sexta-feira, outubro 4, 2024
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Lamborghini Lambo V12 Vision GT é revelado para Gran Turismo Sport

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O texto abaixo foi publicado no site oficial do jogo.


No dia 24 de novembro, a Lamborghini revelou o “Lambo V12 Vision Gran Turismo”, junto com o modelo em escala real, durante as World Finals dos “FIA Gran Turismo Championships” de 2019, realizadas em Mônaco.

O design visionário foi criado pela Lamborghini Centro Stile, em Sant’Agata, Itália. Um esportivo monoposto que simboliza a diversão de dirigir um carro, impulsionado pelo mesmo motor híbrido V12 do Sian FKP37, lançado em setembro deste ano.

O design é baseado na tradição da Lamborghini, expressando essa filosofia por meio de métodos de construção futuristas. Embora o design mantenha a típica silhueta de linha central pela qual a Lamborghini é conhecida, o contexto de Gran Turismo não exige um assento para passageiros, resultando num formato que ressalta o monoposto.

Além disso, o estilo externo arrojado do protótipo incorpora excelentes capacidades aerodinâmicas. Em especial, a traseira do carro é acentuada por um largo aerofólio. A carroceria fica separada dos para-lamas e apresenta janelas laterais hexagonais inspiradas no protótipo Marzal de 1968. Além disso, a dianteira e a traseira do carro apresentam faróis em formato de Y.

É claro, um protótipo futurista precisa de um interior digno desse nome. O piloto entra na cabine pela frente, parecida com um avião de caça. Todos os principais controles para a direção foram colocados no volante futurista, e todas as informações são projetadas virtualmente na linha de visão do piloto.

Inovador e fascinante, o “Lamborghini Lambo V12 Vision Gran Turismo” está previsto para entrar em Gran Turismo Sport no primeiro trimestre de 2020.

Stefano Domenicali, presidente e CEO da Automobili Lamborghini S.p.A.

A Lamborghini é uma marca muito jovem, e é por isso que estamos hoje aqui para apresentar nosso mais novo design virtual na forma de um protótipo em escala real, com um desenho bastante futurista e arrojado para a alegria das gerações mais novas de fãs de jogos de corrida e carros esportivos.

Mitja Borkert, chefe do Lamborghini Centro Stile

O Lambo V12 Vision GT foi criado para oferecer a última palavra em carros virtuais para jovens fãs e jogadores, que adoram a Lamborghini e suas ideias futuristas. É uma oportunidade para que os designers de talento da empresa deem asas à imaginação e projetem um carro que, como todos da marca Lamborghini, seja de cair o queixo e ofereça a melhor experiência de direção, mas também represente o avanço da empresa na questão de tecnologias futuristas, particularmente no segmento de materiais e hibridização.

Festa de título do Flamengo termina em confronto entre torcida e polícia

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A festa pelo título da Libertadores do Flamengo, que aconteceu no Centro do Rio de Janeiro, hoje (24), terminou em confusão. Pouco depois do caminhão em que estava a delegação rubro-negra mudar o trajeto e finalizar a celebração, um confronto entre alguns torcedores e policiais militares teve início.

A comemoração aconteceu na Avenida Presidente Vargas e, inicialmente, iria da Candelária até o monumento em homenagem a Zumbi dos Palmares. Um pouco antes de chagar ao destino, porém, o veículo em que estavam jogadores, comissão técnica e diretoria entrou na Rua de Sat’Ana, que é um pouco antes, e o desfile terminou.

Neste momento, começou um empurra-empurra e alguns rubro-negros entraram em confronto com policiais. Houve arremesso de garrafas, pedras, latas e cones em direção aos policiais, que responderam com bombas de efeito moral.

Reprodução/TV Globo
Imagem: Reprodução/TV Globo

Imagens do SporTV mostraram uma moça sendo carregada em meio à confusão e um rapaz deitado no chão, sendo abanado por outros torcedores. Um guarda municipal foi atropelado por um carro da própria corporação, que estava em marcha ré fugindo dos objetos atirados.

Reprodução/TV Globo
Imagem: Reprodução/TV Globo

Enquanto isso, com todo o elenco ainda presente, o trio elétrico passava por ruas interditadas no Centro para se encaminhar ao Batalhão de Choque da Polícia Militar, local onde o grupo embarcou no ônibus – mesmo que o levou do aeroporto do Galeão para o Centro da Cidade Maravilhosa – para ir embora.

O “Aero Fla” feito no embarque da delegação para Lima, no Peru, no terminal de cargas do Galeão, também terminou em confusão. O Flamengo garantiu o segundo título da Libertadores ao vencer o River Plate, da Argentina, de virada.

Mais cedo, enquanto a festa acontecia, um grupo foi preso por furto de celular e alguns rubro-negros depredaram carros do Grupo Globo.

Pesquisadores desenvolvem bateria que consegue carregar um carro elétrico em 10 minutos

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Pesquisadores desenvolvem bateria que consegue carregar um caro elétrico em 10 minutos


Pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia afirmam que desenvolveram um novo tipo de bateria que consegue carregar um carro elétrico em 10 minutos e dar até 200 quilômetros de autonomia para o veículo nesse tempo. Para comparar, os veículos elétricos Tesla mais atuais precisam, em média, de 30 minutos para uma carga parcial.

Notícia

CEO da firma diz ter certeza que divisão da empresa terá o mesmo tamanho que sua área de carros elétr…

Uma taxa de carregamento tão rápida só seria possível com uma bateria capaz de absorver 400 quilowatts de energia rapidamente. As baterias existentes no mercado hoje em dia não conseguem receber isso sem comprometer drasticamente a sua vida útil, pois o revestimento de lítio seria colocado em risco.

“[O carregamento rápido] é uma das coisas necessárias para eles [os veículos elétricos] competirem com os motores de combustão interna movidos a petróleo.” – Rick Sachleben, membro da American Chemical Society.

Para contornar essa situação, os pesquisadores aumentaram a temperatura da sua bateria experimental até 60 graus celsius durante o ciclo de carga e depois  a abaixaram novamente à medida que eram usadas. Isso “limita a exposição da bateria à temperatura de carga elevada, gerando assim uma vida útil muito longa”, explica Chao-Yang Wang, autor sênior da pesquisa e engenheiro mecânico da Universidade Estadual da Pensilvânia.

Apesar disso, Rick Sachleben também diz que colocar essa nova solução no mercado pode demorar uma década. Como é muita energia sendo descarregada muito rápido, é preciso ter cuidado para entregar um processo estável e seguro aos usuários a fim de evitar acidentes.

Via: Phys



Flamengo sobe em trio elétrico e é “abraçado” por mar de rubro-negros no Rio

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Depois de ser escoltado pela Polícia Militar desde a saída do aeroporto do Galeão, o Flamengo chegou por volta das 12h30 à região da igreja da Candelária, no Centro do Rio de Janeiro, para um desfile em carro aberto pela avenida Presidente Vargas. Jogadores e dirigentes já estão em cima do trio elétrico e um mar de rubro-negros tomou conta do local, lotado para a festa pelo título da Copa Libertadores da América.

O trajeto será de cerca de 2 quilômetros e terminará no monumento a Zumbi dos Palmares, que fica próximo ao Sambódromo. Um corredor era aberto lentamente por seguranças que escoltaram o trio-elétrico.

A festa foi basicamente comandada pelo atacante Gabigol, autor de dois gols na vitória por 2 a 1 sobre o River Plate, em Lima. O camisa 9 assumiu o microfone, puxou algumas vezes o grito ‘em dezembro de 1981’ e chegou até a dar uma “bronca” no DJ, pedindo para a trilha sonora ser funk.

Gabriel ainda puxou gritos para os companheiros, devidamente acompanhados pelos torcedores. Everton Ribeiro, o capitão da decisão, balançou um grande bandeirão com as cores do clube.

A maioria dos torcedores tem optado pelo metrô para chegar ao evento, já que a avenida Presidente Vargas – rota do trio elétrico – estará fechada. A estação da Uruguaiana é a mais próxima. O veículo flamenguista está personalizado com símbolos do clube e a hastag adotada para comemorar o título: #JogamosJuntos.

Grupo é preso por roubo de celulares

A Polícia Miltar, em conjunto com a operação “Centro Presente”, efetuou a prisão de um grupo de meliantes que estava roubando celulares na festa da torcida do Flamengo no Centro do Rio de Janeiro.

Os torcedores chegaram a tentar linchar a quadrilha, mas os policiais evitaram que isto acontecesse.

Toyota RAV4 ganha versão híbrida plug-in

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Kia Cerato vermelho arrow-options
Carlos Guimarães/iG

Kia Cerato 2020: traços que lembram o Stinger não foram acaso. Sedã ficou mesmo com tempero mais apimentado

Bem que olhei desconfiado para aquela frente que lembra a do  esportivo Stinger quando bati os olhos no Kia Cerato 2020 estacionado na frente da redação. Será que dessa vez o sedã ganhou apelo mesmo? A dúvida foi sanada depois de alguns dias ao volante, o que incluiu saídas de pedágio e algumas curvas numa ida rápida ao interior de SP no feriado.

 LEIA MAIS: Kia Cerato evolui na linha 2020. Confira as primeiras impressões ao volante

Aos poucos, fui me convencendo que o Kia Cerato 2020 ficou mais interessante que a geração anterior em alguns aspectos na briga no disputado terreno dos sedãs médios. Logo depois do lançamento, no final de setembro, a mídia destacou que o preço é um dos maiores trunfos do carro na comparação aos principais rivais. De fato, agora vindo do México e todo reformulado, modelo passou a ser mais competitivo.

Parte de R$ 94.990 na versão EX e chega a R$ 104.990 na topo de linha SX, que vem com ar-condicionado digital de duas zonas, luz diurna de LED, bancos com revestimento de imita couro e botão de partida entre os itens de série como itens que o diferenciam em relação à básica.

Mas não foi apenas o preço que me chamou atenção nesse Kia.  Ainda lembrando o Stinger, agora Cerato ficou mais divertido de guiar. Além da nova plataforma, o carro recebeu o motor 2.0 do SUV Sportage, que gera 167 cv e razoáveis 20,6 kgfm em altos 4.700 rpm é verdade, mas, se for levado em consideração os apenas 1.283 kg, o Kia passa a ter a melhor relação peso potência ante Civic , Corolla e Cruze (7,7 kg/cv contra 7,9 kg/cv do Toyota, 8,3 kg/cv do Honda e 8,6 kg/cv do GM).

 LEIA MAIS: Novo Corolla enfrenta os rivais Civic e Cruze. Qual dos três sedãs leva?

Na prática, isso significa que o Cerato ficou bem mais ágil que a geração anterior, superando o Civic na aceleração de 0 a 100 km/h, com 10,5 segundos, ante 10,9 s do concorrente. Apesar disso, Corolla e Cruze ainda são mais rápidos, com 9,2 s e 9 s, respectivamente. Além disso, com a maior leveza, o Kia se sai melhor nas curvas, mesmo com eixo traseiro de torção e borrachudos pneus coreanos Kumho 205/60R 16, enquanto a maioria dos rivais já conta com aro 17.

O motor 2.0 rende bem, mas é preciso  manter o giro um pouco mais alto para poder extrair boa agilidade do carro. Quanto a isso, a boa notícia é que o isolamento acústico é elogiável. Pode acelerar que o interior se mantém sempre em silêncio e sem vibrações indesejáveis, mas o consumo acaba ficando um pouco prejudicado, principalmente com apenas etanol no tanque, embora fique próximo do que consume o rival Civic na cidade, conforme dados do Inmetro (7 km/l do Kia ante 7,2 km/l do Honda).

 Acelerando o Kia Cerato 2020

Kia Cerato arrow-options
Divulgação

Interior também tem itens do Stinger, como o volante e a central multimídia compatível com Android Auto e Apple Car Play

Numa tocada mais animada, o carro dá conta do recado, mas ainda falta um pouco mais de refinamento na rapidez das respostas do acelerador e do câmbio automático de seis marchas com hastes atrás do volante revestido de couro, de base achatada e com um dos três raios de alumínio vazado. Os freios eficientes também são uma grata surpresa, transmitindo segurança em qualquer situação.

O que também agradou no Cerato é que o carro tem quatro modos de condução, que pode ser selecionados a partir de um botão ao lado da alavanca de câmbio. Pode-se escolher pelas seguintes opções: econômico, esportivo, conforto e smart, que se adapta ao modo de dirigir do condutor. 

Ao ligar o sistema de som, também agradou a qualidade dos graves e agudos. A central multimídia é compatível com Apple Car Play e Android Auto e existem duas entradas USB, sendo uma delas para recarregar o celular, com maior amperagem. Em contrapartida não soou bem o mostrador digital do ar-condicionado com grafismo vermelho destoando dos demais, com fundo branco, mais atual.

 LEIA MAIS: Toyota Corolla vs Honda Civic: Veja qual deles desvaloriza mais

Porém, entre pros e contras, o saldo do Kia Cerato 2020 é positivo até por causa do espaço interno, como o mesmo entre-eixos de 2,70 metros dos rivais, mas com o maior porta-malas da categoria, com 520 litros, ante 519 do Civic , 470 litros do Corolla e 440 litros do Cruze. Bom também é que basta se aproximar do carro com a chave no bolso para a tampa traseira se abrir, o que facilita a vida se as duas mãos estiverem ocupantes carregando pacotes, por exemplo.

Conclusão

 A evolução do Kia Cerato da nova geração fica clara logo nos primeiros quilômetros ao volante.  O carro ganhou certo apelo esportivo e passou a ter preço competitivo. Bom espaço interno e uma lista interessante de equipamentos também fazem parte dos atrativos. Vale considerá-lo entre as opções se a idéia é levar um sedã médio hoje em dia.

Ficha técnica

Kia Cerato SX 2.0 

Preço: R$ 104.990
Motor: 2.0, flex, quatro cilindros
Potência: 167 cv (E) / 157 (G) a 6.200 rpm
Torque: 20,6 kgfm (E) / 19,2 (G) a 4.000 rpm
Transmissão: automática, seis marchas
Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira)
Freios: disco ventilado (dianteira), disco sólido (traseira)
Dimensões: 4,64 m (comprimento), 1,80 m (largura), 1,44 m (altura), 2,70 m (entre-eixos)
Consumo: 10,1 km/l (cidade), 12,6 km/l (estrada), com gasolina
0 a 100 km/h: 10,5 segundos
Vel. Máx: 195 km/h

Produção em série do carro elétrico russo Zetta começará em 2020 – Avalanche Notícias

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O chefe do Ministério da Indústria e Comércio da Federação Russa Denis Manturov anunciou planos para iniciar a produção em massa do primeiro carro elétrico russo Zetta no primeiro trimestre de 2020. Segundo ele, a certificação da máquina está na fase final. Anteriormente, o lançamento da produção de carros elétricos russos foi anunciado em 2019.

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Serviço de Imprensa do Ministério da Indústria e Comércio da Federação Russa

“Meus colegas me informaram que ela (certificação – aprox. 3DNews) está na fase final. Espero que isso esteja para acontecer ”, disse Manturov.

Anteriormente, o chefe do Ministério da Indústria e Comércio observou a singularidade deste carro elétrico, que consiste em um motor elétrico de tração com eficiência energética universal.
Zetta é um carro elétrico compacto de três portas. O carro elétrico poderá atingir velocidades de até 120 quilômetros por hora, a bateria fornecerá energia – dependendo da modificação, sua capacidade será de 10 a 32 kWh. Faixa de cruzeiro com uma carga – de 200 a 560 km.
A produção da Zetta será realizada em Tolyatti. A modificação básica custará cerca de 450 mil rublos. No futuro, está planejado aumentar a produção anual da ZETTA para 15.000 unidades. .

Este vídeo é a sua primeira oportunidade de ver o Lotus elétrico em ação

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A atualidade no que diz respeito a carros elétricos está a ser dominada pelo Tesla Cybertruck mas isso não é motivo para deixar de ver o vídeo acima, que lhe mostra o primeiro carro elétrico da Lotus em ação, diretamente na pista.

A pista em questão é privada e mostra o Lotus Evija a ser testado ainda descaraterizado. A Lotus adianta que o carro “entrou na fase de construção inicial” mas mostra-se confiante.

“Tudo no Evija é ‘Para os Condutores’. Não acredito que haja outro veículo elétrico no mundo que o possa dizer. Desde o ‘layout’ inspirado na Lotus, às aerodinâmicas, posição de condução, posição do veículo e desempenho inacreditável. É reconhecido instantaneamente como especial com um carácter único, ainda assim é inquestionavelmente um Lotus”, afirmou o diretor executivo da empresa, Matt Windle.

O Lotus Evija tem o início de produção previsto para 2020 e será mostrado pela primeira vez no Salão Automóvel de Guangzhou, que tem lugar na China a partir de hoje e até 1 de dezembro.



Volkswagen Kombi 1972 ganha motor elétrico com visual original

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A Volkswagen mostrou sua nova criação no segmento de elétricos. E diferentemente do que possa pensar, ela não é nada futurista. O mais recente carro elétrico da marca é uma Kombi 1972 “saia e blusa”.

O modelo recebeu um motor elétrico e o pacote de baterias que equipam o e-Golf. A Volkswagen deixou a conversão a cargo da empresa EV West, uma norte-americana especializada nesse tipo de conversão.

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VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO

O novo trem de força da Kombi 1972 entrega ao simpático carro 136 cv de potência e tem um pacote de baterias de 35,8 kWh. Ele foi colocado no lugar do antigo motor boxer quatro-cilindros e seus 62 cv. A transmissão agora tem uma marcha, no lugar das antigas quatro.

A suspensão traseira de feixe de mola foi substituída por uma independente, para lidar com o peso extra das baterias. O pacote de baterias foi fixado sob os bancos dianteiros em um suporte feito especialmente para a Kombi, no lugar do antigo tanque de combustível.



kombi
VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO

Originalidade da Kombi

Para manter a autenticidade do clássico, a Volkswagen manteve no lugar até a antiga alavanca de câmbio com haste longa. Outra “não mudança” é a adoção de um painel de instrumentos digital mas em formato redondo, para manter o painel atual.

‘Eletrizante’, a nova Volkswagen Kombi elétrica pode rodar por aí, como na época dos hippies, espalhando paz e amor, por até 201 km, com uma única carga na bateria. Agora com o adendo de gerar zero poluição e barulho.

kombi
VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO

O que a Ford aprendeu com a Tesla

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A Ford vende veículos elétricos há 15 anos. Mas você saberia citar algum deles? Provavelmente não, porque pouco esforço foi feito na divulgação, e os únicos objetivos da empresa eram acompanhar a Toyota e melhorar o rating corporativo de economia de combustível da Ford com o Escape híbrido, o Fusion híbrido, o Focus plug-in e o C-Max.

Por esta transformação, a Ford (e a maioria dos outros fabricantes de carros) podem agradecer à Tesla e ao seu renomado CEO, Elon Musk. A Tesla não inventou os carros elétricos, nem perto disso. O que a Tesla fez foi torná-los emocionantes.

Antes da Tesla, os fabricantes confiavam principalmente na eletrificação para melhorar os índices de consumo e reduzir os custos com a gasolina para os motoristas. Musk tinha uma ideia diferente: tirar proveito da incrível força que o poder elétrico pode gerar em um carro e usá-la para encantar os motoristas.

A General Motors construiu um carro elétrico em 1990, mas desistiu rapidamente. O tempo necessário para carregar o veículo era alto demais, a autonomia era baixa demais, e não havia um caminho óbvio para a lucratividade.

Depois, a Toyota introduziu o Prius e popularizou os carros híbridos, que usam motor elétrico para potencializar a eficiência de um motor à gasolina e não têm limitação de autonomia. Os executivos da indústria automotiva norte-americana ficaram confusos quando o Prius se tornou um carro “da moda” apreciado por Leonardo DiCaprio e outras celebridades.

Após o aumento do preço da gasolina em 2008, a maioria das montadoras decidiu que precisava lançar híbridos como o Prius para ajudar os motoristas a reduzir seus custos com combustível. Estes híbridos foram, em sua maioria, variedades pouco surpreendentes de modelos existentes, como o Ford Fusion sedan, o Yukon da GMC e o Dodge Durango.

O custo elevado desses poderosos híbridos raramente se pagava com a economia de combustível, especialmente quando o preço da gasolina baixava.

Mais ou menos na mesma época, uma startup chamada Tesla começou a vender o Roadster, um carro esportivo, elétrico, para dois passageiros, que custava cerca de 100 mil dólares e ia de 0 a 100 quilômetros por hora em muito menos de cinco segundos.

A Tesla não estava tentando reduzir os custos com combustível de motoristas conscientes, ela estava tentando impressionar motoristas com performances explosivas e convertê-los a uma nova maneira de dirigir.

As grandes montadoras perceberam e começaram a trabalhar em seus carros totalmente elétricos – mas ainda enfatizavam a eficiência em vez do desempenho. O Nissan Leaf chegou em 2010, o Ford Focus elétrico em 2012, o BMW i3 em 2013, o Volkswagen e-Golf em 2014, o Chevy Bolt em 2017. Você não vê muitos deles pelas ruas.

Eles são tecnologicamente competentes e são bons carros para quem precisa de um meio de transporte, mas não despertam maiores interesses.

Nesta foto de 8 de junho de 2019, um sedan Model S é visto carregando em uma estação de recarga da Tesla em Silverthorne, Colo. (AP Photo/David Zalubowski)

Enquanto isso, a Tesla criou um sedan elétrico de 100 mil dólares, o Model S, que era ainda mais rápido do que o Roaster em algumas configurações. O Model S derrubou o Prius como o carro da moda para quem se preocupa com o meio ambiente na Califórnia e em regiões ricas dos Estados Unidos. Uma versão crossover chamada Model X veio em seguida.

Depois, em 2017, a Tesla lançou o Model 3, um veículo mais barato (por volta de 50 mil dólares) para aumentar o volume de vendas e alcançar mais motoristas. Todos os veículos da Tesla fizeram sucesso tanto entre os críticos quanto o público, embora a empresa esteja enfrentando perdas crônicas, um êxodo de executivos e uma volatilidade significativa no preço das suas ações.

O novo Mustang Mach-E, que só começará a ser vendido no final de 2020, está chegando atrasado à festa. A maior parte das montadoras já oferece veículos completamente elétricos, com Audi, BMW, Jaguar, Porsche e outros que lançam modelos de alto desempenho, com o objetivo de conquistar o território da Tesla.

Se os custos caírem e as estações de recarga se proliferarem, o mercado de elétricos pode expandir rapidamente, abrindo espaço para muitos modelos. O Mach-E pode ser um sucesso, mas não há dúvida de que a Ford está de olho nos planos da Tesla para o futuro.

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