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Nissan faz nova parceria para desenvolver carros elétricos com etanol no Brasil | Carros Elétricos e Híbridos

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A Nissan e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) assinaram nesta segunda-feira (18) uma parceria para o desenvolvimento de veículos elétricos com etanol no Brasil.

No caso, o combustível seria usado para uma reação química que separa o hidrogênio que, posteriormente, vira a eletricidade que vai recarregar a bateria e chegar aos motores.

É diferente do carro híbrido porque não existe combustão (queima). E a vantagem para os elétricos “clássicos” é que esse veículo não precisa ser abastecido na tomada.

Segundo a montadora o sistema funciona 100% com etanol ou água misturada ao etanol. “Suas emissões são tão limpas quanto a atmosfera, se inserindo como parte do ciclo natural do carbono e sendo absorvido durante a plantação da cana-de-açúcar”, afirma a Nissan.

A montadora diz que a tecnologia permite que o carro rode mais de 600 km com 30 litros de etanol.

Já existem carros elétricos movidos a hidrogênio no exterior, mas ele é fornecido em cilindros que também são pesados e encontrados em poucos locais. E essa tecnologia ainda é mais cara do que a dos elétricos “comuns”.

A parceria com o Ipen tem a missão de avaliar e viabilizar diferentes componentes para a introdução deste sistema. “A vantagem é transformar diretamente em eletricidade a energia de um combustível renovável e estratégico para o país, para viabilizar o carro elétrico“, afirmou Fabio Coral Fonseca, pesquisador do Ipen responsável pelo projeto.

O instituto é uma autarquia da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, e fica no campus da Universidade de São Paulo (USP).

A montadora já tinha feito uma parceria com a Unicamp, a Universidade Estadual de Campinas, para estudos sobre o mesmo tema.

A Nissan é a primeira empresa a desenvolver um protótipo de veículo onde a energia elétrica é gerada a partir da utilização do bioetanol. É a chamada Célula de Combustível de Óxido Sólido (SOFC).

Foram feitos testes no Brasil entre 2016 e 2017 com dois furgões e-NV200, que não são vendidos no país. De acordo com a marca, a experiência mostrou que “a tecnologia se adapta perfeitamente ao uso cotidiano e ao combustível brasileiro, ainda mais pelo fato de o país ter infraestrutura já existente para abastecimento com etanol em todo o seu território”.

Na época, a Nissan disse que a tecnologia poderia ser adaptada para o compacto Leaf, que estreou este ano no Brasil, ou a minivan Note e-Power. Ambos são modelos elétricos “clássicos”. E que a expectativa era de que a tecnologia chegasse às ruas em 2020.

Volkswagen encomenda Kombi antiga com motor elétrico de Golf – AUTO ESPORTE

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Volkswagen Kombi pode não ser a corujinha, mas tem todo charme (Foto: Divulgação)

Ao olhar para a segunda versão da Kombi, esperamos pelo motor 1.6 refrigerado a ar ou até pelo 1.6 diesel. Sem falar nas versões mais novas, todas equipadas com propulsor 1.4 refrigerado a água. Mas a Volkswagen da América do Norte fez um exemplar movido a eletricidade. Descontinuada no Brasil em 2013, bem que a van merecia uma sobrevida com esse tipo de motorização de emissão zero.

Feito sobre um modelo 1972 de segunda geração, aquele que veio logo depois da “corujinha”, o projeto foi executado pela EV West, uma empresa da Califórnia especializada em conversão elétrica de veículos antigos e futuros clássicos. Eles não têm medo de polêmica e fizeram até o trabalho em um BMW M3 E36.   

Chamada de Kombi T2, a segunda geração foi lançada no exterior em 1967, mas demorou mais a chegar ao Brasil. Além do estilo com menos janelas e colunas, a VW da época se destacou pela porta corrediça.

No nosso mercado, as alterações foram lançadas muito tempo depois e aos poucos. O modelo de 1976 ganhou o para-brisa envolvente e a nova frente, contudo, as janelas maiores e a porta corrediça chegaram apenas em 1997! Só 30 anos de espera. 

Até as aletas de refrigeração nas colunas traseiras foram mantidas (Foto: Divulgação)

Não é a única companhia do tipo: a Zelectric é outra oficina californiana especializada em transformar antigos Volks em elétricos. Autoesporte dirigiu uma Kombi 1967 transformada por eles em San Diego.

A motorização escolhida foi a do e-Golf, a versão elétrica do hatchback. A potência de 136 cv é mais do que o dobro gerado pelo último 1.6 a ar. Além disso, o torque de 29,6 kgfm é superior aos 25,5 kgfm oferecidos por um Golf 1.4 TSI.

Não precisa dizer que essa Kombi se transformou em um veículo de entregas rápidas. O objetivo foi evocar o estilo hot rod de algumas Kombis californianas. O desempenho não foi revelado, mas podemos esperar por zero a 100 km/h mais próximo dos 10 segundos do que dos 20 s, tempo que a original nem alcançava essa velocidade.

A entrada do plugue de recarga fica escondida sob a tampa do tanque original (Foto: Divulgação)

O alcance de 207 km poderia ser maior, sem dúvida, mas o objetivo era ter um conjunto motriz compacto para não interferir muito no arranjo interno da Kombi. O motor elétrico fica no mesmo espaço traseiro do quatro cilindros a ar, enquanto as baterias estão alocadas debaixo dos bancos dianteiros.

A transmissão manual de quatro marchas deu lugar a um câmbio de apenas uma velocidade, quase que padrão em todos os elétricos (o Porsche Taycan é um dos raros que têm mais de uma relação).

A caixa automática tem posições Park, Ré, Neutro, Drive e… Brake, essa última encarregada do freio regenerativo, tecnologia que converte a energia gerada nas frenagens para recarregar as baterias.

O motor elétrico foi instalado no mesmo compartimento do boxer refrigerado a ar original (Foto: Divulgação)

No demais, não há diferenças visíveis em relação ao modelo antigo. O quadro de instrumentos é retrô e complementado por mostradores adicionais logo acima do painel. É um toque típico da personalização californiana. Todos os instrumentos são analógicos e iguais aos de série.

Até o freio de estacionamento em forma de alavanca foi mantido, da mesma maneira do diagrama com a ordem de marchas na tampa do cinzeiro. Só o pedal de embreagem foi dispensado. Até mesmo a tampa do tanque de combustível ficou onde está. 

Interior tem teto revestido por ripas de madeira (Foto: Divulgação)

O grande barato é o fato da cabine estar com estado de conservação condizente com a idade do veículo de 47 anos. Os mostradores têm vidros envelhecidos e embaçados, enquanto o rádio tradicional não tem mais o botão sintonizador de canais.

Os truques de cena são eficazes apenas quando o carro estiver parado e desligado, afinal, o zumbido elétrico no lugar do ruído característico do boxer refrigerado a ar deixa claro que essa não é uma Kombi convencional.

Painel de instrumentos apresenta sinal de uso, mas tem toques bacanas como a dançarina  (Foto: Divulgação)

A van ficou famosa como símbolo da contracultura. Adotada pelos hippies, a Kombi também é adorada por surfistas. É em homenagem a eles que há uma dançante bonequinha havaiana no painel. O simpático porta-objetos em treliça abaixo do painel é outro ponto saudosista, tal como o teto revestido de ripas de madeira.

Segundo o fundador e chefe da EV West, “fundir a tecnologia atual com a antiga é apenas uma maneira que podemos dar um passo para termos uma herança automotiva sustentável”. Será que outros vão converter seus veículos clássicos? 

O lado mais curioso é que a própria Volkswagen curtiu a ideia: o I.D. Buzz, conceito que será lançado em 2021 como o sucessor da clássica Kombi, também aposta na motorização elétrica.



SUV eltrico da Ford, Mustang Mach-E pode ganhar verso Shelby

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Após apresentar seu veículo mais revolucionário nos últimos anos, o Mustang Mach-E, a Ford pode já estar planejando os próximos passos do modelo 100% elétrico. Assim como o icônico cupê do qual o crossover herdou a nomenclatura, o Mach-E deve ganhar mais variantes de alta performance nos próximos anos.

O Mustang Mach-E foi apresentado pela Ford com duas opções de capacidade das baterias e duas de tração: traseira ou integral. Hoje, sua configuração mais potente, a GT, entrega 465 cv de potência e 84,6 kgfm de torque. A novidade, que deve chegar ao mercado norte-americano no final de 2020, promete uma aceleração até 100 km/h partindo da imobilidade em cerca de 3 segundos na versão mais forte.

Segundo a publicação britânica Evo Magazine, a Ford não deve parar por aí com as versões de alta performance do Mustang Mach-E. De acordo com fontes ligadas à marca, a Ford já estaria “ansiosa para o desafio de aplicar as características da Shelby em um carro elétrico”.

Além disso, a Ford deve levar a sério a temática de performance com um possível Mustang Mach-E Shelby, pois a fonte teria declarado que o novo crossover elétrico “precisa ser capaz de aguentar um dia inteiro de pista”, quando questionado sobre as capacidades de recarga do novo modelo. 

Ford Mustang Mach-E
Ford Mustang Mach-E
Imagem: Divulgação



Fórmula 1 e os carros mais luxuosos do mundo

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O Brasil recebeu no último final de semana a nova geração da Fórmula 1 em mais uma prova imprevisível no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. O GP Brasil teve como vencedor o holandês Max Verstappen, pela equipe Red Bull. Além da competição, as grandes marcas participantes refletem o luxo, glamour, conforto e status da industria automobilistica. Já pensou ganhar um prêmio numa aposta online, o Casino bônus gratis, pode lhe ajudar a ter um dos carros das marcas mais desejadas do mundo.

Modelos de carro não faltam para escolher, todo ano surgem novos exemplares, superando os antigos em vários aspectos, como velocidade e potência. A indústria de automóveis não para de crescer desde que Henry Ford começou com seu T preto padronizado no começo do século XX.

A companhia americana especializada em serviços de marketing e mídia automotivos, Autobytel, fez uma lista com os preços dos veículos de luxo mais altos do mundo. As marca mais recorrente são Rolls-Royce e Bentley.

O primeiro lugar entre os carros de luxo mais caros do mundo atualmente não é ocupado por nenhuma Ferrari ou Lamborghini. Trata-se do Aston Martin-Red Bull AM-RB 001. Ele custa cerca de 3,9 milhões de dólares.

Este superesportivo vem de uma parceria entre a Aston e a Red Bull, e foi apresentado pela primeira vez no Canadá. Possui um conjunto de propulsão híbrida com motor V12 6.5 aspirado da Cosworth, lendária fábrica britânica que atua no Mundial de Rally e na Fórmula 1. Já o motor, a combustão, tem 900 cavalos de potência, potencializados por um propulsor elétrico da Rimac. 

A famosa Ferrari, símbolo máximo de luxo e status, aparece entre os carros mais luxuosos e caros do mundo. A Ferrari Laferrari Aperta 2020 sai por um pouco menos que o Aston Marin: 3,8 milhões de dólares. O automóvel tem um V12 6.3 de 800 cavalos, e potência máxima de 960 cavalos com motor elétrico adicional. Ele vai de 0 a 200 km/h em apenas 7 segundos, atingindo uma velocidade de incríveis 350 km/h.

Trata-se de um híbrido com monocoque de fibra de carbono para reforçar a aerodinâmica sem o teto. O carro é para colecionadores com poucas unidades foram produzidas.

Outro modelo de sucesso é a McLaren P1 LM 2020, com design altamente aerodinâmico que lembra uma Ferrari. A belezura custa “apenas” 3,7 milhões de dólares.

A McLaren é conhecida por seus carros da Fórmula 1 – Ayrton Senna pilotava um, lembra? – e, por isso, você pode esperar muita velocidade e excelente aerodinâmica.

Este carro está licenciado para andar em qualquer rua ou estrada, e é um aperfeiçoamento do V8 3.8 biturbo da McLaren: conta com 821 cavalos, que, somados aos 179 do motor elétrico, chegam a incríveis 1.000 cavalos.

É 50 kg mais leve que o V8. Tem parafusos de titânio e janelas Lexan, e uma nova asa traseira. Na parte frontal, há um novo splitter, e o carro tem pneus Pirelli Trofeo R.

Confira outros carros super luxuosos que estão nos desejos de qualquer ganhador de lotéria.

Rolls-Royce Phantom: US$ 474.990
Tal qual outros “phantoms”, o veículo mais caro da lista tem quatro portas, cinco lugares e transmissão automática. Também bebe bastante: faz 4,6 quilômetros por litro nas ruas.

Rolls Royce Phantom (Foto: Divulgação/ Rolls Royce)

Rolls-Royce Phantom Drophead Coupe: US$ 474.600
Este carrão conversível vem com duas portas, quatro lugares e transmissão automática, como todos os outros luxuosos citados. O motor possu 12 cilindros.

Drophead coupé (Foto: Divulgação/ Rolls Royce)

Mercedes-Benz SLS AMG Black Series: US$ 275.000
A versão mais básica deste carro tem transmissão com 7 marchas, freios ABS nas quatro rodas, navegador de bordo integrado e airbags até para as pernas de motorista e passageiro.

Mercedes-Benz SLS AMG Black Series (Foto: Divulgação)

Bentley Mulsanne: US$ 303.700
Este veículo possui quatro portas, cinco lugares e transmissão automática por padrão. O motor de oito cilindros bebe bastante: faz 4,6 quilômetros por litro nas ruas e 7,6 nas rodovias.

Bentley Mulsanne (Foto: divulgação/ Bentley)

Rolls-Royce Ghost: US$ 303.300
O sedan de quatro portas e cinco lugares está equipado com motor de 12 cilindros, capaz de andar 5,5 quilômetros por litro em cidades e 8,9 na estrada.

Rolls Royce Ghost (Foto: Divulgação/ Rolls Royce)



Nissan assina parceria na USP para desenvolver carro elétrico movido a álcool – Época NEGÓCIOS

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Nissan e-NV200 adaptado ao uso de álcool para alimentar suas células de combustível, em 2017 (Foto: Divulgação)

A Nissan e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) vão assinar na segunda-feira (25), no campus da Universidade de São Paulo (USP), um acordo de parceria para o uso do etanol em veículos movidos por célula de combustível. É o novo passo para a concretização de um projeto único no mundo, apresentado pela primeira vez em 2016.
 

A tecnologia em desenvolvimento promete o melhor de dois mundos: um carro com motor elétrico, silencioso e limpo, abastecido com combustível (que concentra energia bem melhor do que as baterias atuais). 

Em vez de queimar o combustível, o sistema de células proporciona a quebra molecular dos hidrocarbonetos e a oxidação dos átomos de hidrogênio. A transformação química libera uma corrente elétrica (que movimenta o motor), calor e vapor de água. No exterior, pesquisadores abastecem com hidrogênio – que não tem rede de distribuição pronta e explode com certa facilidade. O projeto no Brasil adota o álcool – mais barato, mais seguro e onipresente nos postos do país. O protótipo mostrado em 2017 — um furgão e-NV200, japonês, adaptado — podia rodar 600 quilômetros com 30 litros de álcool. 

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Carro do ano 2020: os sete finalistas que vão lutar pelo título já são conhecidos

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Após uma lista de 35 carros que passaram pelo crivo dos jurados (entre eles dois portugueses, Francisco Mota e Joaquim Oliveira) eis que surge a lista dos sete finalistas que vão discutir o título de Carro Internacional do Ano 2020.

O resultado final será conhecido no Salão de Genebra de 2020 e o ganhador sairá desta lista de sete carros: BMW Série 1, Ford Puma, Peugeot 208, Porsche Taycan, Renault Clio, Tesla Model 3, Toyota Corolla.

Voltam a estar na finalíssima dois modelos totalmente elétricos, o Taycan da Porsche e o Model 3 da Tesla (o carro americano tem chances de vitória!), e depois fica a surpresa da presença de, apenas, um SUV, o novo Puma da Ford. O resto são os dois excelentes utilitários franceses da Peugeot (208) e da Renault (Clio) e dois modelos do segmento acima, o BMW Série 1, que passou a ser um tração dianteira, e o excelente Toyota Corolla, o único híbrido desta lista de modelos.

Não conta para nada, é verdade, mas se desejar pode deixar ficar a sua escolha na zona de comentários e vamos tentar, juntamente consigo, adivinhar qual será o Carro Internacional do Ano 2020.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

Fichas Auto+: consulte as informações técnicas de todos os modelos à venda em Portugal (Clique AQUI)

Pesquisa: procure todos os modelos que pretende através do motor de Pesquisa Auto+ (Clique AQUI)



RAV4 Prime se torna o segundo carro mais rápido da Toyota

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Quem diria que um SUV ecologicamente correto também não pode ser esportivo? Revelado no Salão de Los Angeles, o Toyota RAV4 Prime estreia já com o título de segundo carro mais rápido atualmente produzido pela fabricante japonesa. Isso tudo fazendo 31,8 km/l.

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Na cola do Supra

Equipado com motor 2.5 quatro cilindros aspirado de 176 cv ligado a um novo motor elétrico de 83 cv, o SUV híbrido entrega saudáveis 300 cv. O conjunto permite catapultar o RAV4 Prime a 100 km/h em apenas 5,8 segundos – tempo superado apenas pelo esportivo Supra.

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Segundo a Toyota, o SUV é capaz de rodar até 40 km em modo 100% elétrico, garantindo mais economia de combustível. Em relação ao RAV4 Hybrid vendido no Brasil, o modelo Prime traz como possibilidade o recarregamento das baterias em tomadas, o caracterizando como um híbrido plug-in.

Visual esportivo

Para marcar a versão mais potente, econômica e rápida do RAV4, o Prime recebeu para-choque dianteiro exclusivo. O desenho é mais agressivo e esportivo, tendo como destaque a grade frontal recortada por conta do desenho da abertura de ar inferior. Além disso, há uma segunda fenda de ar ligando os faróis ao logotipo da Toyota.

Na traseira, para-choque com detalhes em preto brilhante e lanternas de LED. Como manda a moda no segmento, o Toyota RAV4 Prime tem teto com pintura contrastante. No caso do modelo, o revestimento preto é de série.

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A cabine traz diversos elementos em comum ao Corolla, como volante, central multimídia flutuante e até mesmo o desenho do painel de instrumentos. Uma larga faixa de couro atravessa todo o painel e traz sofisticação, enquanto os comandos do ar-condicionado digital são rotativos.

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Mustang apresenta seu primeiro jipe elétrico no Salão de Los Angeles – Seleções Brasil

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LOS ANGELES, EUA – O Salão do Automóvel de Los Angeles fecha o calendário automotivo de 2019 com grande número de lançamentos. A presença das principais montadoras mostra a importância do evento centenário —a primeira edição foi realizada em 1907.

A principal novidade do grupo Ford é o Mustang Mach E, que une as duas características mais presentes em Los Angeles: é um utilitário esportivo com motorização elétrica.

O SUV é visto como um novo começo para a montadora, que passa por um processo de reestruturação global.

Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul, afirma que há grandes chances de o modelo chegar ao Brasil, o que só deve ocorrer entre 2021 e 2022. O preço inicial deve ser próximo do cobrado pelo Mustang GT V8 vendido atualmente no país (R$ 316 mil).

Embora os detalhes da carroceria mantenham semelhanças com o esportivo clássico, o espaço interno e a altura da suspensão do Mach E são de jipe urbano. O porta-malas de 470 litros é complementado por um alçapão de 90 litros na parte frontal, já que não há um motor ali.

A Ford afirma que a autonomia se aproxima dos 500 quilômetros com carga completa. A potência chega a 465 cv na versão GT Performance.

Los Angeles exibe também modelos que vão estrear logo no Brasil. O novo Nissan Sentra, que será produzido no México, chega ao país em 2020. O motor 2.0 passará por atualização para gerar pouco mais de 150 cv. O carro exibido no evento tem pintura na cor laranja e teto preto, prova de que a tendência bicolor chegou aos carros conservadores.

Ao lado do Sentra está a nova geração do Nissan Versa, que também será vendido no país. A estratégia da Nissan será mantida: enquanto o primeiro sedã, mais sofisticado, vai disputar mercado com Honda Civic e Toyota Corolla, o segundo será posicionado na faixa de Volkswagen Virtus e Chevrolet Onix Plus.

A principal atração da sul-coreana Kia é o jipinho urbano Seltos. O modelo, que deve ser importado pela filial brasileira da marca, tem porte de Honda HR-V e Hyundai Creta. Seus destaques são o bom aproveitamento de espaço interno e a possibilidade de reclinar o banco traseiro.

Entre as marcas premium, o carro mais próximo do Brasil é o novo sedã médio Série 2 Grand Coupé, da BMW. A versão exibida no salão tem motor 2.0 turbo de 306 cv e tração nas quatro rodas. Há uma opção mais simples, com motor 1.5 (140 cv) turbinado.

O porta-malas tem capacidade para 430 litros de bagagem e há bom espaço para dois adultos no banco de trás.

As vendas do novo BMW no mercado nacional começam em 2020 e seus concorrentes diretos serão o Mercedes Classe A e o Audi A3. O preço deve começar em R$ 140 mil.

O Volkswagen ID. Space Vizzion se destaca entre os carros conceituais. Com carroceria perua, o protótipo tem painéis luminosos em vez de maçanetas. Basta tocá-los para que as portas se abram.

O protótipo Volks tem dois motores elétricos que, combinados, geram 360 cv de potência. A montadora alemã afirma que a autonomia pode chegar aos 560 quilômetros.

Modelos exclusivos para o mercado americano devem atrair o público para salão, que está aberto até domingo (1º). Um deles é o Lincoln Corsair, utilitário de luxo com 4,6 metros de comprimento —considerado compacto nos EUA.

Outro utilitário pensado para os Estados Unidos é a versão mais potente do Toyota RAV4, chamada Prime. A motorização híbrida (gasolina e eletricidade) rende 306 cv, de acordo com a montadora.

O SUV é capaz de rodar até 63 quilômetros sem queimar gasolina, o que é suficiente para o uso urbano. A bateria tem garantia de dez anos ou 240 mil quilômetros.

*O jornalista viajou a convite da Ford

A montadora dos carros híbridos ‘baratos’ – Jornal do Carro

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A Toyota, quem diria, vem se destacando nos últimos meses por causa dos preços. Mas não preços muito altos, ou mais altos que o da concorrência. A marca está se tornando a montadora dos carros híbridos “baratos”.

As aspas na palavra baratos são importantes. Não dá para dizer que um carro de R$ 125 mil é barato. Por outro lado, carro caro ou barato é questão de referência. É sempre preciso comparar o automóvel com a concorrência – modelos de mesmo segmento.

E, tanto com a nova geração do Corolla quanto com o RAV4, a Toyota surpreendeu pelos preços abaixo dos esperados para carros híbridos. No caso do sedã, cuja nova geração chega ao mercado na próxima quinta-feira (12), a versão que combina propulsor a gasolina com elétrico custa R$ 125 mil.

Não é um valor acessível à maioria da população. Porém, é totalmente adequado ao segmento em que atua. E por que isso é um mérito?

Porque, historicamente, carros híbridos são bem mais caros que seus equivalentes apenas a combustão. Ou até mesmo que opções a combustão bem mais equipadas.

Um exemplo simples desse fenômeno é o Ford Fusion. A versão SEL Ecoboost custa R$ 150 mil e a Titanium, R$ 180 mil. A híbrida custa R$ 183 mil.

O preço hoje é até mais próximo, mas essa diferença já foi um abismo, o que pode indicar que a estratégia da Toyota já indica uma redução no preço de carros híbridos no mercado. Na Volvo, as versões T8, híbridas, são sempre bem mais caras que as opções apenas a combustão (T4, T5 e T6).

Quando não há base de comparação, os híbridos também se mostram mais caros. Um exemplo está na própria Toyota, que vende o hatch médio Prius a quase R$ 130 mil. O Cruze, outro modelo oferecido no segmento, custa R$ 30 mil a menos.

 

Veja também: Os carros mais vendidos no Brasil em agosto

 

Carros híbridos da Toyota

A grande surpresa em relação ao Corolla híbrido é o fato de ele ter o mesmo preço da versão topo de linha a combustão. A diferença? Traz alguns itens a menos, como banco elétrico para o motorista e teto solar.

No entanto, o modelo híbrido já sai de fábrica com diversos itens importantes, como central multimídia e um amplo pacote de segurança – inclui leitor de faixas, por exemplo.

Mas não é nem na comparação com o Altis só a combustão que o Corolla híbrido se destaca. Versão topo de linha do sedã, a Altis Hybrid tem preço R$ 10 mil mais baixo que a mais cara do Civic, a Touring.

É claro que muitos vão dizer que, no caso do Civic, estamos falando de um modelo com motor turbo de 173 cv. Mas não é essa a discussão aqui.

 

Vídeo relacionado: Teste do elétrico Jaguar I-Pace

 

Alguns anos atrás, isso não importaria: por estar no rol dos carros híbridos, o Corolla Altis Hybrid custaria bem mais que o Civic Touring – independentemente da potência do motor. Agora, isso está mudando.

No caso do RAV4, só há versões híbridas. Porém, diferentemente do que ocorre com o Prius, ele tem valor equivalente (e, em alguns casos, até mais baixo) aos dos concorrentes de mesmo nível.

No comparativo publicado recentemente no Jornal do Carro, o RAV4 mostrou ter preço melhor que o Compass a diesel. Para ter o mesmo nível de equipamentos do Toyota, o Jeep fica com preço superior.

O novo RAV4 parte de R$ 171.850. É a mesma faixa da versão de topo do Tiguan, do CR-V e, como vimos acima, até mesmo do Compass mais caro.

Na prática

O que essa realidade que a Toyota coloca no mercado significa na prática? Algo muito importante. Antes, quem comprava carros híbridos era aquele cliente que é entusiasta da inovação. Ele não se importa em pagar mais para ter uma tecnologia exclusiva.

Assim, por mais que os carros híbridos tenham um apelo racional, pelo baixo consumo e níveis de emissão menores, acaba sendo, no Brasil, uma compra emocional.

Isso agora começa a mudar. Tendo o Altis Hybrid o mesmo preço do Altis a combustão, o consumidor não precisa se apegar mais ao apelo inovação. Sem ter de pagar mais, ele pode simplesmente optar por ter o carro mais econômico e ecologicamente correto.

 

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Assim, a Toyota já estima que o Corolla híbrido represente metade das vendas da versão Altis e cerca de 25% em toda a gama. E estamos falando do Corolla, um carro cujos clientes não se importam tanto assim com o fator inovação.

Tanto que, por anos e anos, ele ficou atrás da concorrência no tema tecnologia. Ainda assim, continuou vendendo muito mais que seus rivais.

Agora, basta esperar a chegada do Kicks híbrido. Como a Nissan tem uma boa política de preços, ele pode levar a tecnologia a ainda mais clientes. Um movimento que começa a inserir o Brasil no contexto da propulsão mais sustentável. Mesmo tendo o etanol, estamos extremamente atrasados em relação ao mundo nesse importante capítulo da indústria automobilística.

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