sexta-feira, outubro 4, 2024
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Longe do Brasil, Toyota C-HR chega à Argentina por R$ 153,3 mil

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Notícias Automotivas


Longe do Brasil, Toyota C-HR chega à Argentina por R$ 153,3 mil

Ele já foi visto rodando por aqui e provavelmente ainda continua, mas não virá ao mercado brasileiro. No entanto, no país vizinho ao sul, ele desembarca para ampliar o portfólio da marca japonesa. Quem? O Toyota C-HR, que chega por equivalente a R$ 153,3 mil.

Posicionado abaixo do Toyota RAV4 Hybrid, que lá custa R$ 187,3 mil, mas apenas na versão 2WD, diferente da vendida no Brasil, onde é 4WD e tem preços entre R$ 176.990 e R$ 195.990. Já o C-HR chega importado da Turquia e pagando 5% de imposto de importação por ser híbrido.

Equipado com motor 1.8 Dual VVT-i de 99 cavalos com 14,5 kgfm e motor elétrico de 72 cavalos com 16,6 kgfm (que na verdade são dois motores MG1 e MG2) na transmissão Transaxle, tendo tração dianteira apenas.

Longe do Brasil, Toyota C-HR chega à Argentina por R$ 153,3 mil

Com potência combinada de 122 cavalos e abastecido apenas por gasolina, o Toyota C-HR chega ao mercado argentino com visual já atualizado, tendo ainda controle de cruzeiro adaptativo e frenagem automática de emergência, o crossover híbrido tem garantia de cinco anos ou 150.000 km e bateria coberta por oito anos ou 160.000 km.

Enquanto desembarca lá, onde a Toyota agora conta ainda com os Land Cruiser Prado e 200, aqui a marca japonesa mantém apenas os RAV4 Hybrid e SW4. A expectativa é a chegada de um SUV compacto que será feito em Sorocaba-SP.

Longe do Brasil, Toyota C-HR chega à Argentina por R$ 153,3 mil

As maiores chances são do Toyota Raize, lançado recentemente no Japão junto com o Daihatsu Rocky e com potencial global, sendo a Índia seu segundo mercado em breve. Contudo, o pequeno SUV tem apenas 4 m de comprimento, mesmo porte de Honda WR-V e Ford EcoSport.

Existe ainda a chance da Toyota desenvolver um produto maior, mas até agora nenhuma informação sobre tal SUV surgiu. A marca japonesa se uniu com a conterrânea Suzuki para desenvolver carros em comum na Índia, aproveitando o portfólio da concorrente, líder no país. No entanto, a operação é muito localizada.

[Fonte: Cosas de Autos]

 

Longe do Brasil, Toyota C-HR chega à Argentina por R$ 153,3 mil

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Confusão na Croácia: a vingança dos eléctricos! – Actualidade

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Confusão na Croácia: a vingança dos eléctricos! - Actualidade


Se o nosso leitor é dono de um automóvel híbrido plug-in ou 100% eléctrico, de certeza que já se deparou com os lugares onde se recarregam as baterias ocupados por carros convencionais.

Pois talvez queira fazer parte do ICEing, um movimento nascido nos Estados Unidos que começa a ganhar alguma importância na Europa.

Objectivo? Combater os automobilistas que estacionam as suas viaturas com motores de combustão interna (ICE) nesses espaços.

Na Croácia, um grupo de proprietários de viaturas eléctricas decidiram esta semana mostrar a sua força contra esse abuso.

E como? “Engarrafando” uma estação de serviço de combustíveis fósseis com os seus Tesla Model S, BMW i3, Volkswagen e-Up! e Nissan Leaf.

O protesto, promovido por Igor Kolovrat, demorou apenas alguns minutos mas foi o suficiente para lançar a confusão, impedindo os automobilistas de abastecerem os seus carros a gasolina e a diesel.

“A vingança do carro eléctrico!”, escreveu o também membro do Clube Tesla na sua página do Facebook.

“Isto é o que acontece quando não temos outra solução para denunciar o problema que é o bloqueio das estações de recarregamento de veículos eléctricos.”

E Igor Kolovrat acrescenta: “não tivemos a intenção de incomodar os outros automobilistas, nesta acção que durou apenas seis minutos, mas destacar que os veículos eléctricos existem e têm um impacto positivo na sociedade.”

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Novo Corolla 2020 recebe nota máxima em testes de segurança Latin NCAP | SEGS

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Novo Corolla 2020 recebe nota máxima em testes de segurança Latin NCAP | SEGS


Resultado faz do sedã o carro mais seguro já fabricado pela Toyota do Brasil

Modelo também garantiu dois reconhecimentos especiais Advanced Awards devido à recursos de frenagem autônoma de emergência e a proteção aos pedestres

O Novo Corolla, lançado pela Toyota do Brasil em setembro deste ano, obteve nota máxima de segurança segundo os mais atuais protocolos em teste de colisão realizado pelo Latin NCAP, braço do renomado programa Global NCAP, que promove testes de segurança de automóveis comercializados na América Latina. O anúncio oficial foi realizado pelo Latin NCAP na manhã de hoje, 11 de dezembro de 2019.

O sólido resultado de cinco estrelas, válido para adultos e crianças, se deve principalmente ao fato de o veículo ser equipado, desde a versão de entrada, com Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC) e sete airbags (sendo dois frontais, um de joelho para o motorista, dois laterais e dois de cortina).

O lançamento da 12ª geração do veículo mais vendido do mundo faz parte de um novo capítulo na história da Toyota do Brasil e na região da América Latina, além de representar um divisor de águas na indústria automotiva brasileira. Pela primeira vez, um veículo híbrido é produzido nacionalmente, além de ser o primeiro em todo o mundo a receber a inédita tecnologia híbrida flex.

O Novo Corolla é construído sob a plataforma GA-C, derivada da TNGA, sigla em inglês de Toyota New Global Architecture (Nova Arquitetura Global Toyota), que diz respeito a uma filosofia de fabricação focada em melhorar drasticamente o desempenho do carro e destacar as características únicas de cada modelo, melhorando significativamente os componentes essenciais que fazem parte do veículo e têm um impacto direto no design, conforto, desempenho e segurança.

A cada geração, nesses mais de 50 anos de existência, o Corolla sempre se manteve fiel à sua filosofia original e, na atual geração, simboliza ainda mais o DNA Toyota de Qualidade, Durabilidade e Confiabilidade.

Além de se consolidar como o sedã médio mais seguro da América Latina, a partir deste resultado, o Novo Corolla torna-se ainda o veículo mais seguro já produzido pela Toyota em seus mais de 60 anos de trajetória no País, o que demonstra o comprometimento da fabricante com a segurança, um de seus pilares fundamentais.

Resultados

Conforme divulgado pelo Latin NCAP, o Novo Corolla mostrou boa proteção a seus ocupantes nos três cenários de testes realizados: colisão de veículo frontal, lateral e impacto lateral contra poste, tendo atendido confortavelmente também aos requisitos de teste ESC (controle eletrônico de estabilidade).

O resultado inclui ainda proteção notável para crianças ocupantes com pontos completos nos testes dinâmicos, por meio da instalação das cadeiras infantis voltadas para trás, com ancoragens ISOFIX, seguindo as melhores práticas globais recomendadas.

O resultado é válido para todas as versões do Corolla disponíveis em toda a América Latina e no Caribe.

Latin NCAP Advanced Awards

A alta qualidade e eficiência dos itens de segurança que equipam o Novo Corolla também lhe atribuíram dois importantes reconhecimentos Latin NCAP Advanced Awards

O primeiro deles está relacionado ao dispositivo de frenagem autônoma de emergência (AEB), que integra o pacote Toyota Safety Sense. Já a segunda conquista se deve à alta proteção ao pedestre em caso de atropelamento, devido à estrutura da carroceria do veículo, segundo os regulamentos da ONU.

Desempenho no Brasil

Desde seu lançamento, o Novo Corolla já soma 15 mil unidades vendidas no Brasil, superando as expectativas iniciais em 15%. Deste total, 22% das vendas foram representadas pela configuração Híbrida flex, enquanto as demais versões 2.0L Dynamic Force representam 78%. Vale mencionar que, no Brasil, o modelo é líder de seu segmento há cinco anos consecutivos.

Atualmente, o Novo Corolla produzido no Brasil é exportado para Argentina, Paraguai, Uruguai, Equador e Colômbia. No mundo, o modelo é fabricado em 15 locais diferentes e vendido em mais de 150 países, com vendas que superam 45 milhões de unidades desde 1966, ano de sua estreia.

Sobre o Latin NCAP

O Programa de Avaliação de Novos Carros para a América e o Caribe (Latin NCAP) foi lançado em 2010 para desenvolver um sistema de classificação de segurança e teste de colisão de veículos regional independente na região. O Latin NCAP replica programas similares de teste de consumo desenvolvidos nos últimos trinta anos na América do Norte, Europa, Ásia e Austrália, que provaram ser muito eficazes na melhoria da segurança dos veículos. Desde 2010, o Latin NCAP publicou os resultados de mais de 100 veículos em dez fases de teste.

O Latin NCAP é membro associado do Global NCAP e apoia a Década de Ação para Segurança no Trânsito das Nações Unidas 2011-2020, especialmente o pilar referente ao veículo do Plano Global e à iniciativa Stop the Crash.

A Toyota do Brasil Ltda. conta com quatro unidades produtivas nas cidades paulistas de Indaiatuba, Sorocaba, Porto Feliz e São Bernardo do Campo, cidade que também abriga um Centro de Pesquisa Aplicada e um Centro de Design. A empresa conta ainda com três centros de distribuição de veículos em Guaíba (RS), Vitória (ES) e Suape (PE), um escritório de representação em Brasília (DF), e mais de 6000 colaboradores. Fundada em 1937, a Toyota Motor Corporation (TMC) é uma das fabricantes de veículos para passageiros e comerciais mais representativas do mundo. Com produção em 28 países e regiões e vendas em mais de 160 países, a empresa é detentora das marcas Toyota, Lexus, Daihatsu e Hino. A Toyota possui ações nas Bolsas de Valores de Tóquio, Na goya, Osaka, Fukuoka e Sapporo (Japão), Nova Iorque (EUA) e Londres (Reino Unido) e emprega atualmente mais de 344.000 colaboradores em todo o mundo. Mais informações podem ser obtidas nos sites http://www.toyota-global.com/ e www.toyota.com.br ou www.facebook.com.br/toyotadobrasil.

Carro eltrico campeo da Shell ficar exposto

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Os visitantes tamb

Divulgao

Os visitantes tambm podero conhecer de perto o mecanismo e a performance do Mini Baja, tambm projetado e construdo pelos prprios alunos de engenharia da UPM

Para oficializar a abertura do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), Campus Campinas, na próxima terça-feira,17, entre 9h e 14h, a universidade abre as portas para a população, imprensa e vestibulandos conhecerem, gratuitamente, de perto o carro elétrico e o Mini Baja desenvolvido pelos alunos de Engenharia da UPM de São Paulo.

A competição Shell Eco-marathon desafia estudantes de todo o mundo a projetarem, construírem e pilotarem veículos mais eficientes em termos de energia. O carro elétrico da UPM foi o vencedor da última edição do Shell Eco-marathon Brasil 2019, realizado nos dias 16 a 19 de setembro, nos Armazéns 2 e 3 do Pier Mauá, no Centro da Cidade do Rio de Janeiro.

Luiz Vicente, engenheiro e coordenador do curso de Engenharia Mecânica da UPM Campinas, comenta que a construção de um carro elétrico é possível devido a sinergia dentre as diferentes engenharias. “A engenharia elétrica, de produção e mecânica trabalham em conjunto para encontrar as melhores soluções para reduzir o consumo de combustíveis fósses, mas sem perder eficiência e segurança. Aqui na universidade vamos mostrar um carro elétrico campeão no circuito de economia de combustível, no entanto, trata-se de protótipo de engenharia que, em breve, essa tecnologia estará mais presente do que imaginamos”, diz.

A equipe MecMack, da Engenharia, levou para a disputa um carro à bateria elétrica que atingiu o resultado de 259,3 km/kWh e foi o vencedor da categoria. “Outro grande diferencial do carro é que ele contém um painel feito com smartphones que, devido à alguns sensores espalhados pelo veículo, trazem informações sobre velocidade, velocidade média, consumo etc”, destaca Vicente.

Na ocasião, alunos e professores estarão disponíveis para explicar as etapas de produção dos carros, esclarecer dúvidas e apontar as inovações tecnológicas da indústria automobilística que farão parte das ruas nos próximos anos, sobretudo, o cenário geral dos carros elétricos.

Agora, a equipe se prepara para a edição Américas da competição, que será realizada no primeiro semestre de 2020, nos Estados Unidos, na cidade de São Francisco.

Mini Baja

Os visitantes também poderão conhecer de perto o mecanismo e a performance do Mini Baja, também projetado e construído pelos próprios alunos de engenharia da UPM. “Trata-se de um protótipo de estrutura tubular em aço, monoposto, para uso fora-de-estrada, com quatro ou mais rodas e motor padrão de 10 HP, que transportam pessoas com até 1,90 m de altura e com até 113,4 kg. Os sistemas de suspensão, transmissão e freios, assim como o próprio chassi, são desenvolvidos pelas equipes”, conclui Vicente.

Serviço:

O quê: Exposição do Carro Elétrico vencedor da última edição do Shell Eco-marathon Brasil 2019 e do Mini Baja

Quando: terça-feira, 17 de dezembro, entre 9h e 14h

Onde: Universidade Presbiteriana Mackenzie, Av. Brasil, 1220, Jardim Guanabara – Campinas

Quanto: Gratuito



Toyota Corolla Hybrid x VW Golf GTE: uma briga eletrizante

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Toyota Corolla Hybrid x VW Golf GTE: uma briga eletrizante


Toyota Corolla e VW Golf arrow-options
Carlos Guimarães/iG

Toyota Corolla Hybrid e VW Golf GTE tiveram que se adaptar às novas tendências do mercado e viraram híbridos

Já estamos no início da nova era da mobilidade. E um dos sinais dos novos tempos é que até modelos que sempre tiveram tradição no mercado estão sendo eletrificados. Exemplo disso fica por conta da dupla Toyota Corolla Hybrid (R$ 124.990)  e VW Golf, GTE (R$ 199.990), dois médios que ganharam versões híbridas e chegaram recentemente ao Brasil.

 LEIA MAIS:  Toyota Corolla híbrido faz 16,3 km/l na cidade. Confira as primeiras impressões

Tudo bem, existe uma boa diferença de preço entre ambos (R$ 75 mil). Mas ainda há poucas opções de híbridos no Brasil e levando em conta as principais e mais recomendáveis temos esses dois veteranos que se adaptaram à nova ordem do dia. Portanto, vamos aos prós e contras de cada um.

O Toyota Corolla Hybrid é nacional, montado em Indaiatuba (SP) e se tornou o primeiro modelo híbrido flex do mundo. Como sedã médio sem pretensões esportivas, conta com motor 1.8, de ciclo Atkinson (feito para ser mais econômico por exigir menos força do movimento acendente dos pistões), que rende 101 cv e razoáveis 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm.

Para ajudar na eficiência enérgética, existe o motor elétrico, de 72 cv e 16 kgfm de torque, carregado apenas nas frenagens e com o movimento das rodas, sem poder ser plugado na tomada, como o Golf. Porém, notamos que o Toyota consegue reciclar melhor e energia e enviá-la às baterias que o VW.

Outra vantagem do Corolla é que o motor a combustão pode ser abastecido com etanol, ao contrário do Golf. Isso acaba reduzindo o custo por quilômetro rodado no dia a dia. Por outro lado, levando em conta apenas o uso de gasolina, o VW consegue ser mais econômico, de acordo com os números do Inmetro (22 km/l na cidade e 19 km/l na estrada, ante 16,3 km/l e 14,5 km/l, do Toyota, respectivamente).

Então, se for usar apenas gasolina, o Golf também acaba tendo uma autonomia teórica maior, ainda conforme o Inmetro, com 880 km na cidade e 760 km na estrada, contra 700, 9 km e 623 km, do Corolla. Some-se a isso a possibilidade e poder carregar as baterias na tomada e terá no VW um carro capaz de rodar mais sem precisar abastecer. Mas, lembre-se:  o VW custa R$ 75 mil a mais que o Toyota.

 LEIA MAIS: VW Golf GTE faz até 66 km/l e chega para brigar com Corolla híbrido e outros

Além de gastar menos e ser plug-in, o Golf anda (bem) mais que o Corolla, já que, ao contrário do sedã, tem algum apelo esportivo. Para acelerar de 0 a 100 km/h o VW precisa de apenas 7,6 segundos, conta 12s do Toyota. A máxima do modelo da marca alemã também é mais favorável (222 km/h ante 180 km/h).

Trocando em miúdos, o Golf gasta menos e anda mais, entretanto, custa bem mais caro que o Corolla, cujo motor a combustão, até pela própria concepção, deveria ser econômico do que mostra na prática do dia a dia, o que reduziria essa diferençå de consumo O fato de ser plug-in também favorece o VW, contudo, não é tão fácil encontrar um ponto para recarga, ainda mais fora do eixo Rio-SP.

Toyota Corolla Hybrid é compra mais racional

Um ponto importante a ser considerado se você ainda está em dúvida entre esses dois híbridos é o tamanho do porta-malas e o espaço interno, quesitos em que o Corolla se sai melhor que o Golf. São 430 litros do Toyota contra 272 litros do VW, que conta com 2,63 de entre-eixos, ante 2,70 m do rival. Logo, ainda mais se a questão do desempenho não for tão importante como critério de escolha, fique com o Corolla.

 O Golf vem importado da Alemanha, como parte de um lote de 99 unidades. Trata-se da sétima geração do hatch médio, que já deixou de ser fabricada. Mesmo assim, ainda é um carro bem moderno, eficiente e seguro,  porém, mais recomendado para quem quer um híbrido com apelo esportivo. Quer saber do novo Golf GTE? A VW ainda não fala nada a respeito. Mas é bem provável que a oitava geração chegue apenas nas versões GTI e GTE, no segundo semestre do ano que vem, mostrada no Salão de Automóvel, em novembro de 2020.

Andando no GTE, um detalhe que chama atenção é que a questão da esportividade fica  bem abaixo do GTI. Portanto, não se empolgue com os bancos quadriculados (Clark). E nem com o volante de três raios, como no GTI. A sensação é apenas de estar ao volante de um Golf 1.4 TSI com algum impulso do motor elétrico, mas nada muito convincente. Também precisam usar uma interface no cluster um pouco menos complicada. São muitos ponteiro digitais subindo e descendo ao mesmo tempo, o que fica bastante confuso. 

Por dentro, as centrais multimídia ficam como o ponto mais contrastante entre as versões híbridas de Corolla e Golf. No VW o sistema funciona melhor, com mais rapidez, resolução da tela mais alta e mais recursos, o que inclui GPS embutido. Ambos os carros têm ar-condicionado bizone, volante multifuncional revestido de couro, retrovisor eletrocrômico, frenagem automática de emergência, faróis de LED, câmera de ré, entre outros equipamentos.

Mas o Golf vem com alguns itens extras quando o assunto é sofisticação, como freio de estacionamento elétrico e indicador de fadiga ao volante, hastes atrás para trocas de marcha sequenciais, mas nada que pareça justificar a grande diferença de preço em relação do Corolla, que se mostra uma compra mais racional, ao contrário do rival, mais levado pelo apelo emocional de ser uma versão esportiva.

LEIA MAIS: Mini Countryman SE híbrido: o pequeno irreverente que liga na tomada

Conclusão

As versões híbridas de Corolla e Golf são as mais interessantes do mercado hoje em dia, pelo menos até agora. Se estiver atrás de um modelo eletrificado e fizer questão de bom espaço e apenas mais eficiência do que a encontrada em modelos a combustão, o Corolla é uma boa pedida por um preço bem mais em conta que o Golf, que apesar de andar mais e gastar menos é voltado para um público específico, que aprecida uma pegada um pouco mais esportiva.

Ficha técnica

Toyota Corolla Hybrid

Preço: a partir de 124.990

Motor:  1.8, quatro cilindros, flex (Atkinson)

Potência:  101 cv (E) / 98 cv (G) a 5.200 rpm

Torque:  14,5 kgfm a 3.600 rpm

Transmissão:  Automático, CVT , tração dianteira

Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / braços sobrepostos (traseira)

Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros)

Pneus:  225/45 R17

Dimensões: 4,63 m (comprimento) / 1,78 m (largura) / 1,46 m (altura), 2,70 m (entre-eixos)

Tanque: 43 litros

Porta-malas: 470 litros 

Consumo etanol: 10,9 km/l (cidade) / 9,9 km/l (estrada)

Consumo gasolina: 16,3 km/l (cidade) / 14,5 km/l (estrada)

0 a 100 km/h: 12 segundos 

Velocidade máxima: 180 km/h

Ficha técnica

VW Golf GTE 1.4 TSI

Preço: R$ 199.990

Motor:  1.4, quatro cilindros, turbo, a gasolina

Potência:  150 cv  a 4.500 rpm

Torque:  25,5 kgfm (G) a 1.500 rpm

Transmissão:  Automático, seis marchas , tração dianteira

Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / multibraço (traseira)

Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros)

Pneus:  205/55 R16

Dimensões: 4,26 m (comprimento) / 1,80 m (largura) / 1,47 m (altura), 2,63 m (entre-eixos)

Tanque: 40 litros

Porta-malas: 272 litros 

Consumo gasolina: 22 km/l (cidade) / 19 km/l (estrada)

0 a 100 km/h: 7,6 segundos 

Velocidade máxima: 222 km/h

Carpress

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Carpress


O Toyota Corolla na versão Altis Hybrid é o vencedor do Grande Prêmio Carpress 2019, que divulga os ganhadores em suas 12 categorias. É a terceira edição do prêmio, que neste ano contou com o apoio do Grupo Printer de Comunicação (na confecção de troféus). O modelo levou ainda como Melhor Carro Premium.

Na categoria Melhor Carro, o prêmio ficou com o Chevrolet Onix Plus. O pódio é completado pelo melhor SUV com o Volkswagen T-Cross (leia a relação ao final do texto). Depois vem a nova Ford Ranger 2020 como melhor picape do mercado brasileiro.

Outro carro da Ford se destacou, mas por sair de cena: o New Fiesta, que marcou o fim das atividades de São Bernardo do Campo (SP), levou o Prêmio Saudade, disputado com pesos pesados, como Peugeot 308 e Citroën C4 Picasso. A PSA venceu como o melhor comercial, com a campanha “Cliente não Satisfeito não Paga”.


Selo que pode ser usado pelo Corolla Hybrid

Também foram lembradas as boas práticas corporativas. Daí nasceu a ideia do Destaque Eficiência Energética, mais um prêmio do Corolla híbrido. Em ação de vendas, o prêmio foi para a Volkswagen, com uma campanha lançada em junho, “1 ano sem pagar parcela” – o cliente pagava 50% do veículo e passava um ano sem desembolsar nada.

Em Destaque Tecnologia, venceu o oferecimento do wi-fi nos novos Chevrolet Cruze e Onix.

Enfrentando um time de peso, o vencedor como Executivo do Ano foi o chairman do Grupo Caoa Chery, Carlos Alberto de Oliveira Andrade.


Selo a ser utilizado pelo outros 11 laureados pelo Prèmio Carpress 2019

Por fim, em votação online, o novo Hyundai HB20 foi o escolhido Melhor Carro pelo leitor do Carpress, com 28,1% dos votos até o final da apuração.

Um time qualificado e eclético faz as escolhas. Luís Perez, publisher e editor-chefe do Carpress, Wandick Donett, editor-executivo do Carpress (membros do comitê gestor), Alex Ruffo (Máquinas na Pan), César Tizo (Autoo), Emilio Camanzi (Carros com Camanzi), Fernando Lalli (revistas O Mecânico e Carro), Flávio Silveira (revista Motor Show), Luiz Humberto Monteiro Pereira (agência Automotrix), Paula Gama (Gazeta de Vitória/ES) e Renato Maia (Falando de Carro).

OS VENCEDORES, POR CATEGORIA
Grande Prêmio Carpress 2019
Toyota Corolla Altis Hybrid

Melhor Carro
Chevrolet Onix Plus

Melhor Carro Premium
Toyota Corolla Hybrid

Melhor SUV
Volkswagen T-Cross

Melhor Picape
Ford Ranger

Destaque Saudade
Ford New Fiesta

Destaque Eficiência Energética
Toyota Corolla Altis Hybrid

Destaque Tecnologia
Toyota Corolla Altis Hybrid

Melhor Comercial (TV/Web)
“Cliente Não Satisfeito Não Paga” (Peugeot)

Melhor Ação de Vendas
“1 Ano sem pagar nenhuma parcela” (Volkswagen)

Executivo do Ano
Carlos Alberto de Oliveira Andrade,
chairman do Grupo Caoa Chery

Melhor Carro Escolha da Audiência
Hyundai HB20

Elegemos os 5 carros mais revolucionários da década no Brasil

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Elegemos os 5 carros mais revolucionários da década no Brasil


Toyota Corolla e VW Golf arrow-options
Carlos Guimarães/iG

Toyota Corolla Hybrid e VW Golf GTE tiveram que se adaptar às novas tendências do mercado e viraram híbridos

Já estamos no início da nova era da mobilidade. E um dos sinais dos novos tempos é que até modelos que sempre tiveram tradição no mercado estão sendo eletrificados. Exemplo disso fica por conta da dupla Toyota Corolla Hybrid (R$ 124.990)  e VW Golf, GTE (R$ 199.990), dois médios que ganharam versões híbridas e chegaram recentemente ao Brasil.

 LEIA MAIS:  Toyota Corolla híbrido faz 16,3 km/l na cidade. Confira as primeiras impressões

Tudo bem, existe uma boa diferença de preço entre ambos (R$ 75 mil). Mas ainda há poucas opções de híbridos no Brasil e levando em conta as principais e mais recomendáveis temos esses dois veteranos que se adaptaram à nova ordem do dia. Portanto, vamos aos prós e contras de cada um.

O Toyota Corolla Hybrid é nacional, montado em Indaiatuba (SP) e se tornou o primeiro modelo híbrido flex do mundo. Como sedã médio sem pretensões esportivas, conta com motor 1.8, de ciclo Atkinson (feito para ser mais econômico por exigir menos força do movimento acendente dos pistões), que rende 101 cv e razoáveis 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm.

Para ajudar na eficiência enérgética, existe o motor elétrico, de 72 cv e 16 kgfm de torque, carregado apenas nas frenagens e com o movimento das rodas, sem poder ser plugado na tomada, como o Golf. Porém, notamos que o Toyota consegue reciclar melhor e energia e enviá-la às baterias que o VW.

Outra vantagem do Corolla é que o motor a combustão pode ser abastecido com etanol, ao contrário do Golf. Isso acaba reduzindo o custo por quilômetro rodado no dia a dia. Por outro lado, levando em conta apenas o uso de gasolina, o VW consegue ser mais econômico, de acordo com os números do Inmetro (22 km/l na cidade e 19 km/l na estrada, ante 16,3 km/l e 14,5 km/l, do Toyota, respectivamente).

Então, se for usar apenas gasolina, o Golf também acaba tendo uma autonomia teórica maior, ainda conforme o Inmetro, com 880 km na cidade e 760 km na estrada, contra 700, 9 km e 623 km, do Corolla. Some-se a isso a possibilidade e poder carregar as baterias na tomada e terá no VW um carro capaz de rodar mais sem precisar abastecer. Mas, lembre-se:  o VW custa R$ 75 mil a mais que o Toyota.

 LEIA MAIS: VW Golf GTE faz até 66 km/l e chega para brigar com Corolla híbrido e outros

Além de gastar menos e ser plug-in, o Golf anda (bem) mais que o Corolla, já que, ao contrário do sedã, tem algum apelo esportivo. Para acelerar de 0 a 100 km/h o VW precisa de apenas 7,6 segundos, conta 12s do Toyota. A máxima do modelo da marca alemã também é mais favorável (222 km/h ante 180 km/h).

Trocando em miúdos, o Golf gasta menos e anda mais, entretanto, custa bem mais caro que o Corolla, cujo motor a combustão, até pela própria concepção, deveria ser econômico do que mostra na prática do dia a dia, o que reduziria essa diferençå de consumo O fato de ser plug-in também favorece o VW, contudo, não é tão fácil encontrar um ponto para recarga, ainda mais fora do eixo Rio-SP.

Toyota Corolla Hybrid é compra mais racional

Um ponto importante a ser considerado se você ainda está em dúvida entre esses dois híbridos é o tamanho do porta-malas e o espaço interno, quesitos em que o Corolla se sai melhor que o Golf. São 430 litros do Toyota contra 272 litros do VW, que conta com 2,63 de entre-eixos, ante 2,70 m do rival. Logo, ainda mais se a questão do desempenho não for tão importante como critério de escolha, fique com o Corolla.

 O Golf vem importado da Alemanha, como parte de um lote de 99 unidades. Trata-se da sétima geração do hatch médio, que já deixou de ser fabricada. Mesmo assim, ainda é um carro bem moderno, eficiente e seguro,  porém, mais recomendado para quem quer um híbrido com apelo esportivo. Quer saber do novo Golf GTE? A VW ainda não fala nada a respeito. Mas é bem provável que a oitava geração chegue apenas nas versões GTI e GTE, no segundo semestre do ano que vem, mostrada no Salão de Automóvel, em novembro de 2020.

Andando no GTE, um detalhe que chama atenção é que a questão da esportividade fica  bem abaixo do GTI. Portanto, não se empolgue com os bancos quadriculados (Clark). E nem com o volante de três raios, como no GTI. A sensação é apenas de estar ao volante de um Golf 1.4 TSI com algum impulso do motor elétrico, mas nada muito convincente. Também precisam usar uma interface no cluster um pouco menos complicada. São muitos ponteiro digitais subindo e descendo ao mesmo tempo, o que fica bastante confuso. 

Por dentro, as centrais multimídia ficam como o ponto mais contrastante entre as versões híbridas de Corolla e Golf. No VW o sistema funciona melhor, com mais rapidez, resolução da tela mais alta e mais recursos, o que inclui GPS embutido. Ambos os carros têm ar-condicionado bizone, volante multifuncional revestido de couro, retrovisor eletrocrômico, frenagem automática de emergência, faróis de LED, câmera de ré, entre outros equipamentos.

Mas o Golf vem com alguns itens extras quando o assunto é sofisticação, como freio de estacionamento elétrico e indicador de fadiga ao volante, hastes atrás para trocas de marcha sequenciais, mas nada que pareça justificar a grande diferença de preço em relação do Corolla, que se mostra uma compra mais racional, ao contrário do rival, mais levado pelo apelo emocional de ser uma versão esportiva.

LEIA MAIS: Mini Countryman SE híbrido: o pequeno irreverente que liga na tomada

Conclusão

As versões híbridas de Corolla e Golf são as mais interessantes do mercado hoje em dia, pelo menos até agora. Se estiver atrás de um modelo eletrificado e fizer questão de bom espaço e apenas mais eficiência do que a encontrada em modelos a combustão, o Corolla é uma boa pedida por um preço bem mais em conta que o Golf, que apesar de andar mais e gastar menos é voltado para um público específico, que aprecida uma pegada um pouco mais esportiva.

Ficha técnica

Toyota Corolla Hybrid

Preço: a partir de 124.990

Motor:  1.8, quatro cilindros, flex (Atkinson)

Potência:  101 cv (E) / 98 cv (G) a 5.200 rpm

Torque:  14,5 kgfm a 3.600 rpm

Transmissão:  Automático, CVT , tração dianteira

Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / braços sobrepostos (traseira)

Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros)

Pneus:  225/45 R17

Dimensões: 4,63 m (comprimento) / 1,78 m (largura) / 1,46 m (altura), 2,70 m (entre-eixos)

Tanque: 43 litros

Porta-malas: 470 litros 

Consumo etanol: 10,9 km/l (cidade) / 9,9 km/l (estrada)

Consumo gasolina: 16,3 km/l (cidade) / 14,5 km/l (estrada)

0 a 100 km/h: 12 segundos 

Velocidade máxima: 180 km/h

Ficha técnica

VW Golf GTE 1.4 TSI

Preço: R$ 199.990

Motor:  1.4, quatro cilindros, turbo, a gasolina

Potência:  150 cv  a 4.500 rpm

Torque:  25,5 kgfm (G) a 1.500 rpm

Transmissão:  Automático, seis marchas , tração dianteira

Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / multibraço (traseira)

Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros)

Pneus:  205/55 R16

Dimensões: 4,26 m (comprimento) / 1,80 m (largura) / 1,47 m (altura), 2,63 m (entre-eixos)

Tanque: 40 litros

Porta-malas: 272 litros 

Consumo gasolina: 22 km/l (cidade) / 19 km/l (estrada)

0 a 100 km/h: 7,6 segundos 

Velocidade máxima: 222 km/h

Conheça o Tonale, o primeiro eletrificado da Alfa Romeo

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Conheça o Tonale, o primeiro eletrificado da Alfa Romeo


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Divulgação

O SUV compacto Tonale PHEV é o primeiro carro híbrido plug-in da Alfa Romeo que chegará ao mercado em 2020

Fãs da Alfa Romeo, preparem-se para a chegada da era dos carros eletrificados. A montadora italiana acaba de apresentar o SUV compacto Tonale PHEV, mais acessível e híbrido plug-in. Revelado na cor “sangue Rosso Alfa”, característico da marca, ele chega ao mercado em 2020 para confrontar diretamente com Audi Q3, BMW X1 e Volvo XC40, este último o líder da classe.

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O SUV Tonale será o primeiro carro eletrificado da Alfa Romeo . Tem um sistema híbrido plug-in que compreende um motor a gasolina na frente e um motor elétrico na traseira – este recarregável numa tomada de energia. Usa o chassi do Jeep Renegade, na sinergia de plataformas dos veículos da FCA, mas a semelhança acaba por aí.

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O design do Tonale é inspirado no Stevio, o irmão maior da nova linha de SUVs lançada pela Alfa Romeo

Ainda não há todos os detalhes técnicos, mas sua potência deve ser acima de 236 cv na combinação dos dois motores e é esperada uma autonomia de pelo menos 48 quilômetros. Haverá três modos de condução: Advance, para dirigir apenas com eletricidade; Dual Power, que oferece mais desempenho e velocidade; e Natural, que mistura as fontes de energia elétrica e a gasolina com economia de combustível.

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O Alfa Romeo Tonale tem um interior que reúne luxo, comodidade e conectividade de última geração

O seu estilo é inspirado no Alfa Romeo Stelvio , o SUV grande da linha, bem como nos modelos mais antigos da Alfa Romeo. As rodas de 21 polegadas, por exemplo, têm como referência as do carro esportivo 33 Stradale dos anos 60, enquanto os faróis estreitos de três partes se parecem com os dos cupês SZ e Brera.

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O interior do carro inclui bancos em couro, painéis com luz de fundo, botão de partida montado no volante, visor de instrumento digital de 12,3 polegadas e tela sensível ao toque de infoentretenimento de 10,3 polegadas. Este recurso tem um novo software com foco na facilidade de uso e ampla conectividade. O preço estimado do Alfa Romeo Tonale é de 30 mil euros, algo em torno dos 150 mil reais (é claro, sem os altíssimos impostos brasileiros de importação).

Alfa Stelvio

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O Stevio, o primeiro SUV da Alfa Romeo, foi lançado na versão 2020 ainda mais luxuoso e tecnológico

O outro SUV da Alfa Romeo, o Stelvio, lançado há dois anos, foi apresentado na sua versão 2020 com o slogan “Beauty Driven by Technology” (beleza conduzindo tecnologia). Baseado no elegante e sexy sedã Giulia, o Stelvio é um SUV de porte grande repleto de tecnologia de conectividade de última geração.

À venda no Brasil, o primeiro SUV da história da fabricante é oferecido em duas versões: Q4, que custa R$ 399 mil (com todos os impostos incluídos), e também a potente Quadrifoglio que custa cerca de R$ 519.900. Este último, tem motor Ferrari V6 3.0 biturbo que produz 510 cv de potência e faz de 0 a 100 km/h em menos de 4 s.

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O Alfa Romeo admite que Stelvio deve oferecer uma configuração híbrida de alto desempenho muito provável a partir de 2020. Pode utilizar uma bateria de 48 volts, combinando um turbocompressor elétrico com o motor turbo a gasolina de 2 litros e quatro cilindros. O trem de força poderia atingir 400 cavalos de potência. O objetivo é posicioná-lo contra as versões híbridas do Volvo XC90 T8, o Audi Q7 e o BMW X7.

Alfa Giulia EV de corrida

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Alfa Giulia EV, da equipe Romeo Ferraris, vai disputar a temporada 2020 da competição ETCR exclusiva para elétricos

É notável que as marcas esportivas passaram a considerar cada vez mais carros eletrificados em seus portfólios, além de ver essa tecnologia no automobilismo. A Alfa Romeo, por exemplo, realizou uma pesquisa popular em seu site para entender o quê os usuários da marca pensam sobre carros elétricos.

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Na área do automobilismo, a preparadora de veículos de corrida Romeo Ferraris, de Monza, na Itália, apresentou o Alfa Romeo Giulia EV em imagem no Instagram. O objetivo é disputar a temporada da ETCR, uma competição de veículos elétricos multimarcas derivados de carros de produção. A competição ETCR, realizada na Europa, é exclusiva para veículos de produção de quatro ou cinco portas. Eles devem usar um motor elétrico com 402 cv (300 kW) de potência máxima e uma bateria de 65 kW.

“Acreditamos que o veículo elétrico será a escolha óbvia para o futuro, não apenas para a mobilidade automotiva, mas também para o automobilismo de competição”, escreveu Michela Cerruti, chefe de equipe Romeo Ferraris, sumarizando o entusiasmo e expectativa pela nova tecnologia dos veículos, como a Alfa Romeo .

Fonte: IG Carros e Motos



Elegemos os 5 carros mais revolucionários da década no Brasil

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Elegemos os 5 carros mais revolucionários da década no Brasil


Você lembra como era a indústria automotiva em dezembro de 2009? O Gol era o carro mais vendido, seguido por Uno Mille (a geração atual ainda estava para sair) e Fiat Palio. Além da presença de Celta e Classic entre os modelos mais vendidos, nenhum SUV ocupava uma posição de respeito no ranking nacional. O modelo de destaque na categoria dos utilitários era o EcoSport, que liderou as vendas por quase dez anos.

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Em dez anos, o mercado brasileiro mudou completamente. Tivemos o pico de vendas em 2012, seguido por uma abrupta crise econômica que cortou a indústria pela metade. Marcas como Nissan, Land Rover e BMW abriram fábricas, enquanto outras oscilaram entre idas e vindas. Uma década intensa, isso é inegável.

Mas ao longo deste período de altos e baixos, algumas fabricantes tiveram ideias geniais que salvaram o faturamento na crise. Partindo disso, a reportagem do iG Carros revela as cinco melhores ideias que as equipes de engenharia tiveram entre 2010 e 2019. Acompanhe!

1 – Chevrolet Onix, o hatch que popularizou a conectividade

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Em sua primeira geração, o Chevrolet foi o veículo mais vendido da década

A GM queria um carro para substituir o Corsa, que já estava no fim de seu ciclo de vida em 2010. A estratégia, na prática, era bem simples: lançar um carro barato e econômico que contasse com recursos de conectividade de modelos mais caros. Foi assim que nasceu o Chevrolet Onix , o veículo mais vendido da década.

A maior contribuição da Chevrolet para a competitividade da indústria foi o sistema MyLink de mídia. Ele era tão desejado que chegou a virar critério de compra entre os clientes da GM. Em sua nova geração lançada em novembro de 2019, a Chevrolet subiu o sarrafo novamente, adicionando conectividade wi-fi e seis airbags de série.

2 – Hyundai HB20, o modelo que o brasileiro sempre sonhou

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O design do Hyundai HB20 conquistou o brasileiro; tornando-se um dos modelos mais populares entre os jovens

Também precisamos falar do HB20, o grande responsável pelos números positivos da Hyundai Brasil entre 2010 e 2019. Na virada da década, a marca coreana iniciou um profundo estudo sobre o que o público brasileiro mais desejava em um veículo compacto. O design, então, foi prioridade.

De fato, muitas pessoas compraram o HB20 por que ele parecia mais caro que outros modelos de sua categoria. Compare o farol simples de um VW Gol com o componente do hatch coreano; havia mais complexidade no projeto da Hyundai. No fim de 2012, a fila de espera para retirar o modelo era de quase dois meses. Um verdadeiro sucesso!

3 – Fiat Toro, a campeã de faturamento para a FCA

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É inegável: a Fiat Toro foi a melhor ideia da indústria automotiva brasileira na década

A integração do Grupo Fiat Chrysler talvez tenha sido o principal fenômeno da indústria na década. Pela primeira vez, modelos da marca italiana poderiam se beneficiar da engenharia da Jeep – e a primeira “filha” da união foi a Fiat Toro.

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Ela não foi pioneira na categoria das picapes intermediárias, mas foi a que melhor executou a ideia. Com a Fiat Toro, os brasileiros puderam ter uma picape a diesel, 4×4, cabine dupla, sem ter que recorrer às caríssimas picapes médias – como Toyota Hilux, Chevrolet S10 e Ford Ranger. Na próxima década, Volkswagen, Hyundai e Chevrolet também terão modelos na categoria.

4 – Honda WR-V, o primeiro crossover compacto

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O Honda WR-V não é um “best-seller”, mas a ideia de um crossover compacto veio para ficar

Este foi o primeiro projeto original da Honda para a América Latina, conduzido inteiramente por brasileiros. A marca japonesa estudou o mercado e descobriu que existia uma lacuna abaixo do HR-V para um novo SUV compacto. Os engenheiros, então, se basearam na plataforma do Fit para criar um novo crossover. Eis que nascia o WR-V.

Ele não é necessariamente um exemplo de best-seller, mas lançou tendência no mercado. A Volkswagen, por sua vez, já prepara um novo rival para o WR-V para 2020: o Nivus, feito com base no Polo. Durante a próxima década, teremos outros lançamentos na categoria.

5 – Toyota Corolla Hybrid, o híbrido flex inédito

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Finalizamos a lista com o Toyota Corolla Hybrid, o primeiro eletrificado flex do mercado mundial

Finalizamos a lista com um lançamento recente: o Corolla Altis com novo motor 1.8 híbrido flex. A Toyota se comprometeu a eletrificar todos os seus veículos globalmente, e apostar em um sedã médio ao gosto do brasileiro mostra que isso inclui o nosso mercado.

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Trata-se do mesmo motor de 122 cv do Prius, com algumas diferenças de componentes. Vale lembrar que o etanol é mais corrosivo que a gasolina, portanto, algumas peças foram feitas exclusivamente para a versão flex. Aliado ao câmbio CVT do tipo planetário, o Corolla Hybrid pode marcar até 17 km/l na cidade.

Fonte: IG Carros e Motos



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