quinta-feira, outubro 3, 2024
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Choveu e faltou luz? Um cabo elétrico caiu sobre o carro? Saiba como agir!

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Ilustrativa/Pixabay

A temporada de chuvas chegou. Para responder a alguns dos principais questionamentos dos consumidores a Energisa elaborou um e-book com dúvidas mais frequentes sobre o tempo chuvoso. Reproduzimos o conteúdo para que você saiba como agir, por exemplo, caso um cabo energizado caia sobre seu veículo. Você sabia que não pode sair do carro?

Tempo chuvoso, atenção redobrada. Confira a seguir:

Por que é mais comum faltar energia quando chove?

O período chuvoso em Mato Grosso é marcado por uma alta incidência de raios e ventos fortes. Esse cenário tem impacto direto no sistema elétrico, já que a rede é aérea e está sujeita a condições climáticas severas.

Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), os raios são responsáveis por cerca de 70% dos desligamentos na rede de transmissão e 40% na de distribuição de energia e queima de transformadores no Brasil.

Durante os temporais são frequentes casos de quedas de árvores, deslizamento de terras e objetos que são lançados sobre a rede, causando o rompimento de cabos de energia e a destruição de postes, provocando o desabastecimento de energia.

Para amenizar esses transtornos, a Energisa investe constantemente na modernização e manutenção do sistema elétrico.

Como a Energisa sabe em quais locais estão sem energia? Precisamos avisar sempre?

O sistema elétrico em Mato Grosso conta com tecnologias de automação que permitem o
monitoramento da rede de energia em tempo real. Com esses equipamentos inteligentes na rede, sempre que há alguma ocorrência, comprometendo o fornecimento de energia para um bloco grande de clientes, é emitido um alerta no Centro de Operações Integrado da Energisa.

A distribuidora orienta que o cliente faça contato por meio dos Canais de Atendimento e informe a falta de energia, pois nem toda a rede é monitorada 100% com esses equipamentos.

Antes de realizar o contato com a concessionária o cliente deve verificar se os seus disjuntores internos e externo estão ligados. Agindo assim, os clientes contribuem para diminuir deslocamentos desnecessários das equipes operacionais no dia a dia do
atendimento emergencial.

Por que a luz fica piscando em alguns momentos durante chuvas fortes?

A rede de energia conta com equipamentos inteligentes que atuam para garantir que o
fornecimento de energia seja o mais seguro possível. Os religadores são esses equipamentos que desligam a rede quando o sistema é atingindo por um raio ou objetos lançados pelo vento. O equipamento fará algumas tentativas de religamento da rede, o que causa a impressão de que a luz está piscando, quando na verdade é o sistema de proteção
evitando curtos-circuitos e danos ao sistema e aos clientes.

Quando necessário, as equipes são enviadas em campo para verificar se há danos físicos na rede com necessidade de intervenção dos eletricistas, substituição de equipamentos e outros serviços. Por isso, o atendimento pode levar mais tempo, dependendo do local do problema e da complexidade do dano.

Como proceder em casos de queima de aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos?

A avaliação para esses casos é realizada de acordo com as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e aplicadas em todas as concessionárias de energia do país. Segundo as regras, em Mato Grosso, o cliente deve entrar em contato com a Energisa por meio de seus Canais de Atendimento em até 90 dias após a ocorrência.

É importante que o cliente tenha em mãos a data e horário do ocorrido, unidade consumidora, marca e modelo do aparelho e relate os problemas apresentados.

Nem sempre a causa do dano tem a ver com a rede de energia, pois o raio também pode entrar na residência por meio de antenas e rede de telefonia. Por isso, é importante realizar manutenção periódica nas instalações elétricas internas da residência e possuir sistema de aterramento.

Quando não há ressarcimento de danos elétricos?

Quando não houver registro de ocorrência no sistema elétrico da unidade consumidora, na data e horário aproximados aos informados pelo cliente no ato da abertura da reclamação do dano elétrico. Também não haverá ressarcimento quando o equipamento for consertado sem autorização prévia da distribuidora ou, ainda, quando o cliente for atendido por uma rede com tensão maior que 2,3 KV. Além disso, não haverá ressarcimento quando a avaliação técnica concluir que o dano não foi oriundo da rede elétrica.

Como evitar danos nos equipamentos?

Para evitar a queima de aparelhos, a Energisa orienta que o cliente mantenha em dia as instalações elétricas da residência, incluindo o aterramento das tomadas. Durante chuvas com raios, a maneira mais eficaz de evitar danos é retirar os aparelhos da tomada. Problemas em aparelhos eletroeletrônicos nem sempre são causados por distúrbios na rede de energia. Outros fatores podem provocar falhas no funcionamento, como má utilização e tempo de vida útil do equipamento.

Deixar o carregador de celular na tomada, mesmo que sem o aparelho, pode danificar caso ocorra descarga elétrica? Há consumo de energia nesta prática?

Assim como os demais dispositivos e equipamentos elétricos, carregadores de celular e computadores conectados à tomada representam risco para a segurança das pessoas e afetam o funcionamento do aparelho, em caso de raios. Quanto ao consumo de
energia, mesmo sem o aparelho de celular conectado ao carregador, há um consumo mínimo, pois ele está ligado à tomada.

Para evitar o desperdício de energia e ainda garantir a segurança, principalmente de crianças, retire o carregador da tomada quando o carregamento do dispositivo móvel for concluído.

Quais são os procedimentos de segurança caso um cabo energizado caia sobre o veículo?

Permanecer dentro do veículo e ligar para Energisa no 0800 646 4196. Uma equipe irá até o local isolar a área e garantir que as pessoas saiam do interior do carro com segurança. A energia é invisível, então você não saberá se o cabo está energizado ou não. Outra dica importante: nunca se aproxime do veículo ou dos cabos caídos ao chão na tentativa de prestar socorro. Ligue para o Corpo de Bombeiros (193).

Canais de Atendimento ao Cliente

Aplicativo para celular Energisa On (disponível para iOS, Android e Windows Phone)
WhatsApp: 65 9 999-7974 (Gisa, atendente virtual)
0800 646 4196 (ligação gratuita)
www.energisa.com.br
Facebook.com/energisa
Twitter @energisa
Agências de atendimento presencial Ouvidoria 0800 65 1111

Já sabemos quanto custam os híbridos plug-in da Peugeot – Actualidade

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A Peugeot já deu início às encomendas da gama de modelos híbridos plug-in constituída pelos modelos 3008 Hybrid4 e Hybrid e pelos 508 e 508 W Hybrid. 

Como forma de apoiar os clientes “na transição paras o universo híbrido plug-in”, a marca do leão vai oferecer uma Wall-Box monofásica de 7,4 kW (e a respectiva instalação) aos clientes particulares que comprarem um destes híbridos, à imagem do que também já tinha anunciado para o novo Peugeot e-208.

Apresentada na última edição do Salão de Paris, esta “armada” híbrida da marca francesa é liderada pelo 3008 Hybrid4, o Peugeot de estrada mais potente de sempre. Conta com tracção integral, tal como o nome sugere, fruto de dois motores eléctricos de 80 kW que funcionam em conjunto com um motor a gasolina de 200 cv. Contas feitas, temos uma potência combinada de 300 cv e um binário de 520 Nm. Quanto à autonomia eléctrica, está fixada nos 59 quilómetros.

Quanto ao 3008 Hybrid, apresenta-se apenas com tracção dianteira e com 225 cv de potência combinada. O grupo propulsor híbrido é formado por um motor eléctrico de 80 kW, o equivalente a 109 cv, e por um bloco a gasolina de 180 cv. Tal como acontece com a variante mais potente 3008 Hybrid4, também esta proposta oferece 59 km de autonomia eléctrica e uma bagageira com 395 litros de capacidade.

Os novos 508 também se electrificaram e chegam ao mercado nacional com um motor PureTech de 180 cv e com um propulsor eléctrico de 80 kW (109 cv), para uma potência combinada de 225 cv. Quanto a autonomias em modo totalmente eléctrico, a berlinda garante 54 km, ao passo que a versão mais familiar SW fica apenas pelos 52 km. A bagageira da berlina está fixada nos 487 litros e da carrinha nos 530 litros.

Estes três híbridos estão disponíveis com três modos de condução distintos: Electric, Hybrid e Sport. A estes ainda se somam as funções “Brake”, que abranda o carro sem que o condutor tenha que carregar no travão, e “e-SAVE”, que preserva a autonomia eléctrica para que seja usada mais tarde. Ainda assim, importa dizer que o 3008 Hybrid4 é o único a contar com o modo 4WD, que garante tracção às quatro rodas.

Quando chegam e quanto vão custar?

Os novos híbridos plug-in da Peugeot já estão disponíveis sob encomenda no mercado nacional, mas só devem chegar ao nosso país no início de 2020. Saiba quanto vão custar:

Allure GT Line GT
3008 Hybrid 225 cv e-EAT8 45 125 € 47 425 € 49 925 €
3008 Hybrid4 300 cv e-EAT8 52 425 € 54 925 €
508 Berlina Hybrid 225 cv e-EAT8 46 445 € 49 245 € 53 745 €
508 SW Hybrid 225 cv e-EAT8 47 945 € 50 745 € 55 245 €



Ele converte carrões clássicos em veículos elétricos e com upgrade de software – Época Negócios

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Jaguar XK120 da Lunaz (Foto: Divulgação Lunaz)

O empreendedor britânico David Lorenz adora carros clássicos dos anos 1950 e 1960, mas sabe que vai ser cada vez mais difícil mantê-los funcionando da mesma forma como foram construídos. Teve uma inspiração para seu negócio em abril de 2018, quando o príncipe Harry e Meghan Markle foram se casar a bordo de um carro elétrico, um Jaguar E-Type Concept Zero. “Aquilo realmente consolidou minha ideia e eu tive de avançar com ela”, afirma. Lorenz criou uma empresa para converter automóveis antigos em carros elétricos e a batizou de Lunaz — uma homenagem a sua filha Luna. 

A Lunaz vem trabalhando em dois veículos, um Jaguar XK120 e um Rolls-Royce Phantom V (que deixaram de ser fabricados em 1953 e 1961). O Jaguar, mais perto da conclusão, é movido por uma bateria de 80 kWh. O Rolls-Royce usa uma de 120 kWH (a do Tesla Model 3, só para comparar, é de 54 kWh). Os carros convertidos terão sistemas de carregamento rápido, de navegação e freios inteligentes. Pelo plano de Lorenz, também receberão upgrades de software à distância. A conversão passa por um processo meticuloso de pesagem, identificação de distribuição de peso, escaneamento e modelagem 3D de novas peças. “Não temos a opção de mudar o carro para que ele se adapte à bateria. Temos de modificar a bateria para que ela se adeque ao carro”, diz Lorenz.

Junto com o empreendedor trabalha Jon Hilton, diretor técnico da Lunaz, que passou pela Rolls-Royce, pela Cosworth (que fabricava motores para a Fórmula 1) e pelas equipes de corrida Arrows e Renault. A dupla quer levar a Lunaz a vender kits de bateria e componentes em diferentes formatos para carros convertidos. O plano é entregar o primeiro carro convertido, o Jaguar XK120, em 2020, e depois chegar a 2025 com capacidade para converter 100 carros por ano, por preços a partir de 350 mil libras (atualmente, cerca de R$ 1,9 milhão). A reportagem é de Nick Summers, do Engadget.

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Para atender Rota 2030, indústria desenvolve novas tecnologias

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Montadoras também desenvolvem tecnologias de aperfeiçoamento dos motores atuais e dos próprios veículos para cumprirem o novo limite de eficiência energética. Além disso, estão trazendo ao País carros híbridos e elétricos que ajudarão no cumprimento das metas. Eles têm pontuação maior que os modelos a combustão, embora seja necessário volume significativo de venda para obter bons resultados.

O diretor de Assuntos Governamentais da Volkswagen, Antonio Megale, diz que a empresa avalia qual a melhor tecnologia que vai se encaixar em cada um dos modelos da marca. Uma delas é o sistema de indicação de troca de marcha. Outra é um equipamento que mede automaticamente a pressão dos pneus, alertando sobre a necessidade de calibrar. “Quando o carro roda com pneu vazio ou com a marcha errada consome mais combustível”, justifica.

Na opinião de Henry Joseph Junior, diretor técnico da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as montadoras já tiveram “trabalho puxado” para atender às normas do Inovar-Auto, que exigia redução de 12% no consumo de combustíveis. O novo corte de 11% vai vigorar de 2022 a 2025. A partir daí, as regras serão ainda mais rígidas em razão de normas sobre limite de poluentes determinadas pelo Proconve.

Joseph cita exemplos de medidas a serem adotadas, a maioria delas extensão do que já foi aplicado para o Inovar-Auto, como motores mais eficientes. Várias fabricantes passaram a equipar veículos com propulsores de 3 cilindros e agora vão estender o equipamento para toda a gama de produtos.

Outras ações que estão em curso são a retirada de linha de modelos obsoletos, redução do peso dos veículos, mudança na aerodinâmica, uso de plataforma (base) de produção mais moderna, instalação de start-stop e ter um mix balanceado, com modelos de maior porte (mais pesados) e pequenos (mais leves). A injeção direta, que hoje equipa entre 10% e 15% dos carros, deve estar em 40% deles em 2025, prevê Botelho.

A medição da eficiência leva em conta o desempenho médio de todos os veículos vendidos pela marca, mas o corte do IPI só vai valer para o modelo que ultrapassar a meta. “As empresas terão de ser rápidas nas decisões pois, se dormir, não vai dar tempo de reagir”, diz Joseph.

Ofensiva

Megale ressalta que a estratégia da Volkswagen inclui a venda do Golf GTE híbrido plug in. O modelo tem um motor a combustão e outro elétrico que pode ser carregado na tomada e custa R$ 200 mil. “Essa é a primeira de uma grande ofensiva que faremos para a eletrificação de nossos produtos.”

Segundo ele, por enquanto não há plano de produção local de veículos híbridos. “À medida que as vendas aumentarem e os custos de produção baixarem fará sentido produzir inicialmente CKDs (kits desmontados) e depois o carro completo.”

A Volkswagen superou a meta do Inovar-Auto e obteve redução de 1 ponto porcentual no IPI. O objetivo agora é superar também as exigências do Rota 2030 em eficiência e segurança e obter 2 pp de desconto.

A Honda trará ao Brasil no próximo ano o Accord, primeiro de três híbridos prometidos até 2023. Para carros a combustão, a marca tem adotado soluções como turbo e injeção direta de maior performance, transmissão do tipo CVT – que reduz o consumo e melhora o desempenho – e carrocerias mais leves com aços de alta resistência.

Agressivos

A BMW já oferece cinco modelos elétricos e híbridos que, juntos, venderam 300 unidades entre 2014 e 2018. Neste ano, deve superar esse volume “e a tendência é de crescer cada vez mais pois seremos muito agressivos em 2020”, diz a diretora de Relações Governamentais, Gleide Souza. Segundo ela, no momento não há plano de produção local, mas ressalta que a fábrica de Araquari (SC) é flexível – ou seja, poderá produzir no futuro.

Nos cinco carros a combustão fabricados no País, a BMW colocou motores mais eficientes, novas tecnologias e materiais mais leves para atender normas do Inovar-Auto. Parte das inovações será estendida para contemplar o Rota. “Com o mix de produtos que temos não vislumbro nenhum problema para atender as metas”, diz Gleide.

Apenas Ford e General Motors conseguiram 2 pp de corte no IPI por superarem a meta do Inovar-Auto, mas as duas marcas não comentaram o que estão desenvolvendo para cumprir o Rota alegando tratar-se de “questão estratégica”.

Estadão

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Hipercarros de Le Mans: Como estamos!

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Na passada semana ficaram a conhecer-se mais desenvolvimento relativos à nova regulamentação dos Hipercarros, que irá ser a principal categoria do Mundial de Resistência e das 24 Horas de Le Mans a partir da temporada de 2020/2021.

Apesar de ter havido alguma confusão inicial, chegando a pensar-se que os novos Hipercarros se teriam de suportar em carros de estrada já existentes, não é assim, mas com a exceção da Peugeot, todos os programas de Hipercarros deverão (ou pelo menos poderão) ter versões de estrada.

Com a recente decisão emanada do Conselho Mundial da FIA, apesar dos novos programas dos Hipercarros não serem obrigatoriamente todos de fábrica, terá que haver uma ligação a um construtor, ainda que esta situação não esteja, para já totalmente clarificada no que terá de ser essa ‘ligação’. Bastará uma declaração do construtor ‘aliado’? E quando aos fornecedores de motores? Terá de haver clarificação nos próximos tempos relativamente a esta situação.

Tendo em conta a resolução da FIA, ao obrigar ‘ligação’ a um construtor, e olhando para os programas já anunciados, a Peugeot, Toyota e Aston Martin são construtores, a Glickenhaus está registada como construtor no seu país, os EUA, e deverá ligar-se a uma marca fornecedora de motores. Quanto à ByKolles, sabe-se pouco do seu programa, mas este é o caso em que terá de se ligar a um construtor para poder avançar com ele. Como se percebe, poderá haver carros-cliente no WEC.

Em resumo, o que temos previsto até aqui?
A Toyota Gazoo Racing confirmou a sua participação na temporada de 2020/21 com dois GR Super Sport. Motorização híbrida no eixo da frente. Vai haver uma versão de estrada do carro.
A Aston Martin corre com o Valkyrie, construído pela Multimatic, com motor Cosworth V12 sem sistema híbrido. Será baseado no atual Valkyrie de estrada. A R-Motorsport anunciou a intenção de correr com dois carros-cliente, Aston Martin Valkyrie, mas a questão pode ter ficado em ‘águas de bacalhau’, podendo no entanto ser reavivada.

A Scuderia Cameron Glickenhaus tem intenções de correr em 2020/21 com dois SCG 007. O carro terá motor V6, dois turbos e o motor ‘desconfia-se’ que será Alfa Romeo. Também não terá motorização híbrida.
Da ByKolles Racing diz-se que está a trabalhar numa motorização híbrida para o programa ‘Hypercar’, mas a recente comunicação da FIA trouxe alguma incerteza ao projeto.
A Ginetta tem os atuais G60-LT-P1 disponíveis para o FIA WEC de 2020/21, mas nada mais se sabe, ainda mais tendo em conta o que a FIA agora comunicou. A Rebellion Racing associou-se à Peugeot, mas não se sabe se os R13 podem continuar até que arranque o programa Hypercar da Peugeot. Quanto à SMP Racing não há notícias que o programa do BR1 LMP1 possa ser reativado
A Peugeot entra na época de 2022/23, e talvez participe já em Le Mans 2022. Recorde-se que Le Mans 2023 vai ser o centenário da competição.
O carro terá motorização híbrida, a parceria com a Rebellion Racing está confirmada, mas não se sabe se também irá existir com a Oreca.
A Brabham aponta para a nova classe dos Hipercarros com uma versão revista do BT62, mas não há ainda certezas quanto a programa um full-time’.
A Gordon Murray Automotive já revelou estar a avaliar os novos regulamentos, e olha para o seu T.50 de estrada.
Será interessante perceber o que a Ford poderá fazer, o que poderá ir ao que sucede neste momento, que é nada. Pode no entanto tentar persuadir a IMSA para enveredar pelo caminho híbrido, ou por fim, procurar um caminho nos hipercarros.
A McLaren é uma possibilidade, mas não há para já nada que indique o caminho de Le Mans, a Alpine pode ter no centenário das 24 Horas de Le Mans um forte fator de motivação, e com isso talvez um programa com a Renault.
A Aurus/G-Drive já foi mencionada várias vezes, mas nada há de concreto.
Por fim, vamos ver o que resulta da junção dos regulamentos (pelo menos maior harmonia) dos Hypercar/DPi 2.0, possível em 2022, se bem que até aqui o que mais vingou foi cada um dos lados a olhar para o próprio umbigo. Não deve ter solução fácil.



Ford quer ser a Tesla com o Mustang elétrico – Jornal do Carro

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Quando chegar ao mercado, no fim do ano que vem, o Mustang Mach-E, primeiro SUV elétrico da Ford, vai ter dois desafios pela frente: o primeiro é convencer o público convencional de que vale a pena virar a chave e comprar um carro elétrico, mesmo que ele tenha um nome que é quase sinônimo de (muita) gasolina. O segundo é tentar atrair a atenção de quem está propenso a comprar um Tesla, marca que nasceu fazendo veículos elétricos, e que em tese tem mais experiência no setor.

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A Ford quer ser a nova Tesla. Ou, pelo menos, rivalizar com ela. E quais suas chances? Vamos imaginar um duelo hipotético entre o Mustang Mach-E e o Tesla Modelo Y, SUV que também deverá chegar no ano que vem.

A começar pelo preço, a Tesla sai em vantagem. O Modelo Y deverá chegar por cerca de US$ 39 mil (aproximadamente R$ 163 mil, na conversão direta) na versão mais barata, enquanto o Mach-E irá partir de US$ 43.895 (cerca de R$ 183 mil).

Os dois deverão ter a mesma autonomia: até 480 quilômetros. Mas o Tesla deve chegar primeiro. Embora os dois sejam esperados para o ano que vem, o Modelo Y é previsto para chegar às lojas na metade do ano, enquanto o Ford chega no fim de 2020.

Mustang Mach-E oferece menos espaço

Em relação a espaço interno, o Tesla também deverá ser a melhor escolha, pelo menos para quem pretende levar mais ocupantes. De acordo com a fabricante, o Modelo Y oferecerá sete lugares, ante os cinco do Ford.

No que diz respeito a tempo de recarga de bateria, mais uma vez a balança pende para a Tesla. De acordo com a empresa, 15 minutos de carga nas estações da marca são suficientes para uma autonomia de 270 km. A Ford anuncia que o Mustang Mach-E é capaz de alcançar autonomia de 75 km em dez minutos plugado em uma estação de carga rápida.

Além disso, donos de Tesla têm à disposição muito mais pontos de carga espalhados pelos Estados Unidos. Qualquer elétrico tem acesso a pontos públicos, compatíveis com a maioria das marcas, mas só os carros da Tesla conseguem conexão aos pontos exclusivos da empresa. A Tesla tem mais de 1.600 estações Supercharger e mais de 14.400 pontos na América do Norte.



Embora a Ford tenha tentado vincular a imagem de seu primeiro elétrico ao mito Mustang, é difícil negar que há algumas coincidências entre o Mach-E e os elétricos da Tesla. É o caso do grande monitor de 15,5 polegadas no centro do painel, que permite controlar várias funções do veículo. Além dela, como no Tesla, as atualizações do sistema são feitas automaticamente (sem necessidade de levar o carro a uma concessionária), e é possível abrir a porta por meio de comandos no celular.

Condução semiautônoma

Os dois modelos virão equipados com sistemas de condução semiautônomos. Eles são capazes de esterçar o volante, frear e acelerar, embora em ambos os carros ainda seja necessário um motorista. No entanto, o sistema Autopilot da Tesla dispõe de algumas funcionalidades adicionais. É o caso, por exemplo, da habilidade para mudar de faixa de rolamento, não disponível no Co-Pilot360 Assist, da Ford.

Fazer um carro elétrico é um grande passo para marcas tradicionais, mas talvez ainda insuficiente para suplantar a Tesla.

Imóveis de SP ganham carregadores de carro elétrico; procura ainda é baixa

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Não é fácil ser dono de carro elétrico no Brasil. Além dos preços exorbitantes, a falta de pontos de recarga espalhados pelas grandes cidades desencoraja quem pretende entrar no mundo de carros sem emissões de poluentes.

Este cenário, porém, está começando a mudar (ainda que lentamente) em São Paulo. Algumas incorporadoras já investem em imóveis com rede de recarga para carros elétricos.

“A empresa busca ser sustentável e ter pontos de recarga em seus prédios é um diferencial para atender uma demanda que ainda é pequena, mas é uma tendência futura nos prédios de médio e alto padrão”, afirma Rodrigo Tarabori, diretor de marketing e vendas da Nortis.

A incorporadora prepara o lançamento de quatro empreendimentos, todos de médio e/ou alto padrão em bairros nobres da capital paulista, como Moema, Pinheiros e Jardins.

“Esta estrutura (para recarga de veículos elétricos) já foi pensada nos projetos. Trata-se de um diferencial para nossos clientes poder carregar os carros na garagem. Isso é uma necessidade futura e a Nortis tem uma tendência de desenvolver tendências e colocar em seus prédios”, declarou Rodrigo.

Falta definir, por ora, como será realizada a cobrança para os moradores que utilizarem os carregadores. Pelo menos as incorporadoras ainda têm certo tempo para bater o martelo, uma vez que os empreendimentos ainda não estão finalizados.

“Estamos estudando três modelos: cobrança no cartão de crédito de acordo com o uso, débito por meio de um aplicativo e cobrança no valor do condomínio”.

Baixa demanda

Até agora, porém, poucos clientes manifestaram interesse na novidade. “A procura ainda está muito tímida, mas deve aumentar com o desenvolvimento de novos carros elétricos e redução de preços”, estima Luciano Amaral, diretor-geral da Benx Incorporadora, outra empresa que aposta no aumento da frota de veículos movidos a eletricidade em um futuro próximo.

Estações de recarga em Fortaleza nasceram para serviço de compartilhamento de carros - Divulgação

Estações de recarga em Fortaleza nasceram para serviço de compartilhamento de carros

Imagem: Divulgação

Fora dos empreendimentos o cenário também é pouco convidativo. Ainda é pequeno o número de estabelecimentos que oferecem carregadores nos estacionamentos.

Apenas alguns shopping centers, postos de combustível e supermercados possuem pontos de recarga – e mesmo assim quase sempre há apenas uma estação disponível. Isso quando outros motoristas – ou, pior, até os próprios estabelecimentos – não “transformam” as vagas destinadas para carros elétricos em espaços comuns para qualquer veículo.

Eletrovia construída entre SP e Rio foi iniciativa com apoio da BMW - Divulgação

Eletrovia construída entre SP e Rio foi iniciativa com apoio da BMW

Imagem: Divulgação

As iniciativas de instalar novos pontos de recarga também vêm de capital privado, ou seja, por meio de iniciativas de empresas de energia. Um dos casos mais famosos é o da portuguesa EDP, que montou uma “eletrovia” ligando as capitais São Paulo e Rio de Janeiro juntamente com a BMW.

Já a Volvo anunciou no fim de 2018 a construção de 250 novos postos de recarga até abril de 2019. Na ocasião, a fabricante afirmou que o número de carregadores espalhados pelo país era de 120, passando a 370 se o planejamento fosse cumprido.

Volvo é uma das marcas que mais investe na construção de novos pontos de recarga - Vitor Matsubara/UOL

Volvo é uma das marcas que mais investe na construção de novos pontos de recarga

Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O compromisso foi renovado no mês passado, quando a fabricante sueca anunciou a meta de instalar 500 postos de recarga, totalizando um investimento de R$ 5 milhões.

McLaren vai lançar híbrido plug-in mais rápido – Observador

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A McLaren, o construtor britânico de veículos superdesportivos com motores de combustão que deve a sua fama ao potencial tecnológico que tem demonstrado através da sua equipa de F1, transformou-se num respeitado fabricante de superdesportivos. Se os seus modelos de estrada podem ser menos conhecidos do grande público do que os concorrentes da Ferrari ou Lamborghini, a realidade é que não lhe faltam nobreza nem sofisticação.

Hoje a McLaren oferece uma gama vasta de modelos, sempre com uma base comum e diversas variações do mesmo motor, o V8 biturbo, com 4 litros de capacidade e potências que superam os 800 cv. Mas os tempos mudam e também a McLaren já se apercebeu que os clientes deste tipo de veículos, capazes de aflorar 350 km/h e passar pelos 100 km/h em menos de 2,8 segundos, começam a revelar algumas preocupações ambientais. Daí que o fabricante do Reino Unido tenha decidido avançar quanto antes para mecânicas híbridas plug-in, capazes de fornecer mais potência, necessária para tornar o modelo mais rápido, mas simultaneamente mais económicas e menos poluentes.

De acordo com o CEO da McLaren, Mike  Flewitt, “em 2020, vai surgir a primeira plataforma capaz de incorporar espaço para alojar uma bateria e um motor eléctrico, para complementar o motor de combustão que continuará a ser o motor principal”. A dita plataforma continuará a ser fabricada integralmente em fibra de carbono, o que lhe permite ser mais rígida, leve e segura do que os concorrentes, tendo sido concebida como se tratasse de um carro de F1.

Segundo Flewitt, “dentro de três a quatro anos, todos os McLaren serão electrificados”, o que para a marca inglesa é sinónimo de híbrido plug-in, a começar com o modelo que será apresentado em 2020, que “possuirá uma autonomia em modo eléctrico de 32 km”. Para o gestor, isto significa que o superdesportivo híbrido será capaz de atingir os 0-97 km/h em 2,3 segundos (100 km/h em cerca de 2,5 segundos), o que lhe permitirá bater o McLaren P1, o mais sofisticado e potente modelo da marca.

O mais curioso é que este McLaren mais potente vai abrir mão do 4.0 V8 biturbo, trocando-o por um novo V6, mais pequeno e compacto, além de ser igualmente mais económico. Só assim, segundo a McLaren, será possível recorrer a um motor eléctrico e respectiva bateria aumentando o peso total em apenas 29,4 kg. O novo motor V6 biturbo a gasolina está ainda a terminar a fase desenvolvimento.

XC90 híbrido Anda muito e gasta pouco

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Andando 100% no modo elétrico PURE, é possível rodar sem gastar combustível

Andando 100% no modo elétrico PURE, é possível rodar sem gastar combustível – Foto: Divulgação/Assessoria

Fazem quatro anos que a nova geração do Volvo XC90 foi lançada no Brasil, mas nem sinal de que ela esteja desatualizada. Pelo contrário, ela está tão em dia que ganhou uma versão com motor híbrido e visual um pouco mais esportivo para competir com o Land Rover Velar. A versão se chama R-Design e o principal diferencial dela, em comparação às demais versões, é o visual com alguns detalhes que deixam o modelo um pouco mais esportivo. Mas são só detalhes, porque o XC90 R-Design é bem mais sóbrio do que o Land Rover Velar.

Na dianteira os principais destaques ficam para a grade que tem um desenho específico da versão avaliada (T8 Inscription híbrido) e as rodas de 22 polegadas, que são os maiores que a Volvo oferece de série nos carros aqui no Brasil.

Mas isso pode ser um ponto negativo, elas são muito grandes e são montadas com pneus de perfil muito baixo. É preciso tomar muito cuidado quando estiver trafegando em ruas mais esburacadas. Se passar muito rápido, é possível sentir o tranco. A solução é passar mais devagar para não ter problemas com os pneus ou então, trocá-los por um modelo de perfil mais alto.

Por dentro da cabine, é possível notar a modernidade. Com um excelente acabamento, o que chama mais a atenção é que são poucos botões para operar tanta tecnologia, alguns perto do câmbio e embaixo da tela de 9 polegadas da central multimídia, que é sensível ao toque. Através dela, é possível comandar quase todas as funções do carro, por exemplo os ajustes do ar condicionado e configurar cada detalhe do veículo. A tela tem ótima sensibilidade ao toque e gráficos muito bons também. Se todos os recursos não forem suficientes para lhe agradar, você ainda tem também os sistemas de espelhamento do seu Smartphone (Android Auto e CarPlay). Mas tem um botão extra que surpreende para quem não está acostumado com tanta tecnologia, ao apertar um botão no painel central que o porta-luvas abre automaticamente, sem precisar fazer força nenhuma. É um mimo do XC90.

O Volvo XC90 T8 R-Design é a versão “esportivada” da família – com direito a visual exclusivo e grandes rodas aro 22.

Um outro destaque é o sistema de áudio da marca Bowers & Wilkins, com 19 alto-falantes e 1.400 watts de potência. Existem em três modos diferentes de configuração de som: tem o modo estúdio, o modo palco e um modo muito curioso, que simula a acústica da sala de concerto da Orquestra Sinfônica de Gotemburgo (Suécia).

A cereja do bolo dentro da cabine fica por conta da alavanca de câmbio feita de cristal sueco da Orrefors (uma das joalherias mais famosas da Europa), que controla todas as funções do câmbio automático de oito marchas. Ele trabalha em conjunto com dois motores: um à gasolina 2.0 turbo de 324 cv e um elétrico que gera até 88 cv, podendo utilizado sozinho ou combinado ao motor a combustão. Juntos, os dois motores entregam 412 cv de potência nas quatro rodas — a tração é integral.

A alavanca do câmbio é de cristal, exclusividade dos Volvo XC90 T8.

Andando 100% no modo elétrico PURE, é possível rodar sem gastar combustível, mas para isso as baterias tem que estar bem carregada. Como ele é um carro plug-in, basta abrir a tampa onde fica o conector e plugar carregador na tomada para abastecer as baterias. Um cabo de 4,5 metros permite a carga total em duas horas e meia, em tomadas de 220V e 16A.

Tecnologia que salva vidas

Para garantir aquele padrão de segurança, que a Volvo sempre gostou de ostentar, o XC90 é o único de sua categoria no Brasil com sistema de condução semiautônoma, no qual sensores e câmeras monitoram as faixas, permitindo o comando automático de aceleração, frenagem e do movimento do volante a até 130 km/h. Quando possível, o sistema auxilia na correção da direção, até mesmo ao contornar curvas abertas em rodovias.

Outro destaque em segurança passiva é a última geração do City Safety, sistema de frenagem automática com funcionamento diurno e noturno. O recurso auxilia o motorista nos casos com risco de colisão com o veículo da frente, pedestres, ciclistas e animais de grande porte.

Todos os itens de segurança são de série, como o sistema que aplica força no volante se o carro estiver saindo da faixa ou o recurso que detecta e avisa motoristas desatentos ou cansados por meio de sinais visuais e sonoros.

Andando como carro

Depois de citar tantas tecnologias, não podemos esquecer de citar o desempenho do XC90, especialmente por ele ter diferentes modos de condução, que mudam bem o comportamento do carro. O modo PURE, 100% elétrico, que deixa o carro bem mais tranqüilo para o dia a dia, mas também faz você economizar combustível. É possível rodar sem gastar gasolina, mas para isso as baterias têm que estar bem carregadas. Como ele é um carro plug-in, basta abrir a tampa onde fica o conector e plugar o carregador na tomada para abastecer as baterias. Um cabo de 4,5 metros permite a carga total em duas horas e meia, em tomadas de 220V e 16A. Com o modo HYBRID, é possível variar o motor elétrico com o motor a combustão. Já o modo POWER, que prioriza o desempenho do motor a combustão. E é nesse modo que conseguimos extrair a melhor performance. Segundo a Volvo, o carro alcança a velocidade de 100 km por hora em apenas 5,6 segundos, estando nessa configuração. Isso significa que ele é 0,1 segundo mais rápido do que o Land Rover Velar que é equipado com motor 3.0 V6.

 Os principais destaques ficam para a grade que tem um desenho específico da versão avaliada e as rodas de 22 polegadas.

O conforto fica por conta do sistema de suspensão à Ar. Isso significa que quando você muda os modos de condução, a suspensão se adapta também para melhorar o desempenho. Por exemplo, se você colocar no modo mais esportivo, a suspensão vai rebaixar o carro para melhorar o desempenho, se você optar pelo modo off-road, que é uma das opções desse modelo, a suspensão vai erguer o carro e aumentar mais distância em relação ao solo. E quando desliga o automóvel, o sistema rebaixa o veículo para os ocupantes saírem e entrarem no carro com muito mais conforto.

Interior do Volvo XC90 T8 R-Design.

Com certeza o XC90 está longe de ser um carro barato, tendo versões entre 300 e 500 mil (confira a tabela de preços). A versão avaliada custa 409 mil. Em resumo, o XC90 tem ótimo desempenho, bom espaço interno e tecnologias de ponta. E ele é a opção mais perto de um carro autônomo que podemos comprar hoje em dia aqui no Brasil.

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