sábado, outubro 5, 2024
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Lamborghini V12 Vision Gran Turismo é conceito que não será realidade

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A Lamborghini acaba de mostrar seu mais recente carro-conceito, o V12 Vision Gran Turismo. Diferentemente de outros modelos do tipo, que são estudos que antecipam futuros superesportivos da marca italiana, este não chegará às ruas. O modelo foi criado unicamente para o jogo Gran Turismo, do console Playstation 4.

O conceito de linhas agressivas, rodas enormes e jeito futurista não tem compromisso com a realidade ou regras de segurança que fossem necessárias para um carro de rua. Mas a sua mecânica virtual vem da vida real.

gran turismo
LAMBORGHINI/DIVULGAÇÃO

O V12 Vision tem no mundo digital o mesmo trem de força do Sián, que foi apresentado no Salão de Frankfurt, na Alemanha, em setembro. É um motor V12 que rende 785 cv associado a um sistema híbrido leve de 48V. Ele ajuda a gerar mais torque com o motor elétrico e acelerar as trocas de marchas.

No total, a potência combinada fica em 819 cv e o torque em 73,4 mkgf. No Sián, esse conjunto faz o esportivo – que teve apenas 63 unidades produzidas – acelerar de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos.

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LAMBORGHINI/DIVULGAÇÃO

V12 Vision Gran Turismo tem inspiração no passado

O visual agressivo não é todo moderno, há inspiração no passado. As janelas laterais em forma hexagonal foram baseadas em outro Lamborghini, o Marzal, de 1968. As lanternas e faróis em formato de Y são uma leitura ainda mais moderna das atuais encontradas em carros como Aventador e Huracán.

A cabine, segundo a Lamborghini, remete a um jato de caça. O piloto fica centralizado e os painel contorna o piloto. Todas as informações estão em uma tela no centro do volante, além de serem projetadas no para-brisa, transformando o vidro em um enorme head-up display.

gran turismo
LAMBORGHINI/DIVULGAÇÃO


PSA Mangualde negoceia produção de carrinhas híbridas

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A fábrica da Peugeot-Citroën (grupo PSA) em Portugal está a negociar a produção de carrinhas híbridas. A novidade foi dada por José Maria Castro, diretor-geral da fábrica do grupo francês, no debate da conferência do 8.º aniversário do Dinheiro Vivo. A agência de investimento AICEP está envolvida neste projeto.

“Estamos a trabalhar com a AICEP num projeto para a produção de um Opel Combo de baixas emissões”, anunciou José Maria Castro. Se a fábrica de Mangualde conseguir captar este projeto, esta unidade poderá receber um investimento de 20 milhões de euros na linha de montagem, acrescentou o gestor espanhol durante a conferência, que está a decorrer esta sexta-feira no salão nobre da CCIP – Câmara de Comércio e Indústria de Portugal.

Além da Opel Combo, este projeto também envolve a Citroën Berlingo e a Peugeot Partner, as outras carrinhas que são produzidas nesta unidade do distrito de Viseu.

Tal como está, a linha de montagem da fábrica de Mangualde está preparada para também passar a produzir automóveis híbridos e elétricos, admitiu José Maria Castro em entrevista ao Dinheiro Vivo e à TSF, em janeiro deste ano.

“No ano passado, com o projeto K9, a fábrica foi adaptada para flexibilizar toda a zona de produção mecânica e permitir que no futuro chegue um veículo híbrido, elétrico ou até com células de combustível. Das hipóteses de renovação de meia-vida do carro, estamos a estudar uma potencial versão híbrida ou elétrica, porque não teremos outra opção.”

Na altura, José Maria Castro admitia, na mesma entrevista, acelerar os planos de renovação da fábrica, que estavam previstos, inicialmente, para começarem em 2025. “Em princípio, daqui a seis anos, mas estamos a analisar uma potencial aceleração da eletrificação da gama. Mas isso também irá depender da aceitação dos clientes.”

A PSA Mangualde iniciou em outubro a produção em série do Opel Combo, que partilha a plataforma com a Citroën Berlingo e a Peugeot Partner. O Combo foi precisamente o último veículo produzido pela antiga fábrica da Opel em Portugal, na Azambuja, que fechou em dezembro 2006.

Atenção aos custos

Mangualde é o local que alberga a segunda maior fábrica de automóveis em Portugal só que as infraestruturas não estão a acompanhar uma produção anual próxima das 80 mil unidades. Os veículos produzidos na unidade do distrito de Viseu são enviados para vários países europeus apenas por infraestruturas rodoviárias. Uma situação com cada vez mais impactos financeiros para esta unidade do grupo PSA.

“Estamos a chegar a um ponto em que o custo de transporte é superior ao custo de produção de veículos”, avisa o gestor. A ligação da fábrica de Mangualde à ferrovia só deverá ser concretizada durante a década de 2020, ao abrigo do Programa Nacional de Investimentos.

É perante esta dificuldade que a PSA Mangualde tem de lidar com a concorrência vinda, por exemplo, de Marrocos e da Argélia, “muito baseada na mão-de-obra barata”.




Para atender Rota 2030, indústria desenvolve novas tecnologias

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Montadoras também desenvolvem tecnologias de aperfeiçoamento dos motores atuais e dos próprios veículos para cumprirem o novo limite de eficiência energética

Montadoras também desenvolvem tecnologias de aperfeiçoamento dos motores atuais e dos próprios veículos para cumprirem o novo limite de eficiência energética – Foto: Divulgação

Montadoras também desenvolvem tecnologias de aperfeiçoamento dos motores atuais e dos próprios veículos para cumprirem o novo limite de eficiência energética. Além disso, estão trazendo ao País carros híbridos e elétricos que ajudarão no cumprimento das metas. Eles têm pontuação maior que os modelos a combustão, embora seja necessário volume significativo de venda para obter bons resultados.

O diretor de Assuntos Governamentais da Volkswagen, Antonio Megale, diz que a empresa avalia qual a melhor tecnologia vai se encaixar em cada um dos modelos da marca. Uma delas é o sistema de indicação de troca de marcha. Outra é um equipamento que mede automaticamente a pressão dos pneus, alertando sobre a necessidade de calibrar. “Quando o carro roda com pneu vazio ou com a marcha errada consome mais combustível”, justifica.

Na opinião de Henry Joseph Junior, diretor técnico da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as montadoras já tiveram “trabalho puxado” para atender às normas do Inovar-Auto, que exigia redução de 12% no consumo de combustíveis. O novo corte de 11% vai vigorar de 2022 a 2025. A partir daí, as regras serão ainda mais rígidas em razão de normas sobre limite de poluentes determinadas pelo Proconve.

Joseph cita exemplos de medidas a serem adotadas, a maioria delas extensão do que já foi aplicado para o Inovar-Auto, como motores mais eficientes. Várias fabricantes passaram a equipar veículos com propulsores de 3 cilindros e agora vão estender o equipamento para toda a gama de produtos.
Outras ações que estão em curso são a retirada de linha de modelos obsoletos, redução do peso dos veículos, mudança na aerodinâmica, uso de plataforma (base) de produção mais moderna, instalação de start-stop e ter um mix balanceado, com modelos de maior porte (mais pesados) e pequenos (mais leves). A injeção direta, que hoje equipa entre 10% e 15% dos carros, deve estar em 40% deles em 2025, prevê Botelho.

A medição da eficiência leva em conta o desempenho médio de todos os veículos vendidos pela marca, mas o corte do IPI só vai valer para o modelo que ultrapassar a meta. “As empresas terão de ser rápidas nas decisões pois, se dormir, não vai dar tempo de reagir”, diz Joseph.

Megale ressalta que a estratégia da Volkswagen inclui a venda do Golf GTE híbrido plug in. O modelo tem um motor a combustão e outro elétrico que pode ser carregado na tomada e custa R$ 200 mil. “Essa é a primeira de uma grande ofensiva que faremos para a eletrificação de nossos produtos.”
Segundo ele, por enquanto não há plano de produção local de veículos híbridos. “À medida que as vendas aumentarem e os custos de produção baixarem fará sentido produzir inicialmente CKDs (kits desmontados) e depois o carro completo.”

A Volkswagen superou a meta do Inovar-Auto e obteve redução de 1 ponto porcentual no IPI. O objetivo agora é superar também as exigências do Rota 2030 em eficiência e segurança e obter 2 pp de desconto.

A Honda trará ao Brasil no próximo ano o Accord, primeiro de três híbridos prometidos até 2023. Para carros a combustão, a marca tem adotado soluções como turbo e injeção direta de maior performance, transmissão do tipo CVT – que reduz o consumo e melhora o desempenho – e carrocerias mais leves com aços de alta resistência.

A BMW já oferece cinco modelos elétricos e híbridos que, juntos, venderam 300 unidades entre 2014 e 2018. Neste ano, deve superar esse volume “e a tendência é de crescer cada vez mais pois seremos muito agressivos em 2020”, diz a diretora de Relações Governamentais, Gleide Souza. Segundo ela, no momento não há plano de produção local, mas ressalta que a fábrica de Araquari (SC) é flexível – ou seja, poderá produzir no futuro.

Nos cinco carros a combustão fabricados no País, a BMW colocou motores mais eficientes, novas tecnologias e materiais mais leves para atender normas do Inovar-Auto. Parte das inovações será estendida para contemplar o Rota. “Com o mix de produtos que temos não vislumbro nenhum problema para atender às metas”, diz Gleide.

Apenas Ford e General Motors conseguiram 2 pp de corte no IPI por superarem a meta do Inovar-Auto, mas as duas marcas não comentaram o que estão desenvolvendo para cumprir o Rota alegando tratar-se de “questão estratégica”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A fábrica da Peugeot-Citroën (grupo PSA) em Portugal está a negociar a produção de carrinhas híbridas. A novidade foi dada por José Maria Castro, diretor-geral da fábrica do grupo francês, no debate da conferência do 8.º aniversário do Dinheiro Vivo. A agência de investimento AICEP está envolvida neste projeto.

“Estamos a trabalhar com a AICEP num projeto para a produção de um Opel Combo de baixas emissões”, anunciou José Maria Castro. Se a fábrica de Mangualde conseguir captar este projeto, esta unidade poderá receber um investimento de 20 milhões de euros na linha de montagem, acrescentou o gestor espanhol durante a conferência, que está a decorrer esta sexta-feira no salão nobre da CCIP – Câmara de Comércio e Indústria de Portugal.

Tal como está, a linha de montagem da fábrica de Mangualde está preparada para também passar a produzir automóveis híbridos e elétricos, admitiu José Maria Castro em entrevista ao Dinheiro Vivo e à TSF, em janeiro deste ano.

“No ano passado, com o projeto K9, a fábrica foi adaptada para flexibilizar toda a zona de produção mecânica e permitir que no futuro chegue um veículo híbrido, elétrico ou até com células de combustível. Das hipóteses de renovação de meia-vida do carro, estamos a estudar uma potencial versão híbrida ou elétrica, porque não teremos outra opção.”

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Atenção aos custos

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“Estamos a chegar a um ponto em que o custo de transporte é superior ao custo de produção de veículos”, avisa o gestor. A ligação da fábrica de Mangualde à ferrovia só deverá ser concretizada durante a década de 2020, ao abrigo do Programa Nacional de Investimentos.

É perante esta dificuldade que a PSA Mangualde tem de lidar com a concorrência vinda, por exemplo, de Marrocos e da Argélia, “muito baseada na mão-de-obra barata”.




Entenda por que a indústria de carros nunca mais será a mesma – Economia

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Uma das maiores empregadoras da Alemanha, com 140 mil postos de trabalho, a Daimler declarou recentemente que %u201Ca indústria automobilística passa pela maior transformação de sua história%u201D (foto: Thomas Kienzle/AFP - 6/2/2019)
Uma das maiores empregadoras da Alemanha, com 140 mil postos de trabalho, a Daimler declarou recentemente que %u201Ca indústria automobilística passa pela maior transformação de sua história%u201D
(foto: Thomas Kienzle/AFP – 6/2/2019)

São Paulo – De tempos em tempos, a inovação tecnológica provoca danos em algum setor específico da economia. A era do streaming devastou a indústria dos CDs, que por sua vez havia destruído o mercado de vinis. Às vezes, são as mudanças de comportamento da sociedade que levam a mudanças. O cerco ao cigarro e a procura por hábitos saudáveis colocaram em xeque a indústria do tabaco. Recentemente, a Philip Morris, dona da marca Marlboro, anunciou que deixará de produzir cigarros. Quando os dois movimentos ocorrem juntos – o avanço tecnológico e o surgimento de novos hábitos sociais –, uma revolução está prestes a acontecer.

Poucos setores estão tão expostos às transformações da nova era quanto a indústria automotiva. De um lado, as empresas tradicionais são ameaçadas pela entrada das gigantes de tecnologia no negócio, como Tesla, Google e Apple. De outro, elas sofrem com as mudanças culturais. Se nos últimos 100 anos o carro foi objeto de desejo para diferentes gerações, agora ele é visto cada vez mais como um serviço e não como um bem privado. Em outras palavras: o jovem de hoje em dia não sonha mais em ter uma máquina que dê orgulho ou desperte o prazer de dirigir, mas sim em usar o veículo apenas como instrumento de locomoção – e usando um aplicativo para ter acesso ao automóvel.

Um estudo recente realizado pela consultoria KPMG mostrou o que está por vir. De acordo com o levantamento, o número de montadoras deve diminuir de maneira acentuada até 2030. Só vai sobreviver quem tiver a capacidade de se reinventar, o que nunca é fácil para companhias acostumadas a ciclos contínuos de crescimento sem precisar inovar muito.

“As montadoras, que implementaram um modelo de negócio consistente por 100 anos, estão atravessando um período de transformações sem precedentes”, disse, na ocasião do lançamento do estudo Ricardo Bacellar, líder do setor automotivo da KPMG. “Como a mobilidade pessoal é mais ampla do que o fornecimento de um veículo, muitas montadoras planejam se tornar prestadoras de serviços. O tempo para criar oportunidades está pressionando os líderes dessas empresas.”

Os líderes das montadoras, de fato, nunca estiveram tão pressionados. Projeções mostram que a indústria automobilística global deverá produzir 88,8 milhões de carros e caminhões leves em 2019. Se o número for confirmado, representará uma queda de quase 6% na comparação com 2018, de acordo com informações da consultoria IHS Markit.

Ao que parece, o declínio será duradouro. No ano que vem, segundo estimativas da IHS, a previsão é de entregas globais de 78,9 milhões de veículos, o nível mais baixo desde 2015. A continuar nesse ritmo, em uma década o setor poderá fabricar menos de 50 milhões de unidades por ano, o que será devastador para a maioria das empresas.

Empregados 

O recuo da produção de veículos já afeta os níveis de emprego. De acordo com um levantamento realizado pela Bloomberg News, as montadoras estão prestes a cortar mais 80 mil postos de trabalho. Os cortes começaram. 

Recentemente, as alemãs Daimler e Audi anunciaram cerca de 20 mil demissões, seguindo os passos das americanas General Motors, Ford e Nissan, que também promoveram demissões nos últimos meses. “A indústria automobilística está passando pela maior transformação de sua história”, declarou a Daimler no comunicado para justificar os cortes. 

A empresa é uma das maiores empregadoras da Alemanha, sendo responsável por 140 mil postos de trabalho.Segundo Bernhard Mattes, presidente da poderosa Associação Alemã da Indústria Automotiva (VDA), uma das entidades de maior peso no país, o ritmo de cortes de empregos deverá ser “mais pronunciado em 2020”. 

Com a produção em queda e vendas menores, as montadoras são obrigadas a reagir. Apenas na Mercedes-Benz, o custo de pessoal chega a 13 bilhões de euros anuais. Em conferência de imprensa em Berlim, Mattes expôs a sua preocupação. “Vivemos uma mudança estrutural com investimentos altos e deterioração da dinâmica de mercado”, declarou. “Muitas empresas sentem a tensão.”

Gillian Davis, analista da Bloomberg Intelligence, aponta os fatores que criaram novas dificuldades para as montadoras. “A persistente desaceleração nos mercados globais continuará impactando as margens e os lucros das montadoras”, disse o especialista. “Os lucros foram afetados pelo aumento dos gastos em pesquisa para o desenvolvimento da tecnologia de direção autônoma. Agora, muitas montadoras estão focadas em planos de corte de custos para evitar a erosão das margens.”

É consenso entre os analistas da indústria automotiva que a onda de cortes no setor deverá se concentrar na Europa e nos Estados Unidos. Em muitos países emergentes, o cenário é oposto. No Brasil, a retomada econômica ancorada no aumento do consumo já começa a trazer sinais positivos.

De acordo com a consultoria Bright Consulting, o mercado brasileiro deverá encerrar 2019 com 2,66 milhões de veículos leves emplacados, um crescimento de 7,7% na comparação com 2018. Em dezembro, a média de vendas diárias está na casa das 12 mil unidades, recorde para o setor. Em 2020, a Bright espera que sejam vendidos 2,85 milhões de automóveis no Brasil, resultado que confirmaria que o país está muito longe de replicar a crise das nações ricas.

“Como a mobilidade pessoal é mais ampla do que o fornecimento de um veículo, muitas 

montadoras planejam se tornar prestadoras de serviços”

Ricardo Bacellar, 

líder do setor automotivo da consultoria KPMG

Volks vai investir R$ 100 milhões em caminhões elétricos

A indústria automotiva está entrando na era dos veículos movidos a eletricidade. Nos últimos dois anos, uma onda de investimentos foi anunciada por praticamente todas as grandes montadoras globais. 

A mais recente deles partiu da Volkswagen Caminhões e Ônibus, que irá desembolsar R$ 110 milhões na fábrica de Resende, no Rio de Janeiro, para começar a montar caminhões elétricos em 2020. 

Segundo Roberto Cortes, presidente da VWCO, o aporte integra o ciclo atual de investimentos da empresa, estimado em R$ 1,5 bilhão no país até 2021. O executivo afirma que os valores serão utilizados na pesquisa, desenvolvimento e lançamento de veículos.

Em um primeiro momento, a VWCO utilizará a família Delivery para a produção de caminhões elétricos. Além disso, a empresa estuda a produção do ônibus híbrido e-Flex, ainda sem data para estrear no mercado brasileiro. 

“Infelizmente, não é possível fazer tudo ao mesmo tempo”, justificou Cortes sobre a produção no Brasil do ônibus e-Flex da Volks. “A nossa prioridade é lançar caminhões elétricos de 9, 11 e 13 toneladas.” 

 

 

 

Em declínio

88,8 milhões

de carros e caminhões 

leves deve ser o total da 

produção mundial em 2019

6%

será a queda na produção da indústria automobilística global em relação a 2018 caso a estimativa se 

confirme, de acordo 

com informações da 

consultoria IHS Markit

78,9 milhões

de veículos é a previsão 

de entregas globais no 

ano que vem, o nível mais baixo desde 2015

(foto: Malagrine/Divulgação)
(foto: Malagrine/Divulgação)

“A nossa prioridade é lançar caminhões elétricos de 9, 11 e 13 toneladas”

Roberto Cortes, presidente da Volkswagen Caminhões e Ônibus

Ford afirma que Mustang eltrico est no horizonte

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Depois de lançar um SUV elétrico com o nome Mustang, o Mach-E, a Ford já está planejando a eletrificação do esportivo original. Em entrevista ao site australiano Motoring, Ron Heiser, engenheiro-chefe do projeto Mach-E, afirmou que “não posso falar pelo Mustang cupê, mas se você olhar para o futuro, o mercado vai eventualmente adotar os veículos elétricos, é inevitável”.

De acordo com a publicação, a nova geração do Mustang deve aparecer em 2021 compartilhando a plataforma com o atual Ford Explorer, que voltou a adotar uma arquitetura com tração primariamente traseira e também oferecendo a possibilidade de propulsão híbrida. Esse deve ser o primeiro passo do esportivo no caminho da eletrificação.

Heiser afirmou que a plataforma do Mach-E é altamente flexível e deverá servir de base para uma série de novos modelos elétricos da Ford no futuro. Ela comporta tração dianteira, traseira ou integral, além de variados tipos de bateria e podendo ser encurtada ou alongada conforme a velocidade.

No último SEMA Show, ocorrido em novembro na cidade de Las Vegas (EUA), a Ford já tinha dado o primeiro passo no sentido de um Mustang 100% elétrico. Feito em parceria com a Webasto, seu propulsor era capaz de entregar 900 cv de potência e 138 kgfm de torque, ao mesmo tempo em que mantinha um câmbio manual de seis marchas. No entanto, o carro chamado de Mustang Lithium não deve passar da fase de protótipo.

Ford Mustang Lithium
Ford Mustang Lithium
Imagem: Divulgação



Etanol pode ser uma aposta para os condutores

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Foto: Paulo Paiva/DP
Foto: Paulo Paiva/DP

Est em curso mais uma investida por parte da indstria automobilstica para manter o etanol no foco como combustvel alternativo at que veculos eltricos se tornem viveis economicamente no Brasil, o que s deve ocorrer no longo prazo.

O Pas o nico fabricante de carros que rodam com etanol e as montadoras, junto com produtores do combustvel, apostam na ampliao do seu uso e at mesmo que o produto ter papel importante nos automveis do futuro.

O grupo FCA (dono da Fiat e da Jeep) trabalha no desenvolvimento de tecnologia indita para motores s a etanol, mais eficiente que o antigo carro a lcool – que tinha como base motores a gasolina -, e do que os atuais flex quando abastecidos com o combustvel da cana. Para o futuro um pouco mais distante, a Nissan desenvolve tecnologia para usar bioetanol em veculos movidos clula de combustvel.

J a Toyota colocou nas ruas em setembro o Corolla hbrido flex, que tem como opo o uso do lcool para o motor a combusto operar em conjunto com a bateria eltrica. O modelo produzido em Indaiatuba (SP) custa a partir de R$ 125 mil e atualmente tem fila de espera de cerca de trs meses.

Parte desses projetos tem no horizonte o atendimento s metas de melhora da eficincia energtica dos veculos estabelecida pelo programa automotivo Rota 2030.

A partir de 2022, os novos automveis produzidos no Pas ou importados tero de consumir 11% menos combustvel que os atuais o que diminuir tambm as emisses de poluentes na atmosfera.

No programa anterior, o Inovar-Auto, as empresas cumpriram exigncia de melhora de 12% em relao aos carros que circulavam no mercado em 2012. Essa norma ainda vai valer para os prximos dois anos.

A corrida acirrada, pois quem no cumprir a meta ter de pagar multa a ser depositada em um fundo governamental para programas de modernizao do setor de autopeas.

J quem superar o limite estabelecido de 11% ter desconto de 1 a 2 pontos porcentuais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), benefcio similar ao do programa anterior. Conseguiram o bnus extra para ser aplicado neste ano pelo Inovar-Auto a Ford e a General Motors (2 pp), Audi, Honda, Mercedes-Benz, Nissan, PSA, Renault, Toyota e Volkswagen (1 pp).

Diferena

Com o novo motor, o plano da FCA – que atendeu a meta dos 12% do Inovar-Auto – reduzir a diferena de consumo do etanol, hoje 30% maior que o da gasolina. Chamado de E4, o motor turbo um projeto da engenharia brasileira e deve ficar pronto em dois anos. A Fiat foi a primeira marca a lanar no Pas o carro a lcool no incio dos anos 1980, um Fiat 147.

Trabalho semelhante est em estudo pela fabricante de autopeas Bosch. “Cabe a ns (setor automotivo) continuar trabalhando na evoluo do etanol”, diz Besaliel Botelho, presidente da Bosch Amrica Latina.

O diretor de Assuntos Regulatrios e Compliance da FCA, Joo Irineu Medeiros, explica que o etanol um combustvel altamente renovvel quando se considera o ciclo desde o cultivo da cana at o que sai do escapamento do carro.

“Trabalhamos num modelo conceitual que reduzir substancialmente a diferena entre o uso do etanol e o da gasolina”, diz Medeiros. “Essa tecnologia patente nossa e no existe no mercado hoje.”

O grupo tambm vai comear a produzir na fbrica de Betim (MG), no fim do prximo ano, uma nova famlia de motores turbo que vai equipar utilitrios-esportivos e picapes produzidos pela Jeep na unidade de Goiana (PE). “Esses motores permitiro ganho significativo de eficincia que, somados a novos sistemas eletrnicos, pneus e aerodinmica vo nos ajudar a atender as normas do Rota 2030”, informa Medeiros.

Edson Orikassa, gerente de assuntos governamentais e regulamentao veicular da Toyota, prev que o Corolla hbrido flex deve ultrapassar o mnimo de reduo de consumo exigido na primeira fase do Rota (que vai at 2025), e usufruir do crdito de 2 pp de IPI. No Inovar-Auto a empresa obteve desconto de 1 pp.

Segundo Orikassa, “at 2025 teremos globalmente pelo menos uma verso hbrida de cada produto da marca e a tendncia de que tambm cheguem ao Brasil em algum momento”.

Parceria

Na semana passada, a Nissan assinou acordo de parceria com o Instituto de Pesquisas Energticas e Nucleares (Ipen), da USP, para acelerar o projeto que usa bioetanol em veculos movidos a clula de combustvel. Em teste pela empresa desde 2016, a soluo substituir o hidrognio pelo etanol, eliminando a necessidade de infraestrutura de abastecimento de hidrognio e at mesmo os riscos de se transportarem cilindros com o composto qumico. De acordo com a Nissan, a tecnologia permitir uma autonomia de mais de 600 km ao veculo com apenas 30 litros de etanol, alm de no emitir nenhum poluente na atmosfera.

Ela est prevista para ser testada em automveis em at cinco anos e dar Nissan vantagem extra na medio da eficincia energtica de seus veculos. At l, a montadora pretende ampliar as vendas do eltrico Leaf, lanado oficialmente no Pas em julho e hoje comercializado a R$ 195 mil.

Cada carro eltrico tem o fator da medio de eficincia multiplicado por quatro e, o hbrido, por trs. “Tambm estamos trabalhando no desenvolvimento de novas tecnologias relacionadas combusto para aumentar a eficincia dos carros”, informa a Nissan.

Nova tecnologia

Fabricantes de caminhes e nibus tambm precisam atender metas de reduo de consumo e emisses e trabalham em vrias frentes. Uma das novidades apresentadas recentemente foi o caminho sem retrovisor da Mercedes-Benz.

No lugar dos espelhos, duas telas de LCD e cmaras de alta definio so instaladas dentro do veculo e permitem um campo de alcance de at 200 metros. O sistema tambm tem alerta de pedestre e reduz o consumo de combustvel em 0,5% a 1% por melhorar a aerodinmica ao eliminar os grandes espelhos das laterais.

No Brasil h 30 anos, a Psitron vai oferecer essa tecnologia, chamada de Mirror Eye, para montadoras e o mercado de reposio a partir de 2020. “Inicialmente ser importada da Europa, mas, como temos fbrica em Manaus, a tendncia de que seja produzida localmente”, diz Obson Cardoso, diretor de operaes da empresa. As informaes so do jornal O Estado de S. Paulo.

Como os carros elétricos contribuíram para o Prêmio Nobel de Química de 2019 – AUTO ESPORTE

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Tesla Roadster  (Foto: Divulgação)

Na 24ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em 2018, foi revelado que 25% das emissões de poluentes globais vêm dos automóveis. Mas esses dados alarmantes mudarão em breve graças aos três cientistas criadores da bateria de íons de lítio, que levou o Prêmio Nobel de Química de 2019.

Essas baterias são compactas, leves e tem alta capacidade de armazenamento de energia, resultando em menor tempo de recarga, longa durabilidade, podendo ser utilizadas em diferentes aplicações e posteriormente recicladas.

Elas estão maciçamente presentes no dia a dia, em celulares e notebooks.

Prêmio Nobel de Química 2019 (Foto: Reprodução/Internet )

O fenômeno mais recente envolvendo as baterias de íons de lítio são os automóveis, que tiveram um papel fundamental na premiação: os veículos mostraram que as baterias têm capacidade para suportar altas potências e, com isso, podem ser aplicadas em automóveis, revolucionando um mercado dominado por combustíveis fósseis.

A presença do petróleo na humanidade tem registros milenares, mas foi nos últimos dois séculos que a sociedade tornou-se totalmente dependente da exploração do recurso natural, que virou alvo dos grandes países e corporações, para controlar a economia mundial.

A utilização em larga escala começou justamente com produção dos motores a combustão interna, lá nos primórdios dos automóveis.

Madri já limita a 70 km/h a velocidade de algumas rodovias por causa da poluição (Foto: Denis Doyle/Getty Images News)

O uso do petróleo traz graves riscos ao meio ambiente, tanto no processo de extração, quanto no refino e no transporte até chegar ao consumidor. Depois, há ainda a emissão de diversos gases poluentes na atmosfera, fora as emissões industriais.

Foi na primeira grande crise do petróleo, ne década de 1970, quando descobriram que o recurso natural não era renovável, que os cientistas John B. Goodenough, M. Stanley Whittingham e Akira Yoshino começaram os estudos sobre as baterias de íons de lítio.

 “Eles lançaram as bases de uma sociedade sem fio e livre de combustíveis fósseis, e são de grande benefício para a humanidade”, escreveu o comitê do Prêmio Nobel deste ano.

O primeiro produto a entrar no mercado foi um telefone da Sony, em 1991. Nos automóveis, a tecnologia chegou somente em 2008, com o Tesla Roadster, um esportivo de luxo movido por baterias de lítio com capacidade de 53 kWh e autonomia para 350 km.

Conjunto de baterias de ion-lítio  representam 23% (435 kg) do peso do Bolt (Foto: Divulgação)

As baterias de íons de lítio carregam dobro de energia em comparação a uma de hidreto metálico de níquel (NiMH), e três vezes mais que uma de níquel cádmio (ou NiCd).

Além das baterias permitirem armazenamento de energia de fontes renováveis, como a solar e a eólica, elas suportam até 2.0000 ciclos de carga/descarga. Dessa forma, a sua vida útil pode ultrapassar um milhão de quilômetros rodados.

“A principal contribuição dos veículos elétricos para o Nobel foi que as baterias de íon lítio se mostraram competitivas para o mercado de carros, e isto foi o motivo da procura dos fabricantes por esta tecnologia. Isso fez com que as montadoras acelerassem o aprimoramento das baterias para chegar ao estágio atual”, explica Roberto Torresi, Professor do Instituto de Química da Universidade de São Paulo.

Tesla Roadster  (Foto: Divulgação)

Esse aprimoramento foi capaz de trazer diversas melhorias em termos de qualidade e durabilidade nas baterias. O Tesla Model S 100D, por exemplo, tem baterias de 100 kWh, o que rende mais de 600 km de autonomia com uma carga completa.

Um dos pivôs do reconhecimento das baterias é a reciclagem, o que é algo extremamente positivo por um lado e negativo por outro. A infraestrutura para o processo ainda é limitada, sobretudo para os veículos, que necessitam de baterias maiores e robustas.

“O conteúdo das baterias de íons de lítio é menos tóxico do que o de outros tipos, o que facilita a reciclagem. Porém, o lítio é um elemento altamente reativo. A alta demanda vai ter de vir acompanhada por políticas de reciclagem que vão desde os componentes das baterias até o grande consumo de água que requer a produção de lítio”, aponta Torresi.

De toda maneira, o reconhecimento do Prêmio Nobel colocou os carros elétricos equipados com baterias de íons de lítio em outro patamar.

A questão é o custo para a produção dessas baterias, que eleva o preço dos carros e torna inacessível para grande parte da população mundial. A expectativa é que, após o prêmio e o reconhecimento, este custo diminua para popularizar a motorização elétrica e reduzir cada vez mais o consumo de combustíveis fósseis e a consequente poluição do ar. 



JAC iEV40 já é o carro elétrico mais vendido do Brasil

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Em seu primeiro mês de vendas, o JAC iEV40 assumiu a liderança entre os carros elétricos no Brasil. O SUV chinês teve 23 unidades emplacadas contra 13 do segundo colocado, o Jaguar I-Pace. O volume de vendas ainda é muito baixo, mas mostra que há potencial para a categoria no Brasil.

Veja aqui a avaliação do JAC iEV40

Liderado pelo JAC iEV40, o segmento ainda teve Renault Zoe com seis unidades emplacadas e Nissan Leaf com cinco modelos vendidos. O BMW i3, que está presente no Brasil há um bom empo, encontrou quatro novos compradores.

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O ranking dos carros elétricos mais vendidos do Brasil ainda traz Chevrolet Bolt com quatro emplacamentos, JAC iEV20 com três, a picape iEV330P com três emplacamentos. Porém esses modelos ainda não são vendidos oficialmente e tratam-se apenas de unidades destinadas aos fabricantes.

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Em importação independente, o Tesla Model 3 teve uma unidade comercializada no Brasil em novembro.  

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Conheça 10 “mitos” sobre este tipo de carros

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Com o aparecimento do segmento dos carros elétricos apareceram também vários mitos. Hoje em dia é natural lermos e ouvirmos algumas informações e refletirmos profundamente sobre o assunto.

Será que um carro elétrico também tem assistência em viagem? Comparativamente aos carros a gasolina e gasóleo, os carros elétricos são caros? Conheçam os mitos mais comuns quando se fala em carros elétricos.

Carros elétricos: Conheça 10

Carros elétricos… sim ou não?

O estudo foi realizado pela Hyundai que realizou um inquérito a 2 000 condutores nos Estados Unidos. De acordo com o estudo, a marca automóvel concluiu que existem 36 750 formas diferentes de conduzir.

Quase um quinto dos proprietários de veículos a diesel e gasolina adiam a transição para os elétricos, por se sentirem preocupados com o facto de terem de conduzir em condições climatéricas adversas como, por exemplo, uma tempestade de relâmpagos.

Condutores de viaturas a combustão revelou que 22% destas pessoas não se sentiriam seguras a carregar um veículo elétrico. No entanto, 18% assumem que se sentiriam inseguros ao conduzir durante uma tempestade de relâmpagos e 12% não se sentiriam confortáveis em carregar o telemóvel numa viatura elétrica.

Carros elétricos: Conheça 10

Quais os principais 10 mitos sobre carros elétricos?

#1 – A autonomia de uma viatura elétrica perturba-o?
Não entre em pânico! Um veículo elétrico percorre entre 150 a 300 quilómetros com um único carregamento e alguns dos modelos vão ainda mais longe. A marca dá como exemplo o Hyundai Kauai Electric que consegue chegar aos 482 km.

#2 – Está preocupado em não encontrar locais para carregamento?
Não esteja! Atualmente já é possível encontrar postos de carregamento em estações de serviço, centros comerciais, hotéis, parques de estacionamento públicos, estacionamento municipal e a rede está em constante evolução.

#3 – Considera as viaturas elétricas muito caras?
Pense novamente. Com opções cada vez mais acessíveis e competitivas e ainda a vantagem de ter menos peças para reparar ou substituir, os custos de utilização dos veículos elétricos são significativamente mais baixos que aqueles dos veículos a diesel ou gasolina.

#4 – Preocupado com a lentidão dos veículos elétricos?
Não é verdade! Os veículos elétricos podem acelerar com a mesma rapidez, se não com mais, que os veículos a diesel ou gasolina. Há carros elétricos que demoram menos de 5 segundos dos 0 aos 100.

#5 – Acha que não pode conduzir um veículo elétrico durante a lavagem ou durante uma tempestade de relâmpagos?
É claro que não se deve conjugar eletricidade e água. Contudo, quando se trata de uma viatura elétrica, é seguro fazer a lavagem normal da viatura, assim como não há nenhum risco extra ao conduzir durante uma tempestade de relâmpagos.

#6 – Não há soluções suficientes no mercado?
O mercado de viaturas elétricas tem vindo a expandir.A oferta dos fabricantes é variada e para todos os bolsos. A Hyundai possui a maior gama de mobilidade elétrica do mundo, incluindo as mais recentes viaturas elétricas, híbridas e de hidrogénio do mercado.

#7 – Preocupa-o que as baterias das viaturas elétricas estejam a aumentar a crise dos aterros?
De facto, as baterias podem ser recicladas, assim como as baterias das viaturas a diesel ou gasolina. As células de viaturas elétricas podem ser utilizadas para armazenar a energia solar e eólica, ou podem ainda ser desmanteladas para serem reutilizados os seus elementos mais valiosos.

#8 – Tem dúvidas em relação à segurança das viaturas elétricas?
Pode ter a certeza de que as viaturas elétricas passam pelos mesmos testes e atendem aos mesmos padrões de segurança exigidos às viaturas a diesel ou gasolina.

#9 – Preocupado com a assistência em viagem?
Não há razão para isso! Agora a maioria destes prestadores de serviços também estão preparados para assistir viaturas elétricas.

#10 – Acha que uma viatura elétrica não será tão responsiva como uma viatura a diesel ou gasolina?
Não vai ficar desapontado. Mal pressione o acelerador, a transição entre parado e em aceleração é instantânea

Autonomia dos carros é o principal “receio”

Este inquérito prossegue outro estudo realizado pela marca onde 46% dos condutores apresentaram a ansiedade provocada pela autonomia da viatura como uma das principais preocupações na compra de viaturas elétricas. Apesar dos britânicos conduzirem em média 32 quilómetros por dia e do Reino Unido afirmar orgulhosamente que tem mais postos de carregamento elétrico do que estações de serviço.

Os mitos podem estar relacionados com a falta de informação acerca das viaturas elétricas, já que 28% dos inquiridos revelou que não sabe o suficiente acerca dos EV.

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