sexta-feira, outubro 4, 2024
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Carro elétrico é atração no Mackenzie Campinas

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(Foto: divulgação/Assessoria de Imprensa)

Para oficializar a abertura do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), Campus Campinas (AV. Brasil, 1.220), na próxima terça-feira,17, entre 9h e 14h, a universidade abre as portas para a população, imprensa e vestibulandos conhecerem, gratuitamente, de perto o carro elétrico e o Mini Baja desenvolvidos pelos alunos de Engenharia da UPM de São Paulo.

Na ocasião, alunos e professores estarão disponíveis para explicar as etapas de produção dos carros, esclarecer dúvidas e apontar as inovações tecnológicas da indústria automobilística que farão parte das ruas nos próximos anos, sobretudo, o cenário geral dos carros elétricos.

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(Foto: divulgação/Assessoria de Imprensa)

Luiz Vicente, engenheiro e coordenador do curso de Engenharia Mecânica da UPM Campinas, comenta que a construção de um carro elétrico é possível devido a sinergia dentre as diferentes engenharias. “A engenharia elétrica, de produção e mecânica trabalham em conjunto para encontrar as melhores soluções para reduzir o consumo de combustíveis fósses, mas sem perder eficiência e segurança. Aqui na universidade vamos mostrar um carro elétrico campeão no circuito de economia de combustível, no entanto, trata-se de protótipo de engenharia que, em breve, essa tecnologia estará mais presente do que imaginamos”, diz.

O carro elétrico da UPM foi o vencedor da última edição do Shell Eco-marathon Brasil 2019, realizado nos dias 16 a 19 de setembro, nos Armazéns 2 e 3 do Pier Mauá, no Centro da Cidade do Rio de Janeiro. A equipe MecMack, da Engenharia, levou para a disputa um carro à bateria elétrica que atingiu o resultado de 259,3 km/kWh e foi o vencedor da categoria. “Outro grande diferencial do carro é que ele contém um painel feito com smartphones que, devido à alguns sensores espalhados pelo veículo, trazem informações sobre velocidade, velocidade média, consumo etc”, destaca Vicente.
Agora, a equipe se prepara para a edição Américas da competição, que será realizada no primeiro semestre de 2020, nos Estados Unidos, na cidade de São Francisco.

Mini Baja
Na ocasião, os visitantes também poderão conhecer de perto o mecanismo e a performance do Mini Baja, também projetado e construído pelos próprios alunos de engenharia da UPM. “Trata-se de um protótipo de estrutura tubular em aço, monoposto, para uso fora-de-estrada, com quatro ou mais rodas e motor padrão de 10 HP, que transportam pessoas com até 1,90 m de altura e com até 113,4 kg. Os sistemas de suspensão, transmissão e freios, assim como o próprio chassi, são desenvolvidos pelas equipes”, conclui Vicente.

Serviço

Exposição do Carro Elétrico vencedor da última edição do Shell Eco-marathon Brasil 2019 e do Mini Baja

Data: 17/12
Hora: entre 9h e 14h
Local: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Av. Brasil, 1220, Jardim Guanabara
Gratuito

Toyota Corolla recebe nota máxima em teste de colisão do Latin NCAP – Prisma

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Toyota Corolla recebe nota máxima em teste de colisão do Latin NCAP - Prisma


12ª geração do Toyota Corolla foi elogiada no teste do modelo que é líder em vendas no segmento dos sedãs médios no país

Corolla obtém nota máxima no Latin NCAP

Lançado há três meses no país, o novo Corolla obteve nota máxima de segurança no teste de colisão realizado pelo Latin NCAP. O carro que lidera as vendas entre os sedãs médios no país obteve cinco estrelas de proteção para adultos e crianças no teste que é feito pela organização que integra o Global NCAP.

A avaliação destacou que os itens de segurança presentes no carro como Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC) e sete airbags (dois frontais, um de joelho para o motorista, dois laterais e dois de cortina) contribuiram para os resultados.

Além da versão com motor a combustão flex, o Corolla tem versão com inédito motor híbrido flex no mercado brasileiro. O Novo Corolla é construído sob a plataforma GA-C, derivada da TNGA.

Detalhe dos resultados

Durante o teste o Novo Corolla mostrou “boa proteção a seus ocupantes nos três cenários de testes realizados: colisão de veículo frontal, lateral e impacto lateral contra poste, tendo atendido confortavelmente também aos requisitos de teste ESC (controle eletrônico de estabilidade).”

Segundo a avaliação “o resultado inclui ainda proteção notável para crianças ocupantes com pontos completos nos testes dinâmicos, por meio da instalação das cadeiras infantis voltadas para trás, com ancoragens ISOFIX, seguindo as melhores práticas globais recomendadas.”

O R7 Autos Carros conheceu o novo Corolla no lançamento, avaliou a versão de entrada GLI e prepara uma avaliação completa do Corolla híbrido. 

Segunda geração do Mercedes-Benz GLA é um Classe A ‘bombado’

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A Mercedes-Benz mostrou a nova geração do GLA. A segunda geração chega com um visual que é claramente a um Classe A com suspensão elevada e anabolizantes, Ele mantém a mesma linguagem na lanterna e na tampa do porta-malas que do irmão menor e um bem parecido na frente.

Com a adição do GLB a gama, que também é um SUV de entrada, mas tem opção de sete lugares, a Mercedes-Benz vende o GLA como uma opção para quem busca um SUV com mais esportividade e focado em lifestyle. A funcionalidade, que nunca foi seu forte, ficou para o irmão mais novo. Ou seja, a Mercedes-Benz está transformando o GLA no seu Audi Q2 ou o BMW X2.

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MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO

Na dianteira há novas entradas de ar, no para-choque é que completamente novo, enquanto a grade adota o mesmo estilo do Classe A e do CLA, com pequenos pontos cromados no fundo preto e apenas uma barra no centro cortando a estrela.

O novo GLA está 10 cm mais alto que o antecessor. Ele tem 4,41 metros de comprimento, 1,83 m de largura, 1,61 m de altura e 2,72 m de entre-eixos. Isso é 1,4 cm mais curto e com 3 cm a mais na largura e no entre-eixo. Com isso, a Mercedes-Benz promete que o carro está 11,6 cm a mais de espaço para as pernas de quem vai atrás.

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MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO

Por dentro, os consumidores vão poder escolher, dependendo da versão, por duas telas de 7 polegadas ou duas de 10,25″ para o sistema MBUX de entretenimento e painel virtual de instrumentos. Há ainda head-up display, sistema de navegação com realidade aumentada e controle de voz.

Entre as tecnologias disponíveis em algum momento da gama do GLA estão assistência a direção ativa, controle de velocidade adaptativo, assistente evasiva na direção, manutenção de direção em faixa, alerta de ponto cego, frenagem autônoma de emergência, alerta de tráfego cruzado, entre outros.

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MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO

GLA: Motores e transmissão

O GLA terá quatro motores. De início uma opção diesel, com especificação ainda não divulgada, o quatro cilindros 1,33 turbo de 163 cv e 25,4 mkgf e o 2.0 turbo de 224 cv e 35,7 mkgf. Haverá ainda um plug-in híbrido que será lançada posteriormente. Todos associados ao câmbio automatizado de sete marchas e duas embreagens.

Para a versão ‘meio’ esportiva, GLA 35 AMG, há um 2.0 turbo de 310 cv e 40,7 mkgf. Nesse caso, a transmissão é a automtizada de dupla embreagem, mas com oito marchas e ajuste esportivo Speedshift da AMG.

Tanto para as versões com o 2.0 turbo, quanto a esportiva de entrada, 35 AMG, há a tração integral 4MATIC, que pode enviar 100% da força as rodas dianteiras ou dividir em 50% a força em cada eixo.



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MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO

GLA 35 AMG

Visualmente, a variante esportiva de entrada, além do motor e transmissão, tem diferenciais como a grade dianteira que tem barras verticais cromadas (batizada de Panamericana) e acabamento em preto brilhante nas entradas de ar inferiores. As rodas são pintadas de cinza escuro e tem 19 polegadas.

Por dentro, o GLA 35 AMG traz detalhes em vermelho no painel, bancos e volante para ressaltar a esportividade da versão. No MBUX há uma interface com grafismos mais esportivos para combinar com o modelo.

Há ainda os modos de condução; Slippery, Comfort, Sport, Sport+ and Individual. O sistema de direção ganhou uma nova calibragem com uma nova relação de giro na direção e freios maiores para lidar com a potência extra. Por fim, a suspensão foi calibrada para mais esportividade, além de oferece como opcionais os amortecedores adaptativos.

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MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO

Feito com VW, JAC confirma J7 gasolina e elétrico para 2020

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Revelado em agosto na China, o JAC A5 será vendido no Brasil em 2020. Para não gerar problemas com a Audi, o sedã desenvolvido em parceria com a Volkswagen será rebatizado para JAC J7 nas versões a gasolina. Versão elétrica também será vendida por aqui, provavelmente como iEV70.

Maior que Corolla, menor que Fusion

Com 4,77 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,49 m de altura e entre-eixos de 2,76 m, o JAC J7 tem porte intermediário entre sedãs médios (Corolla, Cruze e Civic) e sedãs grandes (Accord, Fusion e Camry).

Veja aqui ofertas de carro da JAC na sua cidade

Primeiro carro da JAC nessa nova fase, o J7 será o substituto do J5 e atuará no segmento de sedãs médios no quesito preço. A estratégia de oferecer um modelo de porte maior em um segmento menor será repetida pela CAOA Chery em 2020 quando a produção do Arrizo 6 começar em Jacareí (SP).

CVT turbo

O JAC J7 é equipado com o mesmo conjunto mecânico do recém-lançado T60, o SUV médio mais barato do Brasil. Ambos trazem motor 1.5 quatro cilindros turbo de 168 cv e 21,4 kgfm de torque associado à transmissão automática CVT com seis marchas simuladas.

Alfa Romeo + VW + Kia + Tesla

Projetado pelo ex-designer da Alfa Romeo, Daniele Gaglione, o JAC J7 2020 influenciará diretamente o visual dos próximos modelos da marca. O perfil esguio estilo cupê permitiu com que o vidro traseiro fosse fundido à tampa do porta-malas, como um hatch. A carroceria traz vincos e volumes bem marcados.

Simule as parcelas do seu próximo carro aqui

Totalmente feito por LEDs, os faróis se integram visualmente à grade frontal. Com filetes verticais e visual agressivo, o J7 faz lembrar carros da Kia quando visto de frente. Já a traseira com lanternas conectadas e a coluna C com divisor que permite teto com pintura contrastante indica a clara influência dos SUVs.

A cabine mescla modernidade com refinamento visual. O painel de instrumentos é totalmente digital e há uma gigantesca central multimídia vertical instalada ao centro do painel, como nos carros da Tesla. Muito couro e materiais macios compõem a cabine do novo sedã médio da JAC.

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Novo VW Golf chega a Portugal em março de 2020 com preço de 26.000€

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Novo VW Golf chega a Portugal em março de 2020 com preço de 26.000€


A Volkswagen escolheu Portugal para apresentar à Imprensa a oitava geração do Golf que chegará até nós em março de 2020 com a versão 1.0 TSI 110 CV com caixa manual a custar 26.000 euros, exatamente o mesmo do modelo atual.

O AUTOSPORT/AUTOMAIS vai trazer até si o primeiro ensaio das versões 1.5 TSI “mild hybrid” e 2.0 TDI, mas antes vou dar-lhe a conhecer os detalhes desta oitava geração do Golf.

Diz a Volkswagen que o novo Golf é “inteligente, conectado e eletrificado”, mas não tem versão elétrica para não chocar com a gama ID e com o ID.3, modelo que já foi revelado e já está em comercialização. Como já referimos, o lançamento do carro será feito em março de 2020, chegando com uma gama composta pelo Golf 1.0 TSI 150 CV (com ou sem versão híbrida suave), Golf 1.5 TSI 150 CV (com ou sem versão híbrida suave), Golf 2.0 TDI 115 CV (substitui a versão 1.6 TDI) e o Golf 2.0 TDI 150 CV. A gama será completada em junho com o Golf GTE com 245 CV, em julho chegará o Golf GTI 245 CV, o Golf GTD com 200 CV e o Golf R com 333 CV.

A gama será reorganizada em apenas quatro níveis: Golf (base), Life, Style e R-Line, sendo que de série o equipamento oferecido inclui “front assist”, “lane assist”, cruise control adaptativo, ecrã do rádio com 8 polegadas, “digital cockpit” entre outras coisas como os vidros elétricos e o ar condicionado. O importador acredita que o mix de vendas será equilibrado com 50% de modelos a gasolina (hoje é de 30%) e 50% modelos a gasóleo.

Novo Golf: o mais progressivo

A VW faz um “all in” com esta oitava geração, tentando manter o domínio do segmento através de um carro que diz ser o “mais progressivo de sempre”. O estilo volta a ser uma evolução da mesma receita, mas com novas proporções apesar do tamanho ser o mesmo da sétima geração: 4284 mm de comprimento, 1789 mm de largura, 1456 mm de altura e 2636 mm de distância entre eixos. A tecnologia LED faz parte das definições base do Golf, tanto à frente como atrás.

No interior, a VW ousou e instalou um tabliê que abraça o painel de instrumentos digital e o ecrã do sistema de info entretenimento, aqui, sim, revolucionando o que era feito até agora. Os botões físicos desapareceram, trocados por zonas sensíveis ao toque e uma grelha inferior que corre a toda a largura do tabliê com as várias saídas de ventilação do sistema de climatização.

Um carro amigo do ambiente e poupado

Para esta oitava geração do Golf, a VW trabalhou para reduzir emissões e consumos, oferecendo um carro mais eficiente. Para isso utiliza a tecnologia de 48 volts para os sistemas híbridos suaves, que permite, no global, reduzir os consumos em 17% face à sétima geração do Golf.

Assim, o destaque vai para o sistema e-TSI que se junta aos híbridos Plug In. Referir que o e-TSI é o primeiro motor híbrido na VW a utilizar a tecnologia 48 volts. Utilizando um motor de arranque gerador, uma bateria de iões de lítio e ciclo Miller, este bloco tem três versões diferentes: 110, 130 e 150 CV. Os dois motores híbridos Plug In têm, respetivamente, 204 e 245 CV, ambos equipados com uma bateria de 13 kWh.

Digitalização plena

Já falamos do interior e é aqui que se centram muitas das novidades da oitava geração do Golf. A marca alemã decidiu centrar a sua atenção na ligação do carro com o utilizador, com os generosos ecrãs a estarem orientados para o condutor e com digitalização plena: painel de instrumentos totalmente digital e info entretenimento com generoso ecrã. Por isso mesmo a Volkswagen reclama para o Golf a estreia no segmento de preço do Golf desta tecnologia totalmente digital. Não vale a pena pensar muito, mas o Classe A da Mercedes e até o Série 1 da BMW, chegaram primeiro. Mas concedemos que seja neste segmento de preço, diferente dos modelos citados.

O Golf também já tem controlo por voz, ainda não em português – terá de dizer “Hello Volkswagen” e falar em inglês com o carro – com a ajuda da Alexa, a assistente do Google que está integrada no Golf, podendo ser solicitado para tocar música, controlar o seu smartphone, recokher informação ou baixar a temperatura do carro.

No futuro, os smartphones compatíveis vão passar a ser a chave de acesso ao carro, tornando desnecessárias as chaves. Algo que os rivais alemães também já têm.

Com os sistemas “We Connect” e “We Connect Plus” mantêm o carro sempre conectado, oferecer “streaming” de música, rádio via internet e outras funções disponíveis a bordo graças á ligação via internet. Essa ligação permitirá que o sistema “We Upgrade”, possa atualizar o software do Golf e ativar novas funções, aplicações e sistemas do novo modelo.

A Volkswagen também investiu muito na comunicação “Car2X” que é oferecida de série, sendo o primeiro carro da casa alemã a estar equipado com este sistema de comunicação, abrindo assim novas autoestradas para novos patamares de segurança. Mas o novo Golf tem mais coisas: o “head up display” exibe no para brisas informações, como a velocidade e notificações da navegação; o IQ Drive é um assistente de viagem que permite controlar a direção, a aceleração e a travagem até 210 km/h; IQ Light, sistema de iluminação LED Matrix é um sistema avançado que melhora significativamente a condução noturna com o Golf, sendo oferecido como opcional.

Personalização avançada

O Golf possui aquilo que a VW chama de “Personalisation 2.0”, que grava as regulações do condutor, guardá-los na “nuvem” para que na troca de condutores, a definição de cada um seja aplicada, evitando perder tempo a regular, novamente, tudo. O sistema de climatização chama-se “Smart Climate” e oferece novas funções como “warm hands” que envia ar quente para aquecer as mãos, “fresh air” que envia ar fresco para dentro do carro e as regulações tradicionais. Finalmente, se desejar, pode comprar um sistema de som Harman Kardon com 480 watts, desenhado pelo fabricante norte americano especificamente para o Golf.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

Fichas Auto+: consulte as informações técnicas de todos os modelos à venda em Portugal (Clique AQUI)

Pesquisa: procure todos os modelos que pretende através do motor de Pesquisa Auto+ (Clique AQUI)



Volkswagen Golf GTE chega ao Brasil por R$ 199.990 | Carros Elétricos e Híbridos

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Volkswagen Golf GTE chega ao Brasil por R$ 199.990 | Carros Elétricos e Híbridos


Por enquanto, apenas um lote de 100 unidades (todas na cor azul) foi importado da Alemanha — caso exista demanda, um lote adicional poderá ser trazido, segundo a fabricante. O modelo só será vendido pela internet e em 3 lojas do país, em São Paulo, Curitiba e Brasília.

O GTE traz dois motores, um 1.4 turbo de 150 cavalos e um elétrico de 102 cavalos. Somados, os motores entregam 204 cavalos de potência e torque de 35,7 kgfm. O câmbio é automático de 6 marchas. Para ir de 0 a 100 km/h, ele leva 7,6 segundos, enquanto a velocidade máxima é de 222 km/h.

A Volkswagen promete autonomia de até 939 km. Apenas no modo elétrico, o Golf consegue rodar até 50 km. As 3 primeiras revisões estão inclusas no preço do veículo.

Volkswagen Golf GTE — Foto: André Paixão/G1Volkswagen Golf GTE — Foto: André Paixão/G1

Volkswagen Golf GTE — Foto: André Paixão/G1

O modelo, no entanto, já chega defasado. Há poucos dias, a Volkswagen lançou a nova geração do Golf, incluindo a variante híbrida. Por lá, as entregas começam em dezembro. Não há previsão de chegada da nova versão para o Brasil.

“Podíamos trazer agora, ou esperar 2 anos para trazer o novo”, falou Pablo Di Si, presidente da Volkswagen da América do Sul, sobre o atraso do GTE — que terá sua produção encerrada em dezembro, na Alemanha.

O preço também é um fator que pesa contra o Golf híbrido. Ele chega mais caro do que o recém-lançado Chevrolet Bolt, totalmente elétrico, com desempenho e nível de equipamentos semelhantes, que custa R$ 175 mil.

Diferenças do GTE para o GTI ficam na substituição dos detalhes vermelhos pelos azuis — Foto: André Paixão/G1Diferenças do GTE para o GTI ficam na substituição dos detalhes vermelhos pelos azuis — Foto: André Paixão/G1

Diferenças do GTE para o GTI ficam na substituição dos detalhes vermelhos pelos azuis — Foto: André Paixão/G1

O híbrido chega em versão única, sem opcionais, com piloto automático adaptativo, faróis full LED, central multimídia com tela de 9,2 polegadas, Android Auto e Apple CarPlay, câmera de ré, e sensores de estacionamento dianteiros e traseiros.

A lista segue com ar digital de duas zonas, rodas de 16 polegadas, controles de estabilidade e tração, quadro de instrumentos digital e freio de estacionamento eletrônico.

O pacote é tão único que nem a cor pode ser escolhida. O GTE está disponível apenas na cor azul, como nas imagens.

Interior do Golf GTE tem bancos de tecido com estampa xadrez — Foto: Divulgação/VolkswagenInterior do Golf GTE tem bancos de tecido com estampa xadrez — Foto: Divulgação/Volkswagen

Interior do Golf GTE tem bancos de tecido com estampa xadrez — Foto: Divulgação/Volkswagen

No visual, o GTE se diferencia do GTI pelos detalhes em azul, como os logos GTE, a grade dianteira e os frisos do interior dos faróis. As rodas também são inéditas, com 16 polegadas e desenho que privilegia a aerodinâmica. Os LEDs no para-choque também são novidade.

O ambiente da cabine remete ao GTI, com apliques pretos e prata. Isso inclui os bancos, com a clássica estampa xadrez da linha esportiva da Volkswagen. No GTE, porém, as linhas misturam cinza e azul.

O GTE tem diversos modos de condução. O motorista pode escolher utilizar apenas o motor elétrico, em percursos de até 50 km. No modo “convencional”, o veículo decide quando usar cada propulsor.

Em outras situações, é possível “bloquear” a carga da bateria, e usar apenas o 1.4 turbo. Já se preferir uma condução mais esportiva, ainda é possível adotar o modo GTE, que privilegia desempenho. Por fim, caso queira (ou precise) recarregar a bateria com o motor a combustão, pode-se acionar esta função.

A Volkswagen destaca que este é o modo mais caro de carregar o GTE, e recomenda sua utilização em último caso.

Ainda segundo a marca, o modelo pode chegar até 130 km/h só com o motor elétrico – que leva 2h45 para recarga completa em uma tomada residencial de 220V ou em uma estação de recarga. O custo aproximado é de R$ 5.

Hatch esportivo tem diversos modos de condução, selecionados por botões — Foto: André Paixão/G1Hatch esportivo tem diversos modos de condução, selecionados por botões — Foto: André Paixão/G1

Hatch esportivo tem diversos modos de condução, selecionados por botões — Foto: André Paixão/G1

Mais híbridos e elétricos

A Volkswagen prometeu lançar, além do GTE, outros 5 elétricos e híbridos na América do Sul até 2023. A marca não especificou quantos destes chegarão ao Brasil. O GTE é o primeiro deles.

“O Golf GTE é o carro certo para esse momento do país”, disse Pablo Di Si, presidente da Volkswagen América do Sul.

“Nos anos seguintes, vamos lançar carros elétricos no país”, completou Di Si, que apontou, porém, para a falta de estrutura e pontos de recarga no país.

RAM 1500 chega ano que vem para competir com as picapes médias

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RAM 1500 chega ano que vem para competir com as picapes médias


O ano de 2019 foi turbulento. Novo governo, renovação da indústria e retomadas de cadeias produtivas de expressão interferem diretamente no cronograma das montadoras, mas ainda tivemos muitos lançamentos em categorias importantes.

LEIA MAIS: Conheça 5 modelos inéditos que serão lançados no Brasil em 2020

Após a avaliação de mais de 100 modelos em 2019, a reportagem do iG Carros se reúne para eleger os melhores carros do ano por categoria. Acompanhe a lista e os critérios que nos levaram a escolher os modelos abaixo.

1 – Hatch de entrada: Renault Sandero 1.0 Zen

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Divulgação

O Renault Sandero foi renovado em 2019, ganhando novo câmbio automático CVT nas versões mais caras

Escolhemos o Sandero por ser um hatch de entrada “arroz com feijão”, que faz o básico e teve um leve refresco na linha 2020. Numa categoria em que os hatches passam com facilidade dos R$ 55 mil, é bom ter um carro fora da curva, econômico e com pacote de equipamentos adequado.

O modelo Zen custa R$ 50.690 com central multimídia (compatível com Apple CarPlay e Android Auto), assinatura em LED nos faróis e bons 320 litros no porta-malas. Seu motor 1.0 entrega 80 cv de potência e 10,5 kgfm de torque. Destaque para os números de consumo quando abastecido com gasolina: 14,1 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada.

2 – Hatch compacto: Chevrolet Onix 1.0 Premier

Novo Chevrolet Onix arrow-options
Divulgação

O novo Chevrolet Onix mostra que tem competência para continuar liderando o mercado por muitos anos

O Chevrolet Onix chegou para revolucionar. É o único de sua categoria com seis airbags de série, carregador de celular por indução e internet a bordo. Além disso, o modelo ainda recebeu cinco estrelas nos testes de colisão do Latin NCAP, mostrando que a nova plataforma global GEM elevou os padrões de segurança da marca.

A versão Premier de R$ 69.990 que experimentamos em 2019 tem motor 1.0 turbo, de 118 cv e adequados 16,8 kgfm de torque. Aliado ao câmbio automático de seis , o conjunto do Onix faz trocas de marcha no tempo certo e sem solavancos. Com acerto exclusivo de direção, o hatch fica ainda mais direto e esportivo que o sedã Plus.

3 – Hatch médio: VW Golf GTE

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Divulgação

O VW Golf GTE surge para substituir o GTI, que acaba de se despedir do mercado nacional

As vendas do esportivo Golf GTI estão oficialmente encerradas, mas a Volkswagen preparou uma surpresa para aqueles que procuram um hatch médio eletrificado. O novo GTE é uma antiga promessa que chegou às lojas durante o fim de 2019 como o “último respiro” da sétima geração no Brasil. Com o lote de apenas 100 unidades, será um carro bem raro e disputado de R$ 199.990.

A VW divulga que o GTE pode acelerar de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos. Rodando apenas no modo elétrico, a autonomia é de 50 km, mas utilizando o motor a combustão alternadamente, o híbrido plug-in pode percorrer 900 km. Em média, o consumo fica na casa dos 22 km/l.

4 – Sedã de entrada: Ford Ka Sedan 1.0 SE

Ford Ka Sedan 2019 arrow-options
Caue Lira/iG

Ford Ka Sedan se transformou no queridinho dos motoristas de aplicativo

A popularização do Ford Ka Sedan 1.0 SE de R$ 51.290 entre os motoristas de aplicativo foi um dos principais fatores para garantir sua presença na lista dos melhores carros de 2019. Econômico, confortável e com espaço agradável para os passageiros do banco traseiro, é uma boa opção de compra para quem procura um compacto três volumes.

Seu motor 1.0, de três cilindros, é um dos mais potentes entre os aspirados, entregando 85 cv e 10,7 kgfm. De acordo com o Inmetro, o sedãzinho pode aferir 9,3 km/l na cidade e 11 km/l na estrada com etanol. Na gasolina, os números sobem para 13,2 km/l e 15,3 km/l, respectivamente.

5 – Sedã compacto: Chevrolet Onix Plus 1.0 Premier

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Chevrolet Onix Plus já é o sedã compacto mais vendido do Brasil nos dois últimos meses de 2019

A eleição do Chevrolet Onix Plus como o sedã compacto do ano segue a coerência da categoria dos hatches. Assim como o modelo de dois volumes, o sedã da GM também é o único a contar com seis airbags de série, carregador de celular por indução e conectividade wi-fi. A boa nota do Latin NCAP também pode pesar a seu favor na hora da compra.

O conjunto mecânico também é o mesmo: motor 1.0 turbo, de 118 cv e 16,8 kgfm de torque, aliado ao câmbio automático de seis velocidades. Mesmo não sendo tão direto quanto o hatch na direção, a dirigibilidade do Onix Plus também é louvável. Na versão Premier, custa R$ 74.090.

6 – Sedã médio: Toyota Corolla 1.8 Altis Hybrid

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Divulgação

Destaque absoluto do segmento, o Toyota Corolla foi renovado e ganhou uma nova versão híbrida

Em uma investida inédita, a Toyota colocou o mesmo preço nas versões topo de linha Altis, com motor 1.8 híbrido ou 2.0 Dynamic Force: ambos por R$ 124.990. Pela ousadia e pioneirismo, escolhemos o modelo eletrificado como o sedã médio mais surpreendente de 2019, ainda que outros modelos novos tenham evoluído muito (como o Kia Cerato).

LEIA MAIS: A cor pode fazer um carro desvalorizar mais? Confira o levantamento

O Corolla híbrido tem motor 1.8 com ciclo Atkinson de 98 cv de potência, que trabalha com outros dois propulsores elétricos de 72 cv (um deles substitui o motor de arranque). Dessa forma, a potência combinada é de 123 cv de potência. De acordo com o Inmetro, o Corolla pode marcar 10,9 km/l e 9,9 km/l na cidade e estrada com etanol, e 16,3 km/l na cidade e 14,5 km/l, respectivamente, com etanol.

7 – SUV compacto: VW T-Cross 1.0 Comfortline

VW T-Cross arrow-options
Divulgação

VW T-Cross conquistou a liderança entre os SUVs compactos em novembro

Em 2019, a Volkswagen realizou o sonho de lançar um SUV compacto (com muito atraso!). Apesar da demora, o T-Cross é um dos mais competentes de sua categoria, assumindo a liderança da categoria em novembro. É uma pena que o modelo Highline seja tão caro…

Por este motivo, escolhemos o 1.0 Comfortline de R$ 99.990, que traz quatro airbags, central multimídia App Connect e assistente de partida em rampa. Destaque também para a boa quantidade de opcionais. O motor 1.0 turbo, de 128 cv não é visceral como o 1.4, de 150 cv, mas o T-Cross “mil” continua entregando bom desempenho, acelerando de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos.

8 – SUV médio: Jeep Compass 2.0 Longitude

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Divulgação

Mesmo após o lançamento de vários rivais, o Jeep Compass continua absoluto entre os SUVs médios

No ano passado, ficamos surpresos com o Volkswagen Tiguan. O estilo mais direto de condução, motor turbo e a boa quantidade de tecnologia embarcada realmente pode conquistar muitos corações. Mas neste cenário, o Jeep Compass continua sendo o campeão.

A versão que melhor se encaixa na proposta do custo-benefício é a 2.0 Longitude, que parte de R$ 132.990 nas concessionárias. Por este valor, já traz seis airbags, ar-condicionado de duas zonas e sistema start-stop. Entre os opcionais, destaque para teto-panorâmico e assistente de estacionamento. O motor aspirado entrega 166 cv de potência e 20,5 kgfm de torque, garantindo força suficiente para puxar o SUV de tração dianteira.

9 – Picape média: VW Amarok 3.0 V6 Highline

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Lançada em 2018, a VW Amarok V6 continua sendo a única picape esportiva de sua categoria

Por R$ 194.990, a Amarok V6 é bem mais cara que as rivais, mas também é o único modelo da categoria com proposta esportiva que excede o pacote visual. Abaixo do capô, respira um truculento motor V6 forjado na maldade pela Audi.

Dessa forma, o modelo entrega 225 cv de potência e 56,1 kgfm de torque, com câmbio automático de oito velocidades. A aceleração de 0 a 100 km/h fica na casa dos 8 segundos. O pacote de equipamentos também chama atenção, contando com bancos com regulagens elétricas, ar-condicionado de duas zonas e retrovisores rebatíveis eletricamente.

10 – Esportivo: Porsche 911

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O Porsche 911 preserva o espírito livre que o consagrou ao longo de todas as décadas

Existe um carro no Brasil capaz de beirar a perfeição? Sim, e ele atende por três números. O lendário monstro da Porsche é um daqueles esportivos que deixam saudades, com motor 450 cv e uma série de mudanças no desenho e nas partes estrutural e mecânica. Ele pode ser encomendado por R$ 679 mil.

O furioso 3.0 biturbo também pode descarregar 54 kgfm de torque entre 2.300 e 5.000 rpm, através do câmbio automático de oito velocidades. Dessa forma, o 911 pode acelerar de 0 a 100 km/h em míseros 3,5 segundos. Mesmo com tanta força, seu equilíbrio é irretocável na pista.

11 – Elétrico do ano: Jaguar I-Pace

Jaguar I-Pace arrow-options
Divulgação

Jaguar I-Pace é um SUV 100% elétrico que acelera como esportivo. Vai de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 segundos

Após uma série de lançamentos na categoria dos elétricos em 2019 , achamos justo quebrar a numerologia padrão para eleger o melhor do ano. Além da ótima autonomia de 420 quilômetros e o estilo chamativo, o Jaguar I-Pace 100% elétrico pode acelerar como um esportivo: vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. O bom acerto de suspensão, a ausência de vibrações e o centro de gravidade baixo configuram um SUV muito agradável de dirigir.

LEIA MAIS: Veja os 5 SUVs que mais gostamos de dirigir em 2019

Os motores elétricos dispostos na dianteira e na traseira entregam 200 cv cada, gerando o torque combinado de 70 kgfm. Digno dos superesportivos, não? A velocidade máxima de 200 km/h é limitada eletronicamente. Com o torque instantâneo proporcionado pelo motor elétrico, a aceleração do I-Pace pode causar náuseas nas pessoas de estômago fraco. Por R$ 452.200, acaba ficando na média dos SUVs da categoria movidos a gasolina.

Yamaha XSR 900: versão conceitual é capaz de atingir 100 km/h em 3 segundos

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Yamaha XSR 900: versão conceitual é capaz de atingir 100 km/h em 3 segundos


O ano de 2019 foi turbulento. Novo governo, renovação da indústria e retomadas de cadeias produtivas de expressão interferem diretamente no cronograma das montadoras, mas ainda tivemos muitos lançamentos em categorias importantes.

LEIA MAIS: Conheça 5 modelos inéditos que serão lançados no Brasil em 2020

Após a avaliação de mais de 100 modelos em 2019, a reportagem do iG Carros se reúne para eleger os melhores carros do ano por categoria. Acompanhe a lista e os critérios que nos levaram a escolher os modelos abaixo.

1 – Hatch de entrada: Renault Sandero 1.0 Zen

Renault Sandero arrow-options
Divulgação

O Renault Sandero foi renovado em 2019, ganhando novo câmbio automático CVT nas versões mais caras

Escolhemos o Sandero por ser um hatch de entrada “arroz com feijão”, que faz o básico e teve um leve refresco na linha 2020. Numa categoria em que os hatches passam com facilidade dos R$ 55 mil, é bom ter um carro fora da curva, econômico e com pacote de equipamentos adequado.

O modelo Zen custa R$ 50.690 com central multimídia (compatível com Apple CarPlay e Android Auto), assinatura em LED nos faróis e bons 320 litros no porta-malas. Seu motor 1.0 entrega 80 cv de potência e 10,5 kgfm de torque. Destaque para os números de consumo quando abastecido com gasolina: 14,1 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada.

2 – Hatch compacto: Chevrolet Onix 1.0 Premier

Novo Chevrolet Onix arrow-options
Divulgação

O novo Chevrolet Onix mostra que tem competência para continuar liderando o mercado por muitos anos

O Chevrolet Onix chegou para revolucionar. É o único de sua categoria com seis airbags de série, carregador de celular por indução e internet a bordo. Além disso, o modelo ainda recebeu cinco estrelas nos testes de colisão do Latin NCAP, mostrando que a nova plataforma global GEM elevou os padrões de segurança da marca.

A versão Premier de R$ 69.990 que experimentamos em 2019 tem motor 1.0 turbo, de 118 cv e adequados 16,8 kgfm de torque. Aliado ao câmbio automático de seis , o conjunto do Onix faz trocas de marcha no tempo certo e sem solavancos. Com acerto exclusivo de direção, o hatch fica ainda mais direto e esportivo que o sedã Plus.

3 – Hatch médio: VW Golf GTE

VW Golf GTE arrow-options
Divulgação

O VW Golf GTE surge para substituir o GTI, que acaba de se despedir do mercado nacional

As vendas do esportivo Golf GTI estão oficialmente encerradas, mas a Volkswagen preparou uma surpresa para aqueles que procuram um hatch médio eletrificado. O novo GTE é uma antiga promessa que chegou às lojas durante o fim de 2019 como o “último respiro” da sétima geração no Brasil. Com o lote de apenas 100 unidades, será um carro bem raro e disputado de R$ 199.990.

A VW divulga que o GTE pode acelerar de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos. Rodando apenas no modo elétrico, a autonomia é de 50 km, mas utilizando o motor a combustão alternadamente, o híbrido plug-in pode percorrer 900 km. Em média, o consumo fica na casa dos 22 km/l.

4 – Sedã de entrada: Ford Ka Sedan 1.0 SE

Ford Ka Sedan 2019 arrow-options
Caue Lira/iG

Ford Ka Sedan se transformou no queridinho dos motoristas de aplicativo

A popularização do Ford Ka Sedan 1.0 SE de R$ 51.290 entre os motoristas de aplicativo foi um dos principais fatores para garantir sua presença na lista dos melhores carros de 2019. Econômico, confortável e com espaço agradável para os passageiros do banco traseiro, é uma boa opção de compra para quem procura um compacto três volumes.

Seu motor 1.0, de três cilindros, é um dos mais potentes entre os aspirados, entregando 85 cv e 10,7 kgfm. De acordo com o Inmetro, o sedãzinho pode aferir 9,3 km/l na cidade e 11 km/l na estrada com etanol. Na gasolina, os números sobem para 13,2 km/l e 15,3 km/l, respectivamente.

5 – Sedã compacto: Chevrolet Onix Plus 1.0 Premier

Chevrolet Onix Plus arrow-options
Divulgação

Chevrolet Onix Plus já é o sedã compacto mais vendido do Brasil nos dois últimos meses de 2019

A eleição do Chevrolet Onix Plus como o sedã compacto do ano segue a coerência da categoria dos hatches. Assim como o modelo de dois volumes, o sedã da GM também é o único a contar com seis airbags de série, carregador de celular por indução e conectividade wi-fi. A boa nota do Latin NCAP também pode pesar a seu favor na hora da compra.

O conjunto mecânico também é o mesmo: motor 1.0 turbo, de 118 cv e 16,8 kgfm de torque, aliado ao câmbio automático de seis velocidades. Mesmo não sendo tão direto quanto o hatch na direção, a dirigibilidade do Onix Plus também é louvável. Na versão Premier, custa R$ 74.090.

6 – Sedã médio: Toyota Corolla 1.8 Altis Hybrid

Toyota Corolla arrow-options
Divulgação

Destaque absoluto do segmento, o Toyota Corolla foi renovado e ganhou uma nova versão híbrida

Em uma investida inédita, a Toyota colocou o mesmo preço nas versões topo de linha Altis, com motor 1.8 híbrido ou 2.0 Dynamic Force: ambos por R$ 124.990. Pela ousadia e pioneirismo, escolhemos o modelo eletrificado como o sedã médio mais surpreendente de 2019, ainda que outros modelos novos tenham evoluído muito (como o Kia Cerato).

LEIA MAIS: A cor pode fazer um carro desvalorizar mais? Confira o levantamento

O Corolla híbrido tem motor 1.8 com ciclo Atkinson de 98 cv de potência, que trabalha com outros dois propulsores elétricos de 72 cv (um deles substitui o motor de arranque). Dessa forma, a potência combinada é de 123 cv de potência. De acordo com o Inmetro, o Corolla pode marcar 10,9 km/l e 9,9 km/l na cidade e estrada com etanol, e 16,3 km/l na cidade e 14,5 km/l, respectivamente, com etanol.

7 – SUV compacto: VW T-Cross 1.0 Comfortline

VW T-Cross arrow-options
Divulgação

VW T-Cross conquistou a liderança entre os SUVs compactos em novembro

Em 2019, a Volkswagen realizou o sonho de lançar um SUV compacto (com muito atraso!). Apesar da demora, o T-Cross é um dos mais competentes de sua categoria, assumindo a liderança da categoria em novembro. É uma pena que o modelo Highline seja tão caro…

Por este motivo, escolhemos o 1.0 Comfortline de R$ 99.990, que traz quatro airbags, central multimídia App Connect e assistente de partida em rampa. Destaque também para a boa quantidade de opcionais. O motor 1.0 turbo, de 128 cv não é visceral como o 1.4, de 150 cv, mas o T-Cross “mil” continua entregando bom desempenho, acelerando de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos.

8 – SUV médio: Jeep Compass 2.0 Longitude

Jeep Compass arrow-options
Divulgação

Mesmo após o lançamento de vários rivais, o Jeep Compass continua absoluto entre os SUVs médios

No ano passado, ficamos surpresos com o Volkswagen Tiguan. O estilo mais direto de condução, motor turbo e a boa quantidade de tecnologia embarcada realmente pode conquistar muitos corações. Mas neste cenário, o Jeep Compass continua sendo o campeão.

A versão que melhor se encaixa na proposta do custo-benefício é a 2.0 Longitude, que parte de R$ 132.990 nas concessionárias. Por este valor, já traz seis airbags, ar-condicionado de duas zonas e sistema start-stop. Entre os opcionais, destaque para teto-panorâmico e assistente de estacionamento. O motor aspirado entrega 166 cv de potência e 20,5 kgfm de torque, garantindo força suficiente para puxar o SUV de tração dianteira.

9 – Picape média: VW Amarok 3.0 V6 Highline

Vokswagen Amarok V6 arrow-options
Divulgação

Lançada em 2018, a VW Amarok V6 continua sendo a única picape esportiva de sua categoria

Por R$ 194.990, a Amarok V6 é bem mais cara que as rivais, mas também é o único modelo da categoria com proposta esportiva que excede o pacote visual. Abaixo do capô, respira um truculento motor V6 forjado na maldade pela Audi.

Dessa forma, o modelo entrega 225 cv de potência e 56,1 kgfm de torque, com câmbio automático de oito velocidades. A aceleração de 0 a 100 km/h fica na casa dos 8 segundos. O pacote de equipamentos também chama atenção, contando com bancos com regulagens elétricas, ar-condicionado de duas zonas e retrovisores rebatíveis eletricamente.

10 – Esportivo: Porsche 911

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Divulgação

O Porsche 911 preserva o espírito livre que o consagrou ao longo de todas as décadas

Existe um carro no Brasil capaz de beirar a perfeição? Sim, e ele atende por três números. O lendário monstro da Porsche é um daqueles esportivos que deixam saudades, com motor 450 cv e uma série de mudanças no desenho e nas partes estrutural e mecânica. Ele pode ser encomendado por R$ 679 mil.

O furioso 3.0 biturbo também pode descarregar 54 kgfm de torque entre 2.300 e 5.000 rpm, através do câmbio automático de oito velocidades. Dessa forma, o 911 pode acelerar de 0 a 100 km/h em míseros 3,5 segundos. Mesmo com tanta força, seu equilíbrio é irretocável na pista.

11 – Elétrico do ano: Jaguar I-Pace

Jaguar I-Pace arrow-options
Divulgação

Jaguar I-Pace é um SUV 100% elétrico que acelera como esportivo. Vai de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 segundos

Após uma série de lançamentos na categoria dos elétricos em 2019 , achamos justo quebrar a numerologia padrão para eleger o melhor do ano. Além da ótima autonomia de 420 quilômetros e o estilo chamativo, o Jaguar I-Pace 100% elétrico pode acelerar como um esportivo: vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. O bom acerto de suspensão, a ausência de vibrações e o centro de gravidade baixo configuram um SUV muito agradável de dirigir.

LEIA MAIS: Veja os 5 SUVs que mais gostamos de dirigir em 2019

Os motores elétricos dispostos na dianteira e na traseira entregam 200 cv cada, gerando o torque combinado de 70 kgfm. Digno dos superesportivos, não? A velocidade máxima de 200 km/h é limitada eletronicamente. Com o torque instantâneo proporcionado pelo motor elétrico, a aceleração do I-Pace pode causar náuseas nas pessoas de estômago fraco. Por R$ 452.200, acaba ficando na média dos SUVs da categoria movidos a gasolina.

Vendas para locadoras e PcD ganham muita força em 2019

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Vendas para locadoras e PcD ganham muita força em 2019


O ano de 2019 foi turbulento. Novo governo, renovação da indústria e retomadas de cadeias produtivas de expressão interferem diretamente no cronograma das montadoras, mas ainda tivemos muitos lançamentos em categorias importantes.

LEIA MAIS: Conheça 5 modelos inéditos que serão lançados no Brasil em 2020

Após a avaliação de mais de 100 modelos em 2019, a reportagem do iG Carros se reúne para eleger os melhores carros do ano por categoria. Acompanhe a lista e os critérios que nos levaram a escolher os modelos abaixo.

1 – Hatch de entrada: Renault Sandero 1.0 Zen

Renault Sandero arrow-options
Divulgação

O Renault Sandero foi renovado em 2019, ganhando novo câmbio automático CVT nas versões mais caras

Escolhemos o Sandero por ser um hatch de entrada “arroz com feijão”, que faz o básico e teve um leve refresco na linha 2020. Numa categoria em que os hatches passam com facilidade dos R$ 55 mil, é bom ter um carro fora da curva, econômico e com pacote de equipamentos adequado.

O modelo Zen custa R$ 50.690 com central multimídia (compatível com Apple CarPlay e Android Auto), assinatura em LED nos faróis e bons 320 litros no porta-malas. Seu motor 1.0 entrega 80 cv de potência e 10,5 kgfm de torque. Destaque para os números de consumo quando abastecido com gasolina: 14,1 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada.

2 – Hatch compacto: Chevrolet Onix 1.0 Premier

Novo Chevrolet Onix arrow-options
Divulgação

O novo Chevrolet Onix mostra que tem competência para continuar liderando o mercado por muitos anos

O Chevrolet Onix chegou para revolucionar. É o único de sua categoria com seis airbags de série, carregador de celular por indução e internet a bordo. Além disso, o modelo ainda recebeu cinco estrelas nos testes de colisão do Latin NCAP, mostrando que a nova plataforma global GEM elevou os padrões de segurança da marca.

A versão Premier de R$ 69.990 que experimentamos em 2019 tem motor 1.0 turbo, de 118 cv e adequados 16,8 kgfm de torque. Aliado ao câmbio automático de seis , o conjunto do Onix faz trocas de marcha no tempo certo e sem solavancos. Com acerto exclusivo de direção, o hatch fica ainda mais direto e esportivo que o sedã Plus.

3 – Hatch médio: VW Golf GTE

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Divulgação

O VW Golf GTE surge para substituir o GTI, que acaba de se despedir do mercado nacional

As vendas do esportivo Golf GTI estão oficialmente encerradas, mas a Volkswagen preparou uma surpresa para aqueles que procuram um hatch médio eletrificado. O novo GTE é uma antiga promessa que chegou às lojas durante o fim de 2019 como o “último respiro” da sétima geração no Brasil. Com o lote de apenas 100 unidades, será um carro bem raro e disputado de R$ 199.990.

A VW divulga que o GTE pode acelerar de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos. Rodando apenas no modo elétrico, a autonomia é de 50 km, mas utilizando o motor a combustão alternadamente, o híbrido plug-in pode percorrer 900 km. Em média, o consumo fica na casa dos 22 km/l.

4 – Sedã de entrada: Ford Ka Sedan 1.0 SE

Ford Ka Sedan 2019 arrow-options
Caue Lira/iG

Ford Ka Sedan se transformou no queridinho dos motoristas de aplicativo

A popularização do Ford Ka Sedan 1.0 SE de R$ 51.290 entre os motoristas de aplicativo foi um dos principais fatores para garantir sua presença na lista dos melhores carros de 2019. Econômico, confortável e com espaço agradável para os passageiros do banco traseiro, é uma boa opção de compra para quem procura um compacto três volumes.

Seu motor 1.0, de três cilindros, é um dos mais potentes entre os aspirados, entregando 85 cv e 10,7 kgfm. De acordo com o Inmetro, o sedãzinho pode aferir 9,3 km/l na cidade e 11 km/l na estrada com etanol. Na gasolina, os números sobem para 13,2 km/l e 15,3 km/l, respectivamente.

5 – Sedã compacto: Chevrolet Onix Plus 1.0 Premier

Chevrolet Onix Plus arrow-options
Divulgação

Chevrolet Onix Plus já é o sedã compacto mais vendido do Brasil nos dois últimos meses de 2019

A eleição do Chevrolet Onix Plus como o sedã compacto do ano segue a coerência da categoria dos hatches. Assim como o modelo de dois volumes, o sedã da GM também é o único a contar com seis airbags de série, carregador de celular por indução e conectividade wi-fi. A boa nota do Latin NCAP também pode pesar a seu favor na hora da compra.

O conjunto mecânico também é o mesmo: motor 1.0 turbo, de 118 cv e 16,8 kgfm de torque, aliado ao câmbio automático de seis velocidades. Mesmo não sendo tão direto quanto o hatch na direção, a dirigibilidade do Onix Plus também é louvável. Na versão Premier, custa R$ 74.090.

6 – Sedã médio: Toyota Corolla 1.8 Altis Hybrid

Toyota Corolla arrow-options
Divulgação

Destaque absoluto do segmento, o Toyota Corolla foi renovado e ganhou uma nova versão híbrida

Em uma investida inédita, a Toyota colocou o mesmo preço nas versões topo de linha Altis, com motor 1.8 híbrido ou 2.0 Dynamic Force: ambos por R$ 124.990. Pela ousadia e pioneirismo, escolhemos o modelo eletrificado como o sedã médio mais surpreendente de 2019, ainda que outros modelos novos tenham evoluído muito (como o Kia Cerato).

LEIA MAIS: A cor pode fazer um carro desvalorizar mais? Confira o levantamento

O Corolla híbrido tem motor 1.8 com ciclo Atkinson de 98 cv de potência, que trabalha com outros dois propulsores elétricos de 72 cv (um deles substitui o motor de arranque). Dessa forma, a potência combinada é de 123 cv de potência. De acordo com o Inmetro, o Corolla pode marcar 10,9 km/l e 9,9 km/l na cidade e estrada com etanol, e 16,3 km/l na cidade e 14,5 km/l, respectivamente, com etanol.

7 – SUV compacto: VW T-Cross 1.0 Comfortline

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Divulgação

VW T-Cross conquistou a liderança entre os SUVs compactos em novembro

Em 2019, a Volkswagen realizou o sonho de lançar um SUV compacto (com muito atraso!). Apesar da demora, o T-Cross é um dos mais competentes de sua categoria, assumindo a liderança da categoria em novembro. É uma pena que o modelo Highline seja tão caro…

Por este motivo, escolhemos o 1.0 Comfortline de R$ 99.990, que traz quatro airbags, central multimídia App Connect e assistente de partida em rampa. Destaque também para a boa quantidade de opcionais. O motor 1.0 turbo, de 128 cv não é visceral como o 1.4, de 150 cv, mas o T-Cross “mil” continua entregando bom desempenho, acelerando de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos.

8 – SUV médio: Jeep Compass 2.0 Longitude

Jeep Compass arrow-options
Divulgação

Mesmo após o lançamento de vários rivais, o Jeep Compass continua absoluto entre os SUVs médios

No ano passado, ficamos surpresos com o Volkswagen Tiguan. O estilo mais direto de condução, motor turbo e a boa quantidade de tecnologia embarcada realmente pode conquistar muitos corações. Mas neste cenário, o Jeep Compass continua sendo o campeão.

A versão que melhor se encaixa na proposta do custo-benefício é a 2.0 Longitude, que parte de R$ 132.990 nas concessionárias. Por este valor, já traz seis airbags, ar-condicionado de duas zonas e sistema start-stop. Entre os opcionais, destaque para teto-panorâmico e assistente de estacionamento. O motor aspirado entrega 166 cv de potência e 20,5 kgfm de torque, garantindo força suficiente para puxar o SUV de tração dianteira.

9 – Picape média: VW Amarok 3.0 V6 Highline

Vokswagen Amarok V6 arrow-options
Divulgação

Lançada em 2018, a VW Amarok V6 continua sendo a única picape esportiva de sua categoria

Por R$ 194.990, a Amarok V6 é bem mais cara que as rivais, mas também é o único modelo da categoria com proposta esportiva que excede o pacote visual. Abaixo do capô, respira um truculento motor V6 forjado na maldade pela Audi.

Dessa forma, o modelo entrega 225 cv de potência e 56,1 kgfm de torque, com câmbio automático de oito velocidades. A aceleração de 0 a 100 km/h fica na casa dos 8 segundos. O pacote de equipamentos também chama atenção, contando com bancos com regulagens elétricas, ar-condicionado de duas zonas e retrovisores rebatíveis eletricamente.

10 – Esportivo: Porsche 911

Porsche 911 arrow-options
Divulgação

O Porsche 911 preserva o espírito livre que o consagrou ao longo de todas as décadas

Existe um carro no Brasil capaz de beirar a perfeição? Sim, e ele atende por três números. O lendário monstro da Porsche é um daqueles esportivos que deixam saudades, com motor 450 cv e uma série de mudanças no desenho e nas partes estrutural e mecânica. Ele pode ser encomendado por R$ 679 mil.

O furioso 3.0 biturbo também pode descarregar 54 kgfm de torque entre 2.300 e 5.000 rpm, através do câmbio automático de oito velocidades. Dessa forma, o 911 pode acelerar de 0 a 100 km/h em míseros 3,5 segundos. Mesmo com tanta força, seu equilíbrio é irretocável na pista.

11 – Elétrico do ano: Jaguar I-Pace

Jaguar I-Pace arrow-options
Divulgação

Jaguar I-Pace é um SUV 100% elétrico que acelera como esportivo. Vai de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 segundos

Após uma série de lançamentos na categoria dos elétricos em 2019 , achamos justo quebrar a numerologia padrão para eleger o melhor do ano. Além da ótima autonomia de 420 quilômetros e o estilo chamativo, o Jaguar I-Pace 100% elétrico pode acelerar como um esportivo: vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. O bom acerto de suspensão, a ausência de vibrações e o centro de gravidade baixo configuram um SUV muito agradável de dirigir.

LEIA MAIS: Veja os 5 SUVs que mais gostamos de dirigir em 2019

Os motores elétricos dispostos na dianteira e na traseira entregam 200 cv cada, gerando o torque combinado de 70 kgfm. Digno dos superesportivos, não? A velocidade máxima de 200 km/h é limitada eletronicamente. Com o torque instantâneo proporcionado pelo motor elétrico, a aceleração do I-Pace pode causar náuseas nas pessoas de estômago fraco. Por R$ 452.200, acaba ficando na média dos SUVs da categoria movidos a gasolina.

O futuro é o presente: conheça a inovação que carros híbridos trazem para a direção

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O automóvel híbrido, como o próprio nome sugere, é um carro movido tanto pelo sistema de combustão interna quanto por um motor elétrico. Assim, a parte elétrica mantém o motor à combustão funcionando em baixa rotação ou simplesmente sem a necessidade de funcionar em certos momentos e, com isso, reduz consideravelmente o consumo de combustível e a emissão de gases poluentes. Trata-se, portanto, de um carro que oferece a máxima eficiência de ambas as tecnologias apontando para o futuro ao preocupar-se com o impacto sobre o meio-ambiente e a evidente urgência do tema.

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Em um veículo híbrido, cada motor possui, em seu melhor funcionamento, diferentes funções: o propulsor à combustão serve para movimentar o veículo, especialmente em situações de maior potência, enquanto o motor elétrico funciona principalmente para dar a partida e tirar o carro da imobilidade. Um dos grandes diferenciais dos híbridos é ele poder ser plug-in, onde a bateria pode ser carregada na tomada mas também em frenagens e durante a rodagem do veículo, em uma das mais inteligentes soluções dessa combinação de tecnologias. Nos mais modernos modelos é possível conduzir o automóvel híbrido tanto somente em modo elétrico como, ao toque de um botão, acionar o motor a combustão e utilizar ambos simultaneamente para melhorar ainda mais a performance do veículo. 

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Essa tendência se confirma quando uma gigante do mercado de automóveis como a Volkswagen lança seu primeiro carro híbrido plug-in no Brasil: o Golf GTE, mostrando que esse futuro tornou-se enfim o presente. Juntando tecnologia, performance, inovação e esportividade em eletricidade, o Golf GTE alia à novidade da combinação de motores elétricos e à combustão uma série de novidades que o coloca como referência em tal frente – como o futuro do futuro. A começar pela tecnologia híbrida plug-in, que permite o carregamento das baterias de alta tensão em uma tomada 110v ou 220v da sua casa – além, claro, dos carregadores de parede ‘wallbox‘.

Mas de forma alguma as novidades do Golf GTE se resumem a tal revolução: a performance do modelo é ampliada pela transmissão DSG, uma tecnologia de troca de marchas herdada diretamente do automobilismo, que permite trocas rápidas de suas 6 marchas sem interrupção da tração – combinando transmissão manual e automática, também otimizando e economizando o consumo de combustível sem abrir mão de uma performance intensa. 

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E se a performance é esportiva, ela também deve ser segura. Para isto, o modelo é equipado com Front Assist e ACC. Tratam-se de tecnologias que combinam sistemas de segurança e que, quando acionadas, monitoram o tráfego à frente podendo frear e acelerar o Golf GTE de acordo com a distância e velocidade programadas pelo motorista. Junta-se ao sistema os 7 airbags – 2 frontais, 2 laterais, 2 de cortina e 1 de joelho para o motorista – e a segurança dos passageiros está garantida. 

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E não para por aí: o Golf GTE traz uma verdadeira central de entretenimento que pode ser controlada por gestos, com tela sensível ao toque de 9,2 polegadas, comando de voz, Bluetooth, entrada para SD-Card, conexão USB + Aux-in, App-Connect para espelhamento de smartphones via Android Auto, Apple CarPlay ou MirrorLink e sistema de navegação. 

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E os dados do carro, rádio e navegação também surgem repensados pela tecnologia: o painel de instrumentos tradicional foi substituído por uma tela de alta resolução, permitindo que o motorista personalize, entre as tantas informações sobre a performance do veículo, tudo que deseja ver. 

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O futuro, portanto, é a aplicação da tecnologia para otimizar a performance de um carro em todas as suas possibilidades e com a chegada do Golf GTE finalmente se confirma: o futuro é hoje. 

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