se pode imaginar que a FE substitua os 300 km/h da Fórmula 1. Atualmente, não há um carro de corrida [elétrico] capaz de chegar nessa velocidade”.

“Passarão décadas antes que isso aconteça, se acontecer. Hoje, os híbrido são a escolha certa, o próximo passo é ver como podemos garantir o uso de combustíveis mais ecológicos”.

Biocombustíveis são melhor solução

A visão de Todt é apoiada pelo chefe de motores da Mercedes na F1, Andy Cowell, que considera que o esporte pode obter grandes ganhos no desenvolvimento de tecnologia bio-sustentável no futuro.

Falando ao Motorsport.com sobre as previsões de Todt de que a F1 não será elétrica por décadas, Cowell disse: “Tudo depende da tecnologia de armazenamento. Se forem baterias de íons de lítio, então a previsão está correta”.

“Se optarmos por uma solução a hidrogênio, pode ser feito hoje, mas os carros seriam muito mais pesados ​​e mais volumosos do que atualmente. Nesse ponto, acho que perderíamos o aspecto da F1. Então, acho que é por isso que os passos que estaremos dando 2021 são importantes, quando estaremos introduzindo 10% de combustível bio-sustentável”.

“Se pudermos, com a próxima geração de unidades de potência, desenvolver um motor com combustível 100% sustentável, haverá uma enorme quantidade de dióxido de carbono que poderíamos converter em combustível líquido à base de hidrocarboneto”.

“Então vamos deixar de usar todo o carbono capturado na terra, na forma de gás e petróleo, e assim por diante. Vamos deixar isso para trás. O planeta fez um ótimo trabalho ao capturar isso, então vamos capturar um pouco do céu em vez de extraí-lo da terra”.

“Vamos criar combustíveis líquidos e um motor com eficiência térmica de 60%; nesse ponto, não se tratará de jogar fora a combustão interna. Será sobre adaptar o que temos e sobre as empresas petroquímicas se adaptarem à captura de carbono e assim por diante. Acho que esse é um futuro para possível em 10 a 20 anos”.

Setor automotivo se beneficiaria de F1 híbrida

O CEO da F1, Chase Carey, acredita que o esporte pode atuar como uma referência para os benefícios da tecnologia híbrida, já que os fabricantes de carros de rua avaliam o que os consumidores vão querer no futuro.

“Acho que é uma questão ofensiva, não defensiva”, afirmou. “A eletricidade será parte da solução. Mas você sabe, eles têm seus próprios problemas, seja econômico ou de baterias. Acho que há muitos problemas em torno disso”.

“Acho que o motor híbrido pode ser, de muitas maneiras, um dos componentes mais importantes, senão o mais importante, para lidarmos com mais de um bilhão de carros hoje em dia com motores de combustão. E podemos, a partir de iniciativas como combustíveis, tecnologia de combustíveis e recuperação de energia, continuar a criar esse espaço”.

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Novas regras de 2021 impactam no design dos carros

Além da questão de sustentabilidade, a categoria máxima do automobilismo terá mudanças nos regulamentos técnicos, o que impacta na aerodinâmica – e no design – dos carros. Estes ficarão mais simples e terão o retorno do efeito solo, que ‘gruda’ o monoposto ao chão e facilita as ultrapassagens. Tendo isso em vista, a própria F1, além de McLaren, Williams e Renault, lançaram esboços das versões de suas máquinas para 2021. Confira na galeria abaixo:

McLaren 2021 F1

McLaren 2021 F1

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Foto de: McLaren

McLaren 2021 F1

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Williams 2021

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Foto de: Williams

Williams 2021

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Foto de: Williams

Williams 2021

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Foto de: Williams

Renault 2021

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Foto de: Renault F1

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Foto de: Renault F1

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Foto de: Renault F1

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Foto de: Giorgio Piola

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Foto de: Scott Mitchell

Futuro em foco:

Com o fim da temporada da Fórmula 1, fizemos um balanço do ano que está se encerrando e traçamos um panorama sobre o que está por vir em 2020 e 2021. Confira esse e outros assuntos no episódio dessa semana do podcast do Motorsport.com:

 

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Nissan cria canção de Natal usando alertas sonoros de segurança do Leaf – Na Garagem

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Nissan cria canção de Natal usando alertas sonoros de segurança do Leaf - Na Garagem


Com o Natal chegando, a Nissan teve uma ideia interessante de ativação neste fim de ano. A marca japonesa utilizou os alertas sonoros para pedestres de seu hatch elétrico, o Leaf, para recriar músicas natalinas.

Os alertas vêm para colocar o veículo de acordo com uma lei que será implantada nos Estados Unidos, de que carros elétricos precisam produzir som enquanto estiverem trafegando a até 30 km/h ou dando marcha ré.

Assim, a marca mixou os sons que o carro produz dando ré e andando até 30 km/h com as músicas Jingle Bells e Angels We Have Heard on High. A música será lançada em aplicativos de streaming no dia 20 de dezembro. Toda a renda conseguida até o fim de 2020 pela música terá como destino a ONG Urban Green Lab, focada em práticas de vida sustentáveis.

Quanto ao Leaf 2020, sua versão básica terá bateria de 40 kWh capaz de gerar 149 cv de potência, 32,6 kgfm de torque e autonomia de 241 km. Já a versão com bateria de 62 kWh gera 217 cv, 34,5 kgfm de torque e 364 km de autonomia.

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Os carros elétricos para ficar de olho nos próximos meses – GQ

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Os carros elétricos para ficar de olho nos próximos meses - GQ



Carregar um Porsche na tomada será uma realidade em breve para alguns brasileiros – mas há outras opções (Foto: Divulgação)

Se os carros autônomos ainda parecem um futuro razoavelmente distante, os elétricos, em compensação, rodam entre nós. Cada vez mais populares, elétricos, híbridos e híbridos plug-in (veja as diferenças abaixo) já podem ser encontrados no Brasil. Nos próximos meses, a oferta vai aumentar ainda mais.

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Qual é qual

100% elétricos: veículos alimentados exclusivamente por bateria recarregável. Ou seja, zero emissão de poluentes. Indicados para uso urbano ou viagens curtas, já que o tempo para recarregar toda a carga da bateria pode passar de três horas – dependendo do tipo de carregador disponível.

Híbridos: contam com motor à combustão e um motor elétrico alimentado por bateria. O carro muda automaticamente a alimentação entre os dois motores para oferecer economia, eficiência e desempenho. A recarga é feita pela frenagem regenerativa e a combustão do motor também gera eletricidade para as baterias.

Híbrido plug-in: semelhantes aos híbridos, mas com a possibilidade de recarga da bateria na tomada. O tempo de recarga depende do tipo de carregador, mas como podem rodar apenas com combustão (caso a bateria esteja descarregada), são indicados para todos os tipos de situações

Os lançamentos

Mini Cooper SE


O Mini Cooper SE é um dos carros elétricos que chegam ao Brasil (Foto: Divulgação)

O primeiro elétrico da marca britânica chega ao mercado com autonomia para rodar até 270 km e motor de 184 cv. Por fora, fica evidente que faz parte da família Mini, mas se olhar com atenção dá pra perceber diferenças entre as versões a combustão: grade frontal fechada, detalhes pintados em amarelo e um conjunto novo de rodas. A bateria está no assoalho (liberando espaço no porta-malas) e pode atingir 80% da carga em duas horas e meia ligada em tomadas convencionais – ou em até 35 minutos se plugada nas estações de carga rápida.

Porsche Cayenne e-Hybrid


O Porsche Cayenne e-Hybrid é um dos carros elétricos que chegam ao Brasil (Foto: Divulgação)

As primeiras unidades do novo SUV acabaram de ser entregues por R$ 435 mil, combinando motor elétrico de 136 cv a um V6 de 340 cv. Ou seja, mesmo que matemática não seja seu forte, o resultado dessa combinação é um carro bem potente capaz de fazer de zero a 100 km/h em cinco segundos e passar dos 250 km/h. Além da esportividade esperada de um Porsche, o motorista pode usufruir de alguns mimos: copiloto digital, head-up display e bancos com programa de massagem.

Audi e-Tron


O Audi e-tron 55 quattro é um dos novos elétricos que chegam ao Brasil (Foto: Divulgação)

No segundo trimestre de 2020, chegará ao Brasil o tão aguardado elétrico da Audi. Com autonomia em torno de 400 km, o SUV de quase cinco metros de comprimento deve atender não só os motoristas interessados em deslocamento urbano, mas também os que quiserem o levar para a estrada. Com dois motores elétricos, o e-Tron pode gerar até 402 cv de potência e atingir velocidade máxima de 200 km/h. Por fora, a ausência dos retrovisores chama atenção, no lugar deles os engenheiros colocaram câmeras para otimizar a aerodinâmica que geram imagens em alta resolução para o motorista. Por dentro, o novo Virtual Cockpit ficou mais sofisticado e com telas grandes e sensíveis ao toque, que permitem controlar todas as funções da máquina.

Volvo XC 40 T5 Twin Engin


O novo Volvo XC40 T5, um híbrido plug-in (Foto: Divulgação)

A fabricante sueca já é a dona da maior oferta de modelos plug-in do Brasil e promete dobrar sua frota de híbridos em 2020. Parte do plano audacioso será o lançamento da nova versão do XC 40, que deverá ser o híbrido mais acessível da montadora – a expectativa é que fique abaixo de R$ 240 mil. A potência combinada entre motor elétrico e a combustão chega a 260 cv e passará dos 220 km/h de velocidade final. Tudo isso, sem deixar a economia de lado, já que em testes o novo SUV conseguiu rodar até 50 km por litro de combustível.

 Mercedes-Benz EQC 400


O novo Mercedes-Benz EQC, primeiro SUV elétrico da marca (Foto: Daimler AG)

O primeiro SUV elétrico da Mercedes irá desembarcar por aqui em 2020 com capacidade para rodar de São Paulo ao Rio de Janeiro (450 km) sem precisar de recarga. O visual com novo formato de grade frontal deve ser a inspiração  para os próximos lançamentos da montadora alemã. Os dois motores elétricos capazes de gerar 408 cv de potência e levar o EQC até 180 km/h, atingem 80% de carga em até 40 minutos se for plugado em um carregador de alta potência. Ou seja, durante as viagens mais longas, uma pausa para o café na estrada será suficiente para garantir autonomia até o destino final.

Porsche Taycan


O Porsche Taycan é um dos carros elétricos que chegam ao Brasil (Foto: Divulgação)

Também em 2020 será possível ver de perto o Taycan, um carro 100% elétrico com números que lembram carros de corrida: de zero a 100km em menos de três segundos, 760 cv de potência e velocidade máxima de 260 km/h. A autonomia é de mais de 400 km e o novo sistema de carregamento promete permitir rodar até 100 km com apenas cinco minutos de carga. O superesportivo segue as linhas atuais da Porsche e lembra o novo Panamera. Na Europa, a meta de produção foi dobrada, já que 30 mil unidades foram encomendadas para o primeiro ano de comercialização. Por aqui, mesmo sem preço oficial definido, com base nos valores cobrados no mercado europeu o novo Porsche deve superar a casa do meio milhão de reais.

JAC iEV 60 e iEV 330P


A picape JAC iEV 330P é um dos elétricos que a montadora lançará no Brasil (Foto: Divulgação)

A montadora surpreendeu o mercado ao anunciar o lançamento de cinco modelos elétricos até 2020. Depois de 10 anos no Brasil, a chinesa anunciou a primeira picape elétrica (iEV 330P) e um SUV com autonomia de 380 km (iEV 60). Os preços giram em torno de R$ 200 mil. Questionado sobre o investimento no novo nicho de mercado, o presidente da JAC no Brasil, Sergio Habib, declarou que “o carro elétrico tem cerca de 3.000 peças, enquanto o carro a combustão chega a 15.000 mil. O carro elétrico não tem nada para dar problema”.

Volkswagen Golf GTE


O Volkswagen Golf híbrido chega em breve ao Brasil (Foto: Divulgação)

O aguardado esportivo híbrido finalmente desembarca no Brasil neste mês de novembro, e com dois motores: 1.4 a combustão (150 cv de potência) e elétrico, que entrega mais 102 cv. O modelo atinge velocidade máxima de 222 km/h e promete um consumo que fica entre 22 e 66 km por litro, dependendo da carga do motor elétrico. Ou seja, a autonomia total do tanque pode chegar a 900 km. Entre todos os ítens de série, vale a pena destacar o “botão da alegria” (ao lado do câmbio) que deixa o carro mais arisco e despeja toda a potência dos dois motores. O Golf será o primeiro eletrificado da Volkswagen por aqui e a promessa é lançar mais cinco modelos híbridos até 2023.

Kia Soul EV


O Kia Soul EV, 100% elétrico (Foto: Divulgação)

Com motor 100% elétrico de 204 cv de potência, chegará ao mercado brasileiro em 2020, com bateria que garante autonomia de até 450 km. Por outro lado, a tração dianteira garante velocidade máxima de “apenas” 145 km/h. Para ajudar na prevenção de acidentes com pedestres, o Soul vem equipado com sistema sonoro que é acionado durantes manobras em baixa velocidade. O novo painel merece destaque por trazer uma tecnologia “orgânica” de iluminação que se adapta à luminosidade natural e reduz o consumo de energia do carro.

Corolla Altis e-hybrid


O Corolla Altis e-Hybrid, primeiro híbrido flex do mundo (Foto: Divulgação)

O carro mais vendido do mundo nunca mudou tanto em uma nova geração. Recém-lançado, é o primeiro carro híbrido fabricado no Brasil e o primeiro híbrido flex do mundo. Com design externo menos conservador, a montadora busca ampliar seu público consumidor com novo visual e motor extra (elétrico) de 72 cv de potência alimentado por uma bateria instalada sob o banco traseiro, que é recarregada com a frenagem e combustão do motor principal. Com isso, o novo Corolla é capaz de rodar mais de 16 km por litro de gasolina. Os preços partem de R$ 125 mil.

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