domingo, outubro 6, 2024
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Ele converte carrões clássicos em veículos elétricos e com upgrade de software – Época Negócios

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Jaguar XK120 da Lunaz (Foto: Divulgação Lunaz)

O empreendedor britânico David Lorenz adora carros clássicos dos anos 1950 e 1960, mas sabe que vai ser cada vez mais difícil mantê-los funcionando da mesma forma como foram construídos. Teve uma inspiração para seu negócio em abril de 2018, quando o príncipe Harry e Meghan Markle foram se casar a bordo de um carro elétrico, um Jaguar E-Type Concept Zero. “Aquilo realmente consolidou minha ideia e eu tive de avançar com ela”, afirma. Lorenz criou uma empresa para converter automóveis antigos em carros elétricos e a batizou de Lunaz — uma homenagem a sua filha Luna. 

A Lunaz vem trabalhando em dois veículos, um Jaguar XK120 e um Rolls-Royce Phantom V (que deixaram de ser fabricados em 1953 e 1961). O Jaguar, mais perto da conclusão, é movido por uma bateria de 80 kWh. O Rolls-Royce usa uma de 120 kWH (a do Tesla Model 3, só para comparar, é de 54 kWh). Os carros convertidos terão sistemas de carregamento rápido, de navegação e freios inteligentes. Pelo plano de Lorenz, também receberão upgrades de software à distância. A conversão passa por um processo meticuloso de pesagem, identificação de distribuição de peso, escaneamento e modelagem 3D de novas peças. “Não temos a opção de mudar o carro para que ele se adapte à bateria. Temos de modificar a bateria para que ela se adeque ao carro”, diz Lorenz.

Junto com o empreendedor trabalha Jon Hilton, diretor técnico da Lunaz, que passou pela Rolls-Royce, pela Cosworth (que fabricava motores para a Fórmula 1) e pelas equipes de corrida Arrows e Renault. A dupla quer levar a Lunaz a vender kits de bateria e componentes em diferentes formatos para carros convertidos. O plano é entregar o primeiro carro convertido, o Jaguar XK120, em 2020, e depois chegar a 2025 com capacidade para converter 100 carros por ano, por preços a partir de 350 mil libras (atualmente, cerca de R$ 1,9 milhão). A reportagem é de Nick Summers, do Engadget.

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Para atender Rota 2030, indústria desenvolve novas tecnologias

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Montadoras também desenvolvem tecnologias de aperfeiçoamento dos motores atuais e dos próprios veículos para cumprirem o novo limite de eficiência energética. Além disso, estão trazendo ao País carros híbridos e elétricos que ajudarão no cumprimento das metas. Eles têm pontuação maior que os modelos a combustão, embora seja necessário volume significativo de venda para obter bons resultados.

O diretor de Assuntos Governamentais da Volkswagen, Antonio Megale, diz que a empresa avalia qual a melhor tecnologia que vai se encaixar em cada um dos modelos da marca. Uma delas é o sistema de indicação de troca de marcha. Outra é um equipamento que mede automaticamente a pressão dos pneus, alertando sobre a necessidade de calibrar. “Quando o carro roda com pneu vazio ou com a marcha errada consome mais combustível”, justifica.

Na opinião de Henry Joseph Junior, diretor técnico da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as montadoras já tiveram “trabalho puxado” para atender às normas do Inovar-Auto, que exigia redução de 12% no consumo de combustíveis. O novo corte de 11% vai vigorar de 2022 a 2025. A partir daí, as regras serão ainda mais rígidas em razão de normas sobre limite de poluentes determinadas pelo Proconve.

Joseph cita exemplos de medidas a serem adotadas, a maioria delas extensão do que já foi aplicado para o Inovar-Auto, como motores mais eficientes. Várias fabricantes passaram a equipar veículos com propulsores de 3 cilindros e agora vão estender o equipamento para toda a gama de produtos.

Outras ações que estão em curso são a retirada de linha de modelos obsoletos, redução do peso dos veículos, mudança na aerodinâmica, uso de plataforma (base) de produção mais moderna, instalação de start-stop e ter um mix balanceado, com modelos de maior porte (mais pesados) e pequenos (mais leves). A injeção direta, que hoje equipa entre 10% e 15% dos carros, deve estar em 40% deles em 2025, prevê Botelho.

A medição da eficiência leva em conta o desempenho médio de todos os veículos vendidos pela marca, mas o corte do IPI só vai valer para o modelo que ultrapassar a meta. “As empresas terão de ser rápidas nas decisões pois, se dormir, não vai dar tempo de reagir”, diz Joseph.

Ofensiva

Megale ressalta que a estratégia da Volkswagen inclui a venda do Golf GTE híbrido plug in. O modelo tem um motor a combustão e outro elétrico que pode ser carregado na tomada e custa R$ 200 mil. “Essa é a primeira de uma grande ofensiva que faremos para a eletrificação de nossos produtos.”

Segundo ele, por enquanto não há plano de produção local de veículos híbridos. “À medida que as vendas aumentarem e os custos de produção baixarem fará sentido produzir inicialmente CKDs (kits desmontados) e depois o carro completo.”

A Volkswagen superou a meta do Inovar-Auto e obteve redução de 1 ponto porcentual no IPI. O objetivo agora é superar também as exigências do Rota 2030 em eficiência e segurança e obter 2 pp de desconto.

A Honda trará ao Brasil no próximo ano o Accord, primeiro de três híbridos prometidos até 2023. Para carros a combustão, a marca tem adotado soluções como turbo e injeção direta de maior performance, transmissão do tipo CVT – que reduz o consumo e melhora o desempenho – e carrocerias mais leves com aços de alta resistência.

Agressivos

A BMW já oferece cinco modelos elétricos e híbridos que, juntos, venderam 300 unidades entre 2014 e 2018. Neste ano, deve superar esse volume “e a tendência é de crescer cada vez mais pois seremos muito agressivos em 2020”, diz a diretora de Relações Governamentais, Gleide Souza. Segundo ela, no momento não há plano de produção local, mas ressalta que a fábrica de Araquari (SC) é flexível – ou seja, poderá produzir no futuro.

Nos cinco carros a combustão fabricados no País, a BMW colocou motores mais eficientes, novas tecnologias e materiais mais leves para atender normas do Inovar-Auto. Parte das inovações será estendida para contemplar o Rota. “Com o mix de produtos que temos não vislumbro nenhum problema para atender as metas”, diz Gleide.

Apenas Ford e General Motors conseguiram 2 pp de corte no IPI por superarem a meta do Inovar-Auto, mas as duas marcas não comentaram o que estão desenvolvendo para cumprir o Rota alegando tratar-se de “questão estratégica”.

Estadão

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Hipercarros de Le Mans: Como estamos!

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Na passada semana ficaram a conhecer-se mais desenvolvimento relativos à nova regulamentação dos Hipercarros, que irá ser a principal categoria do Mundial de Resistência e das 24 Horas de Le Mans a partir da temporada de 2020/2021.

Apesar de ter havido alguma confusão inicial, chegando a pensar-se que os novos Hipercarros se teriam de suportar em carros de estrada já existentes, não é assim, mas com a exceção da Peugeot, todos os programas de Hipercarros deverão (ou pelo menos poderão) ter versões de estrada.

Com a recente decisão emanada do Conselho Mundial da FIA, apesar dos novos programas dos Hipercarros não serem obrigatoriamente todos de fábrica, terá que haver uma ligação a um construtor, ainda que esta situação não esteja, para já totalmente clarificada no que terá de ser essa ‘ligação’. Bastará uma declaração do construtor ‘aliado’? E quando aos fornecedores de motores? Terá de haver clarificação nos próximos tempos relativamente a esta situação.

Tendo em conta a resolução da FIA, ao obrigar ‘ligação’ a um construtor, e olhando para os programas já anunciados, a Peugeot, Toyota e Aston Martin são construtores, a Glickenhaus está registada como construtor no seu país, os EUA, e deverá ligar-se a uma marca fornecedora de motores. Quanto à ByKolles, sabe-se pouco do seu programa, mas este é o caso em que terá de se ligar a um construtor para poder avançar com ele. Como se percebe, poderá haver carros-cliente no WEC.

Em resumo, o que temos previsto até aqui?
A Toyota Gazoo Racing confirmou a sua participação na temporada de 2020/21 com dois GR Super Sport. Motorização híbrida no eixo da frente. Vai haver uma versão de estrada do carro.
A Aston Martin corre com o Valkyrie, construído pela Multimatic, com motor Cosworth V12 sem sistema híbrido. Será baseado no atual Valkyrie de estrada. A R-Motorsport anunciou a intenção de correr com dois carros-cliente, Aston Martin Valkyrie, mas a questão pode ter ficado em ‘águas de bacalhau’, podendo no entanto ser reavivada.

A Scuderia Cameron Glickenhaus tem intenções de correr em 2020/21 com dois SCG 007. O carro terá motor V6, dois turbos e o motor ‘desconfia-se’ que será Alfa Romeo. Também não terá motorização híbrida.
Da ByKolles Racing diz-se que está a trabalhar numa motorização híbrida para o programa ‘Hypercar’, mas a recente comunicação da FIA trouxe alguma incerteza ao projeto.
A Ginetta tem os atuais G60-LT-P1 disponíveis para o FIA WEC de 2020/21, mas nada mais se sabe, ainda mais tendo em conta o que a FIA agora comunicou. A Rebellion Racing associou-se à Peugeot, mas não se sabe se os R13 podem continuar até que arranque o programa Hypercar da Peugeot. Quanto à SMP Racing não há notícias que o programa do BR1 LMP1 possa ser reativado
A Peugeot entra na época de 2022/23, e talvez participe já em Le Mans 2022. Recorde-se que Le Mans 2023 vai ser o centenário da competição.
O carro terá motorização híbrida, a parceria com a Rebellion Racing está confirmada, mas não se sabe se também irá existir com a Oreca.
A Brabham aponta para a nova classe dos Hipercarros com uma versão revista do BT62, mas não há ainda certezas quanto a programa um full-time’.
A Gordon Murray Automotive já revelou estar a avaliar os novos regulamentos, e olha para o seu T.50 de estrada.
Será interessante perceber o que a Ford poderá fazer, o que poderá ir ao que sucede neste momento, que é nada. Pode no entanto tentar persuadir a IMSA para enveredar pelo caminho híbrido, ou por fim, procurar um caminho nos hipercarros.
A McLaren é uma possibilidade, mas não há para já nada que indique o caminho de Le Mans, a Alpine pode ter no centenário das 24 Horas de Le Mans um forte fator de motivação, e com isso talvez um programa com a Renault.
A Aurus/G-Drive já foi mencionada várias vezes, mas nada há de concreto.
Por fim, vamos ver o que resulta da junção dos regulamentos (pelo menos maior harmonia) dos Hypercar/DPi 2.0, possível em 2022, se bem que até aqui o que mais vingou foi cada um dos lados a olhar para o próprio umbigo. Não deve ter solução fácil.



Ford quer ser a Tesla com o Mustang elétrico – Jornal do Carro

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Quando chegar ao mercado, no fim do ano que vem, o Mustang Mach-E, primeiro SUV elétrico da Ford, vai ter dois desafios pela frente: o primeiro é convencer o público convencional de que vale a pena virar a chave e comprar um carro elétrico, mesmo que ele tenha um nome que é quase sinônimo de (muita) gasolina. O segundo é tentar atrair a atenção de quem está propenso a comprar um Tesla, marca que nasceu fazendo veículos elétricos, e que em tese tem mais experiência no setor.

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A Ford quer ser a nova Tesla. Ou, pelo menos, rivalizar com ela. E quais suas chances? Vamos imaginar um duelo hipotético entre o Mustang Mach-E e o Tesla Modelo Y, SUV que também deverá chegar no ano que vem.

A começar pelo preço, a Tesla sai em vantagem. O Modelo Y deverá chegar por cerca de US$ 39 mil (aproximadamente R$ 163 mil, na conversão direta) na versão mais barata, enquanto o Mach-E irá partir de US$ 43.895 (cerca de R$ 183 mil).

Os dois deverão ter a mesma autonomia: até 480 quilômetros. Mas o Tesla deve chegar primeiro. Embora os dois sejam esperados para o ano que vem, o Modelo Y é previsto para chegar às lojas na metade do ano, enquanto o Ford chega no fim de 2020.

Mustang Mach-E oferece menos espaço

Em relação a espaço interno, o Tesla também deverá ser a melhor escolha, pelo menos para quem pretende levar mais ocupantes. De acordo com a fabricante, o Modelo Y oferecerá sete lugares, ante os cinco do Ford.

No que diz respeito a tempo de recarga de bateria, mais uma vez a balança pende para a Tesla. De acordo com a empresa, 15 minutos de carga nas estações da marca são suficientes para uma autonomia de 270 km. A Ford anuncia que o Mustang Mach-E é capaz de alcançar autonomia de 75 km em dez minutos plugado em uma estação de carga rápida.

Além disso, donos de Tesla têm à disposição muito mais pontos de carga espalhados pelos Estados Unidos. Qualquer elétrico tem acesso a pontos públicos, compatíveis com a maioria das marcas, mas só os carros da Tesla conseguem conexão aos pontos exclusivos da empresa. A Tesla tem mais de 1.600 estações Supercharger e mais de 14.400 pontos na América do Norte.



Embora a Ford tenha tentado vincular a imagem de seu primeiro elétrico ao mito Mustang, é difícil negar que há algumas coincidências entre o Mach-E e os elétricos da Tesla. É o caso do grande monitor de 15,5 polegadas no centro do painel, que permite controlar várias funções do veículo. Além dela, como no Tesla, as atualizações do sistema são feitas automaticamente (sem necessidade de levar o carro a uma concessionária), e é possível abrir a porta por meio de comandos no celular.

Condução semiautônoma

Os dois modelos virão equipados com sistemas de condução semiautônomos. Eles são capazes de esterçar o volante, frear e acelerar, embora em ambos os carros ainda seja necessário um motorista. No entanto, o sistema Autopilot da Tesla dispõe de algumas funcionalidades adicionais. É o caso, por exemplo, da habilidade para mudar de faixa de rolamento, não disponível no Co-Pilot360 Assist, da Ford.

Fazer um carro elétrico é um grande passo para marcas tradicionais, mas talvez ainda insuficiente para suplantar a Tesla.

Imóveis de SP ganham carregadores de carro elétrico; procura ainda é baixa

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Não é fácil ser dono de carro elétrico no Brasil. Além dos preços exorbitantes, a falta de pontos de recarga espalhados pelas grandes cidades desencoraja quem pretende entrar no mundo de carros sem emissões de poluentes.

Este cenário, porém, está começando a mudar (ainda que lentamente) em São Paulo. Algumas incorporadoras já investem em imóveis com rede de recarga para carros elétricos.

“A empresa busca ser sustentável e ter pontos de recarga em seus prédios é um diferencial para atender uma demanda que ainda é pequena, mas é uma tendência futura nos prédios de médio e alto padrão”, afirma Rodrigo Tarabori, diretor de marketing e vendas da Nortis.

A incorporadora prepara o lançamento de quatro empreendimentos, todos de médio e/ou alto padrão em bairros nobres da capital paulista, como Moema, Pinheiros e Jardins.

“Esta estrutura (para recarga de veículos elétricos) já foi pensada nos projetos. Trata-se de um diferencial para nossos clientes poder carregar os carros na garagem. Isso é uma necessidade futura e a Nortis tem uma tendência de desenvolver tendências e colocar em seus prédios”, declarou Rodrigo.

Falta definir, por ora, como será realizada a cobrança para os moradores que utilizarem os carregadores. Pelo menos as incorporadoras ainda têm certo tempo para bater o martelo, uma vez que os empreendimentos ainda não estão finalizados.

“Estamos estudando três modelos: cobrança no cartão de crédito de acordo com o uso, débito por meio de um aplicativo e cobrança no valor do condomínio”.

Baixa demanda

Até agora, porém, poucos clientes manifestaram interesse na novidade. “A procura ainda está muito tímida, mas deve aumentar com o desenvolvimento de novos carros elétricos e redução de preços”, estima Luciano Amaral, diretor-geral da Benx Incorporadora, outra empresa que aposta no aumento da frota de veículos movidos a eletricidade em um futuro próximo.

Estações de recarga em Fortaleza nasceram para serviço de compartilhamento de carros - Divulgação

Estações de recarga em Fortaleza nasceram para serviço de compartilhamento de carros

Imagem: Divulgação

Fora dos empreendimentos o cenário também é pouco convidativo. Ainda é pequeno o número de estabelecimentos que oferecem carregadores nos estacionamentos.

Apenas alguns shopping centers, postos de combustível e supermercados possuem pontos de recarga – e mesmo assim quase sempre há apenas uma estação disponível. Isso quando outros motoristas – ou, pior, até os próprios estabelecimentos – não “transformam” as vagas destinadas para carros elétricos em espaços comuns para qualquer veículo.

Eletrovia construída entre SP e Rio foi iniciativa com apoio da BMW - Divulgação

Eletrovia construída entre SP e Rio foi iniciativa com apoio da BMW

Imagem: Divulgação

As iniciativas de instalar novos pontos de recarga também vêm de capital privado, ou seja, por meio de iniciativas de empresas de energia. Um dos casos mais famosos é o da portuguesa EDP, que montou uma “eletrovia” ligando as capitais São Paulo e Rio de Janeiro juntamente com a BMW.

Já a Volvo anunciou no fim de 2018 a construção de 250 novos postos de recarga até abril de 2019. Na ocasião, a fabricante afirmou que o número de carregadores espalhados pelo país era de 120, passando a 370 se o planejamento fosse cumprido.

Volvo é uma das marcas que mais investe na construção de novos pontos de recarga - Vitor Matsubara/UOL

Volvo é uma das marcas que mais investe na construção de novos pontos de recarga

Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O compromisso foi renovado no mês passado, quando a fabricante sueca anunciou a meta de instalar 500 postos de recarga, totalizando um investimento de R$ 5 milhões.

McLaren vai lançar híbrido plug-in mais rápido – Observador

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A McLaren, o construtor britânico de veículos superdesportivos com motores de combustão que deve a sua fama ao potencial tecnológico que tem demonstrado através da sua equipa de F1, transformou-se num respeitado fabricante de superdesportivos. Se os seus modelos de estrada podem ser menos conhecidos do grande público do que os concorrentes da Ferrari ou Lamborghini, a realidade é que não lhe faltam nobreza nem sofisticação.

Hoje a McLaren oferece uma gama vasta de modelos, sempre com uma base comum e diversas variações do mesmo motor, o V8 biturbo, com 4 litros de capacidade e potências que superam os 800 cv. Mas os tempos mudam e também a McLaren já se apercebeu que os clientes deste tipo de veículos, capazes de aflorar 350 km/h e passar pelos 100 km/h em menos de 2,8 segundos, começam a revelar algumas preocupações ambientais. Daí que o fabricante do Reino Unido tenha decidido avançar quanto antes para mecânicas híbridas plug-in, capazes de fornecer mais potência, necessária para tornar o modelo mais rápido, mas simultaneamente mais económicas e menos poluentes.

De acordo com o CEO da McLaren, Mike  Flewitt, “em 2020, vai surgir a primeira plataforma capaz de incorporar espaço para alojar uma bateria e um motor eléctrico, para complementar o motor de combustão que continuará a ser o motor principal”. A dita plataforma continuará a ser fabricada integralmente em fibra de carbono, o que lhe permite ser mais rígida, leve e segura do que os concorrentes, tendo sido concebida como se tratasse de um carro de F1.

Segundo Flewitt, “dentro de três a quatro anos, todos os McLaren serão electrificados”, o que para a marca inglesa é sinónimo de híbrido plug-in, a começar com o modelo que será apresentado em 2020, que “possuirá uma autonomia em modo eléctrico de 32 km”. Para o gestor, isto significa que o superdesportivo híbrido será capaz de atingir os 0-97 km/h em 2,3 segundos (100 km/h em cerca de 2,5 segundos), o que lhe permitirá bater o McLaren P1, o mais sofisticado e potente modelo da marca.

O mais curioso é que este McLaren mais potente vai abrir mão do 4.0 V8 biturbo, trocando-o por um novo V6, mais pequeno e compacto, além de ser igualmente mais económico. Só assim, segundo a McLaren, será possível recorrer a um motor eléctrico e respectiva bateria aumentando o peso total em apenas 29,4 kg. O novo motor V6 biturbo a gasolina está ainda a terminar a fase desenvolvimento.

XC90 híbrido Anda muito e gasta pouco

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Andando 100% no modo elétrico PURE, é possível rodar sem gastar combustível

Andando 100% no modo elétrico PURE, é possível rodar sem gastar combustível – Foto: Divulgação/Assessoria

Fazem quatro anos que a nova geração do Volvo XC90 foi lançada no Brasil, mas nem sinal de que ela esteja desatualizada. Pelo contrário, ela está tão em dia que ganhou uma versão com motor híbrido e visual um pouco mais esportivo para competir com o Land Rover Velar. A versão se chama R-Design e o principal diferencial dela, em comparação às demais versões, é o visual com alguns detalhes que deixam o modelo um pouco mais esportivo. Mas são só detalhes, porque o XC90 R-Design é bem mais sóbrio do que o Land Rover Velar.

Na dianteira os principais destaques ficam para a grade que tem um desenho específico da versão avaliada (T8 Inscription híbrido) e as rodas de 22 polegadas, que são os maiores que a Volvo oferece de série nos carros aqui no Brasil.

Mas isso pode ser um ponto negativo, elas são muito grandes e são montadas com pneus de perfil muito baixo. É preciso tomar muito cuidado quando estiver trafegando em ruas mais esburacadas. Se passar muito rápido, é possível sentir o tranco. A solução é passar mais devagar para não ter problemas com os pneus ou então, trocá-los por um modelo de perfil mais alto.

Por dentro da cabine, é possível notar a modernidade. Com um excelente acabamento, o que chama mais a atenção é que são poucos botões para operar tanta tecnologia, alguns perto do câmbio e embaixo da tela de 9 polegadas da central multimídia, que é sensível ao toque. Através dela, é possível comandar quase todas as funções do carro, por exemplo os ajustes do ar condicionado e configurar cada detalhe do veículo. A tela tem ótima sensibilidade ao toque e gráficos muito bons também. Se todos os recursos não forem suficientes para lhe agradar, você ainda tem também os sistemas de espelhamento do seu Smartphone (Android Auto e CarPlay). Mas tem um botão extra que surpreende para quem não está acostumado com tanta tecnologia, ao apertar um botão no painel central que o porta-luvas abre automaticamente, sem precisar fazer força nenhuma. É um mimo do XC90.

O Volvo XC90 T8 R-Design é a versão “esportivada” da família – com direito a visual exclusivo e grandes rodas aro 22.

Um outro destaque é o sistema de áudio da marca Bowers & Wilkins, com 19 alto-falantes e 1.400 watts de potência. Existem em três modos diferentes de configuração de som: tem o modo estúdio, o modo palco e um modo muito curioso, que simula a acústica da sala de concerto da Orquestra Sinfônica de Gotemburgo (Suécia).

A cereja do bolo dentro da cabine fica por conta da alavanca de câmbio feita de cristal sueco da Orrefors (uma das joalherias mais famosas da Europa), que controla todas as funções do câmbio automático de oito marchas. Ele trabalha em conjunto com dois motores: um à gasolina 2.0 turbo de 324 cv e um elétrico que gera até 88 cv, podendo utilizado sozinho ou combinado ao motor a combustão. Juntos, os dois motores entregam 412 cv de potência nas quatro rodas — a tração é integral.

A alavanca do câmbio é de cristal, exclusividade dos Volvo XC90 T8.

Andando 100% no modo elétrico PURE, é possível rodar sem gastar combustível, mas para isso as baterias tem que estar bem carregada. Como ele é um carro plug-in, basta abrir a tampa onde fica o conector e plugar carregador na tomada para abastecer as baterias. Um cabo de 4,5 metros permite a carga total em duas horas e meia, em tomadas de 220V e 16A.

Tecnologia que salva vidas

Para garantir aquele padrão de segurança, que a Volvo sempre gostou de ostentar, o XC90 é o único de sua categoria no Brasil com sistema de condução semiautônoma, no qual sensores e câmeras monitoram as faixas, permitindo o comando automático de aceleração, frenagem e do movimento do volante a até 130 km/h. Quando possível, o sistema auxilia na correção da direção, até mesmo ao contornar curvas abertas em rodovias.

Outro destaque em segurança passiva é a última geração do City Safety, sistema de frenagem automática com funcionamento diurno e noturno. O recurso auxilia o motorista nos casos com risco de colisão com o veículo da frente, pedestres, ciclistas e animais de grande porte.

Todos os itens de segurança são de série, como o sistema que aplica força no volante se o carro estiver saindo da faixa ou o recurso que detecta e avisa motoristas desatentos ou cansados por meio de sinais visuais e sonoros.

Andando como carro

Depois de citar tantas tecnologias, não podemos esquecer de citar o desempenho do XC90, especialmente por ele ter diferentes modos de condução, que mudam bem o comportamento do carro. O modo PURE, 100% elétrico, que deixa o carro bem mais tranqüilo para o dia a dia, mas também faz você economizar combustível. É possível rodar sem gastar gasolina, mas para isso as baterias têm que estar bem carregadas. Como ele é um carro plug-in, basta abrir a tampa onde fica o conector e plugar o carregador na tomada para abastecer as baterias. Um cabo de 4,5 metros permite a carga total em duas horas e meia, em tomadas de 220V e 16A. Com o modo HYBRID, é possível variar o motor elétrico com o motor a combustão. Já o modo POWER, que prioriza o desempenho do motor a combustão. E é nesse modo que conseguimos extrair a melhor performance. Segundo a Volvo, o carro alcança a velocidade de 100 km por hora em apenas 5,6 segundos, estando nessa configuração. Isso significa que ele é 0,1 segundo mais rápido do que o Land Rover Velar que é equipado com motor 3.0 V6.

 Os principais destaques ficam para a grade que tem um desenho específico da versão avaliada e as rodas de 22 polegadas.

O conforto fica por conta do sistema de suspensão à Ar. Isso significa que quando você muda os modos de condução, a suspensão se adapta também para melhorar o desempenho. Por exemplo, se você colocar no modo mais esportivo, a suspensão vai rebaixar o carro para melhorar o desempenho, se você optar pelo modo off-road, que é uma das opções desse modelo, a suspensão vai erguer o carro e aumentar mais distância em relação ao solo. E quando desliga o automóvel, o sistema rebaixa o veículo para os ocupantes saírem e entrarem no carro com muito mais conforto.

Interior do Volvo XC90 T8 R-Design.

Com certeza o XC90 está longe de ser um carro barato, tendo versões entre 300 e 500 mil (confira a tabela de preços). A versão avaliada custa 409 mil. Em resumo, o XC90 tem ótimo desempenho, bom espaço interno e tecnologias de ponta. E ele é a opção mais perto de um carro autônomo que podemos comprar hoje em dia aqui no Brasil.

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Carsughi L’AutoPreferita anuncia vencedores – Tribuna do Norte

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O prêmio CarsughiL’AutoPreferita anunciou os vencedores da sua 5a- edição, em cerimônia realizada no dia 2, no restaurante Trevolte. Presentes, executivos das montadoras,jornalistas especializados e agências de comunicação. O grande vencedor foi o Corolla 2.0, que conquistou duas categorias: Automóvel de Passeio Médio e Elétrico/Híbrido do Ano. A estas, a Toyota somou a de Marca Inovadora de 2019, e a Lexus, sua divisão de Luxo, duas:  Automóvel de Passeio Premium Luxo, com o Lexus ES 300h, e SUV Premium Luxo, com o Lexus UX 250h.

A novidade do prêmio CarsughiL’AutoPreferita 2019 é a parceria com o Reclame Aqui, criando a categoria Melhor Reputação junto ao Consumidor, conquistada pela Renault. Do início do ano até 17/11, o portal avaliou qual marca teve mais reclamações respondidas; o índice de solução; se voltaria a fazer negócio; e nota do consumidor.

Lançado em 2015, o prêmio CarsughiL’AutoPreferita presta homenagem ao consagrado jornalista Claudio Carsughi que, este ano, celebrou 72 anos de carreira. “Estamos honrados em chegar à 5a- edição, com tamanho sucesso, e o reconhecimento do mercado. A premiação faz parte do calendário anual automotivo, e ganha mais peso a cada ano”, afirma Claudia Carsughi, idealizadora da premiação.

Na edição 2019 do CarsughiL’AutoPreferita, as marcas concorreram em 15 categorias preestabelecidas, e os vencedores foram eleitos por um júri composto por jornalistas que cobrem o segmento automotivo no Brasil: Bob Sharp (Autoentusiastas/SP), César Tizo (Autoo/SP), Claudio Carsughi (Portal Carsughi/UOL Carros/SP), Claudia Carsughi (Portal Carsughi/UOL Carros/SP), Edison Ragassi (Revista Carro/O Mecânico/SP), Emílio Camanzi (Carros com Camanzi/MG), Fábio Trindade (Motorsport/SP), Fernando Siqueira (Tribuna do Norte/RN), Giu Brandão (Mundo sobre Rodas/AL), Jorge Finardi (SuperTop Motor/SP), Jorge Moraes (Diário de Pernambuco/PE), Luís Otávio Pires (Acelera Aí/MG), Mario Venditti (Autoline), Norton Luiz (Diário da Manhã/GO), Paula Gama (Motor/ES), Paulo Cruz (Auto News TV/MS), Rafael PociDea (Revista Motorshow), Selma Morais (Bahia Motor/BA), Sérgio Dias (Alpha Autos/SP), Sergio Quintanilha (Guia do Carro/SP) e Wanderley Faria (O Popular online/GO).

Prêmio CarsughiL’AutoPreferita 2019, por categoria

Automóvel de passeio compacto: Hyundai HB20; Automóvel de passeio médio: Toyota Corolla 2.0

Automóvel de passeio grande: VW Passat; Automóvel de passeio premium luxo: Lexus ES 300h; SUV  compacto: VW T-Cross; SUV médio: Mercedes Benz GLC; SUV grande: Honda CR-V; SUV premium luxo: Lexus UX 250h; Pick-up média: Fiat Toro; Pick-up grande: Ford Ranger; Esportivo do ano: Porsche 718 Boxster; Elétrico/Híbrido do ano: Toyota Corolla 2.0; Marca Inovadora 2019: Toyota; Melhor Projeto Socioambiental: Circuito de Sustentabilidade Jeep; Melhor Reputação junto ao Consumidor: Renault.

A 5a- edição do prêmio CarsughiL’AutoPreferita teve patrocínio de Alta Diagnósticos, BSS blindados, Fiat, Ford, Honda, Jeep, Renault, Rokkets Digital e Toyota. Os parceiros de 2019 foram Cave Pamplona (vinhos e espumantes), Grupo Printer (divulgação do evento), Mc Patisserie (palhas italianas) e Mimo restaurante (sorteou cinco jantares para duas pessoas).

Sobre o prêmio

Claudio Carsughi, que batiza a premiação, é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automotiva. O prêmio foi lançado em 2015, com o intuito de celebrar e contemplar os melhores veículos, em 15 categorias, escolhidos por um corpo de 21 jurados. Esta é a primeira e única premiação que leva o nome de um jornalista e não da publicação.

O que você não sabia sobre carros elétricos em São José | Especial Publicitário Universo Materiais Elétricos

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A São José dos Campos do futuro tem um recado para você: os carros elétricos vão se multiplicar pela cidade, acolhidos dentro do propósito global por uma vida mais saudável e menos poluente. Acredite. Esse é o futuro que está batendo à porta. O ano de 2020 será marcado, em São José dos Campos, pelo ano da chegada dos carros elétricos. Tem dúvidas sobre esse futuro tão presente? Acompanhe a reportagem a seguir e entenda detalhes dessa mudança. Também mostramos a solução que gera dúvidas entre os motoristas: como vou adquirir meu recarregador para carro elétrico em São José dos Campos? Já temos a resposta.

Estamos no “De Volta Para O Futuro”?

Sim e não. Não, porque os skates e carros voadores ainda não chegaram por aqui. Mas, sim, porque a tecnologia, prevista pelo clássico longa-metragem, é quem está ditando o ritmo acelerado dos joseenses em 2020.

Aqui um parágrafo rápido para pedir desculpas: caro leitor que acessa o G1 em 2040. Se essas linhas soarem como antiquadas, então, por gentileza, acesse a página principal do G1 para seguir informado com as novidades do ano.

Mas voltemos para o nosso presente. É só piscar os olhos que novas descobertas vão se tornando comuns. Quer ver?

  • Pouco tempo atrás, Drone significava “arma nuclear”.
  • Não vivo sem YouTube! O primeiro vídeo do YouTube foi publicado em 2005.
  • Facebook já era? Facebook ainda é? O Facebook, em 2004, era somente um projeto inicial nos EUA.
  • Vai pedir um Uber? Foi a partir de 2009 que começamos a contar com esse serviço no Brasil.
  • O G1, portal de notícias que você lê essa reportagem, nasceu em 2006.

Bom, enfim, já deu pra entender que tudo está passando muito rápido, né? Pois bem. Carros elétricos. Pode apostar. Quando você menos imaginar, estará pesquisando sobre como comprar carros elétricos em São José dos Campos.

Carros elétricos em São José dos Campos

A frota da Guarda Civil Municipal de São José dos Campos passou a contar com carros elétricos a partir de 2018. No ano seguinte veio o resultado: redução de gastos de R$ 850 mil com combustível e serviços de manutenção dos carros.

Carros elétricos da Guarda Municipal de São José dos Campos — Foto: Claudio Vieira/PMSJCCarros elétricos da Guarda Municipal de São José dos Campos — Foto: Claudio Vieira/PMSJC

Carros elétricos da Guarda Municipal de São José dos Campos — Foto: Claudio Vieira/PMSJC

Sobre a questão ambiental, a Prefeitura de São José dos Campos deixou de emitir cerca de 400 toneladas de CO2 (dióxido de carbônico) na atmosfera em um ano. De acordo com a prefeitura, essa ação equivale ao plantio de 2.800 árvores em SJC. Os carros elétricos contribuem para preservação e sustentabilidade ambientais, reduzindo a emissão de poluentes na atmosfera e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população joseense.

Líderes do mundo inteiro se reúnem na Espanha, em Madri, na chamada COP25, discutindo as mudanças climáticas. A Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas apresenta alternativas para cuidarmos melhor do nosso meio ambiente. Um relatório da ONG Save The Children, por exemplo, mostrou que as mudanças no clima do planeta levaram hoje à fome de 33 milhões de pessoas na África. São ciclones, deslizamentos, inundações e secas. Os carros elétricos também entraram em debate no COP25. Quem polui menos, merece destaque.

Mas, afinal, como vou adquirir meu recarregador para carro elétrico?

Esqueça do frentista perguntando se você quer encher o tanque. Posso verificar água e óleo? Nada disso. A novidade que apresentamos aqui é para responder as dúvidas do motorista joseense sobre esse abastecimento… que, na verdade, passa a ser chamado de recarga.

Produtos da Schneider Eletric na Universo Materiais Elétricos e Iluminação em São José dos Campos — Foto: Universo Materiais Elétricos/ DivulgaçãoProdutos da Schneider Eletric na Universo Materiais Elétricos e Iluminação em São José dos Campos — Foto: Universo Materiais Elétricos/ Divulgação

Produtos da Schneider Eletric na Universo Materiais Elétricos e Iluminação em São José dos Campos — Foto: Universo Materiais Elétricos/ Divulgação

O que você não sabia sobre carros elétricos em São José? É o seguinte: a Universo Materiais Elétricos e Iluminação tem a solução para a aquisição do produto de recarga desses veículos. Para obter o carregador e recarregar o seu carro, basta procurar a Universo Materiais Elétricos. Em projeto robusto, com tecnologia de ponta, a empresa oferece uma solução prática e acessível, através de produtos da Schneider Eletric.

“É um projeto que estamos trabalhando há anos com muito investimento e dedicação. O futuro do carro elétrico já chegou. E a Universo está preparada para oferecer as melhores soluções de equipamentos de recarga para os motoristas de São José dos Campos”, explicou o diretor da empresa, Guilherme Shiraishi.

Oney Schliesing Jr, responsável pela área de engenharia da Universo, explica que a recarga é oferecida para carros elétricos e carros com plugin híbridos (com combustível e eletricidade).

“Nós mergulhamos nesse assunto para nos tornarmos referência. Estudamos profundamente. E quem acompanhar o dia a dia da Universo, presencialmente ou nas redes sociais, estará portanto se informando sobre essas mudanças nos nossos hábitos. Abastecer o carro no seu condomínio, por exemplo, será uma tendência. Ou em estacionamentos do trabalho, em paradas no supermercado. Este é o futuro que chegou”, comentou Oney.

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