sábado, outubro 5, 2024
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Os Melhores 2020 Jornal do Carro – Infográficos

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Os Melhores 2020 Jornal do Carro

O prêmio Os Melhores Jornal do Carro 2020 contempla vencedores em 32 categorias: 16 foram escolhidos pela equipe da redação do Jornal do Carro (abaixo) e 16 foram eleitos por meio de voto popular a partir de pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência. A eleição de Os Melhores Jornal do Carro é feita há 14 anos consecutivos e em 2016 se transformou em prêmio.



Cybertruck da Tesla aparece em vídeo pela primeira vez nas ruas da Califórnia

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Se depois do anúncio do Cybertruck, o mais novo veículo da Tesla, você ficou curioso para ver como o carro ficaria nas ruas, o seu momento chegou! No último dia 26 de novembro, terça-feira, o usuário do Instagram @chicago_roy publicou em sua conta um vídeo do que pode ser o flagra da caminhonete de Elon Musk.

De acordo com a publicação do usuário, que neste fim de semana já se gaba de ter sido o primeiro a ver o carro nas ruas, o flagra foi feito perto das instalações da SpaceX, empresa que também pertence a Musk. No vídeo, é possível ouvir o choque do rapaz ao ver a caminhonete em ação quando ele diz “what the heck?”, que no bom português ficaria algo do tipo “que p**** é essa?”.

Veja:

Segundo as imagens, claramente, ainda falta muito para que o projeto do Cybertruck seja concluído, principalmente em relação ao seu acabamento fosco. O veículo aparece um pouco diferente das fotos, com uma “lataria” com aparência bem precária.

Em menos de uma semana após o anúncio do novo veículo, a Tesla recebeu mais de 250 mil pedidos em pré-venda, que exige apenas um depósito reembolsável de US$ 100.

A “caminhonete oficial de Marte”, como definiu a empresa, foi criada com o propósito de ser blindada e indestrutível. No entanto, no primeiro teste público a missão falhou e fez com que os vidros do carro rachassem.

Imagem: Reprodução

Em explicação sobre o ocorrido, Musk disse que a porta havia sido danificada antes dos testes no vidro, e que isso prejudicou o andamento do experimento. “Acredito que teremos que fazer alguns aprimoramentos antes da produção, haha”, tweetou o bilionário.

A produção do Cybertruck está prevista para começar no final de 2021.

Fonte: BGR



Toyota Yaris, o carro com melhor valor de revenda do País – AutoIndústria

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O hatch compacto Toyota Yaris foi o campeão geral da 6ª edição do Selo Maior Valor de Revenda – Autos, da Autoinforme em parceria com a Textofinal de Comunicação. O modelo teve depreciação de apenas 7,1% em um ano de uso, constatada em pesquisa que comparou dados de agosto deste ano com os preços praticados na venda do mesmo veículo 0 km em idêntico mês do ano passado.

No total foram contempladas 17 categorias, uma a menos do que a edição anterior. Foi extinta a de sedã grande por causa dos baixos volumes dos veículos desse segmento. A pesquisa abrangeu os 107 modelos 0 km mais vendidos no País, de 24 marcas. Além das marcas/modelos vencedores desta 6ª edição, foram analisados veículos da Audi, BMW, Caoa Chery, Citroën, Ford, JAC, Kia Motors, Land Rover, Lexus, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Nissan, Peugeot, Renault, Suzuki e Volvo.

Os vencedores e suas respectivas categorias, com os devidos índices de depreciação no período, foram Volkswagen uP! (Entrada – 8,1%), Volkswagen Golf (Hatch Médio – 12,1%), Mini Cooper (Hatch Premium – 11,2%), Toyota Prius (Híbrido/Elétrico – 11,2%), Chevrolet Spin (Monovolume/Minivan – 11,8%), Volkswagen Spacefox (Perua – 16%), Volkswagen Saveiro (Picape Pequena – 9,6%), Fiat Toro (Picape Compacta – 12,2%), Toyota Hilux (Picape Média – 9,1%), Chevrolet Prisma (Sedã Entrada – 7,7%), Honda City (Sedã Compacto – 8,6%), Toyota Corolla (Sedã Médio – 9%), Hyundai Creta (SUV Entrada – 9,5%), Jeep Compass (SUV Compacto – 9,1%), Volkswagen Tiguan (SUV Médio – 9,4%) e Toyota SW4 (SUV Grande – 9%), além do próprio Toyota Yaris na categoria Hatch Compacto, com 7,1%
de depreciação.

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Seis modelos vencedores desta edição, segundo dados divulgados pelos organizadores, melhoram suas posições em relação à quinta edição do estudo, com índices de depreciação menores. São eles o Prius, Saveiro, Hilux, Prisma, Corolla e SW4. Essa variação positiva reflete o bom trabalho feito por seus fabricantes no no pós-vendas”.

Segundo Luiz Cipolli Junior, do departamento de pesquisa da Agência Autoinforme, a depreciação depende de vários fatores, dentre os quais o tamanho do carro, da marca e “da própria rede de revendedores, além do cuidado em relação ao pós-vendas e do volume de venda do modelo. “Daí a importância do selo”, destaca Cipolli Jr..

Os modelos hexacampeões do Selo Maior Valor de Revenda – Autos são o Toyota Hilux e o Toyota Corolla. O estudo, de acordo com os organizadores, considera as diversidades ocorridas no mercado na época da cotação – como a disponibilidade do produto e os bônus concedidos pelas fábricas, dentre outros fatores – eliminando eventuais distorções de preços provocadas por essas ações.

Foram eliminados os carros que tiveram modificações consideráveis nos últimos doze meses e também não atingiram 1.000 unidades comercializadas no período, para que a comparação não comprometesse o resultado do estudo.


Foto: Divulgação/Toyota

Entrevista: Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford para América do Sul

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Com exclusividade para o Super Motor, executivo revelou os planos da marca no Brasil e falou da expectativa para o mercado em 2020

O Super Motor passou a última semana na cidade de Los Angeles, na Califórnia, a convite da Ford América do Sul, onde participamos de um intenso ciclo de atividades – entre elas a apresentação do Mustang Mach-E –, primeiro SUV derivado do modelo esportivo que surpreendeu o mundo do automóvel ao adotar motorização 100% elétrica. Da programação. Também fez parte da programação um test drive com os Mustangs GT350 e GT500, que será pauta de nossas próximas edições.

Além disso, ainda participamos da cobertura do Los Angeles Auto Show. Na ocasião, entrevistamos o principal executivo brasileiro da Ford América do Sul, o engenheiro Rogelio Golfarb, vice-presidente da companhia, que nos contou sobre o impacto mundial do lançamento do Mach-E, dos planos para a Ford no Brasil, além do encerramento das atividades da fábrica de caminhões, em São Bernardo do Campo (SP) e a expectativa para o mercado em 2020.

Confira abaixo a entrevista na íntegra:

Qual a importância do lançamento do Mach-E, um SUV derivado do Mustang e com propulsão 100% elétrica?

Rogelio: Este evento em Los Angeles foi muito importante para a Ford, trazendo em primeira mão o Mach-E, que é um SUV, na linha do Mustang. Destaco três pontos que eu diria serem revolucionários: depois de 55 anos de seu lançamento, esse é o segundo produto com a chancela Mustang; outra é o fato dele ter uma carroceria SUV, e, por fim, a cereja do bolo: ser um carro com motor 100% elétrico com muita tecnologia, alto nível de conectividade e inteligência artificial embarcada. Vai surpreender sem dúvida todos os nossos consumidores, tanto no Brasil como no mundo. A repercussão foi enorme!

A escolha da Ford em apostar suas fichas em um produto tão revolucionário como um SUV, ainda por cima 100% elétrico, com o DNA de esportividade do Mustang, mostra que a companhia entra com os dois pés no mundo da eletrificação. Como você enxerga o futuro da Ford no mundo em relação aos carros elétricos?

Rogelio: É importante ressaltar que colocamos, sim, os dois pés na eletrificação, mas com um detalhe importante: com emoção, com veículos que privilegiam aqueles que também gostam de dirigir. Acredito que, daqui para frente, teremos um período de transição em que as propulsões serão mais diversificadas. O (carro) elétrico, sem dúvida, vai gradualmente crescer, mas a utilização do híbrido, principalmente o com sistema “plug-in”, aquele que você ainda tem um motor a combustão para auxiliar o motor elétrico e carregado na tomada, e o convencional, vão conviver em praticamente todos os mercados por um bom tempo. Nossa visão é que precisamos manter-nos atualizados com todos esses tipos de propulsão. Mas o que será comum em todos eles é a conectividade e a interação do ser humano com a máquina.

O fato de o Mach-E ser produzido em uma das fábricas que a Ford possui no México o aproxima mais do Brasil? A chance de ele ser vendido em nosso país é grande?

Rogelio: inda não temos planos para trazer o Mach-E para o Brasil, mas temos uma vontade enorme disso. O fato de ele ser feito no México é obviamente um facilitador, e como outro bom adicional o Brasil praticamente eliminou as tarifas de importação para carros elétricos, e a distância logística não é tão grande. Contudo, o volume de pedidos para esse carro em outros mercados será muito alto. Por isso, talvez tenhamos que esperar um pouco mais. Nos EUA, o Mach-E será lançado no fim do próximo ano.

Voltando para o nosso mercado, como está a Ford do Brasil? Como andam os planos da renovação de produtos, passando pelo EcoSport, a chegada do Territory, da importação do Escape com motor híbrido? Vamos ter muitos encontros nos próximos meses?

Rogelio: Sim, vamos ter e em breve. O ano ainda não terminou, mas vamos ter muitos encontros. Passamos por um período de reestruturação, de transformação muito grande, porque acreditamos que, no Brasil, o mercado automotivo será muito diferente do que temos hoje. É dessa forma que preparamos a companhia para este novo momento e para termos um modelo de negocio robusto e sustentável daqui pra frente. A alma e o coração do setor automobilístico são seus produtos. A Ford tem hoje uma gama muito interessante de produtos que estão vindo por aí, globalmente e localmente. Vale lembrar que a marca investirá mais de US$ 11 bilhões, até 2022, em novos produtos eletrificados, sejam eles híbridos, plug-in ou elétricos.

É possível nos adiantar alguma coisa sobre essa renovação do EcoSport, que foi um pioneiro no segmento dos SUVs e que praticamente criou esse segmento no Brasil?

Rogelio: Sobre novidades é difícil falar porque não podemos mostrar à concorrência nossos passos devido à alta competição em nosso mercado, mas posso dizer que os SUVs são muito importantes para a Ford. O EcoSport é um ícone e tem coisa boa vindo por aí. No próximo ano chega o Territory, um produto de excelência e que vem com uma base de custo chinês, com projeto e qualidade Ford, importado a princípio. É um SUV que chega com uma conectividade bem diferenciada que vai surpreender os consumidores.

A fábrica de caminhões da Ford, em São Bernardo do Campo (SP), seguiu o cronograma para encerramento de sua produção. Como se deu o fechamento de uma planta tão tradicional para a Ford?

Rogelio: Seguimos exatamente o que havíamos comunicado ao mercado no começo de ano, com toda transparência e estamos ainda explorando a possibilidade de termos um comprador. Esse assunto ainda continua em negociação. Em relação à fábrica, nós encerramos a produção e fizemos gradualmente o desligamento dos funcionários ao longo do ano. O último grupo foi desligado no fim do mês passado dentro de um programa muito bem estruturado com o sindicato, com um nível de recompensa para os trabalhadores, sendo uma das maiores que já foram feitas. O clima, claro, é de tristeza, mas com muita responsabilidade. Produzimos caminhões até o último dia aprazado, com segurança e qualidade, e não tivemos nenhum incidente na fábrica. Foi uma situação triste, mas necessária.

Falando em números de mercado, os resultados que apontam para o fim de 2019 estão dentro do previsto? Se você fosse conjecturar um percentual de crescimento para o ano que vem, qual seria?

Rogelio: Este ano devemos fechar com cerca de 9% de crescimento, mas a grande reflexão e o dever de casa a ser feito é que, desse percentual, 78% deve-se à venda para grandes frotistas. Essa grande dependência ainda deve acontecer em 2020 porque temos ainda uma capacidade ociosa grande, algo em torno de 43%. Com a crise argentina, esta questão se agravou ainda mais porque parte da capacidade que era usada naquela fábrica, não será mais por causa da queda do mercado em nosso país vizinho. Isso representa cerca de 200 mil veículos por ano de queda na produção. Para 2020, portanto, devemos manter o patamar de 9% e ainda seguir com expressiva venda a frotistas, mas há uma incógnita. Apesar dos bons sinais em relação ao real crescimento do PIB para 2020 – inflação baixa e queda da taxa de juros – nós não vimos neste ano a taxa de juros acompanhando a queda da Selic para o consumidor. Esperamos que 2020 seja o ano realmente de uma aceleração maior do PIB (de 2%), que é o que o mercado vem apontando.

Desta forma, se concretizarem esses percentuais de crescimento do PIB, a taxa de juros cairá e o crédito ao consumidor poderá ser facilitado. O que falta para fomentar o mercado automotivo?

Rogelio: Sem dúvida nenhuma, acho que o crescimento do mercado no ano que vem depende de crédito. Não só a oferta dele, mas o custo desse crédito para o cliente. Hoje, está muito alto ainda. Para você financiar um carro, paga-se de 20 a 22% ao ano, quando se tem uma Selic que vai ficar abaixo de 5%. Isso nos preocupa.

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Novo Chevrolet Corvette ZR1 pode humilhar a Ferrari com seus 900 cv – AUTO ESPORTE

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Chevrolet Corvette C8.R pode servir de inspiração para o estilo do ZR1 (Foto: Divulgação)

O Chevrolet Corvette sempre foi uma opção mais barata que superesportivos da Ferrari. A última geração se aproximou dos concorrentes europeus ao se tornar um carro de motor central-traseiro. Mas a coisa vai ficar ainda mais séria com a introdução da versão ZR1 do Vette.

Tradicionalmente, o ZR1 é o Corvette mais endiabrado, mas o novo promete extrapolar os resultados do antigo. Segundo a revista norte-americana Motor Trend, o Chevrolet terá mais de 900 cv. Um novo V8 supercomprimido está nos planos e pode ter litragem entre 4.2 e 5.5 litros. 

Só não sabemos ainda se será derivado da motorização 5.5 aspirada do Corvette C8.R (fotos da matéria), versão de corrida da nova geração. Como o oito cilindros de pista é pouco suave, talvez ele seja muito cruel para o dia a dia. E o objetivo é que o ZR1 não seja um monstro que só é capaz de andar nos autódromos.

Um enorme aerofólio como do C8.R também será usado no ZR1 (Foto: Divulgação)

Voltando ao motor, os 900 cv não chegam a ser o dobro de cavalaria da oferecida pelo Stingray 6.2 V8 tradicional e seus 490 cv, mas pode chegar bem perto. O torque de 65 kgfm pode ser ampliado para algo além dos 100 kgfm. Não parece ser uma sandice, pois o ZR1 atual já tem 750 cv e 98,9 kgfm. A patada é extraída de um 6.2 supercharged. 

Certamente o desempenho sobrará para enfrentar a Ferrari 488 GTB e sua sucessora. A máquina italiana tem motor V8 3.9 turbinado de 670 cv e vai de zero a 100 km/h em 3 segundos e alcança a velocidade máxima de 330 km/h. Vale lembrar que o ZR1 de sétima encarnação chega aos 340 km/h!

A mágica está no uso de um sistema híbrido auxiliar. À maneira de alguns rivais, o ZR1 terá um motor elétrico entre o motor e a transmissão. Ele será responsável por suprir boa parte dessa potência e, de quebra, dar uma bela incrementada no torque.

Para fazer toda essa fúria chegar às rodas sem enlouquecer o controle de tração, o ZR1 também terá outros dois motores elétricos na parte frontal. Ou seja, será o primeiro Vette de tração integral.

Além disso, cada um desses propulsores vai acionar umas das rodas dianteiras. Isso dá a possibilidade de vetorar a força entre elas. Na hora de abordar uma curva, por exemplo, a roda interna da frente pode ser refreada para deixar a externa fechar melhor a trajetória.

Chevrolet revela novo Corvette ZR1 (Foto: Divulgação)

A saída das curvas será igualmente insana, uma vez que a tração integral permite uma aceleração bem mais segura. É basicamente o que a Porsche fez com o 918 Spyder, seu último hipercarro (confira o teste do modelo de 987 cv).

Claro que a aerodinâmica será uma das grandes responsáveis por pregar o ZR1 no chão. Spoilers serão exclusivos e um enorme aerofólio vai pressionar o supercarro contra a pista.

Z06 continua como versão intermediária

Como de costume, o Corvette também terá uma versão entre o Stingray e o ZR1, chamada de Z06. A Motor Trend afirma que o carro será equipado com um V8 de virabrequim plano, o que permite uma escalada de giros muito mais rápida do que um oito cilindros convencional. A cavalaria vai superar os 659 cv do carro de sétima geração.

Chevrolet Corvette Z06 2015 (Foto: Divulgação)

O motor será a base do desenvolvimento do ZR1. Ou seja, nenhum dos dois utilizará o 6.2 aspirado do Stingray de entrada. Vale tudo para alcançar e ultrapassar os rivais europeus. E por um preço que será pelo menos duas vezes menor do que o de uma Ferrari.



Audi prepara demissão de 9,5 mil funcionários – Época Negócios

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Fábrica da Audi em Ingolstadt, na Alemanha. (Foto: Andreas Gebert/Getty Images)

A Audi, marca que pertence à montadora Volskwagen, anunciou que irá demitir 9,5 mil funcionários, cerca de 15% de sua força de trabalho na Alemanha, até 2025. Segundo a montadora, os cortes economizarão 6,6 bilhões de euros até 2029.

Os cerca de 50 mil funcionários restantes no país terão garantia de emprego até o fim da próxima década, em 2029. A Audi também anunciou que pretende abrir 2 mil novos postos de trabalho ligados a novas tecnologias e ao carro elétrico. 

As mudanças ocorrem ao mesmo tempo em que a Audi tenta se recuperar de uma crise interna. Ano passado, o então CEO da montadora, Rupert Stadler, foi preso, acusado de fraudar resultados de testes de emissões de poluentes. Já a Volkswagen foi multada em quase um bilhão de euros após o escândalo, maior multa já imposta na história da Alemanha a uma empresa.

No mercado de carros de luxo, a Audi também ficou para trás da Mercedes-Benz e da BMW. Dificuldades com testes de emissão após o escândalo e na implementação de carros elétricos afetou o desempenho da marca no mundo inteiro.

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Sob críticas, setor de cruzeiros dá primeiros passos “verdes”

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Novas regras da Organização Marítima Internacional limitam enxofre permitido no combustível em 0,5%; navios alternativos usam energia elétrica ou GNL

A indústria dos cruzeiros, muito criticada por poluir o meio ambiente, tenta lentamente se tornar mais verde com a exploração de novas tecnologias, de soluções híbridas a velas high-tech.

Os cruzeiro têm uma má reputação por sua pegada ecológica, especialmente por poluir a atmosfera. A grande maioria dos navios de cruzeiro é movida a combustível pesado, que é barato, mas cheio de substâncias tóxicas nocivas, como enxofre, nitrogênio e partículas finas, que aumentam o risco de doenças respiratórias e cardiovasculares.

O uso de combustíveis pesados é proibido atualmente na Antártica.

Segundo ONGs europeias, 203 navios de cruzeiro na Europa emitiram mais de 10 milhões de toneladas de CO2 em 2017, o equivalente às emissões anuais de Luxemburgo e Chipre.

O estudo também demonstrou que estes navios expeliram 20 vezes mais óxido de enxofre do que 260 milhões de carros em rodovias europeias.

Embora algum progresso esteja sendo feito, tudo ainda é lento.

“Apenas uma pequena proporção das frotas está se tornando mais limpa, enquanto a indústria continua, de longe, a depender de combustíveis pesados e falha ao usar tecnologia de exaustão”, reportou a ONG europeia Nabu.

Segundo as novas regras da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês), que entram em vigor em 1º de janeiro de 2020, o nível de enxofre permitido no combustível de navegação será limitado a 0,5%, exceto para navios equipados com filtros de gases de exaustão, conhecidos como “scrubbers”, em comparação com os 3,5% permitidos atualmente.

Em algumas regiões, como nos Mares do Norte e Báltico, o nível máximo autorizado já é de 0,1%.

Até mesmo os “scrubbers” são controversos porque, em geral, a maioria dos estaleiros opta por um sistema aberto no qual, depois de separados os poluentes perigosos, são liberados no mar ao invés de serem estocados a bordo.

Vários países, especialmente na Europa e na Ásia, ou já baniram ou irão banir em breve os sistemas abertos em suas águas e portos.

As alternativas

  • “Prius dos mares”: o primeiro navio de cruzeiro híbrido diesel-elétrico, o Roald Amundsen, foi lançado este verão pela empresa norueguesa Hurtigruten.

De forma similar ao Prius, carro híbrido da Toyota, o navio tem dois jogos de bateria de íon-lítio que complementam os quatro motores a diesel.

As baterias fornecem a energia necessária para atender a picos de demanda sem ter precisar ligar outro motor e reduzem tanto o consumo de combustível quanto as emissões de CO2 em 20%, segundo a Hurtigruten.

  •  Híbrido 2: o estaleiro francês Ponant optou por um motor híbrido que combina diesel e gás natural liquefeito (GNL) com geradores elétricos para seu navio de cruzeiro quebra-gelo Le Commandant Charcot, atualmente em construção.

Aguardado para ser entregue em 2021, a embarcação, que navegará até o Polo Norte geográfico, gerará zero emissões quando funcionar no modo elétrico, o que poderá fazer por várias horas.

Quando alternar para o modo GNL, as emissões de CO2 serão reduzidas em 25%, de óxido de nitrogênio em 85%, e de partículas finas em 95%, segundo a companhia. Assim como a Hurtigruten antes dela, o Ponant parou voluntariamente de usar combustível pesado em sua frota este ano.

  • 100% a gás: lançados em 2018 e 2019, os gigantes Aida Nova e Costa Smeralda, capazes de transportar 6.500 passageiros cada um, superam o ranking do Nabu. De propriedade da italiana Costa Cruises, estes dois navios são os primeiros totalmente movidos a GNL, o que significa que eles geram níveis muito baixos de particulados. Vários outros navios a GNL estão na lista de encomendas.
  • Velas ao vento: alguns estaleiros estão se voltando para a energia das velas. O francês Chantiers de l’Atlantique desenvolveu uma nova série de navios de cruzeiro a vela, denominada Silenseas, usando sua tecnologia “Solid Sail” em conjunto com outras energias limpas, como baterias e GNL, para reduzir as emissões.
  • Conectados: algumas empresas, como a alemã Aida e a americana Princess Cruises, decidiram modificar seus navios de modo a conseguir conectá-los à rede elétrica em terra quando estiverem atracados, ao invés de ligar seus motores, que é uma grande fonte de poluição nos portos que visitam. Embora ainda seja rara, este tipo de infraestrutura baseada em solo está se tornando mais comum.
  • Compensação: a suíça MSC Cruises visa a se tornar a primeira grande companhia de cruzeiros neutra em carbono, ao compensar suas emissões em todo mundo a partir de 1º de janeiro de 2020.

Comercial de novo carro elétrico da Mercedes estrelado por The Weeknd é divulgado

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The Weeknd começou nova era musical nessa semana, e esse processo teve o primeiro ponta-pé com um teaser de comercial da Mercedes divulgado no último final de semana. Em vídeo, que foi filmado e compartilhado por fãs na internet, Abel aparecia dirigindo veículo enquanto sua nova música “Blinding Lights” tocava ao fundo.

Com 29 de novembro apontado como data de lançamento da sua versão integral, o comercial foi divulgado hoje por completo. Ele é parte da campanha global do novo carro EQC da Mercedes, onde Abel foi selecionado como diretor criativo.

“Estamos muito satisfeitos em nossa colaboração com Abel Tesfaye, mais conhecido como The Weeknd. A cooperação foi inspiradora e nos deu um monte de ímpeto criativo. O talento do Abel como diretor criativo e interprete é a combinação certa para esse momento único da Mercedes no caminho para o futuro elétrico” comentou Bettina Fetzer, vice-presidente de marketing da marca.

Confira:



Alunos de engenharia criam carro elétrico com componentes de alumínio | SEGS

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Equipe, patrocinada pela Hydro, é formada por 60 graduandos de engenharia da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)

Cerca de 60 alunos de graduação da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), em Minas Gerais, se uniram para fazer um carro elétrico. A empreitada levou um ano para ser concluída. O resultado será apresentado em primeira mão na Fórmula SAE, entre os dias 27/11 e 01/12, em São Paulo. A competição estudantil é organizada pela Society of Automotive Engineers com o objetivo de propiciar aos estudantes de engenharia a oportunidade de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, desenvolvendo um projeto completo e construindo um carro tipo Fórmula 1.

A equipe Cheetah E-Racing, formada pelos alunos, desenvolveu o protótipo de um carro elétrico em local cedido pela universidade e usou alumínio em diversas aplicações por ser um material mais leve e resistente à corrosão.

“A parceria com a Hydro vai garantir que os componentes estruturais do carro sejam otimizados. As ligas de alumínio serão usadas em peças de extrema importância, como cubo, caixa de direção e mancais de transmissão. Tudo isso possibilitará uma redução do peso do nosso carro e como consequência, o aumento da sua eficiência”, comenta Douglas Shinkawa, membro da equipe Cheetah E-Racing.

Durante os três dias da Fórmula SAE, os carros passam por provas estáticas e dinâmicas e por avaliações das performances de cada projeto na pista. Além disso, as equipes fazem apresentações do projeto e seu modelo de negócio. Este ano, o evento chega à sua 16ª edição e reúne engenheiros de todo o Brasil para uma competição com visibilidade internacional.

Protótipo de carro elétrico criado pela equipe Cheetah E-Racing Membros da Equipe Cheetah E-Racing

Sobre a Hydro

A Hydro é uma empresa global de alumínio com produção, vendas e atividades comerciais em toda a cadeia produtiva, da lavra de bauxita, refino de alumina, geração de energia até a produção de alumínio primário, produtos laminados, extrudados e reciclagem.

A empresa conta com 36.200 empregados envolvidos em atividades em 40 países. A companhia tem mais de um século de experiência na produção de energias renováveis, desenvolvimento de tecnologia e parcerias acadêmicas, sempre reforçando seu comprometimento com os clientes e com as comunidades com as quais se relaciona.

No Brasil, a Hydro possui a cadeia do alumínio totalmente verticalizada e seus ativos são totalmente integrados, agregando valor desde a mineração de bauxita até a elaboração de produtos acabados de alumínio. No Pará, a companhia conta com operações que incluem a mina de bauxita da Mineração Paragominas; a maior refinaria de alumina do mundo, a Alunorte, localizada em Barcarena; participação com 51% das ações na Albras, fábrica de alumínio também localizada em Barcarena; e unidades de extrudados e tubos de precisão instalada em Itu, São Paulo e Santa Catarina. A Hydro ainda conta com participação acionária de 5% na Mineração Rio do Norte, uma das maiores minas de bauxita do mundo, localizada no Pará.

Hydro no setor automotivo

O setor automotivo é estratégico para a Hydro e faz parte da maior operação de soluções de extrudados do mundo com 100 unidades de produção em mais de 40 países. No Brasil, a empresa possui unidades em São Paulo (Itu e Santo André) e Santa Catarina (Tubarão). Em 2018, a capacidade nominal de produção foi de 90 mil toneladas/ano de extrudados, além de 4,8 mil toneladas/ano de anodizados e, aproximadamente, 2,7 mil toneladas/mês em refusão para produção de tarugos de alumínio. Mais de 900 pessoas são empregadas pela Hydro neste segmento de negócio no país. Para mais informações sobre a Hydro, acesse: https://www.hydro.com/pt-BR/

> Saiba mais sobre as vantagens do alumínio no site: http://abal.org.br/aluminio/vantagens-do-aluminio/

Fórmula SAE:
Data: 27/11 a 01/12
Local: ECPA(Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo)
Mais informações: http://portal.saebrasil.org.br/programas-estudantis/formula-sae-brasil

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