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Salvem as peruas! Volkswagen I.D Space Vizzion é a alternativa aos SUVs elétricos – AUTO ESPORTE

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ID Space Vizzion (Foto: Divulgação)




Porsche aposta em ricos da Índia para impulsionar carro elétrico – 13/12/2019

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Eólicas e usinas a gás devem liderar expansão do sistema elétrico até 2029, diz PDE - 23/10/2019


(Bloomberg) — A Porsche planeja começar a vender o modelo elétrico Taycan na Índia em 2020, com a aposta que indianos ultra-ricos estarão dispostos a gastar até US$ 370 mil em um carro elétrico para aumentar sua credibilidade nas ruas.

As tarifas da Índia deixam os carros de luxo importados cerca de 2,5 vezes mais caros do que o preço na Europa, uma razão citada por Elon Musk para ignorar o mercado até agora. Mas isso não desencoraja possíveis compradores, disse Pavan Shetty, diretor da Porsche Índia.

O Taycan “abrirá um segmento completamente novo de clientes, que não são apenas proprietários de carros esportivos, mas proprietários de carros esportivos que também querem ser limpos e ecologicamente corretos”, disse Shetty em entrevista em Nova Déli. “Todos queremos ser responsáveis, mas isso é mais frequente entre os ricos, porque têm opção e recursos.”

A Índia produziu milionários no ritmo mais rápido da Ásia em 2017, segundo relatório da Capgemini divulgado no ano passado, mas a economia do país desacelerou desde então e afetou vários setores, desde a compra de carros ao consumo de biscoitos. As vendas de automóveis na Índia – onde veículos mais limpos ainda não ganharam terreno no setor – estenderam o maior período de perdas já registrado em novembro (queda há 13 meses seguidos), embora veículos utilitários esportivos ainda estejam em alta.

A Porsche, que vende de 350 a 450 carros por ano na Índia, busca ampliar esses números com o lançamento de seu Cayenne Coupe na sexta-feira, que segue o Taycan em julho. A empresa apresentou o Taycan na China, Alemanha e Cataratas do Niágara em setembro, com um preço inicial, exceto para a Índia, de US$ 150,9 mil e uma possível versão básica por menos de US$ 100 mil. A estratégia destaca o papel central do modelo na meta da controladora Volkswagen de se tornar líder em veículos movidos a bateria.

Musk, o bilionário fundador da Tesla, citou no passado os regulamentos desafiadores do governo como um obstáculo na Índia e aguarda uma isenção temporária de multas por importação e de outras restrições antes de decidir construir uma fábrica local. Musk disse em março que “adoraria estar” na Índia neste ano ou no próximo, mas um plano concreto ainda não foi anunciado.

“Esse é um problema de Elon Musk”, disse Shetty. “Não pode mudar as leis do lugar. A questão é: você quer fazer negócio ou não? Eu quero fazer negócio.”

“Acredito firmemente que o luxo adota a tecnologia muito mais rapidamente do que os automóveis em geral”, disse Shetty.

Para contatar o editor responsável por esta notícia: Daniela Milanese, [email protected]

Toyota Corolla Hybrid x VW Golf GTE: uma briga eletrizante

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Toyota Corolla Hybrid x VW Golf GTE: uma briga eletrizante


Toyota Corolla e VW Golf arrow-options
Carlos Guimarães/iG

Toyota Corolla Hybrid e VW Golf GTE tiveram que se adaptar às novas tendências do mercado e viraram híbridos

Já estamos no início da nova era da mobilidade. E um dos sinais dos novos tempos é que até modelos que sempre tiveram tradição no mercado estão sendo eletrificados. Exemplo disso fica por conta da dupla Toyota Corolla Hybrid (R$ 124.990)  e VW Golf, GTE (R$ 199.990), dois médios que ganharam versões híbridas e chegaram recentemente ao Brasil.

 LEIA MAIS:  Toyota Corolla híbrido faz 16,3 km/l na cidade. Confira as primeiras impressões

Tudo bem, existe uma boa diferença de preço entre ambos (R$ 75 mil). Mas ainda há poucas opções de híbridos no Brasil e levando em conta as principais e mais recomendáveis temos esses dois veteranos que se adaptaram à nova ordem do dia. Portanto, vamos aos prós e contras de cada um.

O Toyota Corolla Hybrid é nacional, montado em Indaiatuba (SP) e se tornou o primeiro modelo híbrido flex do mundo. Como sedã médio sem pretensões esportivas, conta com motor 1.8, de ciclo Atkinson (feito para ser mais econômico por exigir menos força do movimento acendente dos pistões), que rende 101 cv e razoáveis 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm.

Para ajudar na eficiência enérgética, existe o motor elétrico, de 72 cv e 16 kgfm de torque, carregado apenas nas frenagens e com o movimento das rodas, sem poder ser plugado na tomada, como o Golf. Porém, notamos que o Toyota consegue reciclar melhor e energia e enviá-la às baterias que o VW.

Outra vantagem do Corolla é que o motor a combustão pode ser abastecido com etanol, ao contrário do Golf. Isso acaba reduzindo o custo por quilômetro rodado no dia a dia. Por outro lado, levando em conta apenas o uso de gasolina, o VW consegue ser mais econômico, de acordo com os números do Inmetro (22 km/l na cidade e 19 km/l na estrada, ante 16,3 km/l e 14,5 km/l, do Toyota, respectivamente).

Então, se for usar apenas gasolina, o Golf também acaba tendo uma autonomia teórica maior, ainda conforme o Inmetro, com 880 km na cidade e 760 km na estrada, contra 700, 9 km e 623 km, do Corolla. Some-se a isso a possibilidade e poder carregar as baterias na tomada e terá no VW um carro capaz de rodar mais sem precisar abastecer. Mas, lembre-se:  o VW custa R$ 75 mil a mais que o Toyota.

 LEIA MAIS: VW Golf GTE faz até 66 km/l e chega para brigar com Corolla híbrido e outros

Além de gastar menos e ser plug-in, o Golf anda (bem) mais que o Corolla, já que, ao contrário do sedã, tem algum apelo esportivo. Para acelerar de 0 a 100 km/h o VW precisa de apenas 7,6 segundos, conta 12s do Toyota. A máxima do modelo da marca alemã também é mais favorável (222 km/h ante 180 km/h).

Trocando em miúdos, o Golf gasta menos e anda mais, entretanto, custa bem mais caro que o Corolla, cujo motor a combustão, até pela própria concepção, deveria ser econômico do que mostra na prática do dia a dia, o que reduziria essa diferençå de consumo O fato de ser plug-in também favorece o VW, contudo, não é tão fácil encontrar um ponto para recarga, ainda mais fora do eixo Rio-SP.

Toyota Corolla Hybrid é compra mais racional

Um ponto importante a ser considerado se você ainda está em dúvida entre esses dois híbridos é o tamanho do porta-malas e o espaço interno, quesitos em que o Corolla se sai melhor que o Golf. São 430 litros do Toyota contra 272 litros do VW, que conta com 2,63 de entre-eixos, ante 2,70 m do rival. Logo, ainda mais se a questão do desempenho não for tão importante como critério de escolha, fique com o Corolla.

 O Golf vem importado da Alemanha, como parte de um lote de 99 unidades. Trata-se da sétima geração do hatch médio, que já deixou de ser fabricada. Mesmo assim, ainda é um carro bem moderno, eficiente e seguro,  porém, mais recomendado para quem quer um híbrido com apelo esportivo. Quer saber do novo Golf GTE? A VW ainda não fala nada a respeito. Mas é bem provável que a oitava geração chegue apenas nas versões GTI e GTE, no segundo semestre do ano que vem, mostrada no Salão de Automóvel, em novembro de 2020.

Andando no GTE, um detalhe que chama atenção é que a questão da esportividade fica  bem abaixo do GTI. Portanto, não se empolgue com os bancos quadriculados (Clark). E nem com o volante de três raios, como no GTI. A sensação é apenas de estar ao volante de um Golf 1.4 TSI com algum impulso do motor elétrico, mas nada muito convincente. Também precisam usar uma interface no cluster um pouco menos complicada. São muitos ponteiro digitais subindo e descendo ao mesmo tempo, o que fica bastante confuso. 

Por dentro, as centrais multimídia ficam como o ponto mais contrastante entre as versões híbridas de Corolla e Golf. No VW o sistema funciona melhor, com mais rapidez, resolução da tela mais alta e mais recursos, o que inclui GPS embutido. Ambos os carros têm ar-condicionado bizone, volante multifuncional revestido de couro, retrovisor eletrocrômico, frenagem automática de emergência, faróis de LED, câmera de ré, entre outros equipamentos.

Mas o Golf vem com alguns itens extras quando o assunto é sofisticação, como freio de estacionamento elétrico e indicador de fadiga ao volante, hastes atrás para trocas de marcha sequenciais, mas nada que pareça justificar a grande diferença de preço em relação do Corolla, que se mostra uma compra mais racional, ao contrário do rival, mais levado pelo apelo emocional de ser uma versão esportiva.

LEIA MAIS: Mini Countryman SE híbrido: o pequeno irreverente que liga na tomada

Conclusão

As versões híbridas de Corolla e Golf são as mais interessantes do mercado hoje em dia, pelo menos até agora. Se estiver atrás de um modelo eletrificado e fizer questão de bom espaço e apenas mais eficiência do que a encontrada em modelos a combustão, o Corolla é uma boa pedida por um preço bem mais em conta que o Golf, que apesar de andar mais e gastar menos é voltado para um público específico, que aprecida uma pegada um pouco mais esportiva.

Ficha técnica

Toyota Corolla Hybrid

Preço: a partir de 124.990

Motor:  1.8, quatro cilindros, flex (Atkinson)

Potência:  101 cv (E) / 98 cv (G) a 5.200 rpm

Torque:  14,5 kgfm a 3.600 rpm

Transmissão:  Automático, CVT , tração dianteira

Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / braços sobrepostos (traseira)

Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros)

Pneus:  225/45 R17

Dimensões: 4,63 m (comprimento) / 1,78 m (largura) / 1,46 m (altura), 2,70 m (entre-eixos)

Tanque: 43 litros

Porta-malas: 470 litros 

Consumo etanol: 10,9 km/l (cidade) / 9,9 km/l (estrada)

Consumo gasolina: 16,3 km/l (cidade) / 14,5 km/l (estrada)

0 a 100 km/h: 12 segundos 

Velocidade máxima: 180 km/h

Ficha técnica

VW Golf GTE 1.4 TSI

Preço: R$ 199.990

Motor:  1.4, quatro cilindros, turbo, a gasolina

Potência:  150 cv  a 4.500 rpm

Torque:  25,5 kgfm (G) a 1.500 rpm

Transmissão:  Automático, seis marchas , tração dianteira

Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / multibraço (traseira)

Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros)

Pneus:  205/55 R16

Dimensões: 4,26 m (comprimento) / 1,80 m (largura) / 1,47 m (altura), 2,63 m (entre-eixos)

Tanque: 40 litros

Porta-malas: 272 litros 

Consumo gasolina: 22 km/l (cidade) / 19 km/l (estrada)

0 a 100 km/h: 7,6 segundos 

Velocidade máxima: 222 km/h

Fonte: IG Carros e Motos



Toyota Corolla Hybrid x VW Golf GTE: uma briga eletrizante

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Toyota Corolla Hybrid x VW Golf GTE: uma briga eletrizante


Toyota Corolla e VW Golf arrow-options
Carlos Guimarães/iG

Toyota Corolla Hybrid e VW Golf GTE tiveram que se adaptar às novas tendências do mercado e viraram híbridos

Já estamos no início da nova era da mobilidade. E um dos sinais dos novos tempos é que até modelos que sempre tiveram tradição no mercado estão sendo eletrificados. Exemplo disso fica por conta da dupla Toyota Corolla Hybrid (R$ 124.990)  e VW Golf, GTE (R$ 199.990), dois médios que ganharam versões híbridas e chegaram recentemente ao Brasil.

 LEIA MAIS:  Toyota Corolla híbrido faz 16,3 km/l na cidade. Confira as primeiras impressões

Tudo bem, existe uma boa diferença de preço entre ambos (R$ 75 mil). Mas ainda há poucas opções de híbridos no Brasil e levando em conta as principais e mais recomendáveis temos esses dois veteranos que se adaptaram à nova ordem do dia. Portanto, vamos aos prós e contras de cada um.

O Toyota Corolla Hybrid é nacional, montado em Indaiatuba (SP) e se tornou o primeiro modelo híbrido flex do mundo. Como sedã médio sem pretensões esportivas, conta com motor 1.8, de ciclo Atkinson (feito para ser mais econômico por exigir menos força do movimento acendente dos pistões), que rende 101 cv e razoáveis 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm.

Para ajudar na eficiência enérgética, existe o motor elétrico, de 72 cv e 16 kgfm de torque, carregado apenas nas frenagens e com o movimento das rodas, sem poder ser plugado na tomada, como o Golf. Porém, notamos que o Toyota consegue reciclar melhor e energia e enviá-la às baterias que o VW.

Outra vantagem do Corolla é que o motor a combustão pode ser abastecido com etanol, ao contrário do Golf. Isso acaba reduzindo o custo por quilômetro rodado no dia a dia. Por outro lado, levando em conta apenas o uso de gasolina, o VW consegue ser mais econômico, de acordo com os números do Inmetro (22 km/l na cidade e 19 km/l na estrada, ante 16,3 km/l e 14,5 km/l, do Toyota, respectivamente).

Então, se for usar apenas gasolina, o Golf também acaba tendo uma autonomia teórica maior, ainda conforme o Inmetro, com 880 km na cidade e 760 km na estrada, contra 700, 9 km e 623 km, do Corolla. Some-se a isso a possibilidade e poder carregar as baterias na tomada e terá no VW um carro capaz de rodar mais sem precisar abastecer. Mas, lembre-se:  o VW custa R$ 75 mil a mais que o Toyota.

 LEIA MAIS: VW Golf GTE faz até 66 km/l e chega para brigar com Corolla híbrido e outros

Além de gastar menos e ser plug-in, o Golf anda (bem) mais que o Corolla, já que, ao contrário do sedã, tem algum apelo esportivo. Para acelerar de 0 a 100 km/h o VW precisa de apenas 7,6 segundos, conta 12s do Toyota. A máxima do modelo da marca alemã também é mais favorável (222 km/h ante 180 km/h).

Trocando em miúdos, o Golf gasta menos e anda mais, entretanto, custa bem mais caro que o Corolla, cujo motor a combustão, até pela própria concepção, deveria ser econômico do que mostra na prática do dia a dia, o que reduziria essa diferençå de consumo O fato de ser plug-in também favorece o VW, contudo, não é tão fácil encontrar um ponto para recarga, ainda mais fora do eixo Rio-SP.

Toyota Corolla Hybrid é compra mais racional

Um ponto importante a ser considerado se você ainda está em dúvida entre esses dois híbridos é o tamanho do porta-malas e o espaço interno, quesitos em que o Corolla se sai melhor que o Golf. São 430 litros do Toyota contra 272 litros do VW, que conta com 2,63 de entre-eixos, ante 2,70 m do rival. Logo, ainda mais se a questão do desempenho não for tão importante como critério de escolha, fique com o Corolla.

 O Golf vem importado da Alemanha, como parte de um lote de 99 unidades. Trata-se da sétima geração do hatch médio, que já deixou de ser fabricada. Mesmo assim, ainda é um carro bem moderno, eficiente e seguro,  porém, mais recomendado para quem quer um híbrido com apelo esportivo. Quer saber do novo Golf GTE? A VW ainda não fala nada a respeito. Mas é bem provável que a oitava geração chegue apenas nas versões GTI e GTE, no segundo semestre do ano que vem, mostrada no Salão de Automóvel, em novembro de 2020.

Andando no GTE, um detalhe que chama atenção é que a questão da esportividade fica  bem abaixo do GTI. Portanto, não se empolgue com os bancos quadriculados (Clark). E nem com o volante de três raios, como no GTI. A sensação é apenas de estar ao volante de um Golf 1.4 TSI com algum impulso do motor elétrico, mas nada muito convincente. Também precisam usar uma interface no cluster um pouco menos complicada. São muitos ponteiro digitais subindo e descendo ao mesmo tempo, o que fica bastante confuso. 

Por dentro, as centrais multimídia ficam como o ponto mais contrastante entre as versões híbridas de Corolla e Golf. No VW o sistema funciona melhor, com mais rapidez, resolução da tela mais alta e mais recursos, o que inclui GPS embutido. Ambos os carros têm ar-condicionado bizone, volante multifuncional revestido de couro, retrovisor eletrocrômico, frenagem automática de emergência, faróis de LED, câmera de ré, entre outros equipamentos.

Mas o Golf vem com alguns itens extras quando o assunto é sofisticação, como freio de estacionamento elétrico e indicador de fadiga ao volante, hastes atrás para trocas de marcha sequenciais, mas nada que pareça justificar a grande diferença de preço em relação do Corolla, que se mostra uma compra mais racional, ao contrário do rival, mais levado pelo apelo emocional de ser uma versão esportiva.

LEIA MAIS: Mini Countryman SE híbrido: o pequeno irreverente que liga na tomada

Conclusão

As versões híbridas de Corolla e Golf são as mais interessantes do mercado hoje em dia, pelo menos até agora. Se estiver atrás de um modelo eletrificado e fizer questão de bom espaço e apenas mais eficiência do que a encontrada em modelos a combustão, o Corolla é uma boa pedida por um preço bem mais em conta que o Golf, que apesar de andar mais e gastar menos é voltado para um público específico, que aprecida uma pegada um pouco mais esportiva.

Ficha técnica

Toyota Corolla Hybrid

Preço: a partir de 124.990

Motor:  1.8, quatro cilindros, flex (Atkinson)

Potência:  101 cv (E) / 98 cv (G) a 5.200 rpm

Torque:  14,5 kgfm a 3.600 rpm

Transmissão:  Automático, CVT , tração dianteira

Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / braços sobrepostos (traseira)

Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros)

Pneus:  225/45 R17

Dimensões: 4,63 m (comprimento) / 1,78 m (largura) / 1,46 m (altura), 2,70 m (entre-eixos)

Tanque: 43 litros

Porta-malas: 470 litros 

Consumo etanol: 10,9 km/l (cidade) / 9,9 km/l (estrada)

Consumo gasolina: 16,3 km/l (cidade) / 14,5 km/l (estrada)

0 a 100 km/h: 12 segundos 

Velocidade máxima: 180 km/h

Ficha técnica

VW Golf GTE 1.4 TSI

Preço: R$ 199.990

Motor:  1.4, quatro cilindros, turbo, a gasolina

Potência:  150 cv  a 4.500 rpm

Torque:  25,5 kgfm (G) a 1.500 rpm

Transmissão:  Automático, seis marchas , tração dianteira

Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / multibraço (traseira)

Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros)

Pneus:  205/55 R16

Dimensões: 4,26 m (comprimento) / 1,80 m (largura) / 1,47 m (altura), 2,63 m (entre-eixos)

Tanque: 40 litros

Porta-malas: 272 litros 

Consumo gasolina: 22 km/l (cidade) / 19 km/l (estrada)

0 a 100 km/h: 7,6 segundos 

Velocidade máxima: 222 km/h

Fonte: IG Carros e Motos



UniAvan lança primeiro carro elétrico da região para competição nacional

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UniAvan lança primeiro carro elétrico da região para competição nacional


A equipe Avant E-Racing, criada pelos acadêmicos dos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica, do Centro Universitário Avantis – UniAvan, lançou na última sexta-feira, 6, o primeiro carro elétrico da instituição desenvolvido especialmente para participar da maior competição entre estudantes de engenharia nacional, a Fórmula SAE Brasil. O objetivo da equipe é adequar o carro para enfrentar a disputa em 2020, na cidade de Piracicaba (SP).  

Durante um ano os acadêmicos desenvolveram dentro das dependências do Centro Universitário, um carro 100% elétrico, utilizando o protótipo da plataforma Li. A equipe criou todas as partes elétricas e mecânicas, até chegar em um carro funcional, com parâmetros de segurança, performance, freio e motor. O carro, chamado provisoriamente de “E-18”, teve toda a parte estrutural soldada por cada um dos 18 acadêmicos e a parte de segurança testada no estacionamento por um piloto profissional. Com baterias que funcionam por até 2 horas, o carro pode atingir uma velocidade de 70km/h.

O capitão da equipe Leandro Lopes aproveitou o momento para agradecer o apoio ao projeto e ressaltou que a iniciativa possibilita aplicar na prática os conhecimentos adquiridos durante as aulas. “Esse projeto agregou conhecimento para todo mundo, porque mais importante do que fazer o carro andar, foi ver e entender como funciona a engenharia aplicada. Hoje com ele pronto, só tenho a agradecer a instituição e aos professores que acreditaram no projeto, aos nossos familiares que entenderam a nossa ausência durante o desenvolvimento do carro e a cada uma dessas pessoas que trabalharam todos os dias virando noites e finais de semanas para que tudo saísse como planejado. É um orgulho para nós lançar o primeiro carro 100% elétrico da região”, finalizou.

No fim do mês de novembro a equipe Avant E-Racing participou pela primeira vez da Fórmula SAE Brasil, como forma de experiência. A expectativa é adequar o carro para a competição de 2020. Segundo o coordenador do curso de Engenharia Elétrica, Miguel Gustavo Filippi, a competição é um marco no ramo de engenharia elétrica e mecânica e principalmente na categoria em que os acadêmicos estão competindo. “A gente sabe que carros elétricos são o futuro, então tem um peso bem importante participar da competição, que é quase uma faculdade. Não é comum que uma equipe consiga chegar no primeiro ano de competição com o carro funcionando, mas nós conseguimos e foi um grande aprendizado. Estamos bem confiantes para competir no próximo ano”, destacou.  

Já para o coordenador do curso de Engenharia Mecânica, Dr. Julio Berndsen, a competição é muito importante para a UniAvan, por colocar em pauta o desenvolvimento técnico de inovação da engenharia. “A grande veia do nosso curso é esse material que disponibilizamos aos alunos, para que eles possam desenvolver seus carros em nossos laboratórios e fazer uma competição em SP como eles já foram esse ano e conseguiram um resultado que foi importante. Apesar de ser o primeiro ano da equipe, eles fizeram o carro funcionar e isso mostra o quanto os alunos são competentes e estão a nível nacional da área automobilística”, afirmou.

A Reitora do Centro Universitário Avantis – UniAvan, Isabel Regina Depiné, aproveitou o momento para parabenizar a equipe e sugeriu um concurso para dar um nome oficial ao carro elétrico. “Acompanhei de perto e de longe o projeto e hoje foi impossível não me emocionar com o resultado. Nós temos vídeos e câmeras nas salas de aula e a gente via a equipe às 3h da manhã, estudando, pesquisando e trabalhando em cima do projeto. Quero dizer para cada um que o sonho quando é em equipe, ele se torna realidade. Nós queremos que nossos alunos sejam os melhores e primeiros no mercado de trabalho e precisamos de alunos como vocês que se dedicam e buscam o sucesso”, ressaltou. 

Carro elétrico da Xiaomi? Chinesa lançará ‘veículo’ com a Ninebot

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Carro elétrico da Xiaomi? Chinesa lançará 'veículo' com a Ninebot


A Xiaomi pode lançar em breve um novo veículo elétrico em parceria com a Ninebot, subsidiária Segway especializada em transporte inteligente de curta distância. Em sua conta no Weibo, a gigante tem postado alguns cartazes misteriosos sobre um novo produto, a ser anunciado na próxima terça-feira (17). Com isso, começaram a surgir na mesma rede social alguns rumores de que isso possa ser até mesmo um carro ecológico.

Rumores no Weibo indicam que lançamento possa ser um carro elétrico. À direita, um dos cartazes postados pela fabricante. (Fonte: Gizmochina/Reprodução)

Vale lembrar que essa não será a primeira parceria entre a Xiaomi e a Ninebot, pois as marcas já têm uma scooter elétrica no mercado. Nesse sentido, pelo fato de a Ninebot ter foco maior em veículos de menor porte, especula-se também que o lançamento seja de uma bicicleta elétrica (ebike) ou um carro de formato compacto.

A Xiaomi se tornou uma empresa mundialmente conhecida por seus celulares de recursos avançados de preços acessíveis. Mas, nos últimos anos, tem investido também em novos equipamentos fora do setor móvel, que vão desde TVs e eletrodomésticos a veículos.

No entanto, a maioria desses produtos é comercializada apenas na China. Por isso, não sabemos ao certo se o produto a ser anunciado será vendido em outros mercados internacionais.

Cupons de desconto TecMundo:

Novo VW Golf chega a Portugal em março de 2020 com preço de 26.000€

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Novo VW Golf chega a Portugal em março de 2020 com preço de 26.000€


A Volkswagen escolheu Portugal para apresentar à Imprensa a oitava geração do Golf que chegará até nós em março de 2020 com a versão 1.0 TSI 110 CV com caixa manual a custar 26.000 euros, exatamente o mesmo do modelo atual.

O AUTOSPORT/AUTOMAIS vai trazer até si o primeiro ensaio das versões 1.5 TSI “mild hybrid” e 2.0 TDI, mas antes vou dar-lhe a conhecer os detalhes desta oitava geração do Golf.

Diz a Volkswagen que o novo Golf é “inteligente, conectado e eletrificado”, mas não tem versão elétrica para não chocar com a gama ID e com o ID.3, modelo que já foi revelado e já está em comercialização. Como já referimos, o lançamento do carro será feito em março de 2020, chegando com uma gama composta pelo Golf 1.0 TSI 150 CV (com ou sem versão híbrida suave), Golf 1.5 TSI 150 CV (com ou sem versão híbrida suave), Golf 2.0 TDI 115 CV (substitui a versão 1.6 TDI) e o Golf 2.0 TDI 150 CV. A gama será completada em junho com o Golf GTE com 245 CV, em julho chegará o Golf GTI 245 CV, o Golf GTD com 200 CV e o Golf R com 333 CV.

A gama será reorganizada em apenas quatro níveis: Golf (base), Life, Style e R-Line, sendo que de série o equipamento oferecido inclui “front assist”, “lane assist”, cruise control adaptativo, ecrã do rádio com 8 polegadas, “digital cockpit” entre outras coisas como os vidros elétricos e o ar condicionado. O importador acredita que o mix de vendas será equilibrado com 50% de modelos a gasolina (hoje é de 30%) e 50% modelos a gasóleo.

Novo Golf: o mais progressivo

A VW faz um “all in” com esta oitava geração, tentando manter o domínio do segmento através de um carro que diz ser o “mais progressivo de sempre”. O estilo volta a ser uma evolução da mesma receita, mas com novas proporções apesar do tamanho ser o mesmo da sétima geração: 4284 mm de comprimento, 1789 mm de largura, 1456 mm de altura e 2636 mm de distância entre eixos. A tecnologia LED faz parte das definições base do Golf, tanto à frente como atrás.

No interior, a VW ousou e instalou um tabliê que abraça o painel de instrumentos digital e o ecrã do sistema de info entretenimento, aqui, sim, revolucionando o que era feito até agora. Os botões físicos desapareceram, trocados por zonas sensíveis ao toque e uma grelha inferior que corre a toda a largura do tabliê com as várias saídas de ventilação do sistema de climatização.

Um carro amigo do ambiente e poupado

Para esta oitava geração do Golf, a VW trabalhou para reduzir emissões e consumos, oferecendo um carro mais eficiente. Para isso utiliza a tecnologia de 48 volts para os sistemas híbridos suaves, que permite, no global, reduzir os consumos em 17% face à sétima geração do Golf.

Assim, o destaque vai para o sistema e-TSI que se junta aos híbridos Plug In. Referir que o e-TSI é o primeiro motor híbrido na VW a utilizar a tecnologia 48 volts. Utilizando um motor de arranque gerador, uma bateria de iões de lítio e ciclo Miller, este bloco tem três versões diferentes: 110, 130 e 150 CV. Os dois motores híbridos Plug In têm, respetivamente, 204 e 245 CV, ambos equipados com uma bateria de 13 kWh.

Digitalização plena

Já falamos do interior e é aqui que se centram muitas das novidades da oitava geração do Golf. A marca alemã decidiu centrar a sua atenção na ligação do carro com o utilizador, com os generosos ecrãs a estarem orientados para o condutor e com digitalização plena: painel de instrumentos totalmente digital e info entretenimento com generoso ecrã. Por isso mesmo a Volkswagen reclama para o Golf a estreia no segmento de preço do Golf desta tecnologia totalmente digital. Não vale a pena pensar muito, mas o Classe A da Mercedes e até o Série 1 da BMW, chegaram primeiro. Mas concedemos que seja neste segmento de preço, diferente dos modelos citados.

O Golf também já tem controlo por voz, ainda não em português – terá de dizer “Hello Volkswagen” e falar em inglês com o carro – com a ajuda da Alexa, a assistente do Google que está integrada no Golf, podendo ser solicitado para tocar música, controlar o seu smartphone, recokher informação ou baixar a temperatura do carro.

No futuro, os smartphones compatíveis vão passar a ser a chave de acesso ao carro, tornando desnecessárias as chaves. Algo que os rivais alemães também já têm.

Com os sistemas “We Connect” e “We Connect Plus” mantêm o carro sempre conectado, oferecer “streaming” de música, rádio via internet e outras funções disponíveis a bordo graças á ligação via internet. Essa ligação permitirá que o sistema “We Upgrade”, possa atualizar o software do Golf e ativar novas funções, aplicações e sistemas do novo modelo.

A Volkswagen também investiu muito na comunicação “Car2X” que é oferecida de série, sendo o primeiro carro da casa alemã a estar equipado com este sistema de comunicação, abrindo assim novas autoestradas para novos patamares de segurança. Mas o novo Golf tem mais coisas: o “head up display” exibe no para brisas informações, como a velocidade e notificações da navegação; o IQ Drive é um assistente de viagem que permite controlar a direção, a aceleração e a travagem até 210 km/h; IQ Light, sistema de iluminação LED Matrix é um sistema avançado que melhora significativamente a condução noturna com o Golf, sendo oferecido como opcional.

Personalização avançada

O Golf possui aquilo que a VW chama de “Personalisation 2.0”, que grava as regulações do condutor, guardá-los na “nuvem” para que na troca de condutores, a definição de cada um seja aplicada, evitando perder tempo a regular, novamente, tudo. O sistema de climatização chama-se “Smart Climate” e oferece novas funções como “warm hands” que envia ar quente para aquecer as mãos, “fresh air” que envia ar fresco para dentro do carro e as regulações tradicionais. Finalmente, se desejar, pode comprar um sistema de som Harman Kardon com 480 watts, desenhado pelo fabricante norte americano especificamente para o Golf.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

Fichas Auto+: consulte as informações técnicas de todos os modelos à venda em Portugal (Clique AQUI)

Pesquisa: procure todos os modelos que pretende através do motor de Pesquisa Auto+ (Clique AQUI)



Etanol a aposta enquanto carro eltrico no vem

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Est em curso mais uma investida por parte da indstria automobilstica para manter o etanol no foco como combustvel alternativo at que veculos eltricos se tornem viveis economicamente no Brasil, o que s deve ocorrer no longo prazo.

O Pas o nico fabricante de carros que rodam com etanol e as montadoras, junto com produtores do combustvel, apostam na ampliao do seu uso e at mesmo que o produto ter papel importante nos automveis do futuro.

O grupo FCA (dono da Fiat e da Jeep) trabalha no desenvolvimento de tecnologia indita para motores s a etanol, mais eficiente que o antigo carro a lcool – que tinha como base motores a gasolina -, e do que os atuais flex quando abastecidos com o combustvel da cana. Para o futuro um pouco mais distante, a Nissan desenvolve tecnologia para usar bioetanol em veculos movidos clula de combustvel.

J a Toyota colocou nas ruas em setembro o Corolla hbrido flex, que tem como opo o uso do lcool para o motor a combusto operar em conjunto com a bateria eltrica. O modelo produzido em Indaiatuba (SP) custa a partir de R$ 125 mil e atualmente tem fila de espera de cerca de trs meses.

Parte desses projetos tem no horizonte o atendimento s metas de melhora da eficincia energtica dos veculos estabelecida pelo programa automotivo Rota 2030.

A partir de 2022, os novos automveis produzidos no Pas ou importados tero de consumir 11% menos combustvel que os atuais, o que diminuir tambm as emisses de poluentes na atmosfera.

No programa anterior, o Inovar-Auto, as empresas cumpriram exigncia de melhora de 12% em relao aos carros que circulavam no mercado em 2012. Essa norma ainda vai valer para os prximos dois anos.

A corrida acirrada, pois quem no cumprir a meta ter de pagar multa a ser depositada em um fundo governamental para programas de modernizao do setor de autopeas.

J quem superar o limite estabelecido de 11% ter desconto de 1 a 2 pontos porcentuais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), benefcio similar ao do programa anterior. Conseguiram o bnus extra para ser aplicado neste ano pelo Inovar-Auto a Ford e a General Motors (2 pp), Audi, Honda, Mercedes-Benz, Nissan, PSA, Renault, Toyota e Volkswagen (1 pp).

Diferena

Com o novo motor, o plano da FCA – que atendeu a meta dos 12% do Inovar-Auto – reduzir a diferena de consumo do etanol, hoje 30% maior que o da gasolina. Chamado de E4, o motor turbo um projeto da engenharia brasileira e deve ficar pronto em dois anos. A Fiat foi a primeira marca a lanar no Pas o carro a lcool no incio dos anos 1980, um Fiat 147.

Trabalho semelhante est em estudo pela fabricante de autopeas Bosch. “Cabe a ns (setor automotivo) continuar trabalhando na evoluo do etanol”, diz Besaliel Botelho, presidente da Bosch Amrica Latina.

O diretor de Assuntos Regulatrios e Compliance da FCA, Joo Irineu Medeiros, explica que o etanol um combustvel altamente renovvel quando se considera o ciclo desde o cultivo da cana at o que sai do escapamento do carro.

“Trabalhamos num modelo conceitual que reduzir substancialmente a diferena entre o uso do etanol e o da gasolina”, diz Medeiros. “Essa tecnologia patente nossa e no existe no mercado hoje.”

O grupo tambm vai comear a produzir na fbrica de Betim (MG), no fim do prximo ano, uma nova famlia de motores turbo que vai equipar utilitrios-esportivos e picapes produzidos pela Jeep na unidade de Goiana (PE). “Esses motores permitiro ganho significativo de eficincia que, somados a novos sistemas eletrnicos, pneus e aerodinmica vo nos ajudar a atender as normas do Rota 2030”, informa Medeiros.

Edson Orikassa, gerente de assuntos governamentais e regulamentao veicular da Toyota, prev que o Corolla hbrido flex deve ultrapassar o mnimo de reduo de consumo exigido na primeira fase do Rota (que vai at 2025), e usufruir do crdito de 2 pp de IPI. No Inovar-Auto a empresa obteve desconto de 1 pp.

Segundo Orikassa, “at 2025 teremos globalmente pelo menos uma verso hbrida de cada produto da marca e a tendncia de que tambm cheguem ao Brasil em algum momento”.

Parceria

Na semana passada, a Nissan assinou acordo de parceria com o Instituto de Pesquisas Energticas e Nucleares (Ipen), da USP, para acelerar o projeto que usa bioetanol em veculos movidos a clula de combustvel. Em teste pela empresa desde 2016, a soluo substituir o hidrognio pelo etanol, eliminando a necessidade de infraestrutura de abastecimento de hidrognio e at mesmo os riscos de se transportarem cilindros com o composto qumico. De acordo com a Nissan, a tecnologia permitir uma autonomia de mais de 600 km ao veculo com apenas 30 litros de etanol, alm de no emitir nenhum poluente na atmosfera.

Ela est prevista para ser testada em automveis em at cinco anos e dar Nissan vantagem extra na medio da eficincia energtica de seus veculos. At l, a montadora pretende ampliar as vendas do eltrico Leaf, lanado oficialmente no Pas em julho e hoje comercializado a R$ 195 mil.

Cada carro eltrico tem o fator da medio de eficincia multiplicado por quatro e, o hbrido, por trs. “Tambm estamos trabalhando no desenvolvimento de novas tecnologias relacionadas combusto para aumentar a eficincia dos carros”, informa a Nissan.

Nova tecnologia

Fabricantes de caminhes e nibus tambm precisam atender metas de reduo de consumo e emisses e trabalham em vrias frentes. Uma das novidades apresentadas recentemente foi o caminho sem retrovisor da Mercedes-Benz.

No lugar dos espelhos, duas telas de LCD e cmaras de alta definio so instaladas dentro do veculo e permitem um campo de alcance de at 200 metros. O sistema tambm tem alerta de pedestre e reduz o consumo de combustvel em 0,5% a 1% por melhorar a aerodinmica ao eliminar os grandes espelhos das laterais.

No Brasil h 30 anos, a Psitron vai oferecer essa tecnologia, chamada de Mirror Eye, para montadoras e o mercado de reposio a partir de 2020. “Inicialmente ser importada da Europa, mas, como temos fbrica em Manaus, a tendncia de que seja produzida localmente”, diz Obson Cardoso, diretor de operaes da empresa. As informaes so do jornal O Estado de S. Paulo.

Escrito por:

Estado Contedo



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