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Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

Apresentado e lançado entre os anos de 2010 e 2012, o Volvo V60 é uma perua (station wagon), também batizada de “sportwagon” pela própria montadora.

O carro da montadora sueca é baseado no sedan S60, modelo com o qual o V60 compartilha a plataforma e alguns itens. Não só de configurações eles se assemelham, pois ambos possuem design similar.

A primeira geração do Volvo V60 chegou ao Brasil em três configurações: T5 Comfort R-Design, T5 Dynamic R-Design e T6 R-Design. Os preços variavam de R$ 130 a quase R$ 200 mil.

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

Já a segunda geração, por seu lado, foi anunciado no ano passado. Atualmente, é comercializado em versão única e no Brasil sai por R$ 213.950

Confira a seguir todos os detalhes das versões e curiosidades do station wagon Volvo V60, carro que chama a atenção pelo design, equipamentos e, sobretudo, pela segurança – marca registrada da empresa sueca.

Volvo V60 – Primeira geração

Lançado na Europa em 2011, o Volvo V60 chegou ao Brasil em 2012. Segurança, conjunto mecânico, equipamentos e design são pontos que chamam a atenção da primeira geração do V60.

No Brasil, ele ofereceu equipamentos inéditos para sua categoria, especialmente na segurança. Recebeu cinco estrelas em segurança – algo que nem chegou a surpreender quem já conhece a marca. Também foi eleito o melhor veículo na categoria Família Grande do Euro-NCAP de 2011.

Esses títulos apenas reforçam o quanto a Volvo está na vanguarda da segurança automotiva.

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

Prova disso é o tão elogiado cinto de três pontos. O equipamento, que já se encontra em automóveis populares há um certo tempo, foi desenvolvido em 1958 por Nils Bohlin, engenheiro da Volvo.

Desembaçador traseiro, terceira luz de freio, airbag de cortina e alerta para cinto de segurança são alguns dos itens que partiram da marca sueca.

Quando lançado no país sul-americano, o V60 chegou às lojas em três versões: Volvo V60 T5 Comfort R-Design (por R$ 130.900), V60 T5 Dynamic R-Design (R$ 149.900) e Volvo V60 T6 R-Design – sendo a última a topo de linha custando R$ 199.900.

Esse é um automóvel que conquista o coração dos surfistas, viajantes e aventureiros. É claro que não podemos deixar de dizer que atende perfeitamente às famílias também.

O sobrenome R-Design é basicamente um “pacote esportivo”, no qual trazia características diferenciadas, como o painel na cor azul, volante com tamanho maior, assentos esportivos, pedaleiras também esportivos, frisos em alumínio na moldura dos vidros, os retrovisores ganharam capas de alumínio, rodas de 18 polegadas e chassi esportivo.

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

De série, a versão de entrada do Volvo V60 (T5 R-Design Comfort) trazia ar-condicionado digital, revestimento em couro no volante e bancos, sistema de som de alta performance com oito alto-falantes que permitia a conexão com iPod (e entrada USB).

Havia outros itens incluídos como: direção hidráulica, airbags, computador de bordo e freios ABS.

De modo geral, a station wagon vinha bem equipada, mesmo na opção “mais em conta”.

A intermediária T5 R-Design Dynamic acrescenta banco elétrico com configuração de memória para o condutor, teto solar elétrico, sensores crepuscular e de chuva e faróis de xenônio adaptativos.

Já o Volvo V60 em sua versão topo de linha (V60 T6 R-Design) garantia alguns “mimos” interessantes como: sistema de som ainda mais aperfeiçoado, incluindo uma tela de sete polegadas, sensor de estacionamento (dianteiro e traseiro), incluso câmera de ré com sinalização de obstáculos.

O Volvo V60 T6 é equipado com piloto automático adaptativo e um sistema inteligente capaz de controlar a distância e velocidade do carro da frente.

Além desses itens, o Volvo V60 T6 se destaca pelo Pedestrian detection. Trata-se de um sistema de segurança que consegue identificar se há pedestre na frente do carro e acionar automaticamente os freios.

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

Para completar, há o assistente de mudança de faixa, que alerta o condutor quando é detectado um afastamento “involuntário” da trajetória. Para evitar multas e reforçar a segurança, o Volvo V60 T6 conta com leitor de placas de sinalização com o objetivo de alertar o motorista sobre a velocidade máxima da pista, entre outros.

Quando lançados, as três versões do Volvo V60 entregavam de série: tecnologia City Safety, mais um item de segurança que freia o veículo sozinho em velocidade de até 50 km/h.

E há mais: freios ABS com EBA (Emergency Brake Assist), airbags laterais e frontais, freio de estacionamento elétrico, controle anticapotamento, tração e estabilidade.

Como nem tudo é perfeito, o Volvo V60 decepcionava em não entregar GPS de série. Para a station wagon, o item só estava disponível como opcional. Um ponto negativo para um carro que custava mais de R$ 100 mil.

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

Com relação ao conjunto mecânico, tanto o Volvo V60 T5 R-Design Comfort quanto a Dynamic vieram equipados com motorização 4 cilindros em linha com turbo e injeção direta, 2.0 capaz de gerar 240 cavalos de potência e torque de 32,6 kgfm.

A transmissão é automatizada de dupla embreagem Powershift de seis velocidades, com possibilidade de troca manual. Com isso, o condutor do sportwagon pode fazer de zero a 100 km/h em 7,7 segundos.

O Volvo V60 T6 R-Design AWD, por sua vez, tem conjunto mecânico mais aprimorado e nervoso. O carro traz motor seis cilindros em linha e injeção direta, 3.0 turbo, 304 cavalos de potência (64 cavalos a mais do que as primeiras versões) e 44,8 kgfm de torque que atua com transmissão Geartronic automática de seis velocidades e trocas sequenciais.

Para atingir os 100 km/h, o Volvo V60 T6 R-Design precisava de 6,2 segundos.

Diferentemente do Brasil, o segmento station wagon sempre teve muita aceitação no mercado europeu. É por isso que lançar um carro como o V60 por aqui não era tarefa fácil. Com relação ao design, a Volvo não decepcionou e o V60 não ficou conhecido apenas como uma perua. O carrão tem essência esportiva, sem cara de “tiozão”.

Na dianteira, o Volvo V60 é semelhante ao irmão sedan S60. A station wagon traz design agressivo que remete à esportividade, especialmente nos faróis e para-choque.

Já na lateral ficava mais evidente que o carro era uma station wagon. O Volvo V60 tinha detalhes em alumínio que emolduram os vidros, dando sensação de ser uma parte toda envidraçada e não dividida.

O alumínio também está presente nos retrovisores e as rodas de 18 polegadas ganharam desenho esportivo.

Na traseira, as lanternas em LEDs são destacadas com seu formato horizontal. Seu desenho começa no topo da tampa do porta-malas e termina nas laterais do carro próximo ao para-choque.

Ao centro está a identificação da Volvo, apenas letras ao invés do logo redondo. Nas laterais, é possível ver a identificação V60 e sua versão.

Para completar a esportividade do Volvo V60, as saídas de ar do escapamento e os extratores de ar deixam o carro ainda mais invocado.

Analisando a parte interna, o veículo foi bem trabalhado com acabamento rico e elegante. O conforto é outro ponto positivo que agrada os passageiros, em especial nos assentos, que “abraçam” o ocupante.

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

A única ressalva a ser feita é em relação ao espaço interno traseiro. O passageiro que vai ali pode ter dificuldades para acomodar as pernas. Crítica alegada por muitos que avaliaram o carro.

A Volvo também poderia ter colocado regulagem de altura automática no banco ao lado do motorista.

Com peso de 1.737 kg, o Volvo V60 tem 1,87 m de largura, 1,48 m de altura, 4,63 m de comprimento e 2,78 de distância entre-eixos. O porta-malas é pequeno de 430 litros. Com os bancos rebatidos, ele pode chega a 1.241 litros.

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

Após ser lançado globalmente, algumas variações do station wagon foram surgindo. Um exemplo é Volvo V60 Ocean Race, com diferenciais na pintura Ocean Blue, estofamento de couro bege e outros detalhes exclusivos Ocean Race.

O carro ganhou também a versão especial e limitada Polestar, com motor seis cilindros e 3,0 litros turbo. Sua potência era de 350 cv.

Na linha esportiva Polestar, o V60 recebeu novo turbo, resfriador de ar e do escapamento. Logo, o modelo precisava de apenas 4,9 segundos para atingir os 100 km/h. Já os 200 km/h, demanda de 17,7 segundos com alcance total de 250 km/h.

Ainda como diferencial, havia rodas de 20 polegadas com pneus 245/35, dentre outros.

Lá em 2011, a Volvo já havia apresentado o V60 Plug-in Hybrid. A perua tinha motor elétrico de íon-lítio de 12 kWh e turbodiesel 2.4 litros. Esperado para o Salão do Automóvel de Genebra 2012, o carro foi classificado pela montadora como “o primeiro híbrido plug-in a diesel do mundo”.

Para os Estados Unidos e Europa, uma opção Cross Country do Volvo V60 foi introduzida no portfólio.

A primeira geração do Volvo V60 durou até 2018, quando a marca apresentou a nova fase.

Segunda geração

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

No início de 2018, a Volvo apresentou a segunda geração do V60. De modo geral, o carro evoluiu, mas não perdeu a essência da geração de 2010. O novo Volvo V60 lembra bastante o crossover XC60 e se destaca pela segurança (claro), espaço e design premium tanto fora quanto por dentro. Além disso, o carro não fica devendo em nada para um utilitário esportivo (SUV).

No Brasil, a perua chegou em pré-venda no mês de maio de 2018 e as primeiras entregas começaram em agosto do mesmo ano. É vendido em versão única por aqui, a Momentum, por R$ 199.950. Atualmente, no site da Volvo, é possível encontrá-lo por R$ 213.950.

Fabricado na Suécia (seu país de origem) e na Bélgica, o V60 pode ser encontrado em outras configurações Há três grupos de transmissão a gasolina: a T5, T6 AWD e T6 AWD Twin Engine.

No mercado europeu, a station wagon está à venda com dois motores a gasolina, dois a diesel, além de dois em híbridos plug-in. Assim como a primeira geração, a Volvo também apresentou a Cross Country, além de R-Design, Inscription e Polestar.

Em território brasileiro, o Volvo V60 T5 (Momentum) é equipado com motor quatro cilindros a gasolina 2.0 turbo capaz de gerar 254 cv de potência a 5.500 rpm. O torque fica em 35,7 kgfm a 1.500 rpm. Com esse conjunto mecânico, a perua pode fazer de zero a 100 km/h em 6,8 segundos, segundo a própria Volvo.

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

A transmissão, por sua vez, é automática Geartronic de oito velocidades. Para permitir mais sensação de esportividade, as borboletas atrás do volante fazem falta.

A dianteira do carro, assim como o design como um todo, ficou bem elegante e ainda com mais cara de premium. No farol, vê-se as luzes em LED no estilo Martelo de Thor. O capô permaneceu alongado e os vincos são perceptíveis no design do veículo.

Na traseira, as lanternas ainda lembram a primeira geração. Entretanto, elas ganharam prolongamento horizontal, valorizando a largura do modelo. O nome “Volvo” ao centro permaneceu em destaque assim como seu antecessor.

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

Por dentro, o veículo alia conforto e design premium que agrada tanto ao toque quanto ao olhar. O acabamento é excelente e tem como destaque as cores disponíveis. O comprador pode escolher o interior em cor bege claro, marrom e caramelo. Há carpete e teto preto, entre outras opções.

O ambiente conta com cluster totalmente digital de 12,3 polegadas. A central multimídia Sensus em formato tablet dá um realce futurista no interior. O sistema de infoentretenimento vai além do básico, ou seja, o motorista pode configurar tudo (ar-condicionado e sistema de segurança, por exemplo) através da tela sensível ao toque de nove polegadas.

Ela também é integrada com Android Auto e Apple CarPlay.

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

A perua oferece partida do motor por meio de botão, freio de estacionamento elétrico, dez alto-falantes com potência de 170W. Se quiser teto solar, terá que pagar um extra.

Peca em não oferecer câmera de ré. Entretanto, não tira a eficiência do sensor de estacionamento.

Por falar em segurança, a nova geração vem com leitura de placas, frenagem automática com visão noturna, sistema semi-autônomo, proteção de coluna cervical e assistente de direção.

O carro faz alertas quando o motorista estiver desviando do trajeto. Ao identificar, o Volvo V60 treme o volante e, ao mesmo tempo, faz a correção. Ele é capaz de acelerar, frear e até realizar curvas suavemente sem o motorista colocar as mãos no volante.

A plataforma é a SPA (Scalable Product Architecture), a mesma de outros modelos como Volvo S60, Volvo S90, Volvo XC60 e Volvo XC90.

A base explica o design e mecânica semelhantes entre eles. O V60 tem 4,76 m de comprimento, 1,85 m de largura, 1,42 m de altura e distância entre-eixos de 2,87 m.

Volvo V60: história, gerações, detalhes e versões especiais

Desta vez, o bagageiro ficou maior que a primeira geração. Agora são 529 litros. Ainda assim, poderia ter porta-malas com abertura elétrica.

Junto do SUV XC60, a Volvo também apresentou o V60 com pacote Polestar Engineered. É equipado com rodas diferenciadas, novos freios e suspensão, e alguns detalhes exclusivos no exterior. A perua traz motor de 422 cv de potência e torque de 71,3 mkgf.

O Volvo V60 é um carro completo. Ideal para família grande e que demanda de conforto, segurança e tecnologia.

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Quarenta anos do carro a etanol. :: FolhaMT

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Em setembro, foram celebrados quarenta anos do Protocolo assinado entre o Governo Federal e a ANFAVEA, objetivando a produo de veculos automotores movidos integralmente aetanolcombustvel. A partir deste marco se desenvolveu no Brasil no s a adio do etanol gasolina, de 27% desde maro de 2015, mas tambm a sua aplicao como combustvel exclusivo em veculos.

Este um exemplo de poltica pblica que trouxe significativos resultados positivos. O protocolo estabeleceu metas amplamente cumpridas, no s pela indstria automotiva, mas tambm pelos consumidores, que fizeram do carro a etanol um grande sucesso de vendas. Representaram mais de 96% das vendas totais de veculos em 1985, somando desde 1979 mais de 5,62 milhes de unidades vendidas.

O veculo a etanol foi o precursor do carro flex, capaz de utilizar qualquer combinao de gasolina C (mistura de etanol anidro e gasolina) e etanol hidratado. Lanado em maro de 2003, desde ento acumula vendas de mais de 33 milhes de unidades, constituindo a maior frota mundial de veculos com tecnologia flex do mundo, correspondendo a mais de 80% da frota total de veculos leves do Pas.

Os impactos positivos do uso de etanol em mistura com a gasolina automotiva e como combustvel puro so inmeros, em termos econmicos, sociais e ambientais. Entre 1976 e 2018, foram substitudos o uso e a importao de mais de 3 bilhes de barris de gasolina, um marco significativo para o Brasil que possui reservas provadas de petrleo e compensados de 15 bilhes de barris, incluindo o Pr-sal. O valor econmico da gasolina substituda, calculado pela DATAGRO, equivale a mais de 506 bilhes de dlares (constantes de Dez/2018), incluindo de forma conservadora o impacto da dvida externa evitada.

Em termos ambientais, o fato do etanol de cana ser praticamente neutro em emisses de gases causadores do efeito estufa, transformou-o numa das fontes de energia mais limpas para alimentar a mobilidade eficiente do ponto de vista energtico e ambiental.

O Brasil se transformou em referncia internacional na utilizao de combustvel lquido limpo e renovvel. O etanol utilizado em mistura com a gasolina, e puro pela frota flex, nos primeiros nove meses de 2019 substituiu 45,8% de toda a gasolina consumida um marco inigualado em nenhuma outra nao.

Por sua elevada octanagem de 116 AKI comparado mdia da gasolina de 87 AKI, com o uso de etanol em mistura na gasolina, o Brasil foi pioneiro mundial na eliminao do venenoso chumbo tetra-etila, anteriormente utilizado como aditivo elevador de octanagem, causador do saturnismo e de contaminao cerebral afetando principalmente as crianas. Alm disso, o etanol tem viabilizado o uso de gasolinas mais baratas, com grande economia para o Pas.

O etanol tem substitudo compostos aromticos cancergenos contidos na gasolina, reduzindo tambm emisses de material particulado e outros compostos nocivos sade como monxido de carbono, formaldedos, e compostos orgnicos volteis geradores desmogfotoqumico. Por conta do uso de biocombustveis, embora a cidade de So Paulo tenha uma frota de mais de 8,5 milhes de veculos, no tem a mesma poluio do ar que metrpoles como Pequim, Nova Delhi e Cidade do Mxico.

Atravs das metas de descarbonizao aprovadas no mbito do RenovaBio, o novo Plano Nacional de Biocombustveis, teremos reduo acumulada de emisso de mais de 700 milhes de toneladas de CO2e nos prximos 10 anos, o que corresponde a mais de um ano de emisses totais de carbono da Frana.

Com o etanol, o Brasil tem uma opo tecnolgica de mobilidade muito superior que vrios outros pases tem perseguido, ao pretenderem substituir motores de combusto interna por outras motorizaes que no utilizam fontes limpas, de baixa pegada de carbono, numa falsa iluso de que desta maneira esto reduzindo emisses. por esse motivo que dirigentes de montadoras europeias tem alertado que at os atuais carros movidos a diesel so mais limpos do que outras opes tecnolgicas que, embora estimuladas por enormes subsdios, pouco interesse tem capturado junto aos consumidores. Enquanto um carro eltrico a bateria na Europa emite cerca de 141 gramas de CO2 por km, com a pegada de carbono quase neutra do etanol, a emisso de gases do efeito estufa dos atuais veculos equipados com motores de combusto interna utilizando etanol, mesmo no sendo ainda otimizados, de apenas 58 gramas de CO2e por km.

E graas a novas tecnologias a serem em breve implantadas como resultado da Lei do Rota 2030 estamos indo na direo de 47 gramas de CO2 por km. Estamos, tambm, indo na direo da eletrificao com biocombustveis com o novo hibrido flex a etanol, que j considerado o carro mais limpo do planeta, pois emite apenas 29 gramas por km, e clula a combustvel a etanol que j tem prottipo pronto, e quando chegar s ruas emitir apenas 27 gramas por km.

por esses motivos que o Brasil se encontra hoje na vanguarda tecnolgica da nova opo de mobilidade, com energia de alta densidade energtica e limpa, que utiliza a infraestrutura existente de distribuio.

Mais importante, esta tecnologia de mobilidade replicvel, escalvel, acessvel, aceita pelo consumidor e usa a infraestrutura existente, resolvendo com implementao imediata os dois grandes problemas hoje enfrentados pela humanidade: o aquecimento global e a crise do emprego.



BMW desvenda pormenores sobre as baterias do seu carro elétrico iX3

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BMW desvenda pormenores sobre as baterias do seu carro elétrico iX3 que chega em 2020!


O investimento da BMW na eletrificação dos seus veículos é notório! O iX3 será o próximo carro elétrico da marca alemã, que se junta assim a uma gama cada vez maior. Agora, foram desvendados pormenores sobre as baterias!

Segundo as informações divulgadas oficialmente pela marca, foram ultrapassados os objetivos delineados no ano passado relativamente às baterias do iX3.

BMW desvenda pormenores sobre as baterias do seu carro elétrico iX3 que chega em 2020!

A BMW, histórica fabricante de automóveis alemã, tem vindo a investir muito no segmento dos carros elétricos. Recentemente anunciou que tem lítio garantido até 2024, num investimento de 540 milhões de euros.

Para além do investimento em tecnologias e materiais, a BMW tem uma gama de veículos elétricos que promete bastantes inovações! O objetivo passa por lançar o iX3 já em 2020, um SUV que, tal como o nome indica, será baseado no X3 com motor de combustão interna atualmente em comercialização.

https://pplware.sapo.pt/

Depois de termos visto vários carros elétricos continuarem o rumo de evolução em 2019, é esperado que 2020 seja um ano igualmente bom nesse sentido!

O que a BMW desvendou sobre as baterias do iX3?

Numa publicação recente, a fabricante da Baviera deu a conhecer pormenores específicos sobre as unidades de armazenamento de energia que estarão presentes nos seu próximo carro elétrico.

Segundo a BMW, o iX3 irá estrear a quinta geração da tecnologia eDrive. Os dados preliminares indicam mais de 440 km de autonomia segundo o ciclo WLTP num conjunto de baterias com 74 kWh.

A bateria de alta voltagem, com uma eficiência superior e incremento de 20% na densidade de energia face aos carros elétricos mais antigos da marca, consegue alcançar assim uma autonomia bastante superior sem ter de aumentar de volume. É essa a principal inovação da quinta geração da tecnologia eDrive, que mostra agora os seus resultados!

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O BMW iX3 terá uma potência de 286 cv e 400 Nm de binário. Chega já em 2020, sendo produzido na China mas vendido nos mercados globais.

Para além do SUV X3, esta recente tecnologia estará presente no BMW i4 e no iNEXT.

Para além do iX3, o SUV da BMW está a ser usado para criar um carro movido a hidrogénio!



BAOJUN NEV: A ANTESSALA DE UM CARRO ELÉTRICO PARA AS GRANDES CIDADES CHINESAS

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BAOJUN NEV: A ANTESSALA DE UM CARRO ELÉTRICO PARA AS GRANDES CIDADES CHINESAS


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o que esperar em 2020

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O SUV médio da Ford será importado da China e terá preço médio de R$ 130 mil


Os utilitários esportivos devem dominar as atenções em 2020 e serão a maioria dos lançamentos aguardados para o próximo ano. De diferentes tamanhos e nacionalidades, incluindo vários brasileiros, os SUVs são a grande aposta das montadoras na diversificação de portfólio. Compactos, médios e grandes, todos buscam preços competitivos e diferenciais, seja pelo design, motorização, itens de série ou tecnologias de conectividade e segurança.

Das novidades nacionais, já se sabe que há uma fila de SUVs. A Chery, por exemplo, comandada pelo grupo Caoa, vai lançar em maio o Tiggo 8, produzido em Anápolis (GO), já com as atualizações estéticas iguais às do modelo chinês. De porte grande, com sete lugares, poderá vir com motor turbo de 1,5 litro, que já equipa o Tiggo, de 150 cv. Outra opção, mais provável, é equipá-lo com o 1.6 turbo flex de injeção direta, que gera 200 cv de potência, acoplado ao câmbio automatizado de dupla embreagem de seis marchas.

Entre os diferenciais, o Tiggo 8 terá um inédito sistema de reconhecimento facial, que identifica o motorista para liberar a partida do motor e fazer ajustes personalizados, como regulagem do banco e dos espelhos retrovisores, além de selecionar o ar-condicionado e o sistema de som. A Caoa Chery vai promover ainda a renovação dos SUVs já vendidos aqui, Tiggo 5x e Tiggo 7.

A Volkswagen havia prometido, em 2017, 20 lançamentos até 2020. Esse número inclui novas versões de modelos já existentes, reestilizações e novos projetos. Desse montante, 15 já estão nas lojas – os novos Polo, Virtus, T-Cross; reestilizados Jetta, Tiguan Allspace, Golf e Golf Variant; além de novas versões de Amarok V6, Golf e Voyage automáticos, Polo, Virtus e T-Cross na versão Sense (PcD), Jetta GLi e Golf GTE.

Para o próximo ano, são esperadas mais cinco novidades da Volks. Um dos mais aguardados é o Nivus, em maio. Trata-se do SUV do Polo, totalmente desenvolvido pelo time de design da Volks brasileira, feito sobre a plataforma modular MQB. Ele será produzido em São Bernardo do Campo (SP). Do pouco que se vê em uma foto divulgada da “sombra” do carro, o Nivus terá uma carroceria mais esportiva, no estilo cupê. As opções de motores ainda não foram reveladas, mas é esperado o turboflex 1.0 de três cilindros, que entrega até 128 cv e transmissão manual ou automática de seis velocidades. Outro destaque desse carro, promete a Volks, é que terá o preço mais acessível do segmento.

A Volks ainda terá outro SUV, dessa vez médio e uma árdua missão: brigar com o Jeep Compass. Conhecido pelo nome provisório de Tarek, é chamado de Tharu, na China, e seria um substituto do antigo Tiguan de cinco lugares. Este novo utilitário esportivo terá produção na Argentina e seu mais provável motor será o 1.4 turbo de 150 cv, com transmissão automática de seis marchas.

A Chevrolet, que informou que fará sete lançamentos em 2020, terá entre as novidades o SUV Tracker, agora produzido no Brasil. Não é o mesmo Tracker vendido atualmente: ele será baseado na plataforma do Onix, será maior que o atual, terá motores turbo 1.0 e 1.2 e bom recheio de tecnologias.

Dos oito lançamentos anunciados pela Ford para 2020, um já havia sido divulgado: a chegada do Territory. O SUV médio que será importado da China e é outro que briga pelos clientes de Jeep Compass, embora seja um pouco maior. De motor, uma opção seria o 1.5 turbo, mas também pode receber um dois litros, sempre com transmissão automática. Os preços devem ficar por volta de R$ 130 mil. Enquanto a Ford não dá pistas dos demais lançamentos, A TARDE Autos apurou que um deles poderá ser o SUV médio Escape, que pode ter como diferencial a motorização híbrida.

Importados

Da seção de importados, a safra será boa. A começar pelo Audi Q3, já avaliado por A TARDE Autos e que chega em fevereiro. A segunda geração do SUV best-seller da Audi que virá da Hungria chega reestilizado, com motor 1.4 turbo e tração dianteira. Já está em pré-venda por preços a partir de R$ 179.990.

Outro modelo que vai chamar a atenção pelo novo visual, embora não tenha herdado quase nada do antecessor a não ser o nome, é o Land Rover Defender. O SUV fez estreia no Salão de Frankfurt, em setembro passado, e já foi confirmado pela marca. Sua carroceria mantém um estilo quadradão moderno e a nova arquitetura lhe dá todas as credenciais para enfrentar desafios off-road. Além de motores a gasolina e turbodiesel, o novo Defender também tem opções híbrido leve (mais provável de vir) e híbrido plug-in.

A Citroën quer surfar na boa onda do C4 Cactus para lançar em 2020 o C5 Aircross: um SUV de dimensões próximas ao Peugeot 3008. Enquanto na Europa o C5 Aircross acaba de ganhar uma versão híbrida, para o Brasil a marca deve manter o 1.6 turbo de 165 cv e transmissão automática de seis velocidades. Os preços devem ficar próximos aos do 3008, a partir de R$ 155 mil.



Franquia Odontoclinic investe em startup focada em ortodontia digital – e já tem cinco unidades abertas – Pequenas Empresas Grandes Negócios

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Franquia Odontoclinic investe em startup focada em ortodontia digital – e já tem cinco unidades abertas - Pequenas Empresas Grandes Negócios



Alinhadores transparentes da Elevel (Foto: Divulgação)

A cidade de São Paulo ganhou cinco unidades da Elevel nos últimos meses. A healthtech (startup da área da saúde) é focada em ortodontia digital e tem como carro-chefe os alinhadores transparentes, que substituem os aparelhos fixos. A promessa é que todas as etapas do tratamento sejam 100% digitalizadas, não envolvendo papel ou gesso como no modelo tradicional.

Neste modelo, o dentista escaneia a boca do paciente e envia a imagem para o sistema da startup, que simula a movimentação que o dente precisa fazer para chegar ao resultado esperado. Esses dados são processados no laboratório, com placas criadas em impressoras 3D, que são trocadas a cada 15 dias.

Logo no início do atendimento, o paciente já consegue saber como será todo o tratamento. De acordo com a startup, os alinhadores transparentes podem ser removidos para alimentação e higienização, além de serem praticamente imperceptíveis. “Acreditamos que o mercado brasileiro, em cinco anos, terá 400 mil casos sendo tratados com alinhador digital. Trabalhamos para ter 12% desse mercado.”, aposta o sócio-fundador da Elevel, Hilton Almeida. 

A expectativa é chegar a 10 mil clientes ativos no primeiro ano de atividade. A Elevel nasceu com investimento da rede de franquias Odontoclinic em pesquisa de mercado.


Elevel já tem cinco unidades em São Paulo (Foto: Divulgação)

Mercado estagnado
Almeida é sócio da Odontoclinic e conta que a franquia o liberou, em 2015, apenas para cuidar da área de novos negócios. O objetivo seria buscar inovações para a área odontológica. “Estava tudo muito estagnado, há vinte anos fazíamos as mesmas coisas. Com essa liberação de tempo, eu comecei a conversar com muita gente do mercado internacional”, conta. Ele ainda é sócio da marca, mas hoje está focado no desenvolvimento da Elevel.

Nessas pesquisas, Almeida descobriu o alinhador transparente e a ortodontia digital e resolveu trazer a técnica para o Brasil. Mas tudo teve que esperar o tempo certo. “Existia uma questão de patente de uma empresa americana que caiu no fim de 2017. Em 2018 lançamos o alinhador transparente, sob a marca Odontoclinic Digital, e continuamos monitorando o mercado internacional”, conta.

O piloto rodou na região da Vila Olímpia, em São Paulo, e mostrou que havia um mercado em potencial para explorar. “Criamos uma estrutura nova, com nome novo, porque o perfil do cliente é diferente. Na Elevel vamos para um cliente B+ e A. Primeiro estamos crescendo com operação própria, mas vislumbramos a provável adoção de modelo hibrido. Para algumas regiões vamos com o modelo de franquia”, adianta.


Hilton Almeida, sócio-fundador da Elevel (Foto: Divulgação)

Busca de investidores
As cinco unidades já abertas e as dez previstas para 2020 serão inauguradas com capital próprio, de R$ 20 milhões. Além da infraestrutura das lojas, esse valor prevê scanners intra-orais, softwares de planejamento e impressoras 3D.

“Em 2021 queremos escalar o modelo e vislumbramos um capital de fundo de investimentos. O objetivo é acelerar a expansão tanto de varejo quanto de laboratório, que demanda um investimento mais alto. Ano que vem começaremos a ter essa abertura, fazer contato com alguns fundos”, diz, sem revelar potenciais nomes. A previsão é movimentar R$ 100 milhões em cinco anos, entre capital próprio e de terceiros, e chegar a 110 unidades.

A princípio, a Odontoclinic e a Elevel não conversarão com o mesmo cliente. A título de comparação, o tíquete médio da franquia é de R$ 2,8 mil e o da startup é de R$ 5 mil. No entanto, isso não impede um intercâmbio de conhecimento e tecnologias, segundo o empreendedor. “O desafio existe, e é de trazer a tecnologia, que ainda tem um custo alto, para atender um público com menor poder aquisitivo.”

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Energia: Copel publica norma para recarga de veculos eltricos

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Energia: Copel publica norma para recarga de veculos eltricos


O crescimento da frota de veículos elétricos no Paraná faz crescer também o interesse em instalar pontos de recarga em estacionamentos de condomínios residenciais e de comércio. Para garantir que a instalação seja feita com segurança, a Copel acaba de publicar uma norma técnica que estabelece as exigências mínimas para a conexão destes equipamentos à rede elétrica.

Já disponível no site da Copel, a NTC 902210 enumera os procedimentos a serem seguidos quando uma nova ligação é solicitada. “A norma interessa principalmente a construtoras, engenheiros e arquitetos que, atendendo a uma demanda de mercado, passaram a prever a instalação de uma ou mais estações de recarga de veículos em seus projetos novos e reformas”, explica o engenheiro Fernando Antonio Gruppelli Junior, superintendente que responde pela área de normatização da Copel Distribuição. “A norma é importante porque uniformiza e torna claras as exigências técnicas e de segurança para a instalação destes equipamentos”.

SEGURANÇA – Gruppelli ressalta a importância de se adquirir estações de recarga que atendam às normas da ABNT e de contratar uma empresa especializada para avaliar a necessidade de adaptações nas instalações internas – como a adoção de transformadores para adequar o nível de tensão do equipamento ao da rede da Copel.

A Companhia deve ser comunicada sempre que se fizer necessária uma ligação nova, alteração de carga ou mudança do nível de tensão de atendimento.

ESTAÇÕES – De acordo com o padrão e tensão de atendimento, as edificações residenciais ou comerciais podem ter estações de recarga lentas, rápidas ou semi-rápidas. Embora se deva considerar a compatibilidade do equipamento com os plugues dos modelos de carro elétrico mais comuns em circulação, a escolha da estação mais adequada depende, principalmente, do tempo médio que o carro pode permanecer parado para carregamento.

Estações de recarga rápida – as mais caras – têm alta potência e operam em corrente contínua. Carregam a bateria em até 40 minutos e são indicadas para locais de parada rápida, como postos de rodovia, lojas de conveniência e pontos de comércio. Já as estações em corrente alternada, de menor custo e potência, completam a recarga em períodos entre uma e oito horas, dependendo do modelo do veículo – são as mais indicadas para condomínios residenciais e estacionamentos que oferecem pernoite.

VAGAS – Em estacionamentos coletivos, recomenda-se ainda adotar o que estabelece o padrão internacional para edificações sustentáveis, destinando no mínimo 2% das vagas a veículos elétricos. Também deve-se prever toda a infraestrutura de eletrodutos, caixas de passagem e espaço para estações de recarga visando ampliações futuras, correspondentes a até 25% das vagas totais do estacionamento.

BATERIA X GASOLINA – O custo para abastecer um veículo elétrico é, em média, três a quatro vezes menor que o gasto para rodar uma distância equivalente num carro a gasolina. A autonomia média de um elétrico chega a 300 km, com custo de carregamento de R$ 36. Já o veículo a combustão cobra R$ 120 para completar a mesma distância.

¹ Consumo de 40 kWh a R$ 0,80 por kWh

² Consumo de 30 litros a R$ 4 por litro

Para instalar uma estação de recarga

1. Contrate uma empresa especializada ou engenheiro para avaliar a necessidade de adaptações nas instalações.

2. Adquira um equipamento de recarga que atenda às normas da ABNT.

3. Consulte a NTC 902210 no site da Copel.

4. Comunique a Copel se for necessário ligação nova, alteração de carga ou mudança do nível de tensão de atendimento.

Confira a tabela  AQUI

Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
http:///www.facebook.com/governoparana e www.pr.gov.br

disputa entre sul-coreanas pode afetar produção da Volks

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Notícias Automotivas


Elétricos: disputa entre sul-coreanas pode afetar produção da Volks

A produção de baterias para carros elétricos em nível global pode ser afetada por uma disputa comercial entre dois grandes fornecedores de células de lítio para a indústria automobilística mundial.

As empresas sul-coreanas SK Innovation e LG Chem estão brigando por conta de um contrato bilionário com a Volkswagen, que foi vencido pela primeira em 2018.

O contrato é para o fornecimento de baterias de lítio para os carros que a Volkswagen fará nos EUA, sendo que a SK investiu US$ 1,7 bilhão em Commerce, cidade do estado da Georgia.

Ela fica cerca de 200 km de Chattanooga, Tennessee, onde a Volkswagen tem sua única fábrica nos EUA e lá fará seu primeiro carro elétrico “made in USA”, o SUV ID.4x, que terá preço de entrada abaixo de US$ 30.000 com bônus federal.

De acordo com a Reuters, a LG Chem não gostou nada de ter perdido o contrato para a concorrente conterrânea SK, que inclusive contratou 77 engenheiros que saíram da LG.

Elétricos: disputa entre sul-coreanas pode afetar produção da Volks

Em abril, a LG entrou com ação contra a SK num tribunal americano por violação de segredos comerciais, o que levou a sete meses de um processo que agora acaba em violação de patentes de bateria.

Isso significa que alguém sairá perdendo, mas logo de cara, a Volkswagen será a primeira a ter prejuízo, já que a disputa pode impedir que a produção de baterias da SK em Commerce e atrasar os lançamentos que a montadora planeja.

E o pior ainda para a VW é que os processos judiciais envolvendo as duas fornecedoras de baterias estão querendo impedir a importação e venda das células mutuamente para o fabricante alemão.

Aliás, nessa história quem sairá no prejuízo não será somente a Volkswagen. Segundo a Reuters, a disputa afetará a produção do Chevrolet Bolt, Kia Niro, Audi e-tron, Jaguar I-Pace e de uma picape elétrica da Ford. Ou seja, o impacto será muito maior fora dos EUA.

[Fonte: Reuters]

 

Elétricos: disputa entre sul-coreanas pode afetar produção da Volks

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Conheça o Cooper SE, o primeiro carro totalmente elétrico da MINI

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Conheça o Cooper SE, o primeiro carro totalmente elétrico da MINI


Depois de lançar o Countryman como seu primeiro híbrido em 2017, a montadora inglesa MINI acaba de revelar o Cooper SE, primeiro modelo totalmente elétrico da empresa, que está previsto para chegar ao mercado brasileiro no primeiro semestre de 2020.

O veículo, que será produzido na lendária fábrica de Oxford, no Reino Unido, é equipado com um motor de 184 cv e torque instantâneo de 27,55 kgf.m. O hatch também acelera de zero a 100 km/h em 7,3 segundos, alcança velocidade máxima de 150 km/h e pode rodar entre 235 e 270 km com uma carga completa da bateria.

Entre as novidades do modelo, vale destacar a grade dianteira, que na versão elétrica é fechada, logotipos “E”, que indicam a eletrificação, e uma faixa na grade e retrovisores pintados na cor amarela. Já as rodas contam com três retângulos menores abertos, para entrada de ar, e um maior fechado.

A bateria de íons de lítio de 32,6 kWh fica no assoalho e pode ser carregada até 80% em duas horas e meia, nas tomadas comuns, e em 35 minutos, nas estações de recarga rápida. Para chegar aos 100%, são necessárias três horas e meia.

Por fim, o carro traz ainda um sistema de alto-falantes que emite um alerta sonoro para os pedestres com um som característico da MINI, para avisar sobre a sua presença na rua, uma vez que é bastante silencioso.

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