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Os melhores carros que aceleramos em 2019

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O ano de 2019 foi turbulento. Novo governo, renovação da indústria e retomadas de cadeias produtivas de expressão interferem diretamente no cronograma das montadoras, mas ainda tivemos muitos lançamentos em categorias importantes.

LEIA MAIS: Conheça 5 modelos inéditos que serão lançados no Brasil em 2020

Após a avaliação de mais de 100 modelos em 2019, a reportagem do iG Carros se reúne para eleger os melhores carros do ano por categoria. Acompanhe a lista e os critérios que nos levaram a escolher os modelos abaixo.

1 – Hatch de entrada: Renault Sandero 1.0 Zen

Renault Sandero arrow-options
Divulgação

O Renault Sandero foi renovado em 2019, ganhando novo câmbio automático CVT nas versões mais caras

Escolhemos o Sandero por ser um hatch de entrada “arroz com feijão”, que faz o básico e teve um leve refresco na linha 2020. Numa categoria em que os hatches passam com facilidade dos R$ 55 mil, é bom ter um carro fora da curva, econômico e com pacote de equipamentos adequado.

O modelo Zen custa R$ 50.690 com central multimídia (compatível com Apple CarPlay e Android Auto), assinatura em LED nos faróis e bons 320 litros no porta-malas. Seu motor 1.0 entrega 80 cv de potência e 10,5 kgfm de torque. Destaque para os números de consumo quando abastecido com gasolina: 14,1 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada.

2 – Hatch compacto: Chevrolet Onix 1.0 Premier

Novo Chevrolet Onix arrow-options
Divulgação

O novo Chevrolet Onix mostra que tem competência para continuar liderando o mercado por muitos anos

O Chevrolet Onix chegou para revolucionar. É o único de sua categoria com seis airbags de série, carregador de celular por indução e internet a bordo. Além disso, o modelo ainda recebeu cinco estrelas nos testes de colisão do Latin NCAP, mostrando que a nova plataforma global GEM elevou os padrões de segurança da marca.

A versão Premier de R$ 69.990 que experimentamos em 2019 tem motor 1.0 turbo, de 118 cv e adequados 16,8 kgfm de torque. Aliado ao câmbio automático de seis , o conjunto do Onix faz trocas de marcha no tempo certo e sem solavancos. Com acerto exclusivo de direção, o hatch fica ainda mais direto e esportivo que o sedã Plus.

3 – Hatch médio: VW Golf GTE

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Divulgação

O VW Golf GTE surge para substituir o GTI, que acaba de se despedir do mercado nacional

As vendas do esportivo Golf GTI estão oficialmente encerradas, mas a Volkswagen preparou uma surpresa para aqueles que procuram um hatch médio eletrificado. O novo GTE é uma antiga promessa que chegou às lojas durante o fim de 2019 como o “último respiro” da sétima geração no Brasil. Com o lote de apenas 100 unidades, será um carro bem raro e disputado de R$ 199.990.

A VW divulga que o GTE pode acelerar de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos. Rodando apenas no modo elétrico, a autonomia é de 50 km, mas utilizando o motor a combustão alternadamente, o híbrido plug-in pode percorrer 900 km. Em média, o consumo fica na casa dos 22 km/l.

4 – Sedã de entrada: Ford Ka Sedan 1.0 SE

Ford Ka Sedan 2019 arrow-options
Caue Lira/iG

Ford Ka Sedan se transformou no queridinho dos motoristas de aplicativo

A popularização do Ford Ka Sedan 1.0 SE de R$ 51.290 entre os motoristas de aplicativo foi um dos principais fatores para garantir sua presença na lista dos melhores carros de 2019. Econômico, confortável e com espaço agradável para os passageiros do banco traseiro, é uma boa opção de compra para quem procura um compacto três volumes.

Seu motor 1.0, de três cilindros, é um dos mais potentes entre os aspirados, entregando 85 cv e 10,7 kgfm. De acordo com o Inmetro, o sedãzinho pode aferir 9,3 km/l na cidade e 11 km/l na estrada com etanol. Na gasolina, os números sobem para 13,2 km/l e 15,3 km/l, respectivamente.

5 – Sedã compacto: Chevrolet Onix Plus 1.0 Premier

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Chevrolet Onix Plus já é o sedã compacto mais vendido do Brasil nos dois últimos meses de 2019

A eleição do Chevrolet Onix Plus como o sedã compacto do ano segue a coerência da categoria dos hatches. Assim como o modelo de dois volumes, o sedã da GM também é o único a contar com seis airbags de série, carregador de celular por indução e conectividade wi-fi. A boa nota do Latin NCAP também pode pesar a seu favor na hora da compra.

O conjunto mecânico também é o mesmo: motor 1.0 turbo, de 118 cv e 16,8 kgfm de torque, aliado ao câmbio automático de seis velocidades. Mesmo não sendo tão direto quanto o hatch na direção, a dirigibilidade do Onix Plus também é louvável. Na versão Premier, custa R$ 74.090.

6 – Sedã médio: Toyota Corolla 1.8 Altis Hybrid

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Destaque absoluto do segmento, o Toyota Corolla foi renovado e ganhou uma nova versão híbrida

Em uma investida inédita, a Toyota colocou o mesmo preço nas versões topo de linha Altis, com motor 1.8 híbrido ou 2.0 Dynamic Force: ambos por R$ 124.990. Pela ousadia e pioneirismo, escolhemos o modelo eletrificado como o sedã médio mais surpreendente de 2019, ainda que outros modelos novos tenham evoluído muito (como o Kia Cerato).

LEIA MAIS: A cor pode fazer um carro desvalorizar mais? Confira o levantamento

O Corolla híbrido tem motor 1.8 com ciclo Atkinson de 98 cv de potência, que trabalha com outros dois propulsores elétricos de 72 cv (um deles substitui o motor de arranque). Dessa forma, a potência combinada é de 123 cv de potência. De acordo com o Inmetro, o Corolla pode marcar 10,9 km/l e 9,9 km/l na cidade e estrada com etanol, e 16,3 km/l na cidade e 14,5 km/l, respectivamente, com etanol.

7 – SUV compacto: VW T-Cross 1.0 Comfortline

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VW T-Cross conquistou a liderança entre os SUVs compactos em novembro

Em 2019, a Volkswagen realizou o sonho de lançar um SUV compacto (com muito atraso!). Apesar da demora, o T-Cross é um dos mais competentes de sua categoria, assumindo a liderança da categoria em novembro. É uma pena que o modelo Highline seja tão caro…

Por este motivo, escolhemos o 1.0 Comfortline de R$ 99.990, que traz quatro airbags, central multimídia App Connect e assistente de partida em rampa. Destaque também para a boa quantidade de opcionais. O motor 1.0 turbo, de 128 cv não é visceral como o 1.4, de 150 cv, mas o T-Cross “mil” continua entregando bom desempenho, acelerando de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos.

8 – SUV médio: Jeep Compass 2.0 Longitude

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Mesmo após o lançamento de vários rivais, o Jeep Compass continua absoluto entre os SUVs médios

No ano passado, ficamos surpresos com o Volkswagen Tiguan. O estilo mais direto de condução, motor turbo e a boa quantidade de tecnologia embarcada realmente pode conquistar muitos corações. Mas neste cenário, o Jeep Compass continua sendo o campeão.

A versão que melhor se encaixa na proposta do custo-benefício é a 2.0 Longitude, que parte de R$ 132.990 nas concessionárias. Por este valor, já traz seis airbags, ar-condicionado de duas zonas e sistema start-stop. Entre os opcionais, destaque para teto-panorâmico e assistente de estacionamento. O motor aspirado entrega 166 cv de potência e 20,5 kgfm de torque, garantindo força suficiente para puxar o SUV de tração dianteira.

9 – Picape média: VW Amarok 3.0 V6 Highline

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Lançada em 2018, a VW Amarok V6 continua sendo a única picape esportiva de sua categoria

Por R$ 194.990, a Amarok V6 é bem mais cara que as rivais, mas também é o único modelo da categoria com proposta esportiva que excede o pacote visual. Abaixo do capô, respira um truculento motor V6 forjado na maldade pela Audi.

Dessa forma, o modelo entrega 225 cv de potência e 56,1 kgfm de torque, com câmbio automático de oito velocidades. A aceleração de 0 a 100 km/h fica na casa dos 8 segundos. O pacote de equipamentos também chama atenção, contando com bancos com regulagens elétricas, ar-condicionado de duas zonas e retrovisores rebatíveis eletricamente.

10 – Esportivo: Porsche 911

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O Porsche 911 preserva o espírito livre que o consagrou ao longo de todas as décadas

Existe um carro no Brasil capaz de beirar a perfeição? Sim, e ele atende por três números. O lendário monstro da Porsche é um daqueles esportivos que deixam saudades, com motor 450 cv e uma série de mudanças no desenho e nas partes estrutural e mecânica. Ele pode ser encomendado por R$ 679 mil.

O furioso 3.0 biturbo também pode descarregar 54 kgfm de torque entre 2.300 e 5.000 rpm, através do câmbio automático de oito velocidades. Dessa forma, o 911 pode acelerar de 0 a 100 km/h em míseros 3,5 segundos. Mesmo com tanta força, seu equilíbrio é irretocável na pista.

11 – Elétrico do ano: Jaguar I-Pace

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Jaguar I-Pace é um SUV 100% elétrico que acelera como esportivo. Vai de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 segundos

Após uma série de lançamentos na categoria dos elétricos em 2019 , achamos justo quebrar a numerologia padrão para eleger o melhor do ano. Além da ótima autonomia de 420 quilômetros e o estilo chamativo, o Jaguar I-Pace 100% elétrico pode acelerar como um esportivo: vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. O bom acerto de suspensão, a ausência de vibrações e o centro de gravidade baixo configuram um SUV muito agradável de dirigir.

LEIA MAIS: Veja os 5 SUVs que mais gostamos de dirigir em 2019

Os motores elétricos dispostos na dianteira e na traseira entregam 200 cv cada, gerando o torque combinado de 70 kgfm. Digno dos superesportivos, não? A velocidade máxima de 200 km/h é limitada eletronicamente. Com o torque instantâneo proporcionado pelo motor elétrico, a aceleração do I-Pace pode causar náuseas nas pessoas de estômago fraco. Por R$ 452.200, acaba ficando na média dos SUVs da categoria movidos a gasolina.

Fonte: IG Carros e Motos



Peugeot abre encomendas para a gama de híbridos Plug-in a partir de 45.125€

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Já pode encomendar um modelo híbrido das gamas 3008 e 508 nas versões berlina e carrinha, com preços a arranca nos 45.125 euros do 3008. 

A gama de modelos híbridos da Peugeot faz parte da estratégia de eletrificação do construtor francês que já conta na sua gama com o 208 elétrico, que já pode ser encomendado. Agora é a vez dos SUV e do topo de gama 508, receberem a tecnologia híbrida Plug In, sendo que o 3008 terá versões híbrida 4×2 e híbrida 4×4. Todos têm autonomia de 59 km em modo elétrico segundo o protocolo WLTP e um consumo 6 vezes inferior que num modelo convencional. Além disso, nenhum dos carros perde capacidade na bagageira ou no habitáculo.   

Ao volante, estas versões híbridas adotam quatro modos diferentes de condução: Electric, destacando-se pelo nível de conforto e de prazer que proporciona ao volante; Hybrid, que seleciona, a cada momento, o tipo de energia ideal para minimizar os consumos;  Sport, que tira o máximo partido das mecânicas de ambos os modelos, acrescentando um impulso elétrico as respetivas prestações; 4WD (4 Rodas Motrizes), apenas disponível no 3008 Hybrid4, acrescenta a possibilidade de poder circular com propulsão elétrica a baixa velocidade.

O 3008 Hybrid4 apresenta-se com 300 CV de potência combinada, um elevado binário de 520 Nm, tração integral, com 2 motores elétricos de 80 kW, completados com um motor a gasolina de 147 kW (200 cv). Tem uma autonomia até 59 km e um consumo combinado de 1,3l/ 100 km e 30 g/km de emissões de CO2. O carro chega em janeiro de 2020, nas versões GT Line e GT com preços a arrancar nos 52.425 euros.

Em março de 2020, será a vez de chegar o 3008 Hybrid com uma potência de 225 CV e tração a duas rodas. Oferece emissões de CO2 a partir de 49g/ km, ainda não homologadas. Disponível nas versões Allure, GT Line e GT, os preços vão arrancar a partir de 45.125€.

Quanto ao 508, tem uma autonomia elétrica de 54 km para a berlina 508 e de 52 km para o 508 SW (protocolo WLTP) e uma potência de 225 CV. O 508 Hybrid tem emissões de CO2 a partir de 28g/km e consumo combinado de 1,3l/100 km. No 508 SW Hybrid, as emissões de CO2/Km iniciam-se nos 30g e o consumo combinado é de 1,3l/100 km. A habitabilidade foi preservada e a capacidade da bagageira é idêntica à das versões com motor de combustão (487 e 530 litros, respetivamente no 508 e no 508 SW. A gama 508 Hybrid está disponível os níveis Allure, GT Line e GT, com preços a partir de 46.445€ para a berlina e 47.945€ para a SW.

Todos possuem as tecnologias Brake (maior desaceleração sem recurso ao travão, funcionando como travão-motor, permitindo recarregar a bateria em situações como descidas), “e-Save” (permite antecipar a deslocação com reserva de autonomia elétrica, cerca de 10 a 20 km ou a carga total da bateria) e travagem pilotada.

A gama híbrida dispõe de série de um carregador interno de 3,7 kW, estando disponível, em opção, um carregador de 7,4 kW. Numa tomada doméstica convencional (Modo 2) é possível carregar a bateria de um modelo da gama Hybrid em menos de 7 horas, tempo que se reduz para 4 horas com uma tomada reforçada do tipo Green’up (3,2 kW, de 14A) e para 1h45 com uma Wallbox de 32A e 7,4 kW. 

Como oferta de lançamento, a Peugeot oferece a todos os clientes particulares dos modelos híbridos, a Wallbox monofásica de 7,4 kW e a instalação base feita pelo fornecedor preconizado pela marca (EYSSA-TESIS). Esta oferta e representa uma vantagem de cerca de € 1.000.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

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Em um futuro próximo, a Tesla começará a vender o carro elétrico “chinês” Modelo 3 – Avalanche Notícias

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Parece que o Gigafactory 3 da Tesla em Xangai está aumentando a produção de veículos elétricos do Modelo 3 e já começou a enviá-los antes das vendas.

No início deste mês, cerca de 400 veículos foram avistados em um local próximo à fábrica, pronto para ser enviado aos centros de distribuição na China. Esses carros deixaram a linha de montagem menos de um ano após o início da construção da fábrica.

Na semana passada, soube-se que o Modelo 3 fabricado na China foi adicionado à lista de carros inovadores aprovados pelo Ministério da Indústria da RPC, cuja produção está sujeita a subsídios do Estado.
Segundo algumas fontes, isso significa que o governo também concordou em vender veículos elétricos Tesla, mas até agora não há confirmação oficial disso. .

Ele converte clássicos em carros elétricos com upgrade de software – Veículo Elétrico

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O empreendedor britânico David Lorenz adora carros clássicos dos anos 1950 e 1960, mas sabe que vai ser cada vez mais difícil mantê-los funcionando da mesma forma como foram construídos. Teve uma inspiração para seu negócio em abril de 2018, quando o príncipe Harry e Meghan Markle foram se casar a bordo de um carro elétrico, um Jaguar E-Type Concept Zero. “Aquilo realmente consolidou minha ideia e eu tive de avançar com ela”, afirma. Lorenz criou uma empresa para converter automóveis antigos em carros elétricos e a batizou de Lunaz — uma homenagem a sua filha Luna.

A Lunaz vem trabalhando em dois veículos, um Jaguar XK120 e um Rolls-Royce Phantom V (que deixaram de ser fabricados em 1953 e 1961). O Jaguar, mais perto da conclusão, é movido por uma bateria de 80 kWh. O Rolls-Royce usa uma de 120 kWH (a do Tesla Model 3, só para comparar, é de 54 kWh). Os carros convertidos terão sistemas de carregamento rápido, de navegação e freios inteligentes. Pelo plano de Lorenz, também receberão upgrades de software à distância. A conversão passa por um processo meticuloso de pesagem, identificação de distribuição de peso, escaneamento e modelagem 3D de novas peças. “Não temos a opção de mudar o carro para que ele se adapte à bateria. Temos de modificar a bateria para que ela se adeque ao carro”, diz Lorenz.

Lunaz diz que seu Phantom V está nos estágios finais do processo de construção.
Lunaz diz que seu Phantom V está nos estágios finais do processo de construção.

Junto com o empreendedor trabalha Jon Hilton, diretor técnico da Lunaz, que passou pela Rolls-Royce, pela Cosworth (que fabricava motores para a Fórmula 1) e pelas equipes de corrida Arrows e Renault. A dupla quer levar a Lunaz a vender kits de bateria e componentes em diferentes formatos para carros convertidos. O plano é entregar o primeiro carro convertido, o Jaguar XK120, em 2020, e depois chegar a 2025 com capacidade para converter 100 carros por ano, por preços a partir de 350 mil libras (atualmente, cerca de R$ 1,9 milhão).

[Via: Época Negócios]



Elon Musk é visto dirigindo protótipo do Cybertruck

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Em novembro deste ano, Elon Musk apresentou o mais novo veículo da Tesla, chamado de Cybertruck e definido como “a caminhonete oficial de Marte”. Com a promessa de contar com blindagem altamente resistente, os testes realizados no palco não deram muito certo, já que na apresentação, a janela do veículo não resistiu ao impacto e acabou quebrando. Depois disso, o veículo não foi mais visto pelo público, até que no último fim de semana, a picape elétrica da Tesla foi vista em três locais na cidade de Malibu, na Califórnia. O caso chamou a atenção da mídia, já que é a primeira vez que Musk é visto no banco do motorista.

O carro foi visto na noite de sábado (7) próximo ao aeroporto de Los Angeles, e no dia seguinte, foi filmado na Freeway 405, também na região de Los Angeles. As montadoras geralmente usam veículos protótipos nas vias públicas para fins de teste antes de estarem prontos para a produção. Segundo o The Verge, não há como esconder o Cybertruck, com sua enorme estrutura angular de aço, rodas gigantes e suspensão elevada, e Musk não estava tentando ser secreto enquanto dirigia neste fim de semana. Em vez disso, ele levou o veículo para jantar no point das celebridades, Nobu.

O protótipo do Cybertruck não possui vários recursos que eventualmente precisarão tornar-se legais nas ruas quando for lançado no final de 2021, como um espelho lateral do motorista, limpadores de pára-brisa e faróis e luzes de freio mais dedicados. No entanto, assim como outras montadoras fazem com seus protótipos, a Tesla equipou o Cybertruck com uma placa de fabricante, o que dá às empresas licença para testar veículos em vias públicas, mesmo que não atendam aos padrões federais de segurança de veículos a motor dos EUA.

De acordo com a Tesla, a produção do Cybertruck deve acontecer no final de 2021, em versões que vão de US$ 39.900 (R$ 159.600) até US$ 69.900 (R$ 279.600). O veículo terá capacidade de autonomia de até um pouco mais de 800 km/h, indo de 0 a 100 km/h em cerca de três segundos.

Fonte: The Verge

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Confira qual a real autonomia do novo Corolla Hybrid com gasolina e etanol – Blog do Jorge Moraes

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O novo Corolla é primeiro carro híbrido com motor flex do mundo e chega com um grande desafio no Brasil: provar que a eletrificação é o caminho inevitável para os automóveis também por aqui. Estamos ainda muito longe de outros mercados, onde os carros elétricos já são uma realidade comercial. No Brasil, os híbridos dão os primeiros passos e o Corolla, como sedã mais vendido do país, poderá acelerar esse processo. Mas será que vale a pena pagar a mais para ter um carro que mistura combustão e eletricidade para se mover? Rodamos cerca de 1.000 km com o modelo e vamos responder essa questão.

O discurso comum para vender um carro híbrido é o da economia de combustível. A Toyota anuncia que, segundo o INMETRO, o Corolla híbrido é capaz de rodar 14,5 km/l na estrada e 16,3 km/l na cidade quando abastecido com gasolina. Com etanol, o modelo roda 9,9 km/l na estrada e 10,9 km/l na cidade. Sim, os números estão corretos. Os carros híbridos são mais econômicos na cidade do que na estrada. Isso porque os dois motores elétricos atuam em velocidades baixas e as constantes frenagens no trânsito garantem mais energia na bateria. Vamos explicar.

O Novo Corolla possui sistema de freios regenerativos, que acumula a energia cinética gerada pelas frenagens e a transforma em energia elétrica, alimentando a bateria híbrida. Isso garante maior autonomia ao modelo no modo elétrico, também contribuindo para economia de combustível.

Nosso primeiro contato com o Corolla Altis Hydrid foi com o tanque cheio de etanol. Quando pegamos o carro na concessionária, no Recife, o computador de bordo marcava uma autonomia de 1.188 km, algo que sabíamos que na prática seria impossível com um tanque de 43 litros de capacidade. Para isso, precisaria fazer uma média de 27,6 km/l para alcançar tal quilometragem.

Saímos direto da concessionaria para a estrada rumo a cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte. São cerca de 300 km pela BR-101. A viagem é direta, sem trânsito, em uma rodovia 100% duplicada, o que reduz o estresse de ultrapassagens arriscadas. Na chegada, o computador de bordo marcou um consumo médio de 11,6 km/l. Rodamos 289 km sempre com o ar-condicionado ligado e o sistema dizia que ainda poderíamos rodar 121 km com o que restava de combustível no tanque. Ou seja, a real autonomia do Corolla híbrido na estrada com etanol em nosso teste foi de 410 km. Conseguimos uma média melhor do que a registrada pelo INMETRO (9,9 km/l).

Com o etanol restante no tanque, nós fomos testar o consumo na cidade. Computador de bordo zerado e reiniciado. No trânsito mais intenso e travado a média subiu para 13,6 km/l, um número muito bom para um sedã médio (1.440 kg) abastecido com etanol. É na cidade que o sistema elétrico atua com mais frequência. As saídas do carro são quase sempre feitas com a força da energia elétrica. Em um engarrafamento, você quase não sente a atuação do motor 1.8 flex.

Enchemos o tanque agora com gasolina para voltar para o Recife. Foram 313 km rodados com uma impressionante média de consumo de 16,4 km/l. A autonomia ainda marcava 235 km, o que significa que poderíamos andar 548 km com um tanque de 43 litros de gasolina na estrada. É muito chão para você percorrer até ter que parar em um posto de gasolina.

Zeramos novamente o computador de bordo para rodar mais alguns dias com o Corolla Hybrid no trânsito pesado da capital pernambucana. Conseguimos andar cerca de 350 km com o carro na cidade e a média de consumo ficou em 18,3 km/l de gasolina. Ou seja, com essa média, se o tanque estivesse cheio, seria possível rodar 786 km. Lembrando que o Corrola Hybrid tem um tanque 7 litros menor em capacidade do que as outras versões. Se tivesse o mesmo tanque de 50 litros, a autonomia na cidade, com a média que conseguimos de 18,3 km/l, seria de 915 km.

Claro que tudo depende também da forma como você dirige. Se você quiser saídas mais rápidas e enfiar o pé no acelerador o sistema vai entender a sua demanda e vai colocar o motor a combustão e elétricos atuando juntos para entregar mais potência. A ideia do carro híbrido com sistema regenerativo é que você faça o motor a combustão trabalhar o mínimo possível. O monitor do fluxo de energia presente na central multimídia lhe dá, em tempo real, a atuação do sistema híbrido. Você sabe exatamente qual motor está fazendo o carro se mover. Quando tira o pé do acelerador você enxerga a bateria híbrida sendo abastecida pela energia gerada nas rodas.

Essa busca pela eficiência no consumo faz o motorista mudar a sua forma de direção. Você acaba “viciando” em acompanhar o fluxo de energia, querendo fazer os motores elétricos atuarem mais do que o outro que bebe gasolina e/ou etanol. É uma proposta interessante de condução. Para quem roda muito na cidade, o Corolla Hydrid é uma ótima alternativa. Mas se você é um motorista que pega muito a estrada, essa conta pode não ser tão interessante, mas ainda sim é positiva.

* Colaboração de Bruno Vasconcelos para o blog

Toyota RAV4 fica mais caro pela segunda vez em 2019

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Junto do Corolla, a nova geração do Toyota RAV4 foi responsável por ampliar a oferta de modelos híbridos no Brasil. Contudo, ao contrário do irmão sedã, o SUV médio teve dois aumentos de preço desde que foi lançado em junho. Agora o RAV4 Hybrid custa entre R$ 176.990 e R$ 195.990.

Melhores destaques para você:
+ RAV4 Prime se torna o segundo carro mais rápido da Toyota
+ Toyota RAV4 foi o SUV mais vendido do mundo em 2018
+ Toyota RAV4 ganha versão off-road com motor 2.5 de 204 cv
+ Um mês depois do lançamento, Toyota aumenta preço do RAV4

R$ 16 mil mais caro

Quando foi lançado em junho, a versão topo de linha custava R$ 179.990, uma diferença de apenas R$ 3 mil para o valor atualmente cobrado pela variante mais barata do RAV4. Desde a estreia, o RAV4 S ficou R$ 11 mil mais caro ao passo que a versão topo de linha SX encareceu R$ 16 mil.

Simule as parcelas do seu próximo carro aqui

Vale ressaltar que o preço das versões é válido apenas para a cor Cinza Rock, já que as demais tonalidades são cobradas. Nas cores Prata Névoa, Cinza Granito, Vermelho Mica, Preto Attitude e Azuk Topázio os valores crescem para R$ 178.940 no RAV4 S e R$ 197.940 no RAV4 SX.

Aumentando ainda mais o preço

A cor mais cara oferecida ao RAV4 é o Branco Pérola, que eleva o valor da versão topo de linha para R$ 198.340, enquanto o modelo de entrada para em R$ 179.340. Vale destacar que não há opcionais para o SUV da Toyota.

Todas as versões são equipadas com motor 2.5 quatro cilindros aspirado ligado a três motores elétricos que, juntos, rendem 222 cv. A transmissão é do tipo CVT com sete marchas simuladas. A tração nas quatro rodas é provida pelo motor elétrico.

Equipamentos

O RAV4 S traz sete airbags, faróis full-LED, bancos de couro com ventilação e ajuste elétrico para o motorista, painel de instrumentos totalmente digital, chave presencial, rodas de liga leve de 18 polegadas, ar-condicionado de duas zonas, freio de estacionamento eletrônico, controle de tração e estabilidade.

Veja aqui ofertas de RAV4 na sua cidade

Subindo para o RAV4 SX há teto solar, carregador de celular sem fio, porta-malas com abertura elétrica, troca de marcha no volante e Toyota Safety Sense (alerta de colisão, alerta de mudança de faixa com correção no volante, farol alto automático e piloto automático adaptativo).

Confira a tabela de preços atualizada do Toyota RAV4

S – R$ 176.990 (antes: R$ 167.990)
SX – R$ 195.990 (antes: R$ 186.990)

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Volvo XC60 e S60 adotam motor T8 híbrido de 407cv – Prisma

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Com o claro objetivo de aumentar ainda mais a oferta de carros plug-in híbridos no Brasil, a Volvo divulgou hoje o lançamento da nova versão T8 Polestar Engineered para o sedan esportivo S60 e o utilitário esportivo XC60, ambos já oferecidos no país.

Com a novidade a fabricante sueca disponibiliza no mercado nacional oito versões equipadas com a motorização híbrida T8, de 407cv e torque de 640Nm. Este motor já era comercializado anteriormente no modelo XC90.

Os veículos vêm equipados com cabo de 4,5 metros para carregamento de uso doméstico. A carga total da bateria é feita em três horas considerando uma tomada aterrada de tensão 220V e 16A. É possível carregar os carros com tomadas de menor amperagem, no entanto, com maior tempo para a recarga não informada pela Volvo.

O interior fica minimalista nas novas versões com foco na oferta dos controles “necessários”. A maioria das funções é controlada por meio do volante, exibidas no painel de instrumentos digital de 12,3 polegadas personalizável. Os carros contam também com Head up Display.

O sistema de entretenimento e conectividade Sensus Connect é acessível pela tela antirreflexo sensível ao toque de 9 polegadas de LCD no painel central, principal forma de controlar navegação, telefone, mídia e configurações do carro, que podem ser salvas em perfil individual do condutor, de forma natural e intuitiva. O controle de voz é outra maneira de operar essas funcionalidades. Como nos modelos da série 90, a integração do smartphone também está disponível com os aplicativos CarPlay e Android Auto.

Ambos trazem os itens de segurança ativa já vistos nos carros da marca são oferecidos como item de série como sistema de alerta de ponto cego (BLIS) com Cross Traffic Alert e o recurso de Mitigação de Pista Oposta, que aplica frenagem automática para reduzir o dano de colisão com um veículo que se aproxima na contramão. Seu funcionamento se dá entre 60 km/h e 140 km/h.

A Volvo também oferece como equipamento de série desde a configuração de entrada controle de cruzeiro adaptativo (ACC) com assistente de direção (Pilot Assist) até 130 km/h para toda linha 60. Assim, o motorista pode realizar uma condução mais relaxada e segura, com controle de distância do veículo à frente e ajuda na manutenção de faixa.

O S60 T8 Polestar Engineered é vendido por R$ 309.950 e o XC60 T8 Polestar Engineered sai por R$ 335.950.

Eltrico I-Pace ganha melhorias graas s corridas

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Após o término da temporada da I-Pace Trophy, campeonato monomarca da Jaguar com o I-Pace, a marca está introduzindo algumas melhorias ao SUV elétrico aprendidas nas pistas e que prometem melhorar a performance e a autonomia do carro, que hoje é vendido no Brasil por R$ 437 mil.

Hoje, o modelo tem 470 km de autonomia declarada, utilizando um motor elétrico em cada eixo alimentados por uma bateria de 90 kWh de capacidade. Cada um desses motores entrega 200 cv de potência e 35,5 kgfm de torque, o que faz com que o jaguar I-Pace acelere de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e tenha velocidade máxima limitada eletronicamente a 250 km/h.

As melhorias que a Jaguar tem em mãos são de software, mas não serão atualizadas nas centrais eletrônicas dos carros por meio da conexão com a internet, ao menos não na Europa e nos EUA, tendo a necessidade de se trazer o carro para uma concessionária da marca.

Entre as alterações estão mudanças na distribuição de torque do sistema de tração integral quando em modo Eco, refinamentos no gerenciamento térmico dos sistemas eletrônicos, utilização sem restrições de performance mesmo com a bateria em nível mais baixo, mudança no freio regenerativo para recuperar mais energia cinética e alteração no cálculo de autonomia levando em consideração o estilo de condução do motorista. De acordo com a Jaguar, as mudanças não alteram a autonomia máxima declarada, mas podem prover até 19 km extras de condução no mundo real.

Jaguar I-Pace 2019
Jaguar I-Pace 2019
Imagem: Divulgação



Hamilton Dias de Souza mostra o primeiro carro elétrico da Porsche – Rádio Caçula – Notícias de Três Lagoas e região

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Apenas para o caso de você estar preocupado com os carros elétricos, a Porsche fabricou o Taycan. Não é perfeito e, sim, é caro, mas não é absolutamente chato, conta Hamilton Dias de Souza

 

 

09/12/2019 14h32
Por: Hamilton Dias de Souza

 

Foto:Hamilton Dias de Souza Foto:Hamilton Dias de Souza

Certamente, a Tesla oferece o apropriadamente chamado Ludicrous Mode, que pode lançar um Modelo S de um ponto morto a 100 quilômetros por hora, em algo estrondoso por dois segundos. Isso também não é chato.
Mas o Porsche Taycan Turbo S pode chegar aos 60 quase tão rápido quanto um Tesla e pode atravessar uma estrada sinuosa em alta velocidade com a mesma facilidade que percorre uma avenida à beira-mar. Só que é muito mais emocionante do que cruzar uma avenida à beira-mar.

Apesar de ter quatro portas, o Porsche Taycan parece e parece surpreendentemente como um carro esportivo adequado.

Apesar de ter portas traseiras, o Taycan é um carro esportivo de 750 cavalos de potência que aproveita ao máximo o potencial de desempenho oferecido pela energia elétrica e atenua suas desvantagens – como tamanho e peso, por exemplo.

O Taycan tem quatro portas, não apenas por conveniência, mas porque todo esse poder e autonomia de competição exigem muitas baterias. Para dar espaço a eles, o Taycan é 18 polegadas mais longo que um Porsche 911 Turbo, um carro movido a gás com desempenho semelhante. Como o tamanho extra era necessário de qualquer maneira, por que não adicionar também bancos traseiros e portas traseiras?

Foto:Hamilton Dias de Souza Foto:Hamilton Dias de Souza

Com esse comprimento adicional, as baterias podem ficar fracas no chão do carro, proporcionando o menor centro de gravidade possível. As baterias adicionam massa considerável, é claro, então o Taycan pesa mais de 1.200 libras a mais que o 911 Turbo.

A um preço base de US $ 185.000, o Porsche Taycan Turbo S não é barato, mostra Hamilton Dias de Souza.

O Taycan lida maravilhosamente com seu peso. Não parece um Porsche a gasolina, mas isso não é uma coisa ruim. Na condução normal – quando você não está usando o “Modo de Lançamento” do acelerador do carro – seus motores produzem 617 cavalos de potência.

A direção e os freios fornecem um ótimo feedback e parecem naturais. Os freios, que são enormes, são particularmente impressionantes. Tração nas quatro rodas ajuda. O Taycan tem dois motores elétricos, um dirigindo as rodas dianteiras e outro atrás. Segundo Hamilton Dias de Souza, ele também possui componentes eletrônicos inteligentes para distribuir energia, momento a momento, às rodas dianteiras ou traseiras. Naturalmente, essa não é uma idéia nova, mas com a simplicidade mecânica do acionamento elétrico, isso pode ser feito ainda mais instantaneamente e sem interrupções do que em outros carros com tração nas quatro rodas.

Algo que eu realmente desejava, no entanto, eram as pás do volante, como as pás dos manetes dos carros esportivos de transmissão automática da Porsche. Obviamente, não há mudanças para mudar em um carro elétrico. (O Taycan tem uma segunda marcha para decolagens rápidas, mas muda automaticamente e sem interrupções.) Mas alguns carros elétricos possuem remos que controlam a frenagem regenerativa – um sistema que mantém os motores elétricos conectados às rodas quando o motorista desce do acelerador. , permitindo que as rodas girem os motores e não o contrário.

Isso diminui a velocidade do carro e gera eletricidade que é devolvida às baterias.

As interfaces de usuário quase em vidro do Porsche Taycan são o maior ponto fraco do carro.

Foto:Hamilton Dias de Souza Foto:Hamilton Dias de Souza

Isso pode permitir a condução com um pedal pelas ruas da cidade, já que não é necessário usar o pedal do freio para diminuir a velocidade, mas também pode significar mais diversão em uma estrada cheia de curvas. O motorista pode diminuir a velocidade das curvas e acelerar a saída usando um único pedal. É como reduzir a marcha de um carro a gasolina. É uma das grandes coisas de dirigir um carro elétrico.

O Taycan tem um pequeno botão no volante para ativar a frenagem regenerativa automática, mas as pás seriam mais fáceis de usar e permitiriam ao motorista aumentar ou diminuir a quantidade de frenagem do motor a ser usada. Isso tornaria um carro divertido ainda mais divertido.

Eu também tenho outras queixas. De acordo com Hamilton Dias de Souza, as interfaces de usuário da tela sensível ao toque do Taycan para itens como navegação e estéreo são visualmente pouco atraentes e desnecessariamente difíceis de usar.

Além disso, o custo é alto. Os preços do Porsche Taycan Turbo S começam em US $ 185.000 e o que eu dirigi custou quase US $ 200.000. A Porsche lançou recentemente modelos Taycan mais baratos, a partir de US $ 100.000.

Você pode ter um problema com o fato de o nome do Taycan Turbo S ter a palavra Turbo. Obviamente, ele não possui um turbocompressor, que bombeia ar para um motor de combustão interna – como o turbo do 911. Mas hoje em dia a Porsche usa o nome Turbo para conotar um alto nível de desempenho.

Eu estou bem com isso. E se você dirigir um Porsche Taycan Turbo S, prometo que também ficará bem, termina Hamilton Dias de Souza.



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