Guangzhou Automobile Group Co., Ltd revela seu novo carro elétrico de passageiros ENO.146 na 17a. Exposição Internacional de Automóveis de Guangzhou, realizada em Guangzhou de 22 de novembro a 1 de dezembro. (PRNewsfoto/Xinhua Silk Road Information Se)
GUANGZHOU, China, 27 de novembro de 2019 /PRNewswire/ — A fabricante chinesa de automóveis Guangzhou Automobile Group Co.,Ltd (GAC Group) revelou seu novo carro elétrico de passageiros ENO.146 na 17a. Exposição Internacional de Automóveis de Guangzhou realizada em Guangzhou, capital da província de Guangdong, no sul da China, de 22 de novembro a 1 de dezembro.
O ENO.146, que ostenta o menor coeficiente de arrasto do mundo, demonstra a última conquista de P&D da fabricante de automóveis.
Feng Xingya, gerente geral do GAC Group, revelou que a fabricante de carros está acelerando seu ritmo para reforçar seu plano de eletrificação.
“A GAC está buscando eletrificar todos os modelos de veículos até 2025”, declarou Feng.
Na exposição, a plataforma de transporte móvel apoiada pelo GAC Group, OnTime, fez sua estreia pela primeira vez. A plataforma, lançada em junho deste ano, foi iniciada conjuntamente pelo GAC Group, a gigante chinesa da Internet, a Tencent, o setor de Transporte Público de Gungzhou, DiDi Chuxing e outros investidores.
Na próxima etapa, a GAC continuará seus esforços para acelerar o P&D de novos veículos de energia e inovação tecnológica, concentrar-se na melhoria de solidez do produto de todo o veículo, e alavancar ordenadamente a internacionalização da empresa, de acordo com a fabricante de carros.
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A energia em Portugal está mais barata, mas mesmo assim continua a ser das mais caras na União Europeia (UE). As famílias portuguesas estão entre as que têm de fazer um esforço maior para pagar a conta da luz. Mas em quanto é que se traduz esse “fardo” para, por exemplo, carregar um carro elétrico?
No primeiro semestre do ano, os preços de eletricidade em Portugal caíram 4,1%, face ao mesmo período de 2018, segundo os dados divulgados pelo Eurostat esta terça-feira. O preço médio fixou-se, assim, de 0,2154 euros por quilowatt-hora (kWh), ou seja, 21,54 euros por cada 100 kWh de eletricidade consumida. Foi a primeira vez em cinco anos que este valor se situou abaixo da média da UE, que foi de 21,59 euros.
Um condutor português que possua este automóvel e que, por ano, faça um total de cerca de 10.000 quilómetros, vai poupar na fatura com gasolina ou gasóleo, mas manter a bateria carregada do carro elétrico vai custar-lhe, anualmente, cerca de 344 euros (assumindo apenas o custo do kWh). É quase a média da UE, que se fixa nos 345 euros.
No Reino Unido, a despesa anual para quem conduz o mesmo carro também fica próxima deste valor, cerca de 339 euros. Ainda mais em conta é para um condutor francês, cerca de 282 euros anuais, ou para um búlgaro, cuja fatura para carregar o Tesla não chega aos 160 euros por ano.
Já aqui ao lado, um condutor espanhol tem de desembolsar mais 40 euros por ano que um português. Ficava, ainda assim, mais em conta do que carregar o Model S numa garagem belga, o que custaria cerca de 454 euros, ou numa dinamarquesa, onde pagava 477 euros anuais. Mas é mesmo na Alemanha que a fatura anual do Tesla é mais expressiva. São quase 500 euros anuais para fazer 10.000 quilómetros.
Já se calcularmos o custo anual de carregar um Tesla em termos de paridades do poder de compra (PPC), só em três outros países da UE é que fica mais caro carregar o carro elétrico da marca liderada por Elon Musk. Enquanto em Portugal custaria cerca de 411 euros, um condutor espanhol gastava aproximadamente mais dez euros por ano do que o vizinho.
Já carregar numa garagem romena ficava à volta de 425 euros. E na Alemanha? Aí o dono de um Model S P100D tinha de desembolsar 460 euros.
Caracterizados como veículos urbanos, compactos, econômicos, sustentáveis e 100% movidos a eletricidade, os automóveis da linha e.coTech e ecocargo, por exemplo, tiveram projetos realizados pela Start Up brasileira Hitech Electric e ajudam a diminuir a poluição ambiental.
Segundo previsão da Boston Consulting Group (BCG), os veículos elétricos vão representar 5% da frota brasileira em 2030. Contudo, várias cidades já foram contempladas com a novidade a exemplo de Paraná, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Curitiba, Fortaleza, Rondônia, Brasília, Porto Velho e, recentemente, Salvador.
Ao contrário dos veículos comuns, o e.coTech2 não tem motor movido a combustão. A bateria pode ser recarregada em tomadas convencionais de três pinos de 110 ou 220V, o que dispensa postos de reabastecimento. Assim, uma carga de cinco horas garante a mobilidade de 100km/dia e uma economia significativa com combustível. O CEO da Hitec Eletric, o engenheiro mecânico Rodrigo Contin, explica que “todo o desenvolvimento do projeto é feito localmente, seguindo as diretrizes do Brasil.” A startup responsável pelo projeto já conta com quatro modelos homologados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para emplacamento e permissão para trafegar exclusivamente em vias urbanas.
Para Contin, o e.coTech é impactante, pois representa uma quebra de paradigma, uma vez que a produção não depende de grandes montadoras. “São os novos rumos da mobilidade. A gente sabe que é um caminho sem volta, cabe a nós ser mobilizadores dessa tecnologia. É motivo de muito orgulho”, afirma o CEO. Já para a sócia-diretora da EcoKar e representante da Hitech Electric na Bahia, a arquiteta e urbanista Milene Kalid, a chegada dos carros elétricos é um movimento consciente que vai ficar como fruto para as próximas gerações. “É a realização de um sonho, significa muito para mim como arquiteta e pessoa”, conta Kalid.
Os carros elétricos são para diversos perfis de público. No entanto, são mais comuns entre as pessoas que têm a sustentabilidade como um estilo de vida. Dentre os benefícios ecológicos, destacam-se: menos poluição sonora; não emissão de gases poluentes; uso de energia limpa e renovável; rendimento de até 90% em comparação ao carro comum.
Além dos benefícios ambientais, um carro elétrico pode ser mais atrativo financeiramente do que os carros convencionais. De acordo com estimativa da Hitech Electric, em um ano, o motorista pode ter uma economia de R$10 mil, entre combustível e manutenção.
Seguindo o cronograma de lançamentos da Chevrolet para o fim do ano, eis que chega a hora de conhecer o novo Onix hatch 2020. A novidade tem 4,16 metros de comprimento (23 cm a mais que o Joy), os mesmos 1,73 m de largura do sedã e 2 cm a mais de entre-eixos que o Joy (2,55 m, ante 2,60 m do novo sedã). A altura, por sua vez, foi mantida em 1,47 m; e o porta-malas cresceu apenas 2 litros, de 289 para 291 litros.
Tal como na versão Plus, o novo Chevrolet Onix hatch terá dois motores. Os modelos básicos terão o novo 1.0, 3 cilindros aspirado — 78/82 cv e 9,7/10,6 kgfm (gasolina/etanol, respectivamente) —que pode marcar 13,5 km/l na cidade e 16 km/l em rodovias, na gasolina, ou 9,4 km/l na cidade e 11,2 km/l na estrada no etanol.
A partir dos pacotes intermediários, o motor será 1.0 turbo – também de três cilindros – com 116 cv e 16,8 kgfm. Enquanto a opção aspirada vem sempre com o câmbio manual de seis marchas, a segunda pode vir com este ou com o automático de seis.
Com câmbio manual e motor turbo, o novo Onix hatch pode aferir 13,7 km/l na cidade e incríveis 17 km/l na estrada com gasolina, além de 9,6 km/l na cidade e 12,2 km/l na estrada com etanol. Na versão automática, os números caem para 12 km/l na cidade e 15,7 km/l na estrada com gasolina, além de 8,6 km/l na cidade e 10,7 km/l na estrada.
Preços e versões
Os preços do hatch começam em R$ 48.490 na versão 1.0 aspirada, já integrando seis airbags, assistente de partida em rampa, rádio simples com entrada USB e controle de estabilidade e tração. Com o sistema MyLink atualizado,a versão sobre para R$ 51.590.
É possível adquirir o Onix 1.0 LT turbo com câmbio manual de seis velocidades por R$ 57.590, acrescentando faróis de neblina, rodas de liga leve aro 15, conectividade Wi-Fi (por valores entre R$ 29,90 e R$ 84,90) e sistema de assistência e segurança OnStar. O modelo LTZ manual (a versão mais cara sem câmbio automático) inclui partida sem chave, carregador para celular sem fio, câmera de ré e sensor crepuscular por R$ 60.990.
O Chevrolet Onix 1.0 turbo automático parte de R$ 55.590, contando com todos os itens da versão de entrada. Na versão LT, acrescenta controle de velocidade de cruzeiro por R$ 62.890, chegando a R$ 66.290 no modelo LTZ com controle de velocidade de cruzeiro.
A versão inédita Premier tem dois pacotes. O primeiro parte de R$ 69.990, com rodas de liga leve aro 16, farol projetor, lanternas em LED e bancos de tecido com acabamento em couro. A versão de R$ 72.990 inclui ar-condicionado digital, alerta de ponto cego, assistente de estacionamento automático e bancos de couro ao Chevrolet Onix.
Vale lembrar que o Onix 2020 adquiriu cinco estrelas nos testes de impacto do Latin NCAP por conta dos novos equipamentos de segurança e estrutura mais rígida que absorve impactos.
Veja a lista de versões abaixo:
Onix 1.0 – R$ 48.490 Onix 1.0 LT – R$ 51.590 Onix 1.0 LT -R$ 53.790 (com MyLink e carregador wireless) Onix 1.0 LT – R$ 55.590 (com roda de liga leve aro 15) Onix 1.0 Turbo MT6 – R$ 57.590 Onix 1.0 Turbo LT AT6 – R$ 62.890 Onix 1.0 Turbo LTZ MT6 – R$ 60.990 Onix 1.0 Turbo LTZ AT6 – R$ 66.290 Onix 1.0 Turbo Premier – R$ 69.990 Onix 1.0 Turbo Premier II – R$ 72.990
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Aclamados como uma das principais tecnologias na luta contra as mudanças climáticas, os carros elétricos podem gerar uma nova crise de poluição no mundo, alertam cientistas em um estudo publicado nesta quinta-feira (07/11/2019) pela Universidade de Birmingham. Segundo a pesquisa, feita no Reino Unido, as baterias descartadas estão criando uma enorme montanha de resíduos e a tecnologia de reciclagem delas não acompanha o ritmo de produção desses veículos.
Os cientistas registraram toneladas de resíduos de baterias não processadas que estão se acumulando no meio ambiente e liberando substâncias químicas potencialmente perigosas. O estudo destaca que é necessário, urgentemente, ação de governos e indústrias “para desenvolver um plano de reciclagem robusto que possa atender as necessidades futuras”.
Dr. Gavin Harper, autor do estudo, disse que, sem um grande desenvolvimento de tecnologia de reciclagem, um milhão de carros elétricos vendidos em 2017 produzirá 250 mil toneladas de resíduos de baterias. Acrescentou que o desafio, no entanto, não é direto, pois há uma enorme variedade na química, forma e design das baterias de íon-lítio usadas pelos veículos elétricos.
Na reciclagem com eficiência, praticamente tudo pode ser reutilizado. “As células individuais são formadas em módulos, que são então montados em baterias. Para reciclá-los eficientemente, eles devem ser desmontados e os fluxos de resíduos resultantes, separados. Além do lítio, essas baterias contêm vários outros metais valiosos, como cobalto, níquel e manganês, que podem ser reutilizados”, destacou.
Uma análise da Faraday Institution, o instituto independente do Reino Unido para pesquisa de armazenamento de energia eletroquímica, destaca que a demanda por baterias de veículos elétricos pode ser uma oportunidade para o país. Somente para a região será necessária a construção de ao menos oito fábricas até 2040, para atender a demanda. Segundo o Dr. Harper, o Reino Unido precisará desenvolver fontes de suprimento para os materiais críticos necessários para essas baterias e o material reciclado poderá desempenhar um papel importante.
O professor Andrew Abbott, da Universidade de Leicester, que colaborou com a pesquisa, ressalta que a eletrificação de apenas 2% da atual frota mundial de carros representaria uma linha de carros que poderiam se estender pela circunferência da Terra. “Serão cerca de 140 milhões de veículos”, alertou. Reciclar, segundo ele, é evitar um “fardo enorme” em aterros sanitários, além de garantir o suprimento de materiais críticos necessários para a produção futura de baterias.
Os especialistas são unânimes sobre o pensamento de que a indústria precisa de métodos rápidos de reparo e reciclagem, principalmente por que o armazenamento em larga escala de baterias elétricas é potencialmente inseguro.
A Ford apresentou um Mustang elétrico, o Mach-E, que pela primeira vez traz o emblemático logo do cavalo em um veículo utilitário esportivo (SUV).
O novo carro, apresentado na semana passada, em Los Angeles, mostra a tentativa da Ford de concorrer com carros similares já apresentados pela Tesla, General Motors e outros.
O modelo busca manter a relevância obtida pelo Mustang nos últimos 55 anos em um momento em que os carros tipo sedan estão perdendo interesse nos Estados Unidos. No entanto, a notícia gerou críticas de fãs dessa marca, que é quase um símbolo da cultura americana.
Uma das versões do Mustang Mach-E, que estará à venda no fim do ano que vem, terá uma autonomia de ao menos 482,8 km por carga e poderá atingir em quatro segundos uma velocidade de quase 100 km/h (96,56 km por hora).
Na versão com tração integral, terá uma potência estimada de 336 cavalos e torque de 57 kgfm, informa a montadora.
O preço de venda será de cerca de 45.000 dólares, valor equivalente a R$ 190 mil, que poderão ser reduzidos a 35.000 devido a créditos fiscais para carros elétricos, o que o fará concorrer com o Model 3 da Tesla.
Interior do SUV elétrico Ford Mustang Mach-E — Foto: Divulgação
“O Mustang Mach-E rejeita totalmente a noção de que os veículos elétricos só são bons para reduzir o consumo de gasolina”, disse Hau Thai-Tang, chefe da divisão de desenvolvimento de produtos da Ford.
Ele afirmou que os consumidores buscam um carro que seja emocionante de dirigir, que se possa ostentar e que se adapte a seu modo de vida. “E o Mustang Mach-E oferece tudo isso de uma forma inigualável”, acrescentou.
O novo modelo evoca os primeiros Mustang ao manter seu longo capô, o design da parte de trás e suas luzes “agressivas”, segundo uma descrição da Ford.
Gurgel Itaipu tinha um visual que lembra o Tesla Cybertruck, e autonomia de at 80 km com uma carga de bateria
Engana-se quem pensa que os carros eltricos so novidade, ou mesmo inveno da norte-americana Tesla. Os primeiros modelos foram apresentados por volta de 1830 na Esccia, e no final do sculo XIX os motores eltricos eram a forma preferida de propulso automotiva, j que eram mais fceis de operar e proporcionavam uma viagem mais confortvel do que os veculos combusto na poca.
E muito antes de Elon Musk aprender a andar de bicicleta os brasileiros j experimentavam a tecnologia. Em 1974 Joo Conrado do Amaral Gurgel, fundador da montadora nacional Gurgel Motores S/A, apresentou o Ipanema, o primeiro carro eltrico da Amrica Latina.
Com um formato trapezoidal, que, alis lembra o Cybertruck, o veculo era movido por um motor eltrico de 3,2 kW, equivalente a 4,2 cv e alimentado por 10 baterias: trs na frente, duas atrs dos bancos e mais cinco na traseira. A autonomia era de 60 a 80 km a uma velocidade mxima de 50 km/h, e a recarga completa levava 10 horas. Havia espao para apenas motorista e passageiro, alm de alguma bagagem em um vo atrs dos bancos.
A ideia de Gurgel era fazer um teste em junho de 1975 com 20 unidades do Ipanema nas ruas de Rio Claro, onde ficava a fbrica da empresa. Alm dos carros, seriam instalados tambm pontos de recarga. Infelizmente, pela pouca autonomia e longo tempo de recarga, o Itaipu nunca passou de um prottipo e o plano nunca se concretizou.
Gurgel Itaipu E-400, furgo eltrico da dcada de 80. Crdito: Revista Quatro Rodas
Gurgel no desistiu da ideia de um carro eltrico e entre 1981 e 1982 sua montadora produziu em pequenas quantidades o Itaipu E-400, um furgo eltrico alimentado por oito baterias, velocidade mxima de 70 km/h e autonomia de at 100 km no “modo econmico”, que limita a velocidade a 45 km/h.
A Gurgel pediu concordata em 1993, aps o rompimento de acordos com os governos de SP e Cear que previam a construo de uma nova fbrica, e da abertura do mercado automotivo promovida pelo ento presidente Fernando Collor de Mello.