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Brasil pode ser potência em elétricos se governo agir, crê Lucas di Grassi – 19/12/2019

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Brasil pode ser potência em elétricos se governo agir, crê Lucas di Grassi - 19/12/2019


Um dos principais pilotos brasileiros da última década, Lucas di Grassi tem carreira bem-sucedida dentro do automobilismo. Sua maior conquista certamente é o título mundial de Fórmula E da temporada 2016-2017. Mas, em paralelo à carreira nas pistas, ele também se tornou uma figura bastante ativa em temas que pontuam o futuro do mercado automotivo.

Além de defender a implantação cada vez maior de carros elétricos e o desenvolvimento da direção autônoma, Lucas também se notabilizou por projetos de conscientização sobre questões ambientais, como o documentário A Corrida por Ar Puro – lançado neste ano em parceria com a Fórmula E. ,

Também em parceria com o campeonato, ele é o CEO da Roborace, uma futura categoria de carros autônomos que deverá fazer parte do evento da Fórmula E.

Com toda a informação sobre o tema de eletrificação, Di Grassi acredita que o Brasil atualmente perde tempo sendo pouco atuante na transição de tecnologia pela qual passa o mercado automotivo.

Com sérias restrições à emissão de carbono para as próximas décadas em locais como a União Europeia e a China, há neste momento uma grande oportunidade para a indústria brasileira de acordo com ele: ser competitiva no mercado de elétricos se aproveitando das matérias-primas à disposição em território nacional.

“Eu acho que o governo deveria ser, sim, mais ativo nessa transição (de carros a combustão para carros elétricos) para usar isso para gerar empregos e agregar valor para a nossa sociedade, em vez de ser passivo e esperar isso vir ou da Europa ou dos EUA – como normalmente ocorre”, falou Di Grassi em entrevista a UOL Carros.

“Para você fazer uma fábrica de baterias de larga escala hoje, temos três componentes importantes: insumo, tecnologia e custo de energia. Tecnologia é uma commodity hoje em dia, você poderia fazer uma parceria com a Panasonic ou a Tesla. O Brasil é bem competitivo em insumo, porque o lítio vem do Chile. Você só não tem cobalto perto (presente principalmente na África), mas tem nióbio, níquel e manganês por preços competitivos. Você também tem energia barata no Brasil, por incidência solar e disposição hidrográfica.”

Para o piloto, um empreendimento deste porte poderia criar muitos postos de trabalho além de fazer o Brasil crescer no aspecto geral. “Você poderia fazer uma fábrica de bateria super competitiva e fazer os carros elétricos nacionais em vez de importar. Geraria milhões de empregos, receita e imposto. Aí, conforme a demanda de elétrico começasse, viria o retorno do investimento. Obviamente, o déficit inicial existiria, mas no futuro nós seriamos donos da nossa tecnologia e produziríamos os veículos aqui, em vez de exportar soja e trazer carro elétrico.”

Entretanto, Di Grassi é pessimista e não acha que o governo brasileiro está preparado para se comprometer com um investimento a longo prazo deste impacto “Sem essa pró-atividade, perdemos tudo isso. Tínhamos que chegar para Tesla: ‘vocês já têm fábricas na Alemanha e na China, venham fazer uma aqui no Brasil’. É mais barato fazer aqui do que nos EUA, por exemplo”, seguiu.

“Nós seríamos mais competitivos e faríamos algo em vez de ficarmos esperando para importar. Daqui dez anos, não valerá mais a pena fazer uma fábrica, porque tudo já estará sendo feito lá fora. A gente já teria perdido o bonde – e é o que vai acontecer na minha opinião.”

A relevância do esporte a motor para uma montadora

Pela competição acirrada com outras marcas, a participação de uma montadora em um campeonato mundial de automobilismo sempre custou e sempre irá custar muito caro. Entretanto, este gasto faz sentido de acordo com Lucas di Grassi.

Para ele, o mundo das corridas é uma importante fonte para pesquisa, propaganda e marketing. “No final das contas, para uma marca estar envolvida no automobilismo precisa fazer sentido”, disse. “Temos alguns apoios que precisam se sustentar: o desenvolvimento técnico e um valor de entretenimento que fortaleça a marca. A soma destes fatores tem que devolver mais do que a marca está investindo.”

Como prova de que nem sempre uma montadora encontra isso no automobilismo, Di Grassi citou o fim da participação da Audi no Mundial de Endurance (WEC) em 2016, quando a escalada de custos e a falta do espetáculo fizeram a marca alemã desistir de participar do campeonato mesmo tendo tradição de vitórias nas 24 Horas de Le Mans.

“O que aconteceu no WEC? Estavam lá a Audi e Toyota, e aí entrou a Porsche. Tudo começou a ficar muito caro e o valor que era extraído do WEC na LMP1 era inferior à expectativa.”

“Tínhamos uma baita estrutura e investia-se muito em desenvolvimento a ponto de termos um orçamento de Fórmula 1 para fazer só uma corrida no ano, que era Le Mans – a que importava. A conta não fechava. Saiu um, a pirâmide desmoronou e saiu o resto.”

No entanto, na Fórmula E a Audi encontrou um campeonato no qual o investimento é justificado. O regulamento bastante restritivo no que diz respeito a áreas de desenvolvimento controla os custos e faz as disputas na pista serem sempre emocionantes.

Isso se soma ao fato de as corridas terem como cenário cidades destino de todo o mundo. Assim, diversas marcas como Nissan, Porsche, Mercedes, BMW, Jaguar e Mahindra foram seduzidas e atualmente disputam o mundial.

Mas há algo aproveitado pelos carros de rua mesmo com todas as restrições de desenvolvimento? Segundo Di Grassi, o benefício tecnológico obtido na competição ainda é importante.

“Aproveita-se bastante a parte de software de controle do motor elétrico, a parte de controle de bateria, a parte de freios regenerativos e outras tecnologias relacionadas a isso”, contou.

“Em termos de motor elétrico e eficiência da unidade motriz, muita coisa aprendida já foi utilizada pela Audi AG. E isso foi retirado da Fórmula E.”

Atualmente a Fórmula E encontra-se em sua sexta temporada e inclui entre seus pilotos diversos nomes que já passaram pela Fórmula 1, como o brasileiro Felipe Massa, Sebastien Buemi, o atual bicampeão Jean-Eric Vergne, além do próprio Di Grassi.

Greve adia lançamento de carro elétrico e autônomo da GM

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Notícias Automotivas


CES 2020: Greve adia lançamento de carro elétrico e autônomo da GM

A General Motors (GM) não conseguiu terminar um veículo elétrico que seria apresentado no evento CES (Consumer Electronics Show) 2020, em Las Vegas, nos Estados Unidos. A greve do sindicato UAW (United Automobile Workers) com 48 mil funcionários da montadora é o motivo que impediu a empresa de lançar seu próximo carro.

“Tínhamos um plano para ir à CES e, francamente, não podemos ir à CES sem dar o melhor de nós e não conseguimos fazer os modelos que queríamos fazer com a greve, francamente”, explicou o vice-presidente de comunicação da General Motors, Tony Cervone, em entrevista ao portal Motor Trend.

A paralisação ocorreu entre os meses de setembro e outubro, com duração de 40 dias. Apesar disso, Mary Barra, CEO da GM, informou que o veículo em questão será apresentado no próximo ano, mais especificamente no primeiro semestre de 2020.

Também em entrevista ao Motor Trend, Mary Barra não deu mais detalhes sobre o veículo que iria para a CES. Mas disse apenas que a empresa se concentra em duas áreas: veículos elétricos e tecnologia autônoma. A CEO disse ainda que: “você nos verá contar essa história de diferentes formas”, explicando que a companhia está comprometida com futuro (automóveis autônomos e elétricos).

CES 2020: Greve adia lançamento de carro elétrico e autônomo da GM

O carro que iria à Consumer Electronics Show era considerado o mais recente veículo autônomo da GM e da Cruise. Lembrando que, em 2016, a GM comprou a Cruise, uma empresa americana de automóveis autônomos. Inclusive, eles estavam preparando uma frota de condução autônoma da Cruise para estar nas ruas no final deste ano.

De acordo com o Motor Trend, o veículo que seria lançado na CES seria um crossover da Cadillac, elétrico e com sistema semiautônomo Super Cruise. Entretanto, como noticiamos aqui, Rick Spina, vice-presidente de programas de veículos elétricos e autônomos da GM, disse que o primeiro Cadillac elétrico seria lançado “daqui a pouco mais de um ano”.

Seja como for, aguardemos os próximos capítulos dessa novela.

[Fontes: UOL e Motor Trend]

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F1, Jean Todt: “Motores híbridos são a melhor solução”

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F1, Jean Todt: “Motores híbridos são a melhor solução”


Jean Todt, presidente da FIA acredita que a Fórmula E não conseguirá substituir a F1 e que o Grande Circo tem agora o melhor compromisso ao nível de sistema propulsor.

Depois de Chase Carey ter referido que a Fórmula E não é ameaça à F1, Jean Todt defendeu uma ideia semelhante e referiu que a competição 100% eléctrica não poderá a médio prazo substituir a F1 e segundo o francês, os motores de combustão interna ainda vão estar em pista durante muitos anos:

“Neste momento, só podemos considerar a F1 com um motor híbrido”, disse Todt. “Não podemos imaginar que a FE substitua a F1. 300kms? Atualmente, não há um carro de corrida [elétrico] capaz de fazer 300 km à velocidade da F1. Passarão décadas antes que isso aconteça, se acontecer. Hoje, o híbrido é a escolha certa, o próximo passo é ver como podemos garantir combustíveis mais ecológicos”.

Todt referiu também os esforços que serão feitos para atingir a neutralidade de emissões de carbono em 2030:

“É por isso que os passos que vamos dar em 2021 são importantes, e introduziremos um combustível 10% bio-sustentável. Se pudermos, com a próxima geração de unidades motrizes, desenvolver um motor em torno do combustível 100% sustentável, haverá uma enorme quantidade de dióxido de carbono que poderíamos converter em combustível à base de hidrocarbonetos líquidos”.

“Então transformaremos o carbono capturado na forma de gás em petróleo e assim por diante. Vamos criar combustíveis líquidos e um motor com eficiência térmica de 60%; nesse ponto, não se trata de esquecer a combustão interna. É adapta-la e as empresas petroquímicas adaptarem-se à recolha de carbono. Acho que esse é o futuro de 10 a 20 anos. . “



GM culpa greve por atraso no lançamento de veículo elétrico e autônomo

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GM culpa greve por atraso no lançamento de veículo elétrico e autônomo


A greve do sindicato UAW (United Automobile Workers) – que mobilizou 48 mil empregados da General Motors e durou 40 dias entre setembro e outubro nos Estados Unidos, impedirá a montadora de lançar um carro na CES (Consumer Eletronics Show), que acontece em janeiro na cidade de Las Vegas.

O evento é o mesmo no qual a GM lançou o hatch elétrico Chevrolet Bolt, em 2016. Tony Cervone, vice-presidente de comunicação da companhia, confirmou o problema ao site “Motor Trend”: “não conseguimos fazer os modelos que queríamos fazer devido à greve da UAW”.

Mesmo com trabalho duro, o novo carro não poderá ser concluído. Com isso, ele deverá ser lançado mais tarde, no primeiro semestre de 2020.

A GM não confirma o modelo, mas diz que o carro será elétrico e autônomo. Segundo a “Motor Trend”, poderá ser um crossover elétrico da Cadillac com o sistema de condução semiautônomo Super Cruise.

No entanto, o vice-presidente de programas de veículos elétricos e autônomos da GM sugeriu que o novo Cadillac seria lançado apenas “daqui pouco mais de um ano”.

De qualquer forma, com o trabalho pós-greve, o novo carro promete ser revelado ainda nos primeiros meses de 2020.

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Quadriciclo elétrico “surpresa” da Tesla é extremamente silencioso; veja vídeo

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Quadriciclo elétrico “surpresa” da Tesla é extremamente silencioso; veja vídeo


Quando o CEO da Tesla, Elon Musk, apresentou recentemente o novo Cybertruck, sua SUV elétrica, ele disse: “Ah, só mais uma coisa… também criamos um quadriciclo”. Foi assim que o bilionário inventor sul-africano lançou um dos mais inesperados veículos da Tesla, chamado de Cyberquad.

Segundo Musk, o quadriciclo suporta duas pessoas e será vendido inicialmente como um extra para quem adquirir o Cybertruck. Dessa forma, não há muitos detalhes sobre sua autonomia, preço ou outros aspectos técnicos. Sabe-se somente que é possível que você carregue o Cyberquad na própria camionete ou o mantenha conectado enquanto se movimenta.

Além disso, ele foi desenhado para encaixar perfeitamente na parte traseira do Cybertruck, graças à sua suspensão ajustável de até 10 cm. Nessa parte, são 100 pés cúbicos de armazenamento com fechadura, com direito a uma caixa de ferramentas, um pneu sobressalente e mais espaço livre.

O Cyberquad ganhou uma postagem da Tesla no Instagram e o que mais impressiona é o mínimo de barulho que ele produz — como sabemos outros quadriciclos são extremamente ruidosos. Veja:

Ainda não há data exata para seu lançamento, mas como o interesse por essa “peça sobressalente” vem chamando a atenção, não se surpreenda se a Tesla mudar de ideia ao longo do tempo e resolver lançar o veículo como uma peça solo .

Fonte: Inverse  

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11 dicas de manutenção para viajar tranquilamente

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11 dicas de manutenção para viajar tranquilamente


Peugeot 2008 Griffe THP cinza arrow-options
Carlos Guimarães/iG

Peugeot 2008 Griffe THP: anda bem e gasta pouco, mas quase não têm novidades e demorou para chegar ao mercado

A versão turbinada do Peugeot 2008 finalmente chega à linha 2020 com câmbio automático de seis marchas e bom fôlego no dia a dia. Mas será que apenas o desempenho animador é suficiente para enfrentar os vários fortes rivais do disputado segmento de SUVs compactos?

LEIA MAIS: Peugeot 2008 e o preconceito contra a marca do leão

Com preço sugerido de R$ 99.990, o Peugeot 2008 THP até que vem com boa relação entre custo e benefício, mas recebeu poucas mudanças na linha 2020 e a partir de 2021  o novo SUV começará a ser fabricado na Argentina, ao lado do hatch 208, cuja nova geração começa a ser feita no país vizinho a partir do ano que vem.

Afora a sensação de déjà-vu ao sentar no banco do motorista, você terá uma grata surpresa de dirigir um dos utilitários esportivos mais ágeis do segmento, embora tenham faltado alguns detalhes para o carro agradar em cheio numa tocada mais esportiva.

Começa pela posição de dirigir, um pouco mais alta que o ideal. Depois, a suspensão deveria ser mais rígida para segurar o SUV tanto nas frenagens e acelerações quanto nas curvas, uma vez que a rolagem da carroceria poderia ser menor. Porém, nessa versão topo de linha do 2008, a boa notícia é que incluíram controle eletrônico de estabilidade (ESP).

O volante menor que o convencioal e o cluster elevado já são velhos conhecidos, mas ainda ajudam a deixar evidente a ideia de esportividade que o carro transmite. Pena que o tempo passou rápido para a atual geração do 2008 e a Peugeot praticamente não mexeu no carro por dentro na linha 2020, cujo acabamento deveria ser mais caprichado.

A central multimídia também evoluiu pouco na linha 2020. Permite espelhamento do celular Android ou iOS, mas precisa ser funcional, com funcionamento mais intuitivo e processar as informações com mais rapidez. E nessa versão com motor turbo cairiam bem as hastes atrás do volante para trocas sequenciais. No lugar delas, pode-se trocar de marcha apenas por toques na alavanca, o que não é tão cômodo.

LEIA MAIS:  Novo Peugeot 2008: quais os problemas de comprar este SUV?

A falta de comando do tipo “um toque” nas janelas e na cortina do teto-solar panorâmico é outro sinal de que o carro está apenas à espera da chegada da nova geração, que passará a ser trazida da Argentina. Ao contrário do hatch 208 nacional, que vai conviver por um tempo com a nova geração, não se sabe se o SUV feito no Brasil continuará sendo vendido junto com o novo.

Peugeot 2008 arrow-options
Divulgação

O interior do Peugeot 2008 THP é bem conhecido desde 2015, quando o carro foi lançado no Brasil

 De qualquer forma, o Peugeot 2008 THP se mantém com alguns itens exclusivos e interessantes como o seletor de modo de condução que fica na base do console central, comandado com facilidade por meio de um botão giratório.

Trata-se do Grip Control, que ajusta o controle de tração em cinco modos, conforme a seleção do console central: Normal, Neve (desativa-se ao atingir 50 km/h), Lama (também adequado a grama molhada e ativo até 80 km/h), Areia (até 120 km/h) e ESP Off (que desliga o controle de estabilidade, só até 50 km/h).

Bom também é que a versão THP consegue ter bom desempenho sem gastar combustível demais. Segundo os números do Inmetro, o 2008 tipo de linha faz 12 km/l na cidade e 13 km/l na estrada com gasolina, números que passam para 8 km/l e 9 km/l com etanol, respectivamente.

Entretanto, assim como nas demais versões do 2008, a THP também sofre com a falta de espaço, inclusive no porta-malas, o que é complicado para um SUV comprador geramente por quem tem família. No porta-malas vão apenas 355 litros, o que até os quase extintos hatches médios conseguel levar.

LEIA MAIS: Nissan Kicks enfrenta Peugeot 2008. Qual dos SUVs compactos vence?

Conclusão

O Peugeot 2008 Griffe THP demorou muito para chegar às lojas com câmbio automático de seis marchas. Tem boa relação entre custo e benefício e bom desemepenho, mas a partir de 2021 a nova geração chegará da Argentina, bem mais moderna. Além disso, não é um dos SUVs compactos mais espaçosos. 

Ficha técnica

Peugeot 2008 Griffe THP
Preço: a partir de R$ 99.990 
Motor: 1.6, quatro cilindros, flex, turbo 
Potência: 173 cv (E) / 165 cv (G) a 6.000 rpm 
Torque: 24,5 kgfm a 4.000 rpm 
Transmissão: Automático, seis marchas, tração dianteira 
Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / eixo de torção (traseira) 
Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros) 
Pneus: 205/60 R16 
Dimensões: 4,16 m (comprimento) / 1,74 m (largura) / 1,58 m (altura), 2,54 m (entre-eixos) 
Tanque: 55 litros 
Porta-malas: 355 litros 
Consumo gasolina: 12 km/l (cidade) / 13 km/l (estrada) 
0 a 100 km/h: 8,8 segundos 
Velocidade máxima: 209 km/h

Saiba quais foram os 5 carros mais econômicos lançados no Brasil em 2019

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Saiba quais foram os 5 carros mais econômicos lançados no Brasil em 2019


Peugeot 2008 Griffe THP cinza arrow-options
Carlos Guimarães/iG

Peugeot 2008 Griffe THP: anda bem e gasta pouco, mas quase não têm novidades e demorou para chegar ao mercado

A versão turbinada do Peugeot 2008 finalmente chega à linha 2020 com câmbio automático de seis marchas e bom fôlego no dia a dia. Mas será que apenas o desempenho animador é suficiente para enfrentar os vários fortes rivais do disputado segmento de SUVs compactos?

LEIA MAIS: Peugeot 2008 e o preconceito contra a marca do leão

Com preço sugerido de R$ 99.990, o Peugeot 2008 THP até que vem com boa relação entre custo e benefício, mas recebeu poucas mudanças na linha 2020 e a partir de 2021  o novo SUV começará a ser fabricado na Argentina, ao lado do hatch 208, cuja nova geração começa a ser feita no país vizinho a partir do ano que vem.

Afora a sensação de déjà-vu ao sentar no banco do motorista, você terá uma grata surpresa de dirigir um dos utilitários esportivos mais ágeis do segmento, embora tenham faltado alguns detalhes para o carro agradar em cheio numa tocada mais esportiva.

Começa pela posição de dirigir, um pouco mais alta que o ideal. Depois, a suspensão deveria ser mais rígida para segurar o SUV tanto nas frenagens e acelerações quanto nas curvas, uma vez que a rolagem da carroceria poderia ser menor. Porém, nessa versão topo de linha do 2008, a boa notícia é que incluíram controle eletrônico de estabilidade (ESP).

O volante menor que o convencioal e o cluster elevado já são velhos conhecidos, mas ainda ajudam a deixar evidente a ideia de esportividade que o carro transmite. Pena que o tempo passou rápido para a atual geração do 2008 e a Peugeot praticamente não mexeu no carro por dentro na linha 2020, cujo acabamento deveria ser mais caprichado.

A central multimídia também evoluiu pouco na linha 2020. Permite espelhamento do celular Android ou iOS, mas precisa ser funcional, com funcionamento mais intuitivo e processar as informações com mais rapidez. E nessa versão com motor turbo cairiam bem as hastes atrás do volante para trocas sequenciais. No lugar delas, pode-se trocar de marcha apenas por toques na alavanca, o que não é tão cômodo.

LEIA MAIS:  Novo Peugeot 2008: quais os problemas de comprar este SUV?

A falta de comando do tipo “um toque” nas janelas e na cortina do teto-solar panorâmico é outro sinal de que o carro está apenas à espera da chegada da nova geração, que passará a ser trazida da Argentina. Ao contrário do hatch 208 nacional, que vai conviver por um tempo com a nova geração, não se sabe se o SUV feito no Brasil continuará sendo vendido junto com o novo.

Peugeot 2008 arrow-options
Divulgação

O interior do Peugeot 2008 THP é bem conhecido desde 2015, quando o carro foi lançado no Brasil

 De qualquer forma, o Peugeot 2008 THP se mantém com alguns itens exclusivos e interessantes como o seletor de modo de condução que fica na base do console central, comandado com facilidade por meio de um botão giratório.

Trata-se do Grip Control, que ajusta o controle de tração em cinco modos, conforme a seleção do console central: Normal, Neve (desativa-se ao atingir 50 km/h), Lama (também adequado a grama molhada e ativo até 80 km/h), Areia (até 120 km/h) e ESP Off (que desliga o controle de estabilidade, só até 50 km/h).

Bom também é que a versão THP consegue ter bom desempenho sem gastar combustível demais. Segundo os números do Inmetro, o 2008 tipo de linha faz 12 km/l na cidade e 13 km/l na estrada com gasolina, números que passam para 8 km/l e 9 km/l com etanol, respectivamente.

Entretanto, assim como nas demais versões do 2008, a THP também sofre com a falta de espaço, inclusive no porta-malas, o que é complicado para um SUV comprador geramente por quem tem família. No porta-malas vão apenas 355 litros, o que até os quase extintos hatches médios conseguel levar.

LEIA MAIS: Nissan Kicks enfrenta Peugeot 2008. Qual dos SUVs compactos vence?

Conclusão

O Peugeot 2008 Griffe THP demorou muito para chegar às lojas com câmbio automático de seis marchas. Tem boa relação entre custo e benefício e bom desemepenho, mas a partir de 2021 a nova geração chegará da Argentina, bem mais moderna. Além disso, não é um dos SUVs compactos mais espaçosos. 

Ficha técnica

Peugeot 2008 Griffe THP
Preço: a partir de R$ 99.990 
Motor: 1.6, quatro cilindros, flex, turbo 
Potência: 173 cv (E) / 165 cv (G) a 6.000 rpm 
Torque: 24,5 kgfm a 4.000 rpm 
Transmissão: Automático, seis marchas, tração dianteira 
Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / eixo de torção (traseira) 
Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros) 
Pneus: 205/60 R16 
Dimensões: 4,16 m (comprimento) / 1,74 m (largura) / 1,58 m (altura), 2,54 m (entre-eixos) 
Tanque: 55 litros 
Porta-malas: 355 litros 
Consumo gasolina: 12 km/l (cidade) / 13 km/l (estrada) 
0 a 100 km/h: 8,8 segundos 
Velocidade máxima: 209 km/h

BMW revela a motorização elétrica do futuro que se vai estrear no iX3 em 2020

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BMW revela a motorização elétrica do futuro que se vai estrear no iX3 em 2020


A produção do iX3 só começa em 2020, mas a BMW revela desde já a cadeia cinemática do modelo que assegurará uma autonomia de 440 km, segundo o protocolo WLTP.

O BMW iX3 terá uma bateria de 74 kWh que lhe permite, assim, uma autonomia de 440 km em ciclo WLTP. Esta cadeia cinemática será estreada no iX3 já em 2020, mas em 2021, o eDrive será aplicado ao BMW i4 e ao iNext, tendo tudo sido remodelado ou alterado para uma maior eficiência. O iX3 receberá estes avanços e a BMW assegura que o carro terá o mesmo ADN da BMW, ou seja, será um carro que oferece uma boa experiência de condução e uma eficácia assinalável.

O X3 será o primeiro carro da BMW que vai oferecer uma gama completa com motorização a gasolina, gasóleo, híbrido e elétrico, oferecendo, assim, uma gama muito completa que servirá a todo o tipo de clientes. O BMW iX3 será produzido na China pela BMW Brilliance Automotive. O motor elétrico terá 286 CV e 400 Nm de binário, a tração será ás rodas posteriores, sendo um motor que não precisa de materiais raros para a sua construção.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

Fichas Auto+: consulte as informações técnicas de todos os modelos à venda em Portugal (Clique AQUI)

Pesquisa: procure todos os modelos que pretende através do motor de Pesquisa Auto+ (Clique AQUI)



Saiba quais foram os 5 carros mais econômicos lançados no Brasil em 2019

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Saiba quais foram os 5 carros mais econômicos lançados no Brasil em 2019


Um fenômeno já toma conta do mundo há certo tempo, e vai, aos poucos, entrando na consciência do brasileiro: a eficiência. Em tempos de crise, um carro que “ande muito” já não enche tanto os olhos se tiver que gastar litros de combustível para tal. E neste cenário, a popularização de modelos mais econômicos é inexorável.

LEIA MAIS: Conheça os 10 carros com tração dianteira mais divertidos de guiar 

Partindo disso, a reportagem do iG Carros enumera os 5 modelos mais econômicos lançados em 2019. Se você acha que a lista contará apenas com modelos híbridos, verá que o novo Chevrolet Onix veio para se tornar o hatch compacto que menos gasta combustível atualmente, nas versões com motor 1.0, aspirado, de três cilindros.

1 – Toyota Corolla 1.8 Altis Hybrid – 16,3 km/l na cidade

Toyota Corolla arrow-options
Newspress

Toyota Corolla, o primeiro híbrido flex do mundo

Um modelo que se destacou entre os eletrificados este ano foi o Toyota Corolla . Ele não apenas é o primeiro carro eletrificado fabricado no Brasil, como também é o primeiro híbrido flex do mundo. De acordo com o Inmetro, o modelo pode aferir 10,9 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada com etanol. Na gasolina, os números sobem para 16,3 km/l e 14,5 km/l, respectivamente.

Trata-se do mesmo motor de 122 cv do Prius, com algumas diferenças de componentes. Vale lembrar que o etanol é mais corrosivo que a gasolina, portanto, algumas peças foram feitas exclusivamente para a versão flex.

2 – Chevrolet Onix 1.0 LT – 16,7 km/l na estrada

Chevrolet Onix hatch arrow-options
Divulgação

Chevrolet Onix hatch, o campeão de vendas em sua nova geração

Sendo o primeiro carro turbo da Chevrolet no Brasil, é natural que todos tenham voltado os holofotes para o novo motor 1.0 que equipa a família Onix a partir das versões intermediárias. Mas vale lembrar que a unidade 1.0 aspirada, de três cilindros, que equipa as versões básicas surpreende no consumo de combustível. Faz 9,9 km/l na cidade e 11,7 km/l na estrada com etanol, além de 13,9 km/l na cidade e incríveis 16,7 km/l na estrada, conforme o Inmetro.

LEIA MAIS: Saiba qual versão do Chevrolet Onix perde menos valor

Em sua versão aspirada, Chevrolet Onix pode render até 82 cv de potência e 10,6 kgfm de torque, sempre com câmbio manual de seis velocidades. Ele já pode ser encontrado nas concessionárias a partir de R$ 48.490.

3 – Mini Countryman SE All4 – 19 km/l na cidade

Mini Countryman Plug-in Hybrid arrow-options
Divulgação

Mini Countryman Plug-in Hybrid, um verdadeiro “kart” familiar e eletrificado

Nós adoramos os irreverentes carros da Mini pela sensação esportiva ao volante. Pelos dados do Inmetro, o consumo do Countryman híbrido na cidade fica em 19km/l, marca que cai para 17 km/l na estrada, onde a autonomia fica em bons 612 quilômetros com o uso combinado do motor elétrico com o a combustão.

Seu motor a combustão é 1.5 turbo, de três cilindros, capaz de desenvolver 136 cv de potência e 22,4 kgfm de torque. As rodas traseiras são movidas pelo elétrico, de 88 cv. Como estão em eixos diferentes, há como considerar a soma das potências, que chega nos 224 cv.

4 – Volvo XC60 2.0 T8 Hybrid – 20 km/l na estrada

Volvo XC60 T8 arrow-options
Divulgação

Volvo XC60 T8, um verdadeiro canhão com motorização híbrida

Sabe o que é improvável? Um SUV da Volvo, híbrido, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em inimagináveis 5,3 segundos. Mas ele existe, e atende pelo nome XC60 T8. De acordo com o Inmetro, o SUV-canhão pode marcar 19,2 km/l na cidade e 20 km/l na estrada.

O motor 2.0 tem 320 cv de potência e 40,8 kgfm de torque. Quando combinado ao propulsor elétrico, os números sobem para 407 cv de potência e 65,3 kgfm de torque. Um SUV para lá de divertido.

5 – VW Golf GTE 1.4 TSI – 22 km/l na cidade

VW Golf GTE arrow-options
Divulgação

VW Golf GTE, o último suspiro da sétima geração no Brasil

Eis o primeiro carro híbrido da Volkswagen, além de último respiro da sétima geração do Golf que recentemente perdeu a versão GTI. O novo GTE ainda tem certa proposta esportiva, acelerando de 0 a 100 km/h em apenas 7,6 segundos, mas o que realmente chama atenção é a economia de combustível: 22 km/l na cidade e 19 km/l na estrada, conforme o Inmetro.

LEIA MAIS: JAC iEV40 é o carro elétrico mais barato do Brasil, e uma grata surpresa

O Golf traz o mesmo motor 1.4 TSI, de 150 cv e 25 kgfm de torque que já conhecemos (mas apenas a gasolina), operando com outro propulsor elétrico capaz de produzir 102 cv. A potência combinada é de 210 cv, ainda distantes dos 230 cv do antigo GTI.

Fonte: IG Carros e Motos



Saiba quais foram os 5 carros mais econômicos lançados no Brasil em 2019

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Saiba quais foram os 5 carros mais econômicos lançados no Brasil em 2019


Um fenômeno já toma conta do mundo há certo tempo, e vai, aos poucos, entrando na consciência do brasileiro: a eficiência. Em tempos de crise, um carro que “ande muito” já não enche tanto os olhos se tiver que gastar litros de combustível para tal. E neste cenário, a popularização de modelos mais econômicos é inexorável.

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Partindo disso, a reportagem do iG Carros enumera os 5 modelos mais econômicos lançados em 2019. Se você acha que a lista contará apenas com modelos híbridos, verá que o novo Chevrolet Onix veio para se tornar o hatch compacto que menos gasta combustível atualmente, nas versões com motor 1.0, aspirado, de três cilindros.

1 – Toyota Corolla 1.8 Altis Hybrid – 16,3 km/l na cidade

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Toyota Corolla, o primeiro híbrido flex do mundo

Um modelo que se destacou entre os eletrificados este ano foi o Toyota Corolla . Ele não apenas é o primeiro carro eletrificado fabricado no Brasil, como também é o primeiro híbrido flex do mundo. De acordo com o Inmetro, o modelo pode aferir 10,9 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada com etanol. Na gasolina, os números sobem para 16,3 km/l e 14,5 km/l, respectivamente.

Trata-se do mesmo motor de 122 cv do Prius, com algumas diferenças de componentes. Vale lembrar que o etanol é mais corrosivo que a gasolina, portanto, algumas peças foram feitas exclusivamente para a versão flex.

2 – Chevrolet Onix 1.0 LT – 16,7 km/l na estrada

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Divulgação

Chevrolet Onix hatch, o campeão de vendas em sua nova geração

Sendo o primeiro carro turbo da Chevrolet no Brasil, é natural que todos tenham voltado os holofotes para o novo motor 1.0 que equipa a família Onix a partir das versões intermediárias. Mas vale lembrar que a unidade 1.0 aspirada, de três cilindros, que equipa as versões básicas surpreende no consumo de combustível. Faz 9,9 km/l na cidade e 11,7 km/l na estrada com etanol, além de 13,9 km/l na cidade e incríveis 16,7 km/l na estrada, conforme o Inmetro.

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Em sua versão aspirada, Chevrolet Onix pode render até 82 cv de potência e 10,6 kgfm de torque, sempre com câmbio manual de seis velocidades. Ele já pode ser encontrado nas concessionárias a partir de R$ 48.490.

3 – Mini Countryman SE All4 – 19 km/l na cidade

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Mini Countryman Plug-in Hybrid, um verdadeiro “kart” familiar e eletrificado

Nós adoramos os irreverentes carros da Mini pela sensação esportiva ao volante. Pelos dados do Inmetro, o consumo do Countryman híbrido na cidade fica em 19km/l, marca que cai para 17 km/l na estrada, onde a autonomia fica em bons 612 quilômetros com o uso combinado do motor elétrico com o a combustão.

Seu motor a combustão é 1.5 turbo, de três cilindros, capaz de desenvolver 136 cv de potência e 22,4 kgfm de torque. As rodas traseiras são movidas pelo elétrico, de 88 cv. Como estão em eixos diferentes, há como considerar a soma das potências, que chega nos 224 cv.

4 – Volvo XC60 2.0 T8 Hybrid – 20 km/l na estrada

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Volvo XC60 T8, um verdadeiro canhão com motorização híbrida

Sabe o que é improvável? Um SUV da Volvo, híbrido, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em inimagináveis 5,3 segundos. Mas ele existe, e atende pelo nome XC60 T8. De acordo com o Inmetro, o SUV-canhão pode marcar 19,2 km/l na cidade e 20 km/l na estrada.

O motor 2.0 tem 320 cv de potência e 40,8 kgfm de torque. Quando combinado ao propulsor elétrico, os números sobem para 407 cv de potência e 65,3 kgfm de torque. Um SUV para lá de divertido.

5 – VW Golf GTE 1.4 TSI – 22 km/l na cidade

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VW Golf GTE, o último suspiro da sétima geração no Brasil

Eis o primeiro carro híbrido da Volkswagen, além de último respiro da sétima geração do Golf que recentemente perdeu a versão GTI. O novo GTE ainda tem certa proposta esportiva, acelerando de 0 a 100 km/h em apenas 7,6 segundos, mas o que realmente chama atenção é a economia de combustível: 22 km/l na cidade e 19 km/l na estrada, conforme o Inmetro.

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O Golf traz o mesmo motor 1.4 TSI, de 150 cv e 25 kgfm de torque que já conhecemos (mas apenas a gasolina), operando com outro propulsor elétrico capaz de produzir 102 cv. A potência combinada é de 210 cv, ainda distantes dos 230 cv do antigo GTI.

Fonte: IG Carros e Motos



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