quinta-feira, outubro 3, 2024
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Perto do hexa na Fórmula 1, Hamilton tem carro elétrico e busca sustentabilidade

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Perto de assegurar o hexacampeonato da Fórmula 1, Lewis Hamilton está preocupado com asfalto, pneus e, principalmente, combustível. Mas não porque precisa de quatro pontos no GP dos Estados Unidos, a partir das 16h10 (horário de Brasília) deste domingo, para confirmar o título. E, sim, porque vem dedicando boa parte do seu tempo às causas ambientais.

O piloto de 34 anos já admitiu publicamente que é adepto de um estilo de vida vegano, evita materiais de plástico em casa e em seu escritório e tem um carro elétrico, um Smart, produzido pela Daimler AG, que controla a Mercedes, sua equipe na F-1. Neste ano, porém, seu engajamento aumentou, principalmente nas redes sociais. São mais frequentes fotos e vídeos denunciando maus tratos de bois, rinocerontes e focas, caça às baleias e golfinhos e poluição dos oceanos. Ele se manifestou até sobre as queimadas recentes na Amazônia, diante de seus 13,3 milhões de seguidores no Instagram.

Foi justamente nas redes sociais que o piloto chamou a atenção há duas semanas em um desabafo. “Sinceramente, tenho vontade de desistir de tudo, desligar completamente. Por que se preocupar quando o mundo está tão bagunçado e as pessoas parecem não se importar?”, disse Hamilton, que assustou os fãs. “Agradeço pelas vibrações positivas que vocês enviaram. Eu não desisti, ainda estou aqui lutando”, afirmou o piloto dias depois, para amenizar a forte repercussão da mensagem anterior.

A postura sustentável de Hamilton se tornou assunto recorrente nos paddocks da F-1 também por conta da forte defesa que fez de suas ideias ao fim do GP do Japão, em 13 de outubro. “Estou agindo para neutralizar todas as minhas emissões de carbono até o fim do ano. Não permito que ninguém no escritório e nem na minha casa compre qualquer coisa de plástico. Quero que tudo seja reciclável, do desodorante à escova de dente.”

Além de comprar um carro elétrico, ele vendeu seu avião no ano passado. “Eu faço menos voos agora, estou tentando diminuir mais”, comenta. As investidas sustentáveis, no entanto, contrastam com a profissão de piloto de carros à combustão, na principal e provavelmente mais poluente categoria do automobilismo mundial. Se não bastasse isso, Hamilton e todos os seus colegas pilotos da F-1 precisam fazer centenas de voos ao longo da temporada.

Hamilton se tornou, naturalmente, alvo de críticas. Até mesmo de companheiros de paddock. “Nós provavelmente não estamos no melhor lugar para começar a fazer isso porque, no final das contas, estamos queimando combustível por qual motivo? Ser primeiro? Segundo?”, questionou o finlandês Kimi Raikkonen, da equipe Alfa Romeo. “Todos sabemos o estilo de vida que ele ou eu podemos levar. Sabemos que pilotos de F-1 pegam 200 voos por ano, e também não pode dizer que não come carne”, criticou Fernando Alonso, aposentado da categoria no fim de 2018.

Sem se abalar com as críticas, o piloto da Mercedes garante sinceridade em suas causas. Tanto que está colocando dinheiro nelas. Neste ano, ele se tornou investidor de uma nova franquia de lanchonetes, a Neat Burger, que têm como carro-chefe um hambúrguer feito apenas de vegetais. A rede já está em Londres e tem planos para se expandir pela Europa e pelos Estados Unidos.

A meta de Hamilton é divulgar a ideia que ajudou a apresentar no documentário “The Game Changers” (“Aqueles que mudam o jogo”, em tradução livre), de 2018. A obra tem produção e participação de James Cameron, diretor de “Titanic” e “Avatar”, e do ator e político Arnold Schwarzenegger e conta com o reforço de atletas de peso como o piloto inglês e o tenista sérvio Novak Djokovic para defender os benefícios da dieta vegetariana para os esportistas.

Como se vê, o próximo passo de Hamilton é tentar mudar a Fórmula 1 do lado de fora das pistas, após bater recordes e colecionar feitos dentro dos circuitos.

* Com informações do Estadão Conteúdo

Fonte: Jovem Pan

Suzuki Burgman elétrico inicia testes para o seu lançamento em 2020

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Chevrolet Onix: líder no Brasil, apenas 68º no mundo, mas deve crescer em 2020.

O Chevrolet Onix já garantiu por antecipação seu pentacampeonato como carro mais vendido no Brasil. Porém, se o carro é um sucesso em termos regionais (América do Sul), o mesmo não se pode dizer quando ele é visto sob um panorama global. Nesse ranking, o Onix ocupa uma discretíssima 68ª posição.

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Segundo a consultoria Focus2Move, que faz a contagem das vendas globais unificando as carrocerias, ou seja, hatch, sedã e perua contam como o mesmo modelo, o Chevrolet Onix perde para cinco rivais diretos do mercado brasileiro: Volkswagen Polo, Toyota Yaris, Peugeot 208, Nissan Sentra e Citroën C3.

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Volkswagen Polo: a melhor colocação no ranking global, entre os top 10 carros do mundo.

Embora seja líder disparado no Brasil, com o dobro de vendas de seus mais próximos seguidores (Hyundai HB20 e Ford Ka), o Chevrolet Onix é apenas o 68º colocado no ranking de vendas globais devido à estratégia da montadora. O Onix é um carro feito para os chamados mercados emergentes. Já os demais carros citados são projetos globais, embora o Yaris tenha uma configuração para os tais mercados emergentes e os franceses 208 e C3 estejam bem defasados no Brasil.

LEIA MAIS: Por que o Chevrolet Onix Plus agradou tanto?

Mas não é o caso, por exemplo, do VW Polo , que tem no Brasil a mesma configuração técnica dos países com economia mais avançada. Por isso, o Polo aparece numa ótima 10ª posição no ranking global, com quase 370 mil vendas de janeiro a julho deste ano.

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Toyota Yaris: bem colocado entre os 20 primeiros, mas o modelo brasileiro é diferente.

Vale ressaltar que o ranking global tem atualização mais lenta, pois não é fácil reunir os dados de vendas de todos os países. Portanto, na soma das vendas até julho, o Chevrolet Onix e seus rivais diretos no Brasil estão com os seguintes números (entre parêntesis, a diferença para o mesmo período do ano passado):

10º – Volkswagen Polo – 367.309 vendas (-16,8%)
19º – Toyota Yaris – 260.711 vendas (+9,3%)
53º – Peugeot 208 – 172.203 vendas (-7,6%)
62º – Nissan Sentra – 161.762 vendas (-12,2%)
63º – Citroën C3 – 161.598 vendas (+0,6%)
68º – Chevrolet Onix – 156.706 vendas (+16,5%)

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Desempenho deverá sorrir para o lado da GM com a maturação da nova geração no mercado

Para a GM, isso não faz muita diferença, pois certamente o Chevrolet Onix é mais lucrativo com essa estratégia. Além disso, considerando que o carro foi totalmente renovado na segunda geração, que acaba de chegar ao mercado, o Onix diminuiu bastante a diferença tecnológica que tinha em relação a outros carros globais.

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De qualquer forma, o Onix ainda está melhor do que seus principais rivais no Brasil, o HB20 e o Ford Ka , que nem aparecem na lista dos 100 carros mais vendidos do mundo. Bem, o Hyundai i20 está em 84º lugar, com 138.914 vendas (-12,1%), o que já é um parâmetro, pois é a versão global do HB20 brasileiro.

Porém, com a nova geração (desenvolvida em conjunto com a China), o Chevrolet Onix também passa a ser vendido no mercado asiático. Isso certamente vai impactar nas vendas globais do carro, que deve subir bastante no ranking global em 2020. Um detalhe para observarmos na próxima temporada.

Bentley iniciou entregas do Bentayga Hybrid

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No seguimento da necessidade de cumprir metas de emissões de CO2 restritas, a Bentley irá eletrificar toda a gama até 2023. O Bentayga Hybrid é o primeiro.

O Bentayga Hybrid é, reclama a Bentley, o primeiro SUV de luxo do mundo a receber uma variante híbrida “Plug In”. Graça a esse sistema, o SUV da casa de Crewe tem uma autonomia em modo puramente elétrico de 30 km (segundo protocolo WLTP) e emissões combinadas de CO2 de 79 gr/km de CO2. Ou seja, uma importante contribuição para a redução da média de CO2 da marca britânica.

O carro já está em comercialização e a ser entregue aos clientes em vários países. Em Portugal, o SUV híbrido da Bentley só chegará em 2020 com um preço de 185.164 euros. Destaque para a mecânica do primeiro carro híbrido da centenária marca britânica, composta pelo motor V6 a gasolina turbo com 3.0 litros associado a um motor elétrico de 94 kW e um binário de 400 Nm, Contas feitas, o conjunto debita 449 CV e um binário de 700 Nm, resultando daqui uma velocidade máxima de 254 km/h e uma aceleração 0-100 km/h em 5,5 segundos. DO lado da eficiência, um consumo de 3,5 l/100 km e emissões de 79 gr/km de CO2, tudo debaixo do protocolo WLTP. A autonomia total é de 747 km. O Bentayga Hybrid tem três modos de condução: EV Drive (apenas elétrico), Hybrid Mode (recorre aos dados da navegação para otimizar a utilização dos dois motores) e Hold Mode (equilibra o uso dos motores para poupar a carga da bateria). O carro regenera energia na desaceleração.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

Fichas Auto+: consulte as informações técnicas de todos os modelos à venda em Portugal (Clique AQUI)

Pesquisa: procure todos os modelos que pretende através do motor de Pesquisa Auto+ (Clique AQUI)



Avaliação: Audi A6 2020 dá um show de dirigibilidade

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Audi A6 2020
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Nem parece, mas já fazem 25 anos do lançamento do Audi A6. À época, ele estreava para dar continuidade ao modelo 100. Passadas quase três décadas, eis a novíssima geração (nomenclatura 4A2B2Y), que desembarcou no Brasil por R$ 426.990 na configuração Performance (única disponível).

Construído sobre a plataforma MLB EVO, a mesma do SUV-cupê Q8 (leia mais) e do “irmão” A7 Sportback, a carroceria cresceu 6 mm no comprimento (4,939 m), 12 mm na largura (1,886 m) e 2 mm na altura (1,457 m).

Ou seja, são dimensões similares ao do BMW 540i (R$ 422.950), cujas medidas são de 4,936 m, 1,868 m e 1,479 m, respectivamente. As novas dimensões trouxeram mais conforto interno e o entre-eixos do A6 espichou de 2,912 mm para 2,924 mm. Mesmo assim, menor frente ao do rival da Bayerische Motoren Werke AG (2,975 m) e aos 2,939 do Mercedes-Benz Classe E (preços de R$ 345.900 a R$ 836.900, na variante esportiva Mercedes-AMG E 63 S 4 Matic).

As proporções bem definidas do A6 transmitem um toque extra de esportividade. Alguns detalhes do exterior aparecem na grade frontal Single Frame em preto brilhante (mesma tonalidade dos frisos das portas), as caixas de rodas aumentadas em 25 mm para acomodarem as belas rodas de 20” com pneus de 255/40 R20, as lanternas unificadas e a dupla saída de escapamento. O porta-malas de 530 litros é igual ao do antecessor e a tampa pode ser aberta ao passar o pé sob o para-choque traseiro.

A cabine seguiu os passos do Q8. Luxuosa e ergonômica, estão disponíveis três telas. A primeira, concentra o quadro de instrumentos totalmente digital Virtual Cockpit, com três modos de visualização. O multimídia MMI Touch de 10,1” traz navegação com gráficos em 3D e conectividade Android Auto/Apple CarPlay. A última de 8,6” permite ajustar a temperatura do ar-condicionado de quatro zonas.

O áudio da renomada Bang&Olufsen é composto de 16 alto-falantes e 705 watts de pura qualidade sonora. Quatro entradas USB são encontradas. Como já falamos, o entre-eixos aumentou, porém, apenas dois ocupantes traseiros encontram bom espaço para as pernas e os joelhos por conta do túnel central elevado. Um pênalti está na coluna de direção que não é ajustável eletricamente.

MOTOR COMPARTILHADO

Sob o capô, esconde-se o V6 3.0 TFSI (código EA 839) de 340 cv e torque plano de 51 kgfm a partir de baixíssimos 1.370 rpm. É o mesmo bloco presente no Q8 e no A7 Sportback. O câmbio S tronic é de dupla embreagem e sete marchas. Esse conjunto junto da tração integral quattro permite ir de 0 a 100 km/h em 5,1 segundos – o A7 Sportback cumpre em 5,3 segundos – com velocidade máxima de 250 km/h (limitada eletronicamente).

A diferença de peso entre o A6 e o A7 Sportback é de poucos 55 kg. E ao volante, o sedã desconhece os seus 1.935 kg. O comportamento agrada, seja ao conduzi-lo em baixas velocidades ou exigir mais do pedal do acelerador. Pelo Audi Drive Select é possível selecionar os programas Auto, Comfort, Dynamic, Efficiency e Individual, que alteram determinados parâmetros, por exemplo, as respostas do motor/transmissão e o funcionamento do ar-condicionado, só para citar.

Dirigindo no Efficiency e ao aliviar o pé do pedal do acelerador é engatado o “ponto morto” do câmbio para aproveitar a inércia e diminuir tanto o consumo quanto as emissões de poluentes. O A6 é um híbrido leve por ser equipado com uma bateria de íons de lítio e sistema elétrico de 48V. Desta forma, é possível andar entre 55 e 160 km/h com o motor a combustão desligado. Outro recurso em prol do meio ambiente está no sistema Start-Stop, que desativa o V6 3.0 TFSI a partir de 22 km/h.

Toda essa tecnologia foi comprovada durante a nossa avaliação. O computador de bordo registrou médias urbanas de 13 km/l (trânsito moderado para congestionado) e superiores aos 18 km/l na estrada. Muito boas para um carro de praticamente duas toneladas.

A personalidade do Audi transforma no Dynamic, com respostas rápidas e instantâneas. A transmissão trabalha de forma irrepreensível e realiza trocas ágeis sem titubear. As suspensões confortáveis possuem um bom compromisso entre conforto e esportividade, enquanto a tração integral quattro sob demanda o deixa grudado no chão. Só é necessária uma atenção maior nas ruas esburacadas devido o perfil baixo dos pneus e as grandes rodas.

SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR

O pacote de proteção aos passageiros inclui, entre os itens, o Traffic Jam Assist para controlar a aceleração/frenagem e a direção mantendo o carro dentro da faixa ou na fila de trânsito. Ele funciona de 0 a 250 km/h, de acordo com o fabricante. O Side Assist/Pre Sense Rear engloba o assistente de pontos cegos e o Exit Warning, que informa os ocupantes ao desembarcar da proximidade de um outro veículo. Já o Audi pre sense front consegue detectar ciclistas e pedestres em velocidade de até 85 km/h e outros veículos em velocidade até 250 km/h. É emitido um alerta sonoro e visual nos casos de colisão iminente.

Outro recurso é o assistente de tráfego reverso, o qual utiliza os radares do veículo para informar ao condutor sobre a possibilidade de colisão ao engatar a marcha à ré. Caso necessário, os freios são acionados automaticamente. Por fim, a câmera de 360° auxilia nas horas das manobras ou balizas. Embora seja recheado é uma pena não oferecer a coluna de direção ajustável eletricamente em altura e profundidade.

O Audi A6 custa a partir de R$ 426.990 e opcionalmente pode receber o Head-Up Display (HUD) por R$ 10.000 extras, assim como o sistema de visão noturna (R$ 16.000) e os faróis Full-LED Matrix (R$ 13.000). Completo, o A6 Performance sai por R$ 465.900.


FICHA TÉCNICA

Audi A6 Performance 
Preço básico: R$ 426.990
Carro avaliado: R$ 465.990
Motor: seis cilindros em “V” 3.0, 24V, turbo, injeção direta e indireta, duplo comando de válvulas, variador de fase na admissão e escape
Cilindrada: 2995 cm3
Combustível: gasolina
Potência: 340 cv a 5.500 rpm
Torque: 51 kgfm a partir de 1.370 rpm
Câmbio: automatizado de dupla embreagem, sete marchas
Direção: eletro-hidráulica
Suspensões: Braços sobrepostos (d) e multibraços (t)
Freios: discos ventilados (d/t)
Tração: integral
Dimensões: 4,939 m (c), 1,886 m (l), 1,457 m (a)
Entre-eixos: 2,924 m
Pneus: 255/40 R20
Porta-malas: 530 litros
Tanque: 73 litros
Peso: 1.935 kg
0-100 km/h: 5s1
Velocidade máxima: 250 km/h (limitada eletronicamente)
Consumo cidade: 8,3 km/l
Consumo estrada: 10,3 km/l
Emissão de CO2:  150 g/km
Nota do Inmetro: C
Classificação na categoria: D (Extra Grande) 



Hot hatches legais que não temos no Brasil

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Com a virtual extinção dos hatches médios no País, também foram juntas as poucas versões esportivas que chegaram a ser vendidas por aqui. O último foi o VW Golf GTI, que foi, em parte, substituído pelo híbrido GTE na linha da marca alemã. Ainda assim, em mercados como o europeu e até mesmo o americano, os hatches esportivos persistem e as marcas não ousam tirá-los de linha.

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Recentemente, até mesmo fabricantes com pouca tradição em esportivos se aventuraram no segmento. A Hyundai vem colhendo críticas positivas aos modelos da linha N. Veloster e i30, ambos em gerações mais recentes do que as vendidas aqui, ganharam um 2.0 turbo de 275 cv sob o capô. Os modelos foram inspirados pela experiência da marca no Campeonato Mundial de Rally. A tração é sempre dianteira e o câmbio, manual de seis marchas.

Na Ford, há os Fiesta e Focus ST. Os dois modelos são vendidos na Europa e estão em gerações à frente das últimas vendidas no Brasil. O Fiesta usa uma versão turbinada do 1.5 de três cilindros que a Ford usa em Ka e EcoSport nacionais. No Fiesta esportivo, são 200 cv enviados às rodas dianteiras. Segundo a marca, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e chega aos 232 km/h. Há itens como diferencial com escorregamento limitado e controle de largada.

No Focus, o conjunto é mais “parrudo”. São 280 cv extraídos de um 2.3 turbo de quatro cilindros. O motor é o mesmo usado nas versões de entrada do Mustang. O Focus ST também pode vir com um 2.0 diesel de 190 cv e saudáveis 41 mkgf de torque. O Focus tem um sistema de gerenciamento eletrônico mais sofisticado, com sistemas como um “punta-taco” eletrônico. Ele eleva a rotação do motor automaticamente em reduções de marcha. Isso evita trancos nas trocas e melhora o desempenho do hatch.

Hatches potentes

Enquanto a nova geração dos Golf GTI e R não é lançada, a Volkswagen também vende na Europa o Polo GTI. O modelo usa um 2.0 turbo de 200 cv e 32,7 mkgf de torque. A Volkswagen até deve lançar um Polo GTS no Brasil, mas ele terá o 1.4 turbo de 150 cv sob o capô. Vendido apenas na Europa, o Polo GTI tem equipamentos dignos de carros maiores, como controle de cruzeiro adaptativo, monitor de pressão dos pneus e rodas de 19 polegadas.

Carsughi L’Auto Preferita anuncia vencedores de 2019

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O Prêmio Carsughi L’Auto Preferita anunciou os vencedores da sua quinta edição, em cerimônia realizada nessa segunda-feira (2), no restaurante Trevolte, com a presença de executivos das principais montadoras em operação no Brasil e de profissionais da imprensa e agências de comunicação.

O DMAutos integra a lista de votantes do Prêmio Carsughi L’Auto Preferita através do seu Editor de Veículos, Norton Luiz.

Tatiane Carvalho recebe o troféu conquistado pela Fiat com a picape média Toro

 O maior vencedor foi
o Corolla 2.0, que conquistou duas categorias: Automóvel de Passeio Médio e
Elétrico/Híbrido do Ano. A estas, a Toyota somou a de Marca Inovadora de 2019,
e a Lexus, sua divisão de Luxo, duas: Automóvel de Passeio Premium Luxo, com o
Lexus ES 300h, e SUV Premium Luxo, com o Lexus UX 250h.

A novidade do prêmio Carsughi L’Auto Preferita 2019 é a parceria com o Reclame Aqui, criando a categoria Melhor Reputação junto ao Consumidor, conquistada pela Renault. Do início do ano até 17/11, o portal avaliou qual marca teve mais reclamações respondidas; o índice de solução; se voltaria a fazer negócio; e nota do consumidor.

Claudia e Cláudio Carsughi, um dos homenageados da noite

Homenagem a Cláudio Carsughi

Lançado em 2015, o Prêmio Carsughi L’Auto Preferita 2019 presta homenagem ao consagrado jornalista Cláudio Carsughi, que este ano celebrou 72 anos de carreira. “Estamos honrados em chegar à quinta edição, com tamanho sucesso, e o reconhecimento do mercado.

A premiação já faz parte do calendário anual automotivo, e ganha mais peso a cada ano”, afirma Claudia Carsughi, idealizadora da premiação.

Nícolas Borges com o Troféu Circuito de Sustentabilidade conquistado pela Jeep

Nesta edição do Carsughi L’Auto Preferita, as marcas concorreram em 15 categorias preestabelecidas, e os vencedores foram eleitos por um júri composto por jornalistas que cobrem o segmento automotivo. São eles:

Bob Sharp (Autoentusiastas/SP)
César Tizo (Autoo/SP)
Claudio Carsughi (Portal Carsughi/UOL Carros/SP)
Claudia Carsughi (Portal Carsughi/UOL Carros/SP)
Edison Ragassi (Revista Carro/O Mecânico/SP)
Emílio Camanzi (Carros com Camanzi/MG)
Fábio Trindade (Motorsport/SP)
Fernando Siqueira (Tribuna do Norte/RN)
Giu Brandão (Mundo sobre Rodas/AL)
 Jorge Finardi (SuperTop Motor/SP)
 Jorge Moraes (Diário de Pernambuco/PE)
 Luís Otávio Pires (Acelera Aí/MG)
Mario Venditti (Autoline)
Norton Luiz (Diário da Manhã/GO)
 Paula Gama (Motor/ES)
 Paulo Cruz (Auto News TV/MS)
 Rafael Poci Dea (Revista Motorshow)
 Selma Morais (Bahia Motor/BA)
Sérgio Dias (Alpha Autos/SP)
Sergio Quintanilha (Guia do Carro/SP)
Wanderley Faria (O Popular online/GO)

Ford Ranger leva o Prêmio Carsughi L’Auto Preferita na categoria picape grande

Prêmio Carsughi L’Auto
Preferita 2019, por categoria:

Automóvel de passeio compacto – Hyundai HB20
Automóvel de passeio médio – Toyota Corolla 2.0
Automóvel de passeio grande – VW Passat
Automóvel de passeio premium luxo – Lexus ES 300h
SUV  compacto – VW T-Cross
SUV médio – Mercedes Benz GLC
SUV grande – Honda CR-V
SUV premium luxo – Lexus UX 250h
Picape média – Fiat Toro
Picape grande – Ford Ranger
Esportivo do ano – Porsche 718 Boxster
Elétrico/Híbrido do ano – Toyota Corolla 2.0
Marca Inovadora 2019 – Toyota
Melhor Projeto Socioambiental – Circuito de Sustentabilidade Jeep
Melhor Reputação junto ao Consumidor – Renault

Mercedes-Benz leva o Troféu L’Auto Preferita na categoria SUV médio

A quinta edição do prêmio Carsughi L’Auto Preferita teve
patrocínio de Alta Diagnósticos (ofereceu brinde aos presentes), BSS blindados,
Fiat, Ford, Honda, Jeep, Renault (sorteou um par de ingressos para o musical “O
Fantasma da Ópera”), Rokkets Digital (ofereceu as pílulas da inovação como
brinde) e Toyota. Os parceiros de 2019 foram Cave Pamplona (vinhos e
espumantes), Grupo Printer (divulgação do evento), Mc Patisserie (palhas
italianas) e Mimo restaurante (sorteou cinco jantares para duas pessoas).

Sobre o prêmio Carsughi L´Auto Preferita

Claudio Carsughi, que batiza a premiação, é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. O prêmio foi lançado em 2015, com o intuito de celebrar e contemplar os melhores veículos, em 15 categorias, escolhidos por um corpo de 21 jurados. Esta é a primeira e única premiação que leva o nome de um jornalista e não da publicação.

O Honda CR-V levou o Troféu L’Auto Prefeita de SUV grande, recebido por Viviane Vilar
Fabiano Severo recebeu Troféu de SUV compacto conquistado pelo VW T-Cross



Iveco anuncia primeiro caminhão elétrico com startup dos EUA

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A Iveco, unidade de caminhões da CNH Industrial, lançou o protótipo do Nikola Tre, seu primeiro caminhão elétrico, construído em parceria com a startup norte-americana Nikola Motor. O veículo foi apresentado em Turim nesta terça-feira (3) e será fabricado para o mercado europeu, competindo com Volvo, Daimler e. Volkswagem. A informação é da Reuters.

O Nikola Tre terá autonomia de 966 quilômetros, com versões elétrica e de célula de hidrogênio. A expectativa é de que as unidades do primeiro modelo comecem a ser entregues em 2021; o segundo, em 2023. A Iveco não revelou a estimativa de ganhos com o negócio, mas abriu que está definida uma “meta conservadora” de crescimento médio anual de 1% nos próximos 5 anos.

GM confirma período de lançamento do primeiro Cadillac elétrico

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GM confirma período de lançamento do primeiro Cadillac elétrico

Seguindo a estratégia de outras montadoras, a General Motors também está com planos ambiciosos para a comercialização de elétricos. Em entrevista ao site The Detroit Bureau, Rick Spina, vice-presidente de programas de veículos elétricos e autônomos da GM, compartilhou alguns planos da empresa para esse segmento e adiantou que o Cadillac EV chega em breve.

Assim como tem feito outras montadoras de luxo, a Cadillac vai lançar seu primeiro modelo totalmente elétrico “daqui a pouco mais de um ano”, afirmou Spina. Durante a entrevista, o executivo não adiantou detalhes do futuro carro, no entanto, já sabemos que será um SUV. A informação foi dada durante o Salão do Automóvel de Detroit.

“Uma grande parte dos nossos produtos nos próximos três a sete anos serão veículos elétricos”, disse o executivo. Spina também adiantou que a empresa vem com planos “agressivos” para conquistar o mercado de eletrificados. “A General Motors é tradicionalmente uma empresa de linha completa, então vamos competir em qualquer lugar”.

GM confirma período de lançamento do primeiro Cadillac elétrico

O utilitário esportivo elétrico da Cadillac deve utilizar a plataforma desenvolvida exclusivamente para elétricos, feita pela General Motors. Essa base pode ser usada em vários segmentos de automóveis, bem como trações. Além do Cadillac, a GM prometeu lançar uma picape elétrica no final de 2021. Por ora, também não se sabe qual modelo que virá. Rumores dizem que será um Hummer.

Parecido com o GMC em sua versão eletrificada, há comentários de que a companhia também lançará em 2023 um Hummer SUV na mesma linha. Se esses modelos serão realmente lançados ainda não sabemos. Mas que a GM vai investir pesado na eletrificação, isso já é certeza.

A empresa norte-americana vai colocar nas lojas 20 novos veículos elétricos a bateria até o ano de 2023. A confirmação veio de Spina. “Espere ver uma enxurrada de novas ofertas que seguirão a estreia do primeiro modelo totalmente elétrico da Cadillac daqui a pouco mais de um ano”, confirmou o executivo.

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o primeiro carro elétrico solar europeu de produção em massa

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Novas opções começam a surgir e desenvolver-se no sector automóvel. O recurso a energias mais sustentáveis em detrimento do uso de combustíveis fósseis começa a ganhar cada vez mais expressão. Neste sentido, a empresa Sono Motors irá produzir em série o primeiro carro alimentado a energia solar da Europa.

O Sono Sion

O novo modelo, Sono Sion, será produzido na Suécia com a garantia do uso exclusivo de energias renováveis para a sua manufatura. Trata-se de um carro elétrico que integra na sua estrutura cerca de 248 células solares. que lhe permitem recarregar a bateria através da energia solar.

A Sono Motors introduz assim uma nova categoria de veículos: SEV – Solar Electric Vehicle.

O Sion pode ser carregado em qualquer estação de carregamento público na Europa ou até mesmo na tomada comum de casa. Possui também um carregador bidirecional que lhe permite partilhar a sua energia com outros veículos ou aparelhos elétricos. A bateria tem uma capacidade de 35 kw/h, o que lhe permitirá conduzir uma média de 255 km e no fim de vida poderá ser quase completamente reciclada.

Atinge uma velocidade máxima de 140 km/h e tem 5 lugares.

O interior tem um design simples e elegante e um sistema de informação com serviços e mobilidade integrados que dispõe de um ecrã tátil. Além disso, possui um sistema de filtragem de ar considerado inovador pelo material utilizado: o BreSono utiliza musgo, um filtro natural, para regular a humidade do veículo. A empresa refere também que este veículo tem um baixo custo de manutenção.

A pré-compra

O Sion terá um preço de 25,500 euros e a reserva inicial pode ser feita no site da Sono Motors, que revelou ter já cerca de 10 mil pré reservas registadas. As entregas começarão no início de 2022, indicou a marca alemã.

A empresa

A Sono Motors é uma empresa alemã com sede em Munique. Foi fundada em 2016 por três amigos que partilhavam o desejo de projetar os veículos sem recurso a combustíveis fósseis. Atualmente, é constituída por uma equipa completa de profissionais de diferentes áreas, desde engenheiros, designers, entre outros técnicos e especialistas do sector. Conta com a colaboração de parceiros comerciais da indústria automóvel como a Elringkingler e a Continental e já foi galardoada com vários prémios como, por exemplo, o SolarImpulse 2018 e o Best of Mobility 2019.

Os ideais da empresa

Entre os valores que os fundadores da Sono Motors defendem destacam-se a proteção ambiental e a justiça social.A empresa procura diminuir ao máximo o impacto do seu trabalho no ambiente garantindo, por exemplo, a compensação de todas as emissões de dióxido de carbono que não conseguir evitar.

No aspecto social, os seus parceiros e fornecedores têm a obrigação de respeitar os direitos humanos promovendo condições de trabalho dignas.

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Novo Jaguar F-Type tem visual de carro elétrico e motor V8 de 575 cavalos

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Se visual e interior lembram o elétrico I-Pace, a mecânica não decepciona: só tem motores a gasolina

Novo Jaguar F-Type lembra o elétrico I-Pace

Novo Jaguar F-Type lembra o elétrico I-Pace (Divulgação/Jaguar)

O Jaguar F-Type está de cara nova. A versão 2021 do esportivo da marca inglesa ganhou visual que lembra o elétrico I-Pace.

As semelhanças estão principalmente na dianteira, como os novos faróis em LED bem estreitos, luzes diurnas em formato de “J” invertido e ainda na grade e nas entradas da ar maiores.

Número de saídas de escapamento varia conforme a motorização: motor V8 tem 4 saídas

Número de saídas de escapamento varia conforme a motorização: motor V8 tem 4 saídas (Divulgação/Jaguar)

Na traseira, entretanto, o carro continua deixando bem claro que é um esportivo. Por aqui, as mudanças se limitam ao formato das lanternas , ao nicho da placa mais largo e ao novo para-choque.

Para não deixar dúvidas sobre o pique do F-Type, as quatro opções de motores a gasolina do F-Type estão mantidas. Tudo começa pelo 2.0 turbo de 300 cv, passando pelo V6 3.0 de 380 cv e se estende em dois V8 renovados que merecem um destaque a parte.

Modelo 2021 chega com 4 opções de motorização, entre elas um V8 de 575 cv

Modelo 2021 chega com 4 opções de motorização, entre elas um V8 de 575 cv (Divulgação/Jaguar)

Há uma nova opção mais “tranquila”, com 444 cv de potência e 59,1 mkgf de torque.

Mas a mais poderosa, SVR, ganhou 25 cavalos extras em relação à versão passada e agora tem 575 cv de potência e 71,3 mkgf de torque.

Painel e central multimídia são os mesmos do F-Pace e E-Pace

Painel e central multimídia são os mesmos do F-Pace e E-Pace (Divulgação/Jaguar)

As duas opções de V8 podem ser equipadas com uma função de partida silenciosa, que abafa o ronco naturalmente grave do motor.

Todos os motores são combinados a um câmbio Sportshift de 8 marchas, com possibilidade de trocas manuais, que foi recalibrado pela Jaguar para ficar mais preciso.

O interior tem estofamento em couro, detalhes em Alcantara e recebeu uma tela de 12,3 polegadas configurável – mesma do F-Pace e E-Pace – com Apple CarPlay e Android Auto.

Você prefere o novo ou o antigo?

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