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Carro elétrico tem sistema de refrigeração?

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O motor do carro elétrico até esquenta, mas chega ao ponto de ser necessário ter um sistema de arrefecimento para esfriá-lo?

Já que o carro elétrico está vindo mesmo, é inevitável, e muitos ainda têm várias dúvidas a respeito deles porque eles ainda são muito raros e pouco divulgados.

Vale a pena esclarecer, por exemplo, que eles não têm o radiador na frente, a grade. Aliás, muitos aproveitam esse espaço para colocar a tomada para recarregá-lo. Mas, apesar disso, existe um sistema de refrigeração. Para que, se não tem o motor?

Realmente, no lugar do motor a combustão é um motor elétrico que não exige refrigeração porque não esquenta tanto assim. Porém, são pelo menos dois componentes que se aquecem e pedem uma refrigeração. O primeiro é o sistema de ar-condicionado. O segundo é o conversor de corrente alternada para contínua, ambos se aquecem e pedem refrigeração.

carro eletrico da renault zoe 7

Toyota Tour Indaiatuba reabre ao público

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Toyota Tour Indaiatuba reabre ao público

26/11/2019


Programa de visitas da planta leva experiência sobre o Sistema Toyota de Produção, e multiplica as boas práticas industriais e ambientais.

A Toyota do Brasil reabre ao público o Programa de Visitas de sua fábrica localizada em Indaiatuba, Interior de São Paulo.

As últimas novidades do mercado de live marketing estão aqui.

Leia também: Carro da Toyota com IA consegue ler emoções do motorista.

O público poderá conhecer de perto a linha de montagem da nova geração do sedã médio Corolla, o primeiro do mundo a receber o inédito sistema híbrido flex.

A visita na unidade da Toyota em Indaiatuba leva aos visitantes uma imersão completa e aprofundada no Sistema Toyota de Produção (TPS) e seu funcionamento prático, direto na linha de montagem.

O Programa de Visitas em fábricas da Toyota no Brasil, batizado de Toyota Tour, está disponível ao público desde agosto do ano passado. Especificamente em Indaiatuba, o Programa ficou suspenso durante à fase de modernização da unidade, entre os meses de abril e outubro deste ano.

Os interessados em fazer um tour pela planta podem realizar a inscrição gratuitamente no site do programa.

O Toyota Tour incentiva a construção de um legado positivo para a sociedade, principalmente junto às comunidades onde a empresa atua no País, por meio da disseminação de boas práticas industriais e ambientais, diretamente ligadas aos valores de cidadania e respeito às pessoas.

Por dentro da fábrica Toyota de Indaiatuba

Após a apresentação de um vídeo sobre a companhia, os visitantes são convidados a realizar a montagem de carros da Toyota em versão miniatura. Em seguida, o plant tour conduz os participantes a vivenciarem uma experiência imersiva na linha de produção, conhecendo todos os detalhes do Sistema Toyota de Produção (TPS) no processo de montagem do novo Corolla.

Com o conhecimento adquirido durante a visita, o grupo realiza uma nova montagem das miniaturas. Nesta etapa, todo o conhecimento adquirido na visita pode ser aplicado na prática.

O Programa de Visitas promovido pela Toyota do Brasil atende grupos de até 20 pessoas. As atividades são destinadas para jovens e adultos a partir de 15 anos, com duração média de 4 horas por visita.

Para mais informações sobre o programa e disponibilidade de datas e horários, acesse o site.

Fonte: Redação.

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Conheça os 5 SUVs novos que mais gostamos de dirigir em 2019

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De acordo com o último relatório publicado pela Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos), os SUVs já correspondem a 27% das vendas nacionais. Trata-se do segundo segmento mais importante, ficando abaixo apenas dos hatches compactos, que mantém 33% do mercado. Ou seja, um em cada quatro carros novos tem suspensão elevada e caráter de utilitário esportivo.

LEIA MAIS: VW T-Cross 1.0 enfrenta Citroën C4 Cactus 1.6 THP. Qual vence?

Para ajudar na alta nas vendas, a categoria contou com muitos lançamentos inéditos ao longo de 2019, além de renovações. Como a temporada de SUVs novos no Brasil está oficialmente encerrada, a reportagem do iG Carros elege os 5 modelos que mais agradaram no ano. 

1 – VW T-Cross

VW T-Cross Highline arrow-options
Divulgação

O VW T-Cross Highline pode chegar a R$ 124.990, com teto-solar e sistema de estacionamento autônomo

A lista não poderia começar com outro se não o principal lançamento entre os compactos em 2019, o VW T-Cross . O modelo inédito chegou ao mercado em fevereiro, e aos poucos foi ganhando expressão nas vendas. Durante seu primeiro ano de mercado, foram mais de 24 mil emplacamentos, superando rivais como Captur, Tracker e 2008.

O T-Cross conta com duas opções de motorização: 1.0 de 128 cv de potência (com opção de câmbio automático) para as versões Sense (R$ 69.990), 200 TSI (R$ 84.990) e Comfortline (R$ 99.990), e 1.4 de 150 cv (apenas automática) para o modelo Highline (R$ 109.990). O porta-malas tem capacidade para 420 litros.

Pela carroceria mais curta na comparação com os rivais, o T-Cross se aproxima muito de um hatch bombado. Combine isso ao vão livre do solo de 17,7 cm que privilegia a aerodinâmica, a posição de dirigir mais baixa e o motor turbo, e teremos um SUV muito interessante ao volante.

2 – Jaguar I-Pace

Jaguar I-Pace arrow-options
Divulgação

Jaguar I-Pace traz a alma dos superesportivos para as ruas. Pode acelerar de 0 a 100 k/h em míseros 4,1 segundos

O futuro é elétrico! Isso foi comprovado em maio, quando aceleramos o  Jaguar I-Pace no Autódromo Velo Città, e posteriormente em agosto, onde testamos o modelo na cidade. Além da ótima autonomia de 420 quilômetros e o estilo chamativo, o SUV 100% elétrico pode acelerar como um esportivo: vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos.

O bom acerto de suspensão, a ausência de vibrações e o centro de gravidade baixo configuram um SUV muito agradável de dirigir. Os motores elétricos dispostos na dianteira e na traseira entregam 200 cv cada, gerando o torque combinado de 70 kgfm. Digno dos superesportivos, não?

A velocidade máxima de 200 km/h é limitada eletronicamente. Com o torque instantâneo proporcionado pelo motor elétrico, a aceleração do I-Pace pode causar náuseas nas pessoas de estômago fraco. Tão impressionante quando sua aceleração é a capacidade deste SUV nas retomadas. 

3 – Toyota RAV4

Toyota RAV4 arrow-options
Divulgação

Toyota RAV4 é o único modelo híbrido de sua categoria, contra Jeep Compass, VW Tiguan e Peugeot 3008

No segmento de SUVs médios que também inclui Jeep Compass , VW Tiguan Allspace, Peugeot 3008 e Mitsubishi Eclipse Cross, o Toyota RAV4 é o único híbrido. A marca japonesa, aliás, já conta com três opções eletrificadas no Brasil, incluindo Prius e Corolla. Entre os atrativos do novo SUV, destaque para o consumo de 14,3 km/l na cidade; número de hatches 1.0 de três cilindros.

LEIA MAIS: Toyota RAV4 faz valer R$ 179.990? Confira nossas impressões na cidade

O novo RAV4 parte de R$ 165.990 na versão S, podendo atingir R$ 179.990 na versão SX. Ele surge com motor 2.5 a gasolina com potência combinada de 222 cv de potência e 32 kgfm de torque. Apesar do tamanho e da proposta eficiente, pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 8,1 segundos. O porta-malas traz um verdadeiro latifúndio para 580 litros.

Desempenho nunca foi um atributo que os clientes fieis do RAV4 buscavam. Por isso, a Toyota optou por um conjunto mais voltado para o conforto. O modelo filtra bem as irregularidades do solo, enfrentando os desafios urbanos com muita competência. Ótima compra para quem anda muito na cidade. 

4 – Audi Q3

Audi Q3 arrow-options
Divulgação

Audi Q3 está completamente renovado. As primeiras unidades deverão chegar entre janeiro e fevereiro de 2020

A Audi, enfim, mostrou o seu carro-chefe para o Brasil na próxima década. O Audi Q3 nacional estava defasado e carecia de um refresco de visual, ergonomia e mecânica para manter-se competitivo na briga dos SUVs médios premium. Com a chegada do novo modelo da Hungria, a marca das quatro argolas tentará virar o jogo ao seu favor.

Ele virá com o conhecido 1.4 turbo de 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque, sempre com câmbio automático de seis marchas. O modelo de entrada se chamará Prestige, com rodas de liga leve aro 17, seis alto-falantes e comando de voz por R$ 179.990. Em seguida, surge o Prestige Plus, acrescentando faróis full-LED, partida sem chave, cockpit virtual, rodas aro 18 e ar-condicionado de duas zonas por R$ 189.990.

Durante o lançamento, aceleramos uma unidade pré-série alemã que tem diferenças pontuais com o modelo húngaro. Mesmo assim, ficou claro que o Q3 buscou inspiração no irmão mais caro, o Q5, para garantir um trejeito bem esportivo para a condução. 

5 – Honda HR-V Touring

Honda HR-V Touring arrow-options
Divulgação

Honda HR-V Touring traz motor 1.5 do Civic e teto-solar como equipamentos exclusivos

A Honda tinha uma lacuna entre as versões aspiradas do HR-V e o SUV médio CR-V. Durante todo esse tempo, a solução estava abaixo do capô do Civic, com o motor turbo importado do Japão. Eis que a marca decidiu reposicionar o HR-V Touring , para fazer o meio de campo e eliminar o gap de consumo entre R$ 110 mil e R$ 140 mil.

LEIA MAIS: Aceleramos o Honda HR-V Touring, com motor 1.5 de 173 cv

A Honda ainda adicionou teto-solar, item exclusivo da versão Touring de R$ 139.990. Com motor 1.5 turbinado, o HR-V entrega 173 cv de potência e 22,4 kgfm de torque, sempre com câmbio automático de sete velocidades. Com desempenho digno de esportivo, pode atingir 100 km/h em 8,1 segundos. O porta-malas tem espaço para 393 litros.

Pena que o motor mais potente e moderno não combina com o pacato câmbio automático CVT. Além disso, o SUV precisa de uma nova central multimídia com tela de melhor resolução, além de mais fácil de rápida de ser usada. Quem faz questão de um carro flex entre os SUVs novos é bom saber que essa versão do Honda HR-V aceita apenas gasolina. 

Tesla mostra em vídeo a prova da resistência do Cybertruck e explica a gafe

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Na última sexta-feira (22), Elon Musk apresentou o mais novo veículo da Tesla, chamado de Cybertruck e definido como “a caminhonete oficial de Marte”. Com a promessa de contar com blindagem altamente resistente, os testes realizados no palco não deram muito certo.

Agora, para tentar melhorar a reputação da montadora, Musk publicou o novo vídeo no sábado (23) com o designer-chefe da Tesla, Franz von Holzhausen, também arremessando uma bola de aço na janela do Cybertruck.

“Franz jogou uma bola de aço na janela do Cybertruck um pouco antes do lançamento. Acredito que teremos que fazer alguns aprimoramentos antes da produção, haha”, disse o executivo.

Na apresentação do Cybertruck, a janela do veículo não resistiu ao impacto e rachou, causando comoção em quem estava assistindo e deixando o próprio executivo incrédulo. Não contente, ele pediu que o teste fosse repetido mais uma vez, e novamente não obteve sucesso. Antes disso, até mesmo uma marreta foi usada para testar a potência da blindagem da caminhonete.

Musk desapontado com a falha dos testes (Imagem: Reprodução)

A repercussão desse vídeo não foi somente de risadas, como também de negativa para os investidores da companhia, fazendo com que suas ações caíssem consideravelmente.

No vídeo publicado no sábado, Musk tentou explicar o motivo de o primeiro teste não ser como o esperado. “O impacto da marreta na porta quebrou a base de vidro e por isso a bola de aço não ricocheteou. Eu deveria ter jogado primeiro a bola na janela e depois usado a marreta na porta”, explica o CEO.

De acordo com a Tesla, a produção do Cybertruck deve acontecer no final de 2021, em versões que vão de US$ 39.900 até US$ 69.900. O veículo terá capacidade de autonomia de até um pouco mais de 800 km/h, indo de 0 a 100 km/h em cerca de três segundos.

Fonte: Business Insider



Por que Jorge Jesus, técnico do Flamengo, não ganhou um carro da Toyota após o título da Libertadores? – AUTO ESPORTE

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Jorge Jesus (Foto: Reprodução/Twitter )

Até pouco tempo, carros da Toyota dispostos ao redor do campo eram uma presença tradicional durante os jogos disputados da Copa Libertadores da América. O melhor jogador de cada edição — e a partir de 2008, o técnico do time campeão — recebia como prêmio uma enorme chave dourada simbolizando um modelo escolhido pela montadora para presentear o grande campeão do torneio continental. 

Mas, por que Jorge Jesus, técnico do Flamengo, não recebeu um carro após conquistar o heroico título rubro-negro de 2019?

Durante as comemorações do bicampeonato da Libertadores na internet, alguns comentários — muitos, em tom de brincadeira — levantaram essa questão sobre o tradicional prêmio da Toyota: “cadê o carro do Mister?”. Acontece que, pela primeira vez em 21 anos, a marca não esteve presente durante a grande final da competição, que ocorreu no Estádio Monumental, em Lima. 

Novo Toyota Corolla híbrido faz mais de 16 km/l na cidade com etanol (Foto: Rafael Munhoz/Autoesporte)

O patrocínio começou em 1998 e esteve presente no nome do torneio até 2007 (a Copa Toyota Libertadores). Até a edição passada, a marca era um dos patrocinadores mais fortes da competição sul-americana e contava com um grande prestígio por conta do veículo entregue na premiação. Mas a Toyota decidiu não renovar o contrato em 2018.

Adversário do Flamengo na decisão de sábado, o River Plate foi campeão no ano passado sobre seu maior rival, o Boca Juniors. No segundo jogo da final — até 2018, a disputa decisiva era realizada em dois jogos — o ônibus do Boca Juniors foi atacado na chegada ao Estádio Monumental de Núñez por torcedores do River com pedras e garrafas, ferindo jogadores e pessoas que estavam ao redor da arena. 

Toyota Prius Libertadores 2017 (Foto: Divulgação/Toyota )

Instantes após a confusão, cenas de guerra foram registradas pelas ruas, com brigas entre os torcedores e a polícia. Pela soma dos fatos e pela justificativa de que havia falta de segurança para sediar a partida, o jogo foi realizado quase 20 dias depois no estádio Santiago Bernabéu, na Espanha, casa do Real Madrid.

O contrato entre Toyota e Conmebol — instituição que organiza o campeonato — era renovado a cada dois anos, mas um novo acordo não foi assinado para a temporada 2019-2020. O Diario Clarín, da Argentina, publicou que a montadora foi um dos patrocinadores que decidiu sair por conta da imagem que o torneio deixou no ano passado. 

Autoesporte procurou a Toyota para saber o verdadeiro motivo da decisão de não estender o contrato. De acordo com a empresa, não há relação alguma com a confusão que ocorreu durante a final entre Boca Juniors e River Plate. De acordo com a montadora, a decisão foi tomada porque o foco principal da empresa atualmente é promover o ciclo olímpico 2016-2024, com o grande evento de destaque dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

Toyota Prius (Foto: Divulgação)

“Acreditamos que, após 20 anos acompanhando a paixão pelo futebol em todo o continente, chegamos ao fim de um ciclo, motivo pelo qual em julho de 2018 a Toyota decidiu encerrar seu patrocínio à Copa Libertadores a partir do torneio de 2019. Cada ano que passamos como parte da Copa Libertadores foi fundamental para o forte posicionamento de nossa marca em toda a América Latina”, comunicou a empresa à Autoesporte

O prêmio que entrou no lugar do tradicional carro da Toyota foi um anel com 128 diamantes feito pela Bridgestone, marca de pneus que estampa o nome da competição atualmente. O mais novo dono do artigo de luxo é Bruno Henrique, atacante do Flamengo, eleito o melhor jogador do torneio. 



Conheça os 5 SUVs novos que mais gostamos de dirigir em 2019

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De acordo com o último relatório publicado pela Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos), os SUVs já correspondem a 27% das vendas nacionais. Trata-se do segundo segmento mais importante, ficando abaixo apenas dos hatches compactos, que mantém 33% do mercado. Ou seja, um em cada quatro carros novos tem suspensão elevada e caráter de utilitário esportivo.

LEIA MAIS: VW T-Cross 1.0 enfrenta Citroën C4 Cactus 1.6 THP. Qual vence?

Para ajudar na alta nas vendas, a categoria contou com muitos lançamentos inéditos ao longo de 2019, além de renovações. Como a temporada de SUVs novos no Brasil está oficialmente encerrada, a reportagem do iG Carros elege os 5 modelos que mais agradaram no ano. 

1 – VW T-Cross

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Divulgação

O VW T-Cross Highline pode chegar a R$ 124.990, com teto-solar e sistema de estacionamento autônomo

A lista não poderia começar com outro se não o principal lançamento entre os compactos em 2019, o VW T-Cross . O modelo inédito chegou ao mercado em fevereiro, e aos poucos foi ganhando expressão nas vendas. Durante seu primeiro ano de mercado, foram mais de 24 mil emplacamentos, superando rivais como Captur, Tracker e 2008.

O T-Cross conta com duas opções de motorização: 1.0 de 128 cv de potência (com opção de câmbio automático) para as versões Sense (R$ 69.990), 200 TSI (R$ 84.990) e Comfortline (R$ 99.990), e 1.4 de 150 cv (apenas automática) para o modelo Highline (R$ 109.990). O porta-malas tem capacidade para 420 litros.

Pela carroceria mais curta na comparação com os rivais, o T-Cross se aproxima muito de um hatch bombado. Combine isso ao vão livre do solo de 17,7 cm que privilegia a aerodinâmica, a posição de dirigir mais baixa e o motor turbo, e teremos um SUV muito interessante ao volante.

2 – Jaguar I-Pace

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Divulgação

Jaguar I-Pace traz a alma dos superesportivos para as ruas. Pode acelerar de 0 a 100 k/h em míseros 4,1 segundos

O futuro é elétrico! Isso foi comprovado em maio, quando aceleramos o  Jaguar I-Pace no Autódromo Velo Città, e posteriormente em agosto, onde testamos o modelo na cidade. Além da ótima autonomia de 420 quilômetros e o estilo chamativo, o SUV 100% elétrico pode acelerar como um esportivo: vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos.

O bom acerto de suspensão, a ausência de vibrações e o centro de gravidade baixo configuram um SUV muito agradável de dirigir. Os motores elétricos dispostos na dianteira e na traseira entregam 200 cv cada, gerando o torque combinado de 70 kgfm. Digno dos superesportivos, não?

A velocidade máxima de 200 km/h é limitada eletronicamente. Com o torque instantâneo proporcionado pelo motor elétrico, a aceleração do I-Pace pode causar náuseas nas pessoas de estômago fraco. Tão impressionante quando sua aceleração é a capacidade deste SUV nas retomadas. 

3 – Toyota RAV4

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Divulgação

Toyota RAV4 é o único modelo híbrido de sua categoria, contra Jeep Compass, VW Tiguan e Peugeot 3008

No segmento de SUVs médios que também inclui Jeep Compass , VW Tiguan Allspace, Peugeot 3008 e Mitsubishi Eclipse Cross, o Toyota RAV4 é o único híbrido. A marca japonesa, aliás, já conta com três opções eletrificadas no Brasil, incluindo Prius e Corolla. Entre os atrativos do novo SUV, destaque para o consumo de 14,3 km/l na cidade; número de hatches 1.0 de três cilindros.

LEIA MAIS: Toyota RAV4 faz valer R$ 179.990? Confira nossas impressões na cidade

O novo RAV4 parte de R$ 165.990 na versão S, podendo atingir R$ 179.990 na versão SX. Ele surge com motor 2.5 a gasolina com potência combinada de 222 cv de potência e 32 kgfm de torque. Apesar do tamanho e da proposta eficiente, pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 8,1 segundos. O porta-malas traz um verdadeiro latifúndio para 580 litros.

Desempenho nunca foi um atributo que os clientes fieis do RAV4 buscavam. Por isso, a Toyota optou por um conjunto mais voltado para o conforto. O modelo filtra bem as irregularidades do solo, enfrentando os desafios urbanos com muita competência. Ótima compra para quem anda muito na cidade. 

4 – Audi Q3

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Divulgação

Audi Q3 está completamente renovado. As primeiras unidades deverão chegar entre janeiro e fevereiro de 2020

A Audi, enfim, mostrou o seu carro-chefe para o Brasil na próxima década. O Audi Q3 nacional estava defasado e carecia de um refresco de visual, ergonomia e mecânica para manter-se competitivo na briga dos SUVs médios premium. Com a chegada do novo modelo da Hungria, a marca das quatro argolas tentará virar o jogo ao seu favor.

Ele virá com o conhecido 1.4 turbo de 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque, sempre com câmbio automático de seis marchas. O modelo de entrada se chamará Prestige, com rodas de liga leve aro 17, seis alto-falantes e comando de voz por R$ 179.990. Em seguida, surge o Prestige Plus, acrescentando faróis full-LED, partida sem chave, cockpit virtual, rodas aro 18 e ar-condicionado de duas zonas por R$ 189.990.

Durante o lançamento, aceleramos uma unidade pré-série alemã que tem diferenças pontuais com o modelo húngaro. Mesmo assim, ficou claro que o Q3 buscou inspiração no irmão mais caro, o Q5, para garantir um trejeito bem esportivo para a condução. 

5 – Honda HR-V Touring

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Divulgação

Honda HR-V Touring traz motor 1.5 do Civic e teto-solar como equipamentos exclusivos

A Honda tinha uma lacuna entre as versões aspiradas do HR-V e o SUV médio CR-V. Durante todo esse tempo, a solução estava abaixo do capô do Civic, com o motor turbo importado do Japão. Eis que a marca decidiu reposicionar o HR-V Touring , para fazer o meio de campo e eliminar o gap de consumo entre R$ 110 mil e R$ 140 mil.

LEIA MAIS: Aceleramos o Honda HR-V Touring, com motor 1.5 de 173 cv

A Honda ainda adicionou teto-solar, item exclusivo da versão Touring de R$ 139.990. Com motor 1.5 turbinado, o HR-V entrega 173 cv de potência e 22,4 kgfm de torque, sempre com câmbio automático de sete velocidades. Com desempenho digno de esportivo, pode atingir 100 km/h em 8,1 segundos. O porta-malas tem espaço para 393 litros.

Pena que o motor mais potente e moderno não combina com o pacato câmbio automático CVT. Além disso, o SUV precisa de uma nova central multimídia com tela de melhor resolução, além de mais fácil de rápida de ser usada. Quem faz questão de um carro flex entre os SUVs novos é bom saber que essa versão do Honda HR-V aceita apenas gasolina. 

Fonte: IG Carros e Motos



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Carpress - Carpress



Carpress Carpress

Nissan faz nova parceria para desenvolver carros elétricos com etanol no Brasil | Carros Elétricos e Híbridos

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A Nissan e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) assinaram nesta segunda-feira (18) uma parceria para o desenvolvimento de veículos elétricos com etanol no Brasil.

No caso, o combustível seria usado para uma reação química que separa o hidrogênio que, posteriormente, vira a eletricidade que vai recarregar a bateria e chegar aos motores.

É diferente do carro híbrido porque não existe combustão (queima). E a vantagem para os elétricos “clássicos” é que esse veículo não precisa ser abastecido na tomada.

Segundo a montadora o sistema funciona 100% com etanol ou água misturada ao etanol. “Suas emissões são tão limpas quanto a atmosfera, se inserindo como parte do ciclo natural do carbono e sendo absorvido durante a plantação da cana-de-açúcar”, afirma a Nissan.

A montadora diz que a tecnologia permite que o carro rode mais de 600 km com 30 litros de etanol.

Já existem carros elétricos movidos a hidrogênio no exterior, mas ele é fornecido em cilindros que também são pesados e encontrados em poucos locais. E essa tecnologia ainda é mais cara do que a dos elétricos “comuns”.

A parceria com o Ipen tem a missão de avaliar e viabilizar diferentes componentes para a introdução deste sistema. “A vantagem é transformar diretamente em eletricidade a energia de um combustível renovável e estratégico para o país, para viabilizar o carro elétrico“, afirmou Fabio Coral Fonseca, pesquisador do Ipen responsável pelo projeto.

O instituto é uma autarquia da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, e fica no campus da Universidade de São Paulo (USP).

A montadora já tinha feito uma parceria com a Unicamp, a Universidade Estadual de Campinas, para estudos sobre o mesmo tema.

A Nissan é a primeira empresa a desenvolver um protótipo de veículo onde a energia elétrica é gerada a partir da utilização do bioetanol. É a chamada Célula de Combustível de Óxido Sólido (SOFC).

Foram feitos testes no Brasil entre 2016 e 2017 com dois furgões e-NV200, que não são vendidos no país. De acordo com a marca, a experiência mostrou que “a tecnologia se adapta perfeitamente ao uso cotidiano e ao combustível brasileiro, ainda mais pelo fato de o país ter infraestrutura já existente para abastecimento com etanol em todo o seu território”.

Na época, a Nissan disse que a tecnologia poderia ser adaptada para o compacto Leaf, que estreou este ano no Brasil, ou a minivan Note e-Power. Ambos são modelos elétricos “clássicos”. E que a expectativa era de que a tecnologia chegasse às ruas em 2020.

Volkswagen encomenda Kombi antiga com motor elétrico de Golf – AUTO ESPORTE

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Volkswagen Kombi pode não ser a corujinha, mas tem todo charme (Foto: Divulgação)

Ao olhar para a segunda versão da Kombi, esperamos pelo motor 1.6 refrigerado a ar ou até pelo 1.6 diesel. Sem falar nas versões mais novas, todas equipadas com propulsor 1.4 refrigerado a água. Mas a Volkswagen da América do Norte fez um exemplar movido a eletricidade. Descontinuada no Brasil em 2013, bem que a van merecia uma sobrevida com esse tipo de motorização de emissão zero.

Feito sobre um modelo 1972 de segunda geração, aquele que veio logo depois da “corujinha”, o projeto foi executado pela EV West, uma empresa da Califórnia especializada em conversão elétrica de veículos antigos e futuros clássicos. Eles não têm medo de polêmica e fizeram até o trabalho em um BMW M3 E36.   

Chamada de Kombi T2, a segunda geração foi lançada no exterior em 1967, mas demorou mais a chegar ao Brasil. Além do estilo com menos janelas e colunas, a VW da época se destacou pela porta corrediça.

No nosso mercado, as alterações foram lançadas muito tempo depois e aos poucos. O modelo de 1976 ganhou o para-brisa envolvente e a nova frente, contudo, as janelas maiores e a porta corrediça chegaram apenas em 1997! Só 30 anos de espera. 

Até as aletas de refrigeração nas colunas traseiras foram mantidas (Foto: Divulgação)

Não é a única companhia do tipo: a Zelectric é outra oficina californiana especializada em transformar antigos Volks em elétricos. Autoesporte dirigiu uma Kombi 1967 transformada por eles em San Diego.

A motorização escolhida foi a do e-Golf, a versão elétrica do hatchback. A potência de 136 cv é mais do que o dobro gerado pelo último 1.6 a ar. Além disso, o torque de 29,6 kgfm é superior aos 25,5 kgfm oferecidos por um Golf 1.4 TSI.

Não precisa dizer que essa Kombi se transformou em um veículo de entregas rápidas. O objetivo foi evocar o estilo hot rod de algumas Kombis californianas. O desempenho não foi revelado, mas podemos esperar por zero a 100 km/h mais próximo dos 10 segundos do que dos 20 s, tempo que a original nem alcançava essa velocidade.

A entrada do plugue de recarga fica escondida sob a tampa do tanque original (Foto: Divulgação)

O alcance de 207 km poderia ser maior, sem dúvida, mas o objetivo era ter um conjunto motriz compacto para não interferir muito no arranjo interno da Kombi. O motor elétrico fica no mesmo espaço traseiro do quatro cilindros a ar, enquanto as baterias estão alocadas debaixo dos bancos dianteiros.

A transmissão manual de quatro marchas deu lugar a um câmbio de apenas uma velocidade, quase que padrão em todos os elétricos (o Porsche Taycan é um dos raros que têm mais de uma relação).

A caixa automática tem posições Park, Ré, Neutro, Drive e… Brake, essa última encarregada do freio regenerativo, tecnologia que converte a energia gerada nas frenagens para recarregar as baterias.

O motor elétrico foi instalado no mesmo compartimento do boxer refrigerado a ar original (Foto: Divulgação)

No demais, não há diferenças visíveis em relação ao modelo antigo. O quadro de instrumentos é retrô e complementado por mostradores adicionais logo acima do painel. É um toque típico da personalização californiana. Todos os instrumentos são analógicos e iguais aos de série.

Até o freio de estacionamento em forma de alavanca foi mantido, da mesma maneira do diagrama com a ordem de marchas na tampa do cinzeiro. Só o pedal de embreagem foi dispensado. Até mesmo a tampa do tanque de combustível ficou onde está. 

Interior tem teto revestido por ripas de madeira (Foto: Divulgação)

O grande barato é o fato da cabine estar com estado de conservação condizente com a idade do veículo de 47 anos. Os mostradores têm vidros envelhecidos e embaçados, enquanto o rádio tradicional não tem mais o botão sintonizador de canais.

Os truques de cena são eficazes apenas quando o carro estiver parado e desligado, afinal, o zumbido elétrico no lugar do ruído característico do boxer refrigerado a ar deixa claro que essa não é uma Kombi convencional.

Painel de instrumentos apresenta sinal de uso, mas tem toques bacanas como a dançarina  (Foto: Divulgação)

A van ficou famosa como símbolo da contracultura. Adotada pelos hippies, a Kombi também é adorada por surfistas. É em homenagem a eles que há uma dançante bonequinha havaiana no painel. O simpático porta-objetos em treliça abaixo do painel é outro ponto saudosista, tal como o teto revestido de ripas de madeira.

Segundo o fundador e chefe da EV West, “fundir a tecnologia atual com a antiga é apenas uma maneira que podemos dar um passo para termos uma herança automotiva sustentável”. Será que outros vão converter seus veículos clássicos? 

O lado mais curioso é que a própria Volkswagen curtiu a ideia: o I.D. Buzz, conceito que será lançado em 2021 como o sucessor da clássica Kombi, também aposta na motorização elétrica.



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