quinta-feira, outubro 3, 2024
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Perto do hexa na Fórmula 1, Hamilton tem carro elétrico e busca sustentabilidade

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Valdrin Xhemaj/EFEHamilton está muito perto do hexacampeonato

Perto de assegurar o hexacampeonato da Fórmula 1, Lewis Hamilton está preocupado com asfalto, pneus e, principalmente, combustível. Mas não porque precisa de quatro pontos no GP dos Estados Unidos, a partir das 16h10 (horário de Brasília) deste domingo, para confirmar o título. E, sim, porque vem dedicando boa parte do seu tempo às causas ambientais.

O piloto de 34 anos já admitiu publicamente que é adepto de um estilo de vida vegano, evita materiais de plástico em casa e em seu escritório e tem um carro elétrico, um Smart, produzido pela Daimler AG, que controla a Mercedes, sua equipe na F-1. Neste ano, porém, seu engajamento aumentou, principalmente nas redes sociais. São mais frequentes fotos e vídeos denunciando maus tratos de bois, rinocerontes e focas, caça às baleias e golfinhos e poluição dos oceanos. Ele se manifestou até sobre as queimadas recentes na Amazônia, diante de seus 13,3 milhões de seguidores no Instagram.

Foi justamente nas redes sociais que o piloto chamou a atenção há duas semanas em um desabafo. “Sinceramente, tenho vontade de desistir de tudo, desligar completamente. Por que se preocupar quando o mundo está tão bagunçado e as pessoas parecem não se importar?”, disse Hamilton, que assustou os fãs. “Agradeço pelas vibrações positivas que vocês enviaram. Eu não desisti, ainda estou aqui lutando”, afirmou o piloto dias depois, para amenizar a forte repercussão da mensagem anterior.

A postura sustentável de Hamilton se tornou assunto recorrente nos paddocks da F-1 também por conta da forte defesa que fez de suas ideias ao fim do GP do Japão, em 13 de outubro. “Estou agindo para neutralizar todas as minhas emissões de carbono até o fim do ano. Não permito que ninguém no escritório e nem na minha casa compre qualquer coisa de plástico. Quero que tudo seja reciclável, do desodorante à escova de dente.”

Além de comprar um carro elétrico, ele vendeu seu avião no ano passado. “Eu faço menos voos agora, estou tentando diminuir mais”, comenta. As investidas sustentáveis, no entanto, contrastam com a profissão de piloto de carros à combustão, na principal e provavelmente mais poluente categoria do automobilismo mundial. Se não bastasse isso, Hamilton e todos os seus colegas pilotos da F-1 precisam fazer centenas de voos ao longo da temporada.

Hamilton se tornou, naturalmente, alvo de críticas. Até mesmo de companheiros de paddock. “Nós provavelmente não estamos no melhor lugar para começar a fazer isso porque, no final das contas, estamos queimando combustível por qual motivo? Ser primeiro? Segundo?”, questionou o finlandês Kimi Raikkonen, da equipe Alfa Romeo. “Todos sabemos o estilo de vida que ele ou eu podemos levar. Sabemos que pilotos de F-1 pegam 200 voos por ano, e também não pode dizer que não come carne”, criticou Fernando Alonso, aposentado da categoria no fim de 2018.

Sem se abalar com as críticas, o piloto da Mercedes garante sinceridade em suas causas. Tanto que está colocando dinheiro nelas. Neste ano, ele se tornou investidor de uma nova franquia de lanchonetes, a Neat Burger, que têm como carro-chefe um hambúrguer feito apenas de vegetais. A rede já está em Londres e tem planos para se expandir pela Europa e pelos Estados Unidos.

A meta de Hamilton é divulgar a ideia que ajudou a apresentar no documentário “The Game Changers” (“Aqueles que mudam o jogo”, em tradução livre), de 2018. A obra tem produção e participação de James Cameron, diretor de “Titanic” e “Avatar”, e do ator e político Arnold Schwarzenegger e conta com o reforço de atletas de peso como o piloto inglês e o tenista sérvio Novak Djokovic para defender os benefícios da dieta vegetariana para os esportistas.

Como se vê, o próximo passo de Hamilton é tentar mudar a Fórmula 1 do lado de fora das pistas, após bater recordes e colecionar feitos dentro dos circuitos.

* Com informações do Estadão Conteúdo



Toyota do Brasil adere ao Acordo de SP | SEGS

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A Toyota do Brasil, alinhada com sua missão de diminuir os impactos negativos ao meio ambiente com o funcionamento e produção de veículos, aderiu, na última sexta-feira, 29, ao Acordo de SP, tornando-se membro de uma comunidade de líderes em mudanças climáticas que vão atuar em parceria na região. O objetivo da ação, idealizada pelo Governo do Estado em parceria com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), é criar oportunidades para trocas de informação entre as empresas aderentes, buscando soluções de sustentabilidade para reduzir a emissão de CO2 e gases de efeito estufa até 2030.

Pioneira na produção e comercialização em massa de veículos híbridos, a Toyota é a primeira montadora de automóveis do Brasil a apresentar soluções para viabilizar o compromisso estabelecido pelo acordo, algo que não seria possível sem a introdução dos modelos equipados com tecnologia híbrida e a promoção de novas soluções nas unidades de produção da região.

Os modelos híbridos emitem, em média, 45% menos CO2 na atmosfera do que um carro convencional. Neste momento, ao integrar o grupo de membros do Acordo de SP, a Toyota dá mais um passo rumo ao cumprimento das metas estabelecidas pelo Desafio Ambiental Toyota 2050, ação global da montadora japonesa que visa mitigar o impacto ambiental por meio de seis desafios. Entre eles, estão as metas 1 e 3, que pretendem produzir novos veículos com zero emissão de CO2 durante seu funcionamento e produção até o ano de 2050.

“Com a introdução de novos veículos híbridos fabricados no Estado de São Paulo, nosso compromisso para 2030 é evitar a emissão de 415 mil toneladas de CO2, o que corresponde ao plantio de 3 milhões de árvores, ou o equivalente a 7 parques do Ibirapuera em área plantada”, afirma Roberto Matarazzo Braun, Diretor de Relações Governamentais e Regulamentação Veicular da Toyota do Brasil.

Principais resultados

Antes mesmo do início do século XXI, a Toyota se comprometeu a trabalhar incansavelmente para desenvolver novas soluções sustentáveis, enfrentando os principais desafios da indústria automotiva a fim de criar veículos que utilizam energia elétrica renovável. Em 1997, foi lançada a tecnologia híbrida, que combina um motor a combustão e outro elétrico. Desde então, em todo o mundo, a empresa colaborou com a redução de 77 milhões de toneladas de CO2 emitidas na atmosfera. Até o momento, foram mais de 12 milhões de veículos com motorização híbrida da Toyota comercializados no mundo.

Como parâmetro do impacto positivo alcançado com estes resultados, para cada tonelada de dióxido de carbono, é necessário o plantio de cerca de sete árvores para atenuar os efeitos negativos causados por essa emissão. Desta forma, caso esta quantidade fosse produzida, seria necessário plantar cerca de 500 milhões de árvores para alcançar o equilíbrio necessário no meio ambiente.

Hibridização do portfólio Toyota

No Brasil, o portfólio da Toyota possui três modelos hibridizados: O Prius, lançado no mercado brasileiro em 2003 em sua terceira geração; o RAV4 Hybrid, comercializado na região desde o início do segundo semestre deste ano; e o Novo Corolla 2020, anunciado em outubro, equipado com a inédita e pioneira tecnologia híbrida flexfuel, tornando-se o veículo híbrido mais eficiente do mercado brasileiro em termos de emissão e consumo.

Além disso, o Brasil foi o primeiro País no mundo a contar com um portfólio 100% híbrido de Lexus, marca de veículos de luxo da Toyota.

Novo Corolla 2020

A 12ª geração do veículo mais vendido do mundo estreou no País em outubro de 2019 como um divisor de águas na indústria automotiva brasileira. Pela primeira vez na história, um veículo híbrido com motor flex é produzido no Brasil, o que certamente contribui diretamente para o desenvolvimento e modernidade da cadeia produtiva nacional. A cada geração, nesses mais de 50 anos de existência, o Corolla sempre se manteve fiel à sua filosofia original e foi o símbolo da Toyota do autêntico DNA da marca, que integra valores como Qualidade, Durabilidade e Confiabilidade.

Para esse lançamento, a Toyota do Brasil investiu R$ 1 bilhão em sua unidade fabril de Indaiatuba, que já produziu mais de 1 milhão de Corollas desde que foi inaugurada, em 1998. Com este montante, a planta foi preparada para trabalhar com a nova tecnologia aplicada no motor híbrido flex que equipa o modelo, além de aprimoramentos na linha de produção que estão diretamente conectadas com as melhorias sustentáveis propostas pelo Desafio Ambiental Toyota 2050.

O sistema híbrido da Toyota, nesta nova geração do Corolla, combina um motor a gasolina de 1.8L VVT-i 16V de ciclo Atkinson flex, com 101 cv de potência a 5.200 giros quando abastecido com etanol, e 98 cv também a 5.200 rpm, quando abastecido com gasolina, e 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm (abastecido com etanol ou gasolina).

Esse motor funciona em conjunto com dois motores elétricos (MG1 e MG2) de 72 cv de potência e 16,6 kgfm de torque, garantindo aceleração suave e excelente conforto ao rodar em qualquer tipo de condução, além de uma redução considerável no nível de emissão de CO2, mesmo em relação com outros modelos híbridos disponíveis no mercado.

Muito além da produção de carros

Na planta de São Bernardo do Campo, também é agregada a Fundação Toyota, entidade criada para unificar esforços socioambientais da montadora desde a década de 50. Há 10 anos, a entidade vem assumindo um importante atuação em causas ambientais globais no Brasil. O que demonstra que a Toyota e seu braço social reforçam a intenção da companhia de ir além da produção de carros convencionais, ajudando no processo de desenvolvimento de uma sociedade mais justa, inclusiva e, verdadeiramente mais sustentável.

O Projeto Águas da Mantiqueira, por exemplo, lançado em 2017 em Santo Antônio do Pinhal (SP), em parceria com a FUNDEPAG (Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio), expandiu, em 2018, sua área de atuação no 8º ecossistema mais importante do mundo, a Serra da Mantiqueira. A iniciativa de pesquisa para conservação da biodiversidade, que tem como objetivo o uso consciente e ordenado de bacias hidrográficas, está sendo replicada no município mineiro de Sapucaí-Mirim. Dentre várias diretrizes que o projeto propõe para melhorias de políticas públicas, está a restauração ecológica para aumento da disponibilidade de água e, consequentemente, o aumento na captação do CO2 está entre as atividades já incluídas nos municípios. Recentemente, por meio do projeto, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) firmou termo de compromisso de recuperação ambiental e está restaurando 14 hectares no entorno de áreas de preservação.

Outro projeto realizado pela Toyota do Brasil com resultados significativos é o ReTornar, iniciativa inspirada no Upcycling, que consiste em um método de reutilização criativa de resíduos. Incentivando a produção de novos produtos, a Toyota realizou uma parceria com as cooperativas de costura Uni Arte Cooperativa, de Indaiatuba, e ASCA (Associação Social Comunidade de Amor). Com o fornecimento de 3 toneladas de materiais e uniformes, mulheres costureiras já produziram mais de 26 mil peças como bolsas, estojos, cases, bolsas térmicas, nécessaires, avental de cozinha, almofadas de pescoço, entre outros itens comerciais. Mais de 700 pessoas já foram beneficiadas pelo projeto, empoderando mulheres e colaborando com o desenvolvimento das famílias presentes nas comunidades onde a Toyota atua.

Para acessar este press release, bem como todo o material de imprensa da Toyota do Brasil, como fotos e vídeos, visite www.toyotaimprensa.com.br.

Nova bateria permitir recarregar carros eltricos em apenas 10 minutos

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Mudan
Mudanas no sistema de aquecimento permitem o procedimento rpido (foto: Regis Duvignau/Reuters)

Em breve, os proprietrios de veculos eltricos podero entrar em um posto de combustvel, ligar o carro, entrar na loja de convenincia e, em 10 minutos, sair com a bateria do automvel completamente carregada. A facilidade prometida por um grupo de pesquisadores do Centro de Motores Eletroqumicos de Penn State, nos Estados Unidos.

“Demonstramos que podemos carregar um veculo eltrico em 10 minutos e fazer isso mantendo 2.500 ciclos de carregamento, ou o equivalente a meio milho de quilmetros de viagem”, diz Chao-Yang Wang, professor de engenharia qumica, cincia e engenharia de materiais e diretor da instituio norte-americana e lder do estudo, apresentado na revista Joule.

As baterias de on de ltio degradam quando carregadas rapidamente em temperaturas ambiente abaixo de 10ºC. Isso porque, em vez de os ons de ltio serem inseridos suavemente nos nodos de carbono, eles se depositam em espiges na superfcie do nodo. Esse revestimento inesperado reduz a capacidade da clula e pode causar picos eltricos e condies inseguras para o uso do dispositivo.

Os cientistas perceberam que, se esses dispositivos pudessem aquecer at 60°C  por apenas 10 minutos e, depois, esfriassem rapidamente at a temperatura ambiente, os picos de ltio que prejudicam a bateria no se formariam e, consequentemente, ocorreria a degradao proveniente do calor. Segundo Chao-Yang Wang, o resfriamento rpido da bateria ocorre por meio de um sistema projetado no carro. “A grande diferena de  60°C para cerca de 23°C tambm ajudar a aumentar a velocidade do resfriamento.”

Nquel

O sistema de autoaquecimento usa uma fina folha de nquel, com uma extremidade conectada ao terminal negativo e  outra se estendendo para fora da clula para criar um terceiro terminal. Um sensor de temperatura conectado a um interruptor faz com que os eltrons fluam atravs da folha de nquel para completar o circuito, resultando no aquecimento rpido e, consequentemente, na recarga da bateria.

A equipe j havia criado um dispositivo que pode ser carregado em 15 minutos, a 10°C. Mas a inteno melhorar esses parmetros. “O carregamento rpido a chave para permitir uma ampla introduo de veculos eltricos”, justifica o lder do estudo. Abastecida, a nova bateria tem alcance de 320 a 480 quilmetros.

Volkswagen começa a fabricar veículos 100% elétricos na China

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A montadora Volkswagen anunciou o início da pré-produção de veículos elétricos em sua fábrica em Anting, na região chinesa de Xangai. O primeiro modelo de automóvel produzido é o 100% elétrico Volkswagen ID, que será comercializado somente no mercado nacional. Até outubro de 2020, a matriz da fábrica deve iniciar a fabricação em massa de carros de várias linhas na região. A previsão é de que 300 mil veículos saiam de lá anualmente.

O local “totalmente inteligente e otimizado” faz parte de uma joint-venture entre Volkswagen e SAIC e ficou pronto em apenas 12 meses. A planta será ativada após o início da fabricação dos modelos globais do ID, que são feitos em Zwickau, na Alemanha. Para 2025, a meta é que a fábrica já consiga produzir até 15 modelos diferentes — algo que só é possível graças a uma matriz modular de montagem criada pela companhia. Até seis projetos diferentes podem rodar simultaneamente na linha de produção.

Além desse local, a montadora mantém outra fábrica na região chinesa de Foshan que também tem capacidade de produzir 300 mil veículos elétricos por ano. Os esforços devem ser combinados para abastecer o mercado chinês e fortalecer a presença da marca na região.

Cupons de desconto TecMundo:

Carros elétricos não vão pagar por vagas de EstaR em Curitiba

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Gazeta do Povo


Veículos elétricos serão isentos do pagamento pelo uso de vagas do Estacionamento Rotativo (EstaR) na cidade de Curitiba. Conforme decreto assinado na segunda-feira (11) pelo prefeito Rafael Greca (DEM), o benefício, que tem o objetivo de incentivar o uso de modelos menos poluentes na cidade, entra em vigor em 60 dias e terá duração de dois anos. Para ter direito à isenção, o proprietário deverá cadastrar o veículo na Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs). O mesmo ato regulamenta ainda a reserva de vagas para carros elétricos de compartilhamento (car sharing), sistema que o prefeito pretende implantar na cidade no ano que vem em parceria com a Renault. Também visando o incentivo aos automóveis de propulsão elétrica, em outubro, o governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) sancionou lei que liberou proprietários de carros elétricos emplacados no Paraná do recolhimento de IPVA.

Tudo sobre:

Greta deslocou-se num carro elétrico disponibilizado pela Câmara de Lisboa

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Greta Thunberg chegou esta terça-feira a Lisboa. A adolescente e ativista sueca foi recebida com euforia na Doca de Santo Amaro, como conta o jornalista da TVI, Gonçalo Nuno Cabral em direto do local

Sobre “Jornal da Uma”

Elon Musk anuncia fábrica da Tesla na Alemanha – Época Negócios

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Elon Musk e um dos carros elétricos da Tesla (Foto: Jerry Lampen/AFP/Getty Images)

Elon Musk está expandindo a produção da Tesla. O bilionário anunciou a construção de uma fábrica perto de Berlim, na Alemanha, para produzirá os carros elétricos Model Y e Model 3, além de baterias e motores. Musk disse que a empresa lançará um centro de engenharia e design no país. As instalações devem ficar prontas em 2021.

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“Alguns dos melhores carros do mundo são fabricados na Alemanha”, disse Musk. Segundo ele, o país “não está tão atrasado” em carros elétricos.

As barreiras para a Tesla não serão simples: a Alemanha tem custos de mão de obra e eletricidade mais altos que Estados Unidos e China — onde a empresa já atua. Ao se estabelecer, Musk tenta algo que não conseguiria como mero exportador de carros.

“A localização de Berlim atende a dois objetivos”, afirma Gene Munster, sócio-gerente da empresa de capital de risco Loup Ventures, à Bloomberg. “É estratégico atrair talentos alemães para a Tesla”. Segundo o jornal Bild, a chegada da Tesla no país gerará 10 mil empregos.

A Tesla vai entrar em terreno disputado e conturbado. A Mercedes-Benz enfrenta resistência dos sindicatos na fábrica de seus futuros carros elétricos. A Audi, a maior fonte de lucros do grupo Volkswagen, enfrenta brigas semelhantes pela manutenção de operários. Mecanicamente mais simples, o carro elétrico requer menos mão de obra na montagem e na manutenção. 

+ Tesla abre fábrica na China para triplicar sua produção mundial

A adição de produção na Alemanha e na China provavelmente ajudará Musk a aumentar as vendas da Tesla nessas regiões, de acordo com Kevin Tynan, analista de automóveis da Bloomberg Intelligence. “A sustentabilidade da demanda será mais a questão”, diz. “E se a competição local se tornar uma competição real, será mais difícil.”

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VW ID.R eleito o carro de corrida eltrico do ano

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Criado para bater recordes, o Volkswagen ID.R foi premiado como o “Carro de Corrida Elétrico do Ano” em noite dedicada às competições de esporte a motor no Salão do Automóvel de Essen, na Alemanha, aberto ao público até o dia 8 de dezembro.

A premiação é organizada pela publicação alemã Auto Bild Motorsport e elegeu o modelo da Volkswagen como o melhor do ano. O ID.R faz parte da nova família de modelos elétricos da VW, chamada de ID. Os primeiros modelos de produção, como o ID.3, devem ganhar as ruas em breve.

Nos últimos dois anos, desde que foi apresentado em 2017, o Volkswagen ID.R já conseguiu quebrar nada menos que cinco recordes em pistas de quatro diferentes países em três continentes do globo. Seu conjunto elétrico gera 500 kW de potência, ou cerca de 680 cv.

O diretor da Volkswagen Motorsport, Sven Smeets, “o prêmio celebra o trabalho de todos os engenheiros e técnicos por trás do projeto do ID.R”. Entre os recordes do carro estão o melhor tempo na subida de montanha de Pikes Peak (EUA) e a volta mais rápida Nürburgring (ALE), ambos na categoria de carros elétricos. 

Volkswagen ID.R
Volkswagen ID.R
Imagem: Divulgação



Ford mostra Mustang elétrico de 900 cavalos com câmbio manual | Carros Elétricos e Híbridos

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A Ford apresentou no Sema, uma feira de customização que acontece em Las Vegas, nos Estados Unidos, uma nova versão conceitual do Mustang. Mas, no lugar de um V8, o esportivo traz motor elétrico, que entrega 900 cavalos e 138 kgfm de torque.

A potência é até mais alta do que a do GT500 lançado em janeiro como o Mustang mais potente já feito, até então. Usando um V8 supercharged, ele tem 700 cv.

O desenvolvimento do Mustang Lithium, como é chamado, foi feito em parceria com a Webasto, uma fornecedora de componentes para a indústria automotiva.

Motor elétrico do Ford Mustang Lithium — Foto: DivulgaçãoMotor elétrico do Ford Mustang Lithium — Foto: Divulgação

Motor elétrico do Ford Mustang Lithium — Foto: Divulgação

O Mustang elétrico utiliza um sistema de alta tensão, de 800V, a mesma do Porsche Taycan, e o dobro daquela usada em quase todos os demais veículos elétricos disponíveis no mercado.

A Ford não deu números de desempenho ou autonomia do Mustang elétrico. A fabricante disse apenas que ele tem componentes específicos, como capô e janelas transparentes, feitos de policarbonato, rodas forjadas de 20 polegadas e uma série de peças em fibra de carbono.

Ford Mustang elétrico — Foto: DivulgaçãoFord Mustang elétrico — Foto: Divulgação

Ford Mustang elétrico — Foto: Divulgação

A transmissão, em vez de automática, de uma marcha, é manual, de 6 marchas, preparada pela Getrag, para aguentar os quase 140 kgfm de torque.

Ainda que o Mustang Lithium seja um conceito, a Ford disse que o modelo servirá como “ambiente de teste para as tecnologias de bateria e gerenciamento térmico que Webasto e Ford estão criando para o crescente segmento automotivo de mobilidade eletrônica”.

A Ford também já confirmou que irá lançar ainda em novembro um SUV elétrico com visual inspirado no icônico esportivo, com início das vendas já no ano que vem.

Ford Mustang elétrico — Foto: DivulgaçãoFord Mustang elétrico — Foto: Divulgação

Ford Mustang elétrico — Foto: Divulgação

Dá para recarregar um carro elétrico na tomada da sua casa?

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Quando o assunto é carro elétrico, uma das dúvidas mais comuns é com relação ao modo de carregamento. Afinal, o diferencial é exatamente o “combustível” desses modelos, que dispensam a queima de combustíveis fósseis parcialmente ou totalmente — como é o caso do Novo Nissan LEAF, um carro considerado Zero Emissão.

Mas, afinal, é possível carregar um carro elétrico na tomada de sua casa? Ou é necessário ter acesso a um conjunto específico de carregadores e tomadas para proporcionar o carregamento completo do seu veículo?

Neste artigo, a convite da Nissan, vamos falar um pouco sobre esse assunto que deve gerar muitas dúvidas nos consumidores.

Como funciona a bateria de um carro elétrico?

Apesar de toda a tecnologia envolvida na criação de uma bateria de um carro elétrico, esse componente de alimentação de energia não é muito diferente de uma pilha convencional. Aquela usada para energizar o controle remoto ou a bateria do seu smartphone, por exemplo.

Novo NIssan LEAF

Uma pilha comum é um conjunto composto basicamente de três elementos: o ânodo (polo negativo), o cátodo (polo positivo) e um eletrólito. Para fornecer energia, a pilha transforma essa solução química por meio de um processo de transição de elétrons entre os dois polos. Assim, a eletricidade é produzida justamente pela condução dos íons gerados por essa troca através do eletrólito.

Nos carros elétricos, a bateria é composta por milhares dessas “pilhas”, que geralmente são unidas de forma paralela ou em série, sendo responsáveis por proporcionar a energia consumida pelo motor do veículo. No caso do Novo Nissan LEAF, a bateria tem o formato de lâminas, chamadas de células. Nesse modelo, as baterias são compactas e ficam no assoalho.

Como carregar um carro elétrico?

Respondendo à pergunta do título: sim, um carro elétrico pode ser totalmente carregado na tomada de casa. Essa constatação coloca por terra o preconceito de quem pensa que os veículos movidos a eletricidade demandam grandes mudanças na rotina e na estrutura doméstica.

Novo NIssan LEAF

Tomemos como base o Nissan LEAF, por exemplo. Esse modelo, o carro elétrico mais vendido do mundo, possui um total de três modos de recarga, aumentando consideravelmente sua versatilidade.

A primeira delas é o que a marca chama de carregamento emergencial e utiliza as tomadas aterradas de 110 Volts convencionais. Ela leva um pouco mais de tempo para completar a carga do Novo Nissan LEAF: são necessárias até 20 horas.

A segunda forma de recarga é por meio do WallBox, que atualmente é instalado de maneira gratuita pela Nissan no lugar de preferência do comprador. Esse é o formato preferencial de recarga, que utiliza a tensão de 220 Volts e demanda até 8 horas para completar a bateria do veículo.

Por fim, os postos de recarga de rua representam a terceira forma de recarregar o Novo Nissan LEAF. Esses lugares geralmente possuem os carregadores mais rápidos, capazes de alimentar 80% da bateria do veículo em até 40 minutos. Postos como esses já estão localizados nas grandes cidades brasileiras e, e em muitos deles, a recarga é gratuita.

De acordo com estimativas da fabricante, preencher a bateria do novo Nissan Leaf com o WallBox pode custar entre R$ 25 a R$ 50. Considerando o pior cenário possível, em que a energia elétrica é mais cara e será preciso pagar R$ 50 para “encher totalmente o tanque”, e levando em conta a autonomia desse modelo (que é de 240 km com um única carga), o Novo Nissan LEAF consegue atingir a impressionante marca de R$ 0,20 por quilômetro rodado. Seria o mesmo que rodar 20 km por litro de gasolina (considerando R$ 4 por litro).

Pontos de recarga elétrica começam a ser inaugurados pelo Brasil

A tendência dos carros elétricos fica evidente com a inauguração de novos pontos de recarga. A BR-277, rodovia que liga as cidades paranaenses de Paranaguá e Foz do Iguaçu, é a primeira estrada a possuir pontos de recarga para veículos movidos a eletricidade.

Novo NIssan LEAF

Ao longo do percurso, oito unidades distribuídas pela rodovia servem para esse tipo de abastecimento. Elas estão localizadas nas seguintes cidades: Paranaguá, Curitiba, Irati, Guarapuava, Laranjeiras do Sul, Cascavel, Medianeira e Foz do Iguaçu. Dessa forma, os motoristas de carros elétricos já podem atravessar o estado do Paraná sem deixar de carregar seus carros na estrada.

Essa é uma iniciativa do governo do Estado com a Copel, estatal de fornecimento de energia. Cada eletroposto possui três conectores para carros elétricos ou híbridos, todos eles de carga rápida. Outra notícia boa é o fato de que o carregamento será totalmente gratuito para os motoristas.

Ou seja, mais um incentivo para aqueles que estiverem interessados em um carro elétrico, como o .

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