sexta-feira, outubro 4, 2024
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UniAvan lança carro elétrico para competição nacional

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A equipe Avant E-Racing, criada pelos acadêmicos dos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica, do Centro Universitário Avantis – UniAvan, lançou na última sexta-feira, 6, o primeiro carro elétrico da instituição desenvolvido especialmente para participar da maior competição entre estudantes de engenharia nacional, a Fórmula SAE Brasil. O objetivo da equipe é adequar o carro para enfrentar a disputa em 2020, na cidade de Piracicaba (SP).

Carro elétrico

Durante um ano os acadêmicos desenvolveram dentro das dependências do Centro Universitário, um carro 100% elétrico, utilizando o protótipo da plataforma Li. A equipe criou todas as partes elétricas e mecânicas, até chegar em um carro funcional, com parâmetros de segurança, performance, freio e motor. O carro, chamado provisoriamente de “E-18”, teve toda a parte estrutural soldada por cada um dos 18 acadêmicos e a parte de segurança testada no estacionamento por um piloto profissional. Com baterias que funcionam por até 2 horas, o carro pode atingir uma velocidade de 70km/h.

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O capitão da equipe Leandro Lopes aproveitou o momento para agradecer o apoio ao projeto e ressaltou que a iniciativa possibilita aplicar na prática os conhecimentos adquiridos durante as aulas. “Esse projeto agregou conhecimento para todo mundo, porque mais importante do que fazer o carro andar, foi ver e entender como funciona a engenharia aplicada. Hoje com ele pronto, só tenho a agradecer a instituição e aos professores que acreditaram no projeto, aos nossos familiares que entenderam a nossa ausência durante o desenvolvimento do carro e a cada uma dessas pessoas que trabalharam todos os dias virando noites e finais de semanas para que tudo saísse como planejado. É um orgulho para nós lançar o primeiro carro 100% elétrico da região”, finalizou.

No fim do mês de novembro a equipe Avant E-Racing participou pela primeira vez da Fórmula SAE Brasil, como forma de experiência. A expectativa é adequar o carro para a competição de 2020. Segundo o coordenador do curso de Engenharia Elétrica, Miguel Gustavo Filippi, a competição é um marco no ramo de engenharia elétrica e mecânica e principalmente na categoria em que os acadêmicos estão competindo. “A gente sabe que carros elétricos são o futuro, então tem um peso bem importante participar da competição, que é quase uma faculdade. Não é comum que uma equipe consiga chegar no primeiro ano de competição com o carro funcionando, mas nós conseguimos e foi um grande aprendizado. Estamos bem confiantes para competir no próximo ano”, destacou.

Já para o coordenador do curso de Engenharia Mecânica, Dr. Julio Berndsen, a competição é muito importante para a UniAvan, por colocar em pauta o desenvolvimento técnico de inovação da engenharia. “A grande veia do nosso curso é esse material que disponibilizamos aos alunos, para que eles possam desenvolver seus carros em nossos laboratórios e fazer uma competição em SP como eles já foram esse ano e conseguiram um resultado que foi importante. Apesar de ser o primeiro ano da equipe, eles fizeram o carro funcionar e isso mostra o quanto os alunos são competentes e estão a nível nacional da área automobilística”, afirmou.

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A Reitora do Centro Universitário Avantis – UniAvan, Isabel Regina Depiné, aproveitou o momento para parabenizar a equipe e sugeriu um concurso para dar um nome oficial ao carro elétrico. “Acompanhei de perto e de longe o projeto e hoje foi impossível não me emocionar com o resultado. Nós temos vídeos e câmeras nas salas de aula e a gente via a equipe às 3h da manhã, estudando, pesquisando e trabalhando em cima do projeto. Quero dizer para cada um que o sonho quando é em equipe, ele se torna realidade. Nós queremos que nossos alunos sejam os melhores e primeiros no mercado de trabalho e precisamos de alunos como vocês que se dedicam e buscam o sucesso”, ressaltou.

Caoa Chery anuncia 5 lançamentos para 2020; Tiggo 8 e Exceed LX estão entre as novidades – AUTO ESPORTE

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Hyundai vai expandir linha de modelos híbridos e elétricos até 2022 – Jornal do Carro

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A Hyundai vai mais que dobrar o número de modelos com combustível alternativo até 2022. Apesar de não dar detalhes, a empresa confirmou que o planejamento é ter 13 novos modelos ‘amigos da natureza’ em três anos. Atualmente são apenas cinco opções disponíveis.

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Os novos lançamentos que deverão estar aptos a combustíveis alternativos serão equipados com motores híbridos, totalmente elétricos e híbridos plug-in. Eles são compatíveis com carregamento através de conexão com a rede elétrica.

Entre os modelos que devem ser introduzidos no mercado, estão seis sedãs e sete SUV’s. Alguns já foram anunciados, como, por exemplo, o Sonata Hybrid 2020. O modelo que será lançado no início do ano que vem no mercado americano norte-americano deverá ser parecido com a versão coreana com um motor 2.0, junto a um motor elétrico câmbio automático de seis marchas. O modelo dará ao sedan 192cv de potência e um desempenho de 20.1 km por litro.

Hyundai prepara novos modelos

Além do Sonata Hybrid, a linha ecológica da Hyundai incluirá novos modelos do Ioniq, nas versões exclusivamente elétrica, híbrida com carregamento por tomadas e híbrida convencional. Os modelos, que devem ser apresentados no Salão de Los angeles, apresentam uma série de alterações, mas algumas das maiores atualizações devem ser no Ioniq Electric, que possui uma bateria maior e um carregador mais poderoso.

Já os nove modelos restantes deverão ser lançados ao longo dos próximos três anos. Rumores indicam que um deles pode ser o Tucson Hybrid. O SUV da marca deve ser reprojetado para receber as mesmas atualizações do Sonata Hybrid.

Novo Hyundai Azera

O Azera ganhou uma reestilização profunda na Coreia do Sul.  Agora, o visual do sedã médio grande está alinhado com o do HB20, que a Hyundai batizou de “esportividade sensual”.

O modelo também é o primeiro a adotar a integração entre faróis e grade frontal. Essa solução estreou no conceito Le Fil Rouge, revelado no Salão de Genebra, na Suíça, em março de 2018.

Atualizada às 22h11

Lexus NX 300h é um gigante que bebe como carro popular — Garagem 360

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Em 1989, a Lexus foi criada para ser a divisão de luxo da Toyota, principalmente para competir com BMW e Mercedes-Benz. Durante boa parte de sua história, a marca foi conhecida por ter bons produtos, mas com design insosso.


Na última década, entretanto, a empresa encontrou uma identidade própria, principalmente após o lançamento do supercarro LFA. Avaliado pela equipe do Garagem360, o NX 300h exibe o visual futurista dos modelos recentes da marca, atraindo olhares mesmo já tendo cinco anos de estrada.

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Lexus NX 300h: convivendo com um híbrido

Por ser cria da Toyota, o SUV da Lexus segue à risca os mandamentos da marca-mãe sobre como ser um modelo híbrido. Sendo assim, não é possível carregar o modelo na tomada, como acontece com alguns veículos do tipo plug-in.


O conjunto mecânico escolhe sozinho quando é a hora de usar o propulsor a combustão, o elétrico, ou os dois em conjunto. Tudo depende da velocidade, necessidade de potência e nível da bateria.

Ao apertar o botão de partida, o NX 300h desperta sem emitir ruído. A impressão é que o veículo está desligado. Caso o motorista demore para locomover o carro, o motor a combustão entra em ação, apenas para evitar que a bateria descarregue.

O banco abraça bem o corpo do motorista, tendo 10 ajustes de posição, todos elétricos, para que o condutor encontre uma boa postura ao dirigir. A direção também conta com regulagens de distância e profundidade. Uma particularidade é que banco e volante se recolhem para que o motorista saia com mais facilidade.

Para facilitar ainda mais os ajustes, é possível memorizar três posições nos botões da porta. Esse recurso ajuda quem precisa compartilhar o carro com outra pessoa, já que basta encontrar a posição ideal apenas uma vez. Depois, é necessário salvar e apertar um botão para que banco, volante e retrovisores voltem à posição selecionada anteriormente.

Silêncio e conforto

Mesmo quando o motor a combustão está em ação, o silêncio predomina na cabine. Sem dúvidas, o NX 300h tem um dos melhores isolamentos acústicos de um carro testado pelo Garagem360. O conforto da rodagem também é um dos destaques, com a suspensão macia e que absorve bem as irregularidades do solo, mas sem deixar a carroceria rolar demais em curvas.

Raio-X

Lexus NX 300h Luxury

Motorização: 2,5l a gasolina e mais dois propulsores elétricos — 194 cv a 5.700 rpm (potência combinada)

Torque máximo líquido: 21,4 kgfm a 4.400 RPM (motor a gasolina) / 27,5 kgfm (motores elétricos)

Transmissão: Automática do tipo CVT

Dimensões: 4,64 m x 1,84 m x 1,64 m (comprimento x largura x altura)

Distância entre eixos: 2,66 m

Peso em ordem de marcha: 2.390 kg

Tanque de combustível: 56 L

Consumo: 11,8 km/l cidade com gasolina (pelo computador de bordo)

Porta-malas: 475 L

Preço: R$ 233.990

Pontos positivos: conforto, economia e desempenho

Pontos negativos: espaço traseiro razoável, sistema de som e retrovisor do lado do passageiro

Mesmo sem ser um veículo com foco em desempenho, o SUV vai bem quando é exigido. A potência combinada de 194 cv pode parecer pouca para mover os 2.390 kg do carro, mas a cavalaria dá conta do recado.

Talvez por conta dos motores elétricos, ele responde com agilidade assim que se encosta no acelerador. Quem quiser ainda mais desempenho, pode escolher o modo Sport, que muda até a disposição do quadro de instrumentos, acrescentando um fundo vermelho e um conta-giros, além de deixar o carro mais esperto.

Veredito

Com 30 anos de trajetória, a Lexus está em uma fase bem madura, apostando principalmente nos modelos híbridos no Brasil. Embora seja um carro de luxo, o NX 300h não deixa de ter o DNA da Toyota. Por isso, a sobriedade toma conta da alma do modelo e até do acabamento, assim como a boa construção do modelo.

Entretanto, assim como em qualquer carro, há defeitos. Por ter quase 4,70 m de comprimento, o SUV poderia ser mais espaçoso no banco traseiro. Três ocupantes até vão bem, mas os mais altos (mais de 1,85 m) podem raspar a cabeça no teto baixo. Ao menos é possível regular eletricamente a posição do encosto traseiro.

Outro ponto negativo é o sistema de som, que é simples para um carro de mais de R$ 200 mil. A telona de 10,3 polegadas não oferece espelhamento para smartphones, tendo apenas conexão Bluetooth e USB, além de uma entrada em CD — item que anda ameaçado de extinção, mas que continua sendo útil.

LEIA MAIS: Testamos: por R$ 280.900, Mercedes-Benz GLC 250 Highway entrega elegância aliada a conforto e potência

Testamos: Honda HR-V Touring 2020 anda bem e cobra caro pelo conjunto

O item que mais desagrada é o retrovisor do lado do passageiro. Uma parte da peça tem a função de mudar o foco da visão do motorista, o que causa certa estranheza. É o tipo de coisa que o condutor acaba acostumando, mas não deixa de ser desconfortável. Os espelhos também ficam devendo o alerta de ponto cego.

Entretanto, nada disso transforma o SUV em um carro ruim. Pelo contrário, trata-se de uma boa opção dentre o segmento de luxo. Quem está em busca de um carro na faixa dos R$ 240 mil, deve considerar este modelo da Lexus. Principalmente pelo conforto e economia de combustível, já que ele encerrou o teste com a média de 11,8 km/l com gasolina. Uma excelente marca para um veículo desse tamanho.

Os melhores carros que aceleramos em 2019

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O ano de 2019 foi turbulento. Novo governo, renovação da indústria e retomadas de cadeias produtivas de expressão interferem diretamente no cronograma das montadoras, mas ainda tivemos muitos lançamentos em categorias importantes.

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Após a avaliação de mais de 100 modelos em 2019, a reportagem do iG Carros se reúne para eleger os melhores carros do ano por categoria. Acompanhe a lista e os critérios que nos levaram a escolher os modelos abaixo.

1 – Hatch de entrada: Renault Sandero 1.0 Zen

Renault Sandero arrow-options
Divulgação

O Renault Sandero foi renovado em 2019, ganhando novo câmbio automático CVT nas versões mais caras

Escolhemos o Sandero por ser um hatch de entrada “arroz com feijão”, que faz o básico e teve um leve refresco na linha 2020. Numa categoria em que os hatches passam com facilidade dos R$ 55 mil, é bom ter um carro fora da curva, econômico e com pacote de equipamentos adequado.

O modelo Zen custa R$ 50.690 com central multimídia (compatível com Apple CarPlay e Android Auto), assinatura em LED nos faróis e bons 320 litros no porta-malas. Seu motor 1.0 entrega 80 cv de potência e 10,5 kgfm de torque. Destaque para os números de consumo quando abastecido com gasolina: 14,1 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada.

2 – Hatch compacto: Chevrolet Onix 1.0 Premier

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Divulgação

O novo Chevrolet Onix mostra que tem competência para continuar liderando o mercado por muitos anos

O Chevrolet Onix chegou para revolucionar. É o único de sua categoria com seis airbags de série, carregador de celular por indução e internet a bordo. Além disso, o modelo ainda recebeu cinco estrelas nos testes de colisão do Latin NCAP, mostrando que a nova plataforma global GEM elevou os padrões de segurança da marca.

A versão Premier de R$ 69.990 que experimentamos em 2019 tem motor 1.0 turbo, de 118 cv e adequados 16,8 kgfm de torque. Aliado ao câmbio automático de seis , o conjunto do Onix faz trocas de marcha no tempo certo e sem solavancos. Com acerto exclusivo de direção, o hatch fica ainda mais direto e esportivo que o sedã Plus.

3 – Hatch médio: VW Golf GTE

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Divulgação

O VW Golf GTE surge para substituir o GTI, que acaba de se despedir do mercado nacional

As vendas do esportivo Golf GTI estão oficialmente encerradas, mas a Volkswagen preparou uma surpresa para aqueles que procuram um hatch médio eletrificado. O novo GTE é uma antiga promessa que chegou às lojas durante o fim de 2019 como o “último respiro” da sétima geração no Brasil. Com o lote de apenas 100 unidades, será um carro bem raro e disputado de R$ 199.990.

A VW divulga que o GTE pode acelerar de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos. Rodando apenas no modo elétrico, a autonomia é de 50 km, mas utilizando o motor a combustão alternadamente, o híbrido plug-in pode percorrer 900 km. Em média, o consumo fica na casa dos 22 km/l.

4 – Sedã de entrada: Ford Ka Sedan 1.0 SE

Ford Ka Sedan 2019 arrow-options
Caue Lira/iG

Ford Ka Sedan se transformou no queridinho dos motoristas de aplicativo

A popularização do Ford Ka Sedan 1.0 SE de R$ 51.290 entre os motoristas de aplicativo foi um dos principais fatores para garantir sua presença na lista dos melhores carros de 2019. Econômico, confortável e com espaço agradável para os passageiros do banco traseiro, é uma boa opção de compra para quem procura um compacto três volumes.

Seu motor 1.0, de três cilindros, é um dos mais potentes entre os aspirados, entregando 85 cv e 10,7 kgfm. De acordo com o Inmetro, o sedãzinho pode aferir 9,3 km/l na cidade e 11 km/l na estrada com etanol. Na gasolina, os números sobem para 13,2 km/l e 15,3 km/l, respectivamente.

5 – Sedã compacto: Chevrolet Onix Plus 1.0 Premier

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Chevrolet Onix Plus já é o sedã compacto mais vendido do Brasil nos dois últimos meses de 2019

A eleição do Chevrolet Onix Plus como o sedã compacto do ano segue a coerência da categoria dos hatches. Assim como o modelo de dois volumes, o sedã da GM também é o único a contar com seis airbags de série, carregador de celular por indução e conectividade wi-fi. A boa nota do Latin NCAP também pode pesar a seu favor na hora da compra.

O conjunto mecânico também é o mesmo: motor 1.0 turbo, de 118 cv e 16,8 kgfm de torque, aliado ao câmbio automático de seis velocidades. Mesmo não sendo tão direto quanto o hatch na direção, a dirigibilidade do Onix Plus também é louvável. Na versão Premier, custa R$ 74.090.

6 – Sedã médio: Toyota Corolla 1.8 Altis Hybrid

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Destaque absoluto do segmento, o Toyota Corolla foi renovado e ganhou uma nova versão híbrida

Em uma investida inédita, a Toyota colocou o mesmo preço nas versões topo de linha Altis, com motor 1.8 híbrido ou 2.0 Dynamic Force: ambos por R$ 124.990. Pela ousadia e pioneirismo, escolhemos o modelo eletrificado como o sedã médio mais surpreendente de 2019, ainda que outros modelos novos tenham evoluído muito (como o Kia Cerato).

LEIA MAIS: A cor pode fazer um carro desvalorizar mais? Confira o levantamento

O Corolla híbrido tem motor 1.8 com ciclo Atkinson de 98 cv de potência, que trabalha com outros dois propulsores elétricos de 72 cv (um deles substitui o motor de arranque). Dessa forma, a potência combinada é de 123 cv de potência. De acordo com o Inmetro, o Corolla pode marcar 10,9 km/l e 9,9 km/l na cidade e estrada com etanol, e 16,3 km/l na cidade e 14,5 km/l, respectivamente, com etanol.

7 – SUV compacto: VW T-Cross 1.0 Comfortline

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VW T-Cross conquistou a liderança entre os SUVs compactos em novembro

Em 2019, a Volkswagen realizou o sonho de lançar um SUV compacto (com muito atraso!). Apesar da demora, o T-Cross é um dos mais competentes de sua categoria, assumindo a liderança da categoria em novembro. É uma pena que o modelo Highline seja tão caro…

Por este motivo, escolhemos o 1.0 Comfortline de R$ 99.990, que traz quatro airbags, central multimídia App Connect e assistente de partida em rampa. Destaque também para a boa quantidade de opcionais. O motor 1.0 turbo, de 128 cv não é visceral como o 1.4, de 150 cv, mas o T-Cross “mil” continua entregando bom desempenho, acelerando de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos.

8 – SUV médio: Jeep Compass 2.0 Longitude

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Mesmo após o lançamento de vários rivais, o Jeep Compass continua absoluto entre os SUVs médios

No ano passado, ficamos surpresos com o Volkswagen Tiguan. O estilo mais direto de condução, motor turbo e a boa quantidade de tecnologia embarcada realmente pode conquistar muitos corações. Mas neste cenário, o Jeep Compass continua sendo o campeão.

A versão que melhor se encaixa na proposta do custo-benefício é a 2.0 Longitude, que parte de R$ 132.990 nas concessionárias. Por este valor, já traz seis airbags, ar-condicionado de duas zonas e sistema start-stop. Entre os opcionais, destaque para teto-panorâmico e assistente de estacionamento. O motor aspirado entrega 166 cv de potência e 20,5 kgfm de torque, garantindo força suficiente para puxar o SUV de tração dianteira.

9 – Picape média: VW Amarok 3.0 V6 Highline

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Lançada em 2018, a VW Amarok V6 continua sendo a única picape esportiva de sua categoria

Por R$ 194.990, a Amarok V6 é bem mais cara que as rivais, mas também é o único modelo da categoria com proposta esportiva que excede o pacote visual. Abaixo do capô, respira um truculento motor V6 forjado na maldade pela Audi.

Dessa forma, o modelo entrega 225 cv de potência e 56,1 kgfm de torque, com câmbio automático de oito velocidades. A aceleração de 0 a 100 km/h fica na casa dos 8 segundos. O pacote de equipamentos também chama atenção, contando com bancos com regulagens elétricas, ar-condicionado de duas zonas e retrovisores rebatíveis eletricamente.

10 – Esportivo: Porsche 911

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O Porsche 911 preserva o espírito livre que o consagrou ao longo de todas as décadas

Existe um carro no Brasil capaz de beirar a perfeição? Sim, e ele atende por três números. O lendário monstro da Porsche é um daqueles esportivos que deixam saudades, com motor 450 cv e uma série de mudanças no desenho e nas partes estrutural e mecânica. Ele pode ser encomendado por R$ 679 mil.

O furioso 3.0 biturbo também pode descarregar 54 kgfm de torque entre 2.300 e 5.000 rpm, através do câmbio automático de oito velocidades. Dessa forma, o 911 pode acelerar de 0 a 100 km/h em míseros 3,5 segundos. Mesmo com tanta força, seu equilíbrio é irretocável na pista.

11 – Elétrico do ano: Jaguar I-Pace

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Jaguar I-Pace é um SUV 100% elétrico que acelera como esportivo. Vai de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 segundos

Após uma série de lançamentos na categoria dos elétricos em 2019 , achamos justo quebrar a numerologia padrão para eleger o melhor do ano. Além da ótima autonomia de 420 quilômetros e o estilo chamativo, o Jaguar I-Pace 100% elétrico pode acelerar como um esportivo: vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. O bom acerto de suspensão, a ausência de vibrações e o centro de gravidade baixo configuram um SUV muito agradável de dirigir.

LEIA MAIS: Veja os 5 SUVs que mais gostamos de dirigir em 2019

Os motores elétricos dispostos na dianteira e na traseira entregam 200 cv cada, gerando o torque combinado de 70 kgfm. Digno dos superesportivos, não? A velocidade máxima de 200 km/h é limitada eletronicamente. Com o torque instantâneo proporcionado pelo motor elétrico, a aceleração do I-Pace pode causar náuseas nas pessoas de estômago fraco. Por R$ 452.200, acaba ficando na média dos SUVs da categoria movidos a gasolina.

Fonte: IG Carros e Motos



Peugeot abre encomendas para a gama de híbridos Plug-in a partir de 45.125€

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Já pode encomendar um modelo híbrido das gamas 3008 e 508 nas versões berlina e carrinha, com preços a arranca nos 45.125 euros do 3008. 

A gama de modelos híbridos da Peugeot faz parte da estratégia de eletrificação do construtor francês que já conta na sua gama com o 208 elétrico, que já pode ser encomendado. Agora é a vez dos SUV e do topo de gama 508, receberem a tecnologia híbrida Plug In, sendo que o 3008 terá versões híbrida 4×2 e híbrida 4×4. Todos têm autonomia de 59 km em modo elétrico segundo o protocolo WLTP e um consumo 6 vezes inferior que num modelo convencional. Além disso, nenhum dos carros perde capacidade na bagageira ou no habitáculo.   

Ao volante, estas versões híbridas adotam quatro modos diferentes de condução: Electric, destacando-se pelo nível de conforto e de prazer que proporciona ao volante; Hybrid, que seleciona, a cada momento, o tipo de energia ideal para minimizar os consumos;  Sport, que tira o máximo partido das mecânicas de ambos os modelos, acrescentando um impulso elétrico as respetivas prestações; 4WD (4 Rodas Motrizes), apenas disponível no 3008 Hybrid4, acrescenta a possibilidade de poder circular com propulsão elétrica a baixa velocidade.

O 3008 Hybrid4 apresenta-se com 300 CV de potência combinada, um elevado binário de 520 Nm, tração integral, com 2 motores elétricos de 80 kW, completados com um motor a gasolina de 147 kW (200 cv). Tem uma autonomia até 59 km e um consumo combinado de 1,3l/ 100 km e 30 g/km de emissões de CO2. O carro chega em janeiro de 2020, nas versões GT Line e GT com preços a arrancar nos 52.425 euros.

Em março de 2020, será a vez de chegar o 3008 Hybrid com uma potência de 225 CV e tração a duas rodas. Oferece emissões de CO2 a partir de 49g/ km, ainda não homologadas. Disponível nas versões Allure, GT Line e GT, os preços vão arrancar a partir de 45.125€.

Quanto ao 508, tem uma autonomia elétrica de 54 km para a berlina 508 e de 52 km para o 508 SW (protocolo WLTP) e uma potência de 225 CV. O 508 Hybrid tem emissões de CO2 a partir de 28g/km e consumo combinado de 1,3l/100 km. No 508 SW Hybrid, as emissões de CO2/Km iniciam-se nos 30g e o consumo combinado é de 1,3l/100 km. A habitabilidade foi preservada e a capacidade da bagageira é idêntica à das versões com motor de combustão (487 e 530 litros, respetivamente no 508 e no 508 SW. A gama 508 Hybrid está disponível os níveis Allure, GT Line e GT, com preços a partir de 46.445€ para a berlina e 47.945€ para a SW.

Todos possuem as tecnologias Brake (maior desaceleração sem recurso ao travão, funcionando como travão-motor, permitindo recarregar a bateria em situações como descidas), “e-Save” (permite antecipar a deslocação com reserva de autonomia elétrica, cerca de 10 a 20 km ou a carga total da bateria) e travagem pilotada.

A gama híbrida dispõe de série de um carregador interno de 3,7 kW, estando disponível, em opção, um carregador de 7,4 kW. Numa tomada doméstica convencional (Modo 2) é possível carregar a bateria de um modelo da gama Hybrid em menos de 7 horas, tempo que se reduz para 4 horas com uma tomada reforçada do tipo Green’up (3,2 kW, de 14A) e para 1h45 com uma Wallbox de 32A e 7,4 kW. 

Como oferta de lançamento, a Peugeot oferece a todos os clientes particulares dos modelos híbridos, a Wallbox monofásica de 7,4 kW e a instalação base feita pelo fornecedor preconizado pela marca (EYSSA-TESIS). Esta oferta e representa uma vantagem de cerca de € 1.000.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

Fichas Auto+: consulte as informações técnicas de todos os modelos à venda em Portugal (Clique AQUI)

Pesquisa: procure todos os modelos que pretende através do motor de Pesquisa Auto+ (Clique AQUI)



Em um futuro próximo, a Tesla começará a vender o carro elétrico “chinês” Modelo 3 – Avalanche Notícias

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Parece que o Gigafactory 3 da Tesla em Xangai está aumentando a produção de veículos elétricos do Modelo 3 e já começou a enviá-los antes das vendas.

No início deste mês, cerca de 400 veículos foram avistados em um local próximo à fábrica, pronto para ser enviado aos centros de distribuição na China. Esses carros deixaram a linha de montagem menos de um ano após o início da construção da fábrica.

Na semana passada, soube-se que o Modelo 3 fabricado na China foi adicionado à lista de carros inovadores aprovados pelo Ministério da Indústria da RPC, cuja produção está sujeita a subsídios do Estado.
Segundo algumas fontes, isso significa que o governo também concordou em vender veículos elétricos Tesla, mas até agora não há confirmação oficial disso. .

Ele converte clássicos em carros elétricos com upgrade de software – Veículo Elétrico

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O empreendedor britânico David Lorenz adora carros clássicos dos anos 1950 e 1960, mas sabe que vai ser cada vez mais difícil mantê-los funcionando da mesma forma como foram construídos. Teve uma inspiração para seu negócio em abril de 2018, quando o príncipe Harry e Meghan Markle foram se casar a bordo de um carro elétrico, um Jaguar E-Type Concept Zero. “Aquilo realmente consolidou minha ideia e eu tive de avançar com ela”, afirma. Lorenz criou uma empresa para converter automóveis antigos em carros elétricos e a batizou de Lunaz — uma homenagem a sua filha Luna.

A Lunaz vem trabalhando em dois veículos, um Jaguar XK120 e um Rolls-Royce Phantom V (que deixaram de ser fabricados em 1953 e 1961). O Jaguar, mais perto da conclusão, é movido por uma bateria de 80 kWh. O Rolls-Royce usa uma de 120 kWH (a do Tesla Model 3, só para comparar, é de 54 kWh). Os carros convertidos terão sistemas de carregamento rápido, de navegação e freios inteligentes. Pelo plano de Lorenz, também receberão upgrades de software à distância. A conversão passa por um processo meticuloso de pesagem, identificação de distribuição de peso, escaneamento e modelagem 3D de novas peças. “Não temos a opção de mudar o carro para que ele se adapte à bateria. Temos de modificar a bateria para que ela se adeque ao carro”, diz Lorenz.

Lunaz diz que seu Phantom V está nos estágios finais do processo de construção.
Lunaz diz que seu Phantom V está nos estágios finais do processo de construção.

Junto com o empreendedor trabalha Jon Hilton, diretor técnico da Lunaz, que passou pela Rolls-Royce, pela Cosworth (que fabricava motores para a Fórmula 1) e pelas equipes de corrida Arrows e Renault. A dupla quer levar a Lunaz a vender kits de bateria e componentes em diferentes formatos para carros convertidos. O plano é entregar o primeiro carro convertido, o Jaguar XK120, em 2020, e depois chegar a 2025 com capacidade para converter 100 carros por ano, por preços a partir de 350 mil libras (atualmente, cerca de R$ 1,9 milhão).

[Via: Época Negócios]



Elon Musk é visto dirigindo protótipo do Cybertruck

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Em novembro deste ano, Elon Musk apresentou o mais novo veículo da Tesla, chamado de Cybertruck e definido como “a caminhonete oficial de Marte”. Com a promessa de contar com blindagem altamente resistente, os testes realizados no palco não deram muito certo, já que na apresentação, a janela do veículo não resistiu ao impacto e acabou quebrando. Depois disso, o veículo não foi mais visto pelo público, até que no último fim de semana, a picape elétrica da Tesla foi vista em três locais na cidade de Malibu, na Califórnia. O caso chamou a atenção da mídia, já que é a primeira vez que Musk é visto no banco do motorista.

O carro foi visto na noite de sábado (7) próximo ao aeroporto de Los Angeles, e no dia seguinte, foi filmado na Freeway 405, também na região de Los Angeles. As montadoras geralmente usam veículos protótipos nas vias públicas para fins de teste antes de estarem prontos para a produção. Segundo o The Verge, não há como esconder o Cybertruck, com sua enorme estrutura angular de aço, rodas gigantes e suspensão elevada, e Musk não estava tentando ser secreto enquanto dirigia neste fim de semana. Em vez disso, ele levou o veículo para jantar no point das celebridades, Nobu.

O protótipo do Cybertruck não possui vários recursos que eventualmente precisarão tornar-se legais nas ruas quando for lançado no final de 2021, como um espelho lateral do motorista, limpadores de pára-brisa e faróis e luzes de freio mais dedicados. No entanto, assim como outras montadoras fazem com seus protótipos, a Tesla equipou o Cybertruck com uma placa de fabricante, o que dá às empresas licença para testar veículos em vias públicas, mesmo que não atendam aos padrões federais de segurança de veículos a motor dos EUA.

De acordo com a Tesla, a produção do Cybertruck deve acontecer no final de 2021, em versões que vão de US$ 39.900 (R$ 159.600) até US$ 69.900 (R$ 279.600). O veículo terá capacidade de autonomia de até um pouco mais de 800 km/h, indo de 0 a 100 km/h em cerca de três segundos.

Fonte: The Verge

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Confira qual a real autonomia do novo Corolla Hybrid com gasolina e etanol – Blog do Jorge Moraes

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O novo Corolla é primeiro carro híbrido com motor flex do mundo e chega com um grande desafio no Brasil: provar que a eletrificação é o caminho inevitável para os automóveis também por aqui. Estamos ainda muito longe de outros mercados, onde os carros elétricos já são uma realidade comercial. No Brasil, os híbridos dão os primeiros passos e o Corolla, como sedã mais vendido do país, poderá acelerar esse processo. Mas será que vale a pena pagar a mais para ter um carro que mistura combustão e eletricidade para se mover? Rodamos cerca de 1.000 km com o modelo e vamos responder essa questão.

O discurso comum para vender um carro híbrido é o da economia de combustível. A Toyota anuncia que, segundo o INMETRO, o Corolla híbrido é capaz de rodar 14,5 km/l na estrada e 16,3 km/l na cidade quando abastecido com gasolina. Com etanol, o modelo roda 9,9 km/l na estrada e 10,9 km/l na cidade. Sim, os números estão corretos. Os carros híbridos são mais econômicos na cidade do que na estrada. Isso porque os dois motores elétricos atuam em velocidades baixas e as constantes frenagens no trânsito garantem mais energia na bateria. Vamos explicar.

O Novo Corolla possui sistema de freios regenerativos, que acumula a energia cinética gerada pelas frenagens e a transforma em energia elétrica, alimentando a bateria híbrida. Isso garante maior autonomia ao modelo no modo elétrico, também contribuindo para economia de combustível.

Nosso primeiro contato com o Corolla Altis Hydrid foi com o tanque cheio de etanol. Quando pegamos o carro na concessionária, no Recife, o computador de bordo marcava uma autonomia de 1.188 km, algo que sabíamos que na prática seria impossível com um tanque de 43 litros de capacidade. Para isso, precisaria fazer uma média de 27,6 km/l para alcançar tal quilometragem.

Saímos direto da concessionaria para a estrada rumo a cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte. São cerca de 300 km pela BR-101. A viagem é direta, sem trânsito, em uma rodovia 100% duplicada, o que reduz o estresse de ultrapassagens arriscadas. Na chegada, o computador de bordo marcou um consumo médio de 11,6 km/l. Rodamos 289 km sempre com o ar-condicionado ligado e o sistema dizia que ainda poderíamos rodar 121 km com o que restava de combustível no tanque. Ou seja, a real autonomia do Corolla híbrido na estrada com etanol em nosso teste foi de 410 km. Conseguimos uma média melhor do que a registrada pelo INMETRO (9,9 km/l).

Com o etanol restante no tanque, nós fomos testar o consumo na cidade. Computador de bordo zerado e reiniciado. No trânsito mais intenso e travado a média subiu para 13,6 km/l, um número muito bom para um sedã médio (1.440 kg) abastecido com etanol. É na cidade que o sistema elétrico atua com mais frequência. As saídas do carro são quase sempre feitas com a força da energia elétrica. Em um engarrafamento, você quase não sente a atuação do motor 1.8 flex.

Enchemos o tanque agora com gasolina para voltar para o Recife. Foram 313 km rodados com uma impressionante média de consumo de 16,4 km/l. A autonomia ainda marcava 235 km, o que significa que poderíamos andar 548 km com um tanque de 43 litros de gasolina na estrada. É muito chão para você percorrer até ter que parar em um posto de gasolina.

Zeramos novamente o computador de bordo para rodar mais alguns dias com o Corolla Hybrid no trânsito pesado da capital pernambucana. Conseguimos andar cerca de 350 km com o carro na cidade e a média de consumo ficou em 18,3 km/l de gasolina. Ou seja, com essa média, se o tanque estivesse cheio, seria possível rodar 786 km. Lembrando que o Corrola Hybrid tem um tanque 7 litros menor em capacidade do que as outras versões. Se tivesse o mesmo tanque de 50 litros, a autonomia na cidade, com a média que conseguimos de 18,3 km/l, seria de 915 km.

Claro que tudo depende também da forma como você dirige. Se você quiser saídas mais rápidas e enfiar o pé no acelerador o sistema vai entender a sua demanda e vai colocar o motor a combustão e elétricos atuando juntos para entregar mais potência. A ideia do carro híbrido com sistema regenerativo é que você faça o motor a combustão trabalhar o mínimo possível. O monitor do fluxo de energia presente na central multimídia lhe dá, em tempo real, a atuação do sistema híbrido. Você sabe exatamente qual motor está fazendo o carro se mover. Quando tira o pé do acelerador você enxerga a bateria híbrida sendo abastecida pela energia gerada nas rodas.

Essa busca pela eficiência no consumo faz o motorista mudar a sua forma de direção. Você acaba “viciando” em acompanhar o fluxo de energia, querendo fazer os motores elétricos atuarem mais do que o outro que bebe gasolina e/ou etanol. É uma proposta interessante de condução. Para quem roda muito na cidade, o Corolla Hydrid é uma ótima alternativa. Mas se você é um motorista que pega muito a estrada, essa conta pode não ser tão interessante, mas ainda sim é positiva.

* Colaboração de Bruno Vasconcelos para o blog

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