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Quanto custa carregar um carro elétrico no Brasil?

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Uma das maiores dúvidas com relação aos carros elétricos é: quanto custa recarregar totalmente a bateria de um veículo desses? Afinal, uma das preocupações de praticamente todos os interessados é com relação ao custo-benefício de um automóvel movido a eletricidade — que também existe para quem tem um carro movido a combustão.

Para responder a essa pergunta, o TecMundo conta com o apoio da Nissan, a marca responsável por fabricar o Leaf, o carro elétrico mais vendido no mundo. O modelo é 100% movido a eletricidade e tem se mostrado uma ótima alternativa para quem pensa em investir nesse tipo de veículo.

Fazendo as contas: carro convencional

Para estabelecermos um ponto de partida, vamos calcular quanto custa encher o tanque de um veículo movido a combustão. Esse é o modo como a gigantesca maioria dos carros funciona atualmente, podendo ser abastecida com gasolina ou etanol (quando são do tipo Flex).

Como capacidade do tanque, vamos considerar 60 litros (média de capacidade dos 10 carros mais vendidos no Brasil). Os preços do etanol e da gasolina usados aqui vem de uma média, considerando o custo do combustível nas principais capitais do País no momento em que esta matéria está sendo publicada (dados oriundos deste site). Temos, portanto, as seguintes variáveis:

  • Capacidade do tanque: 60 litros 
  • Preço do litro da gasolina: R$ 4,10 
  • Preço do litro do etanol: R$ 2,85

Portanto, temos o custo para abastecer completamente esse veículo: 

  • Gasolina: R$ 246 
  • Etanol: R$ 171

Como esses valores são uma média, o custo para abastecer um veículo específico pode ser maior ou menor, dependendo da capacidade do tanque e do valor do preço do combustível.

Fazendo as contas: carro elétrico

No caso dos carros elétricos, o cálculo é facilitado. Isso porque a Nissan, fabricante do Leaf, já fornece uma estimativa precisa para a carga completa desse veículo movido a eletricidade.

De acordo com a empresa, o motorista teria que pagar cerca de R$ 50 para recarregar completamente as baterias (do “zero” até o topo da autonomia). Segundo os cálculos da Nissan, esse seria o custo real máximo por “abastecimento total” do carro elétrico mais vendido do mundo. No caso de a bateria não estar totalmente descarregada, estima-se que o custo para recarga seria de cerca de R$ 25, o que obviamente dependeria da carga restante no veículo.

Outras vantagens do carro elétrico

Além dessa grande diferença no custo do abastecimento completo, os carros elétricos têm outras vantagens em relação aos veículos convencionais. Uma delas é o baixo custo na realização de manutenções. Como os automóveis movidos a eletricidade têm uma mecânica mais simples (embora a tecnologia empregada seja avançadíssima), gasta-se muito menos com assistências, reparos e manutenções.

No caso do Novo Nissan Leaf, também não há preocupação com relação à vida útil da bateria. Além da garantia de 3 anos de cobertura básica, a bateria de íons de lítio que acompanha o veículo tem garantia de 8 anos (ou 160 mil km, o que ocorrer primeiro). Isso é suficiente para trazer tranquilidade aos futuros donos desse modelo.

Como se isso não bastasse, quem utiliza um carro elétrico contribui para o meio ambiente, já que veículos movidos a eletricidade não emitem poluentes, embora seja necessário verificar como a energia que abastece a bateria é obtida. Se a recarga vier de fontes renováveis, então estaremos promovendo um ciclo sustentável que faz muito bem para o nosso planeta.

Os carros elétricos ainda têm muitos mitos a serem respondidos. Confira neste texto as principais dúvidas respondidas sobre o assunto.

Este publieditorial foi patrocinado pela Nissan.

SP ganha empresa de carros elétricos compartilhados; veja preços e como funciona

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SÃO PAULO – Nesta terça-feira (30), a cidade de São Paulo sediou o lançamento da beepbeep, uma empresa de compartilhamento de carros elétricos para transporte urbano. O serviço possibilita o uso de um carro de maneira particular temporariamente, com pagamento por minuto de uso.

A frota, hoje composta por 10 Renault Zoe, é 100% elétrica. No próximo mês, mais 20 carros já estarão disponíveis. A expectativa é que no primeiro ano da empresa esse número de veículos suba para 100  unidades e ao final de dois anos, para 300 carros.

A cobrança padrão para esse modelo é de uma “bandeirada” de R$ 4,90 inicial mais R$ 0,60 por minuto de uso. 

Além disso, há opções de planos para o usuário que desejar passar mais tempo com o carro. Por exemplo, a partir de 6 horas o custo é de R$ 4,90 iniciais mais R$ 0,40 por minuto, a partir de 12 horas o mesmo valor inicial mais 0,30 por minutos e o preço vai abaixando gradualmente conforme a pessoa fica mais tempo com o carro.  

Pontos de acesso

O usuário precisa pegar o carro em alguma das 60 estações espalhadas pela cidade de São Paulo, com uma concentração nas regiões sul e oeste, e devolver em qualquer outra unidade.

Algumas estão instaladas em unidades do Supermercados St. Marche e dos estacionamentos da rede Netpark, nos condomínios corporativos administrados pela JLL, além do Shopping Market Place e Hotel Tívoli Mofarrej. A ideia é aumentar ainda mais a rede de parceiros para oferecer mais pontos distribuídos na cidade. 

O CEO explicou que existe a possibilidade de um usuário deixar o veículo na rua e não devolver em alguma das estações. “Nesse caso, a equipe da beepbeep vai encontrar o veículo e reposicioná-lo em alguma das estações próximas, mas a pessoa pagará uma multa de R$ 50 mais R$ 1”, diz. 

“Por enquanto, nem todas as nossas estações são 24 horas, por isso o usuário precisa se programar para deixar o carro em alguma delas dentro do horário de funcionamento ou se deslocar até alguma unidade que esteja aberta. Na próxima atualização do app, já será possível ver os horários de funcionamento de cada estação”, explica Fagionato. 

 

Como funciona

Primeiro, o usuário baixa o aplicativo da empresa, já disponível para iOS e Android. Faz um cadastro enviando uma selfie, a carteira nacional de habilitação (CNH) e adicionando um cartão de crédito.  

A partir disso, escolhe seu carro, que estará sendo mostrado em um mapa, e tem até 30 minutos para chegar até o veículo. “Por enquanto temos poucas estações, então estamos dando um tempo maior para o usuário. Mais para frente a ideia é diminuir o tempo, mas ter estações distantes a 800 metros uma da outra”, explica Fábio Fagionato, CEO e co-fundador da beepbeep.  

Ao chegar perto do carro, o aplicativo funciona como a chave e possibilita que o usuário desbloqueie o veículo. Para ligá-lo, basta pisar no freio e apertar o botão “start/stop” onde tradicionalmente vai a chave. 

Para desligar basta apertar o freio e pressionar o botão de “start/stop”  e deixar o carro na estação, ou caso as vagas da mesma estejam ocupadas, o usuário pode deixar em qualquer vaga do shopping que a equipe vai deslocar o veículo até o local adequado. 

Todas as unidades dos carros vêm com uma tag de estacionamentos e pedágios – valores cobrados do usuário, desde que não seja em um dos parceiros da empresa que tenham estações para deixar o veículo. Ou seja, ao entrar no shopping Market Place, por exemplo, o estacionamento fica por conta da empresa e não do usuário.

Além disso, a limpeza dos carros, custo de manutenção e impostos fica por conta da empresa.  

Todos os modelos têm seguro da Porto Seguro e assistência 24 horas para qualquer emergência. Em caso de acidentes, o usuário pode ser responsável por pagar a franquia ou o valor do prejuízo, a depender da situação e de acordo com os termos do contrato disponível no app. 

Em caso de multas, os valores serão faturados do cartão cadastrado pelo usuário, segundo o CEO. 

O carro

O hatch Zoe tem uma autonomia de 300 km e todas as estações vão ter postos de abastecimentos para os veículos. Os usuários não têm responsabilidade em deixar o carro carregando caso a bateria esteja acabando, mas no futuro a empresa pensa em beneficiar de alguma maneira quem fizer isso. 

Segundo a empresa, não há exclusividade com a Renault no fornecimento de carros. “Estamos conversando com outras montadoras para oferecer outras opções e tamanhos de carros elétricos”, explicou André Fauri, co-fundador da beepbeep. 

O InfoMoney fez um test drive no modelo e o maior diferencial para quem nunca dirigiu um carro elétrico é o silêncio. O veículo não produz nenhum tipo de ruído do motor ou de troca de marcha. Além disso, o painel do carro é bem tecnológico indicando a bateria e autonomia restante do veículo. De resto, funciona como um carro automático comum.

O modelo vai de 0 a 50km/h em 4s e possui baterias que não viciam. Além disso, o carro tem um sistema de bateria Zero Emission 40 e motor elétrico, não emitindo poluentes. Está disponível nas cores preta e branca e sempre com os logos identificados da empresa. 

Confira algumas fotos: 

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A empresa

“O acesso e a experiência substitui a propriedade”, é o que diz o vídeo de apresentação da empresa, e o conceito que o negócio quer passar, segundo o CEO. 

A ideia é atingir um “público-alvo amplo, desde os millennials, que não estão preocupados em ter posse de bens, e que são engajados com sustentabilidade, passando por executivos e pessoas em deslocamento na cidade de São Paulo que precisam de um carro e não querem a burocracia das empresas de aluguel”. 

Para além disso, a proposta é ser uma opção complementar aos apps de compartilhamento como o Uber, sendo uma outra opção, segundo Fauri.  

O investimento para a estruturação da startup foi de R$ 3 milhões e o grupo de sócios projeta o retorno do investimento em dois ou três anos.  

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Volkswagen apresenta conceito de carro elétrico que vai de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos – Veículo Elétrico

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Conceito Space Vizzion foi apresentado durante o Salão de Los Angeles, nos Estados Unidos. A versão final do modelo só chega em 2021 — mas o Brasil não está na lista.

Embora as peruas tenham se tornado raridade no mundo todo, a Volkswagen não abandonou o segmento. Mais do que isso, ainda as uniu ao futuro e incluiu uma em sua linha de elétricos ID. Assim surge a Space Vizzion, uma perua elétrica. Sua versão final será apresentada em 2021.

Destinada aos mercados europeu, norte-americano e chinês, a perua é feita sobre a plataforma de elétricos da Volkswagen, a MEB, tem autonomia de até 590 quilômetros no ciclo WLTP (europeu) e vai de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos.

O motor elétrico tem 279 cavalos de potência e é posicionado na traseira. Um segundo nível de potência do modelo oferece, junto da tração integral, totais 340 cavalos.

Volkswagen Space Vizzion
Volkswagen Space Vizzion

De acordo com a fabricante, pelos veículos elétricos não precisarem de espaço na dianteira para grandes motores e radiador, há uma maior liberdade para a criação do desenho e da aerodinâmica.

É por isso que a Space Vizzion tem o ótimo coeficiente aerodinâmico de 0,24, aprimorado pelas passagens de ar criadas no para-choque e na grade.

Interior do Volkswagen Space Vizzion
Interior do Volkswagen Space Vizzion

O interior da perua é minimalista. Um pequeno mostrador digital substitui o quadro de instrumentos, enquanto uma grande tela de 15,6 polegadas concentra praticamente todos os comandos do veículo. Os botões do volante são sensíveis ao toque.

Todas as informações sobre a direção são mostradas, além de na tela atrás do volante, em um sistema de head-up display com realidade aumentada.

[Via: Auto Esporte]



Carro elétrico tem sistema de refrigeração?

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O motor do carro elétrico até esquenta, mas chega ao ponto de ser necessário ter um sistema de arrefecimento para esfriá-lo?

Já que o carro elétrico está vindo mesmo, é inevitável, e muitos ainda têm várias dúvidas a respeito deles porque eles ainda são muito raros e pouco divulgados.

Vale a pena esclarecer, por exemplo, que eles não têm o radiador na frente, a grade. Aliás, muitos aproveitam esse espaço para colocar a tomada para recarregá-lo. Mas, apesar disso, existe um sistema de refrigeração. Para que, se não tem o motor?

Realmente, no lugar do motor a combustão é um motor elétrico que não exige refrigeração porque não esquenta tanto assim. Porém, são pelo menos dois componentes que se aquecem e pedem uma refrigeração. O primeiro é o sistema de ar-condicionado. O segundo é o conversor de corrente alternada para contínua, ambos se aquecem e pedem refrigeração.

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Toyota Tour Indaiatuba reabre ao público

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Toyota Tour Indaiatuba reabre ao público

26/11/2019


Programa de visitas da planta leva experiência sobre o Sistema Toyota de Produção, e multiplica as boas práticas industriais e ambientais.

A Toyota do Brasil reabre ao público o Programa de Visitas de sua fábrica localizada em Indaiatuba, Interior de São Paulo.

As últimas novidades do mercado de live marketing estão aqui.

Leia também: Carro da Toyota com IA consegue ler emoções do motorista.

O público poderá conhecer de perto a linha de montagem da nova geração do sedã médio Corolla, o primeiro do mundo a receber o inédito sistema híbrido flex.

A visita na unidade da Toyota em Indaiatuba leva aos visitantes uma imersão completa e aprofundada no Sistema Toyota de Produção (TPS) e seu funcionamento prático, direto na linha de montagem.

O Programa de Visitas em fábricas da Toyota no Brasil, batizado de Toyota Tour, está disponível ao público desde agosto do ano passado. Especificamente em Indaiatuba, o Programa ficou suspenso durante à fase de modernização da unidade, entre os meses de abril e outubro deste ano.

Os interessados em fazer um tour pela planta podem realizar a inscrição gratuitamente no site do programa.

O Toyota Tour incentiva a construção de um legado positivo para a sociedade, principalmente junto às comunidades onde a empresa atua no País, por meio da disseminação de boas práticas industriais e ambientais, diretamente ligadas aos valores de cidadania e respeito às pessoas.

Por dentro da fábrica Toyota de Indaiatuba

Após a apresentação de um vídeo sobre a companhia, os visitantes são convidados a realizar a montagem de carros da Toyota em versão miniatura. Em seguida, o plant tour conduz os participantes a vivenciarem uma experiência imersiva na linha de produção, conhecendo todos os detalhes do Sistema Toyota de Produção (TPS) no processo de montagem do novo Corolla.

Com o conhecimento adquirido durante a visita, o grupo realiza uma nova montagem das miniaturas. Nesta etapa, todo o conhecimento adquirido na visita pode ser aplicado na prática.

O Programa de Visitas promovido pela Toyota do Brasil atende grupos de até 20 pessoas. As atividades são destinadas para jovens e adultos a partir de 15 anos, com duração média de 4 horas por visita.

Para mais informações sobre o programa e disponibilidade de datas e horários, acesse o site.

Fonte: Redação.

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Conheça os 5 SUVs novos que mais gostamos de dirigir em 2019

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De acordo com o último relatório publicado pela Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos), os SUVs já correspondem a 27% das vendas nacionais. Trata-se do segundo segmento mais importante, ficando abaixo apenas dos hatches compactos, que mantém 33% do mercado. Ou seja, um em cada quatro carros novos tem suspensão elevada e caráter de utilitário esportivo.

LEIA MAIS: VW T-Cross 1.0 enfrenta Citroën C4 Cactus 1.6 THP. Qual vence?

Para ajudar na alta nas vendas, a categoria contou com muitos lançamentos inéditos ao longo de 2019, além de renovações. Como a temporada de SUVs novos no Brasil está oficialmente encerrada, a reportagem do iG Carros elege os 5 modelos que mais agradaram no ano. 

1 – VW T-Cross

VW T-Cross Highline arrow-options
Divulgação

O VW T-Cross Highline pode chegar a R$ 124.990, com teto-solar e sistema de estacionamento autônomo

A lista não poderia começar com outro se não o principal lançamento entre os compactos em 2019, o VW T-Cross . O modelo inédito chegou ao mercado em fevereiro, e aos poucos foi ganhando expressão nas vendas. Durante seu primeiro ano de mercado, foram mais de 24 mil emplacamentos, superando rivais como Captur, Tracker e 2008.

O T-Cross conta com duas opções de motorização: 1.0 de 128 cv de potência (com opção de câmbio automático) para as versões Sense (R$ 69.990), 200 TSI (R$ 84.990) e Comfortline (R$ 99.990), e 1.4 de 150 cv (apenas automática) para o modelo Highline (R$ 109.990). O porta-malas tem capacidade para 420 litros.

Pela carroceria mais curta na comparação com os rivais, o T-Cross se aproxima muito de um hatch bombado. Combine isso ao vão livre do solo de 17,7 cm que privilegia a aerodinâmica, a posição de dirigir mais baixa e o motor turbo, e teremos um SUV muito interessante ao volante.

2 – Jaguar I-Pace

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Divulgação

Jaguar I-Pace traz a alma dos superesportivos para as ruas. Pode acelerar de 0 a 100 k/h em míseros 4,1 segundos

O futuro é elétrico! Isso foi comprovado em maio, quando aceleramos o  Jaguar I-Pace no Autódromo Velo Città, e posteriormente em agosto, onde testamos o modelo na cidade. Além da ótima autonomia de 420 quilômetros e o estilo chamativo, o SUV 100% elétrico pode acelerar como um esportivo: vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos.

O bom acerto de suspensão, a ausência de vibrações e o centro de gravidade baixo configuram um SUV muito agradável de dirigir. Os motores elétricos dispostos na dianteira e na traseira entregam 200 cv cada, gerando o torque combinado de 70 kgfm. Digno dos superesportivos, não?

A velocidade máxima de 200 km/h é limitada eletronicamente. Com o torque instantâneo proporcionado pelo motor elétrico, a aceleração do I-Pace pode causar náuseas nas pessoas de estômago fraco. Tão impressionante quando sua aceleração é a capacidade deste SUV nas retomadas. 

3 – Toyota RAV4

Toyota RAV4 arrow-options
Divulgação

Toyota RAV4 é o único modelo híbrido de sua categoria, contra Jeep Compass, VW Tiguan e Peugeot 3008

No segmento de SUVs médios que também inclui Jeep Compass , VW Tiguan Allspace, Peugeot 3008 e Mitsubishi Eclipse Cross, o Toyota RAV4 é o único híbrido. A marca japonesa, aliás, já conta com três opções eletrificadas no Brasil, incluindo Prius e Corolla. Entre os atrativos do novo SUV, destaque para o consumo de 14,3 km/l na cidade; número de hatches 1.0 de três cilindros.

LEIA MAIS: Toyota RAV4 faz valer R$ 179.990? Confira nossas impressões na cidade

O novo RAV4 parte de R$ 165.990 na versão S, podendo atingir R$ 179.990 na versão SX. Ele surge com motor 2.5 a gasolina com potência combinada de 222 cv de potência e 32 kgfm de torque. Apesar do tamanho e da proposta eficiente, pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 8,1 segundos. O porta-malas traz um verdadeiro latifúndio para 580 litros.

Desempenho nunca foi um atributo que os clientes fieis do RAV4 buscavam. Por isso, a Toyota optou por um conjunto mais voltado para o conforto. O modelo filtra bem as irregularidades do solo, enfrentando os desafios urbanos com muita competência. Ótima compra para quem anda muito na cidade. 

4 – Audi Q3

Audi Q3 arrow-options
Divulgação

Audi Q3 está completamente renovado. As primeiras unidades deverão chegar entre janeiro e fevereiro de 2020

A Audi, enfim, mostrou o seu carro-chefe para o Brasil na próxima década. O Audi Q3 nacional estava defasado e carecia de um refresco de visual, ergonomia e mecânica para manter-se competitivo na briga dos SUVs médios premium. Com a chegada do novo modelo da Hungria, a marca das quatro argolas tentará virar o jogo ao seu favor.

Ele virá com o conhecido 1.4 turbo de 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque, sempre com câmbio automático de seis marchas. O modelo de entrada se chamará Prestige, com rodas de liga leve aro 17, seis alto-falantes e comando de voz por R$ 179.990. Em seguida, surge o Prestige Plus, acrescentando faróis full-LED, partida sem chave, cockpit virtual, rodas aro 18 e ar-condicionado de duas zonas por R$ 189.990.

Durante o lançamento, aceleramos uma unidade pré-série alemã que tem diferenças pontuais com o modelo húngaro. Mesmo assim, ficou claro que o Q3 buscou inspiração no irmão mais caro, o Q5, para garantir um trejeito bem esportivo para a condução. 

5 – Honda HR-V Touring

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Divulgação

Honda HR-V Touring traz motor 1.5 do Civic e teto-solar como equipamentos exclusivos

A Honda tinha uma lacuna entre as versões aspiradas do HR-V e o SUV médio CR-V. Durante todo esse tempo, a solução estava abaixo do capô do Civic, com o motor turbo importado do Japão. Eis que a marca decidiu reposicionar o HR-V Touring , para fazer o meio de campo e eliminar o gap de consumo entre R$ 110 mil e R$ 140 mil.

LEIA MAIS: Aceleramos o Honda HR-V Touring, com motor 1.5 de 173 cv

A Honda ainda adicionou teto-solar, item exclusivo da versão Touring de R$ 139.990. Com motor 1.5 turbinado, o HR-V entrega 173 cv de potência e 22,4 kgfm de torque, sempre com câmbio automático de sete velocidades. Com desempenho digno de esportivo, pode atingir 100 km/h em 8,1 segundos. O porta-malas tem espaço para 393 litros.

Pena que o motor mais potente e moderno não combina com o pacato câmbio automático CVT. Além disso, o SUV precisa de uma nova central multimídia com tela de melhor resolução, além de mais fácil de rápida de ser usada. Quem faz questão de um carro flex entre os SUVs novos é bom saber que essa versão do Honda HR-V aceita apenas gasolina. 

Tesla mostra em vídeo a prova da resistência do Cybertruck e explica a gafe

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Na última sexta-feira (22), Elon Musk apresentou o mais novo veículo da Tesla, chamado de Cybertruck e definido como “a caminhonete oficial de Marte”. Com a promessa de contar com blindagem altamente resistente, os testes realizados no palco não deram muito certo.

Agora, para tentar melhorar a reputação da montadora, Musk publicou o novo vídeo no sábado (23) com o designer-chefe da Tesla, Franz von Holzhausen, também arremessando uma bola de aço na janela do Cybertruck.

“Franz jogou uma bola de aço na janela do Cybertruck um pouco antes do lançamento. Acredito que teremos que fazer alguns aprimoramentos antes da produção, haha”, disse o executivo.

Na apresentação do Cybertruck, a janela do veículo não resistiu ao impacto e rachou, causando comoção em quem estava assistindo e deixando o próprio executivo incrédulo. Não contente, ele pediu que o teste fosse repetido mais uma vez, e novamente não obteve sucesso. Antes disso, até mesmo uma marreta foi usada para testar a potência da blindagem da caminhonete.

Musk desapontado com a falha dos testes (Imagem: Reprodução)

A repercussão desse vídeo não foi somente de risadas, como também de negativa para os investidores da companhia, fazendo com que suas ações caíssem consideravelmente.

No vídeo publicado no sábado, Musk tentou explicar o motivo de o primeiro teste não ser como o esperado. “O impacto da marreta na porta quebrou a base de vidro e por isso a bola de aço não ricocheteou. Eu deveria ter jogado primeiro a bola na janela e depois usado a marreta na porta”, explica o CEO.

De acordo com a Tesla, a produção do Cybertruck deve acontecer no final de 2021, em versões que vão de US$ 39.900 até US$ 69.900. O veículo terá capacidade de autonomia de até um pouco mais de 800 km/h, indo de 0 a 100 km/h em cerca de três segundos.

Fonte: Business Insider



Por que Jorge Jesus, técnico do Flamengo, não ganhou um carro da Toyota após o título da Libertadores? – AUTO ESPORTE

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Jorge Jesus (Foto: Reprodução/Twitter )

Até pouco tempo, carros da Toyota dispostos ao redor do campo eram uma presença tradicional durante os jogos disputados da Copa Libertadores da América. O melhor jogador de cada edição — e a partir de 2008, o técnico do time campeão — recebia como prêmio uma enorme chave dourada simbolizando um modelo escolhido pela montadora para presentear o grande campeão do torneio continental. 

Mas, por que Jorge Jesus, técnico do Flamengo, não recebeu um carro após conquistar o heroico título rubro-negro de 2019?

Durante as comemorações do bicampeonato da Libertadores na internet, alguns comentários — muitos, em tom de brincadeira — levantaram essa questão sobre o tradicional prêmio da Toyota: “cadê o carro do Mister?”. Acontece que, pela primeira vez em 21 anos, a marca não esteve presente durante a grande final da competição, que ocorreu no Estádio Monumental, em Lima. 

Novo Toyota Corolla híbrido faz mais de 16 km/l na cidade com etanol (Foto: Rafael Munhoz/Autoesporte)

O patrocínio começou em 1998 e esteve presente no nome do torneio até 2007 (a Copa Toyota Libertadores). Até a edição passada, a marca era um dos patrocinadores mais fortes da competição sul-americana e contava com um grande prestígio por conta do veículo entregue na premiação. Mas a Toyota decidiu não renovar o contrato em 2018.

Adversário do Flamengo na decisão de sábado, o River Plate foi campeão no ano passado sobre seu maior rival, o Boca Juniors. No segundo jogo da final — até 2018, a disputa decisiva era realizada em dois jogos — o ônibus do Boca Juniors foi atacado na chegada ao Estádio Monumental de Núñez por torcedores do River com pedras e garrafas, ferindo jogadores e pessoas que estavam ao redor da arena. 

Toyota Prius Libertadores 2017 (Foto: Divulgação/Toyota )

Instantes após a confusão, cenas de guerra foram registradas pelas ruas, com brigas entre os torcedores e a polícia. Pela soma dos fatos e pela justificativa de que havia falta de segurança para sediar a partida, o jogo foi realizado quase 20 dias depois no estádio Santiago Bernabéu, na Espanha, casa do Real Madrid.

O contrato entre Toyota e Conmebol — instituição que organiza o campeonato — era renovado a cada dois anos, mas um novo acordo não foi assinado para a temporada 2019-2020. O Diario Clarín, da Argentina, publicou que a montadora foi um dos patrocinadores que decidiu sair por conta da imagem que o torneio deixou no ano passado. 

Autoesporte procurou a Toyota para saber o verdadeiro motivo da decisão de não estender o contrato. De acordo com a empresa, não há relação alguma com a confusão que ocorreu durante a final entre Boca Juniors e River Plate. De acordo com a montadora, a decisão foi tomada porque o foco principal da empresa atualmente é promover o ciclo olímpico 2016-2024, com o grande evento de destaque dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

Toyota Prius (Foto: Divulgação)

“Acreditamos que, após 20 anos acompanhando a paixão pelo futebol em todo o continente, chegamos ao fim de um ciclo, motivo pelo qual em julho de 2018 a Toyota decidiu encerrar seu patrocínio à Copa Libertadores a partir do torneio de 2019. Cada ano que passamos como parte da Copa Libertadores foi fundamental para o forte posicionamento de nossa marca em toda a América Latina”, comunicou a empresa à Autoesporte

O prêmio que entrou no lugar do tradicional carro da Toyota foi um anel com 128 diamantes feito pela Bridgestone, marca de pneus que estampa o nome da competição atualmente. O mais novo dono do artigo de luxo é Bruno Henrique, atacante do Flamengo, eleito o melhor jogador do torneio. 



Conheça os 5 SUVs novos que mais gostamos de dirigir em 2019

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De acordo com o último relatório publicado pela Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos), os SUVs já correspondem a 27% das vendas nacionais. Trata-se do segundo segmento mais importante, ficando abaixo apenas dos hatches compactos, que mantém 33% do mercado. Ou seja, um em cada quatro carros novos tem suspensão elevada e caráter de utilitário esportivo.

LEIA MAIS: VW T-Cross 1.0 enfrenta Citroën C4 Cactus 1.6 THP. Qual vence?

Para ajudar na alta nas vendas, a categoria contou com muitos lançamentos inéditos ao longo de 2019, além de renovações. Como a temporada de SUVs novos no Brasil está oficialmente encerrada, a reportagem do iG Carros elege os 5 modelos que mais agradaram no ano. 

1 – VW T-Cross

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O VW T-Cross Highline pode chegar a R$ 124.990, com teto-solar e sistema de estacionamento autônomo

A lista não poderia começar com outro se não o principal lançamento entre os compactos em 2019, o VW T-Cross . O modelo inédito chegou ao mercado em fevereiro, e aos poucos foi ganhando expressão nas vendas. Durante seu primeiro ano de mercado, foram mais de 24 mil emplacamentos, superando rivais como Captur, Tracker e 2008.

O T-Cross conta com duas opções de motorização: 1.0 de 128 cv de potência (com opção de câmbio automático) para as versões Sense (R$ 69.990), 200 TSI (R$ 84.990) e Comfortline (R$ 99.990), e 1.4 de 150 cv (apenas automática) para o modelo Highline (R$ 109.990). O porta-malas tem capacidade para 420 litros.

Pela carroceria mais curta na comparação com os rivais, o T-Cross se aproxima muito de um hatch bombado. Combine isso ao vão livre do solo de 17,7 cm que privilegia a aerodinâmica, a posição de dirigir mais baixa e o motor turbo, e teremos um SUV muito interessante ao volante.

2 – Jaguar I-Pace

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Jaguar I-Pace traz a alma dos superesportivos para as ruas. Pode acelerar de 0 a 100 k/h em míseros 4,1 segundos

O futuro é elétrico! Isso foi comprovado em maio, quando aceleramos o  Jaguar I-Pace no Autódromo Velo Città, e posteriormente em agosto, onde testamos o modelo na cidade. Além da ótima autonomia de 420 quilômetros e o estilo chamativo, o SUV 100% elétrico pode acelerar como um esportivo: vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos.

O bom acerto de suspensão, a ausência de vibrações e o centro de gravidade baixo configuram um SUV muito agradável de dirigir. Os motores elétricos dispostos na dianteira e na traseira entregam 200 cv cada, gerando o torque combinado de 70 kgfm. Digno dos superesportivos, não?

A velocidade máxima de 200 km/h é limitada eletronicamente. Com o torque instantâneo proporcionado pelo motor elétrico, a aceleração do I-Pace pode causar náuseas nas pessoas de estômago fraco. Tão impressionante quando sua aceleração é a capacidade deste SUV nas retomadas. 

3 – Toyota RAV4

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Toyota RAV4 é o único modelo híbrido de sua categoria, contra Jeep Compass, VW Tiguan e Peugeot 3008

No segmento de SUVs médios que também inclui Jeep Compass , VW Tiguan Allspace, Peugeot 3008 e Mitsubishi Eclipse Cross, o Toyota RAV4 é o único híbrido. A marca japonesa, aliás, já conta com três opções eletrificadas no Brasil, incluindo Prius e Corolla. Entre os atrativos do novo SUV, destaque para o consumo de 14,3 km/l na cidade; número de hatches 1.0 de três cilindros.

LEIA MAIS: Toyota RAV4 faz valer R$ 179.990? Confira nossas impressões na cidade

O novo RAV4 parte de R$ 165.990 na versão S, podendo atingir R$ 179.990 na versão SX. Ele surge com motor 2.5 a gasolina com potência combinada de 222 cv de potência e 32 kgfm de torque. Apesar do tamanho e da proposta eficiente, pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 8,1 segundos. O porta-malas traz um verdadeiro latifúndio para 580 litros.

Desempenho nunca foi um atributo que os clientes fieis do RAV4 buscavam. Por isso, a Toyota optou por um conjunto mais voltado para o conforto. O modelo filtra bem as irregularidades do solo, enfrentando os desafios urbanos com muita competência. Ótima compra para quem anda muito na cidade. 

4 – Audi Q3

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Divulgação

Audi Q3 está completamente renovado. As primeiras unidades deverão chegar entre janeiro e fevereiro de 2020

A Audi, enfim, mostrou o seu carro-chefe para o Brasil na próxima década. O Audi Q3 nacional estava defasado e carecia de um refresco de visual, ergonomia e mecânica para manter-se competitivo na briga dos SUVs médios premium. Com a chegada do novo modelo da Hungria, a marca das quatro argolas tentará virar o jogo ao seu favor.

Ele virá com o conhecido 1.4 turbo de 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque, sempre com câmbio automático de seis marchas. O modelo de entrada se chamará Prestige, com rodas de liga leve aro 17, seis alto-falantes e comando de voz por R$ 179.990. Em seguida, surge o Prestige Plus, acrescentando faróis full-LED, partida sem chave, cockpit virtual, rodas aro 18 e ar-condicionado de duas zonas por R$ 189.990.

Durante o lançamento, aceleramos uma unidade pré-série alemã que tem diferenças pontuais com o modelo húngaro. Mesmo assim, ficou claro que o Q3 buscou inspiração no irmão mais caro, o Q5, para garantir um trejeito bem esportivo para a condução. 

5 – Honda HR-V Touring

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Divulgação

Honda HR-V Touring traz motor 1.5 do Civic e teto-solar como equipamentos exclusivos

A Honda tinha uma lacuna entre as versões aspiradas do HR-V e o SUV médio CR-V. Durante todo esse tempo, a solução estava abaixo do capô do Civic, com o motor turbo importado do Japão. Eis que a marca decidiu reposicionar o HR-V Touring , para fazer o meio de campo e eliminar o gap de consumo entre R$ 110 mil e R$ 140 mil.

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A Honda ainda adicionou teto-solar, item exclusivo da versão Touring de R$ 139.990. Com motor 1.5 turbinado, o HR-V entrega 173 cv de potência e 22,4 kgfm de torque, sempre com câmbio automático de sete velocidades. Com desempenho digno de esportivo, pode atingir 100 km/h em 8,1 segundos. O porta-malas tem espaço para 393 litros.

Pena que o motor mais potente e moderno não combina com o pacato câmbio automático CVT. Além disso, o SUV precisa de uma nova central multimídia com tela de melhor resolução, além de mais fácil de rápida de ser usada. Quem faz questão de um carro flex entre os SUVs novos é bom saber que essa versão do Honda HR-V aceita apenas gasolina. 

Fonte: IG Carros e Motos



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