terça-feira, outubro 1, 2024
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Lexus UX 300e é a versão elétrica do crossover híbrido vendido aqui

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Lexus UX 300e é a versão elétrica do crossover híbrido vendido aqui

Ele é exatamente igual ao modelo vendido no Brasil, pelo menos por fora. O Lexus UX 300e é a versão elétrica do crossover híbrido que a marca de luxo japonesa vende por aqui com preços a partir de R$ 173.490.

Apresentado no Salão de Guangzhou, na China, o Lexus UX 300e surge para atender a demanda daquele mercado, onde os carros elétricos estão em evidência. Porém, ele também será vendido na Europa em 2020 e no Japão em 2021.

Lexus UX 300e é a versão elétrica do crossover híbrido vendido aqui

Primeiro carro totalmente elétrico da Lexus, o UX 300e chega com motor elétrico de 204 cavalos e 30,5 kgfm. Equipado com baterias de 53,2 kWh, o crossover pode rodar até 400 km no ciclo NEDC, porém, isso deve dar algo entre 300 e 330 km na vida real.

Num carregador doméstico de 6,6 kW, o tempo de recarga completa é de sete horas, caindo para uma hora numa estação de 50 kW, mas com 80% da carga. Com modos de condução que permitem desempenhos diferentes, assim como autonomia variada, o UX 300e terá ainda modo de recarga da bateria durante a condução.

Lexus UX 300e é a versão elétrica do crossover híbrido vendido aqui

Cada um dos modos de condução possui nível de frenagem regenerativa variada, sendo essa característica a principal para repor parte da carga em descidas e frenagens longas. O elétrico da Lexus vem ainda com gerenciamento eletrônico de energia e gestão de recarga com programação para abastecer e desligar.

Assim como o Jaguar I-Pace, por exemplo, o Lexus UX 300e possui sistema de cancelamento de ruído através dos alto-falantes internos, que criam uma frequência sonora que neutraliza boa parte dos sons exteriores. O isolamento acústico também foi ampliado para que a experiência de condução seja única.

Lexus UX 300e é a versão elétrica do crossover híbrido vendido aqui

Por dentro, apenas o cluster e detalhes do painel em azul o diferencial da versão híbrida. Mesmo com peso maior que a versão híbrida comum, o UX 300e deve apresentar um desempenho aceitável para a proposta, apesar da Lexus ter omitido essa informação.

Lexus UX 300e 2020 – Galeria de fotos

 

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O primeiro carro elétrico da Lexus foi um crossover dinâmico UX 300e – Avalanche Notícias

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O primeiro carro elétrico da Lexus foi um crossover dinâmico UX 300e – Avalanche Notícias



A marca Lexus no Salão Internacional do Automóvel de Guangzhou apresentou seu primeiro carro de produção com uma central elétrica: era o crossover UX 300e.

A novidade foi criada como parte da estratégia Lexus Electrified. A marca premium espera fazer uma grande inovação na dinâmica e controlabilidade do carro com a ajuda de tecnologias elétricas.

“A Lexus Electrified permite um controle abrangente da usina e de todos os elementos do chassi, a fim de maximizar o potencial dos motores elétricos e fornecer o desempenho ideal em qualquer situação de direção”, diz a empresa.

A plataforma de força do crossover Lexus UX 300e envolve a localização frontal de um motor elétrico. A potência declarada é de 150 kW (204 hp), o torque é de 300 Nm.

A bateria, localizada diretamente abaixo do piso do compartimento de passageiros, ajuda a reduzir o centro de gravidade: isso melhora muito o manuseio. A bateria possui uma capacidade de 54,3 kWh e o alcance de uma carga atinge 400 km.

As baterias estão equipadas com um sistema de controle de temperatura que funciona em temperaturas ambiente baixa e alta.

O sistema Drive Mode Select permite ajustar a taxa de aceleração e desaceleração do carro de acordo com as preferências pessoais e as condições de trânsito. Alega-se que a usina fornece excelente dinâmica, mas dados precisos sobre aceleração a 100 km / h não são fornecidos.

Os carros elétricos, em princípio, são mais silenciosos que os carros tradicionais, mas o crossover UX 300e fornece isolamento adicional da bateria e várias soluções tecnológicas para suprimir o ruído externo, incluindo o ruído aerodinâmico e da estrada, que podem ser mais visíveis em carros com motores elétricos silenciosos.

Obviamente, são fornecidos os mais avançados recursos de segurança e sistemas de comunicação. O aplicativo LexusLink permite monitorar remotamente as condições do carro, controlar o microclima na cabine, assentos aquecidos, janelas aquecidas, etc.
O crossover estará à venda no mercado europeu em 2020. Os preços serão anunciados mais tarde.
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Fiat 500 totalmente elétrico chegará ao Brasil no final de 2020

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Fiat 500 totalmente elétrico chegará ao Brasil no final de 2020


As fabricantes não podem evitar o carro elétrico, já que ele virou tendência mundial. E por isso a Fiat decidiu inovar no compacto 500

O carro elétrico é caro, é difícil de carregar, tem baixa autonomia. Mas oferece tantas vantagens que se tornou inevitável em qualquer mercado, inclusive no nosso. E nenhum fabricante pode ficar alheio a essa tendência. Mais um carro puramente elétrico que vem para o Brasil em 2020 é o charmoso e compacto Fiat 500.

A sua primeira geração já foi lançada, está sendo comercializada em alguns países, mantendo a mesma carroceria dos modelos anteriores. Entretanto, a Fiat vai lançar uma segunda geração do 500 elétrico em junho de 2020 na Europa.

Mas já está confirmado também que ele será importado para o Brasil, sua apresentação oficial será no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro e o imediato início de suas vendas nas concessionárias da marca.

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Versão especial Collezione da configuração conversível do Fiat 500, lançada no Salão de Genebra

Foto Fiat | Divulgação

Fusão da Fiat Chrysler com Peugeot Citröen cria empresa mais diversificada do setor – 31/10/2019 – Mercado

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Fusão da Fiat Chrysler com Peugeot Citröen cria empresa mais diversificada do setor - 31/10/2019 - Mercado


A fusão dos grupos FCA Fiat Chrysler e PSA Peugeot Citroën cria a empresa mais diversificada da indústria automotiva. As marcas envolvidas somam cinco nacionalidades diferentes: Alemanha, Estados Unidos, França, Inglaterra e Itália. Há ainda as associações com as chinesas Dongfeng (PSA) e GAC (FCA), além de parcerias pontuais com as japonesas Toyota e Mitsubishi.

A união dá aos envolvidos um novo horizonte para a eletrificação. Os grupos não tinham até então divulgado planos globais para atender às reduções de emissões que tornam os carros híbridos e elétricos fundamentais para as montadoras.

Em fevereiro de 2018, Carlos Tavares, presidente do grupo PSA, confirmou que a empresa desenvolvia uma linha própria de veículos elétricos. Os primeiros modelos já chegaram ao mercado europeu, resultado de novas plataformas. Ainda não há data prevista de estreias em outros países.

Na época do anúncio, o executivo mostrou preocupação com os custos envolvidos e a falta de respostas para três problemas: reciclagem de baterias, prazo para retorno dos investimentos e uso político das regras ambientais.

Ainda não há soluções definitivas, mas os grupos que agora se unem não podem mais ficar para trás. As outras três gigantes globais fizeram avanços recentes nessa área.

O grupo Volkswagen transforma fábricas de transmissões em unidades produtoras de baterias. A empresa alemã apresentou em setembro seu primeiro carro elétrico a ser produzido em grande escala, o ID3.

A Toyota anunciou durante o Salão do Automóvel de Tóquio que, enfim, terá veículos movidos 100% a eletricidade em seu portfólio.

O vice-presidente da montadora japonesa, Shingeki Terashi, admitiu que a empresa perdeu tempo: “Não acho que estejamos atrasados em termos de tecnologia, mas realmente não temos carros elétricos à venda.”

A Aliança Renault Nissan Mitsubishi é a mais adiantada nessa área. Além de oferecer o Leaf, modelo mais vendido entre os elétricos, já desenvolve utilitários com tração integral que não queimam combustível. O lançamento está previsto para 2020.

NA PSA, o primeiro modelo elétrico de volume é uma versão do Peugeot 208, que chegou recentemente ao mercado europeu. Esse carro será produzido na Argentina a partir do próximo ano, mas ainda não se sabe se a opção que pode ser recarregada na tomada será montada na América do Sul. Há também uma fábrica no Brasil, em Porto Real (RJ).

A FCA tem feito grandes investimentos globais, mas sua força está na marca Jeep. Esse é outro problema enfrentado pelas empresas envolvidas na fusão: a falta de representatividade global.

As francesas estão fora do mercado americano e a Fiat só é de fato forte na América Latina e na Itália. A Opel, que pertencia à General Motors e hoje é o braço alemão do grupo PSA, só tem representatividade na Europa.

A marca mais reconhecida é a Jeep, que se beneficiou do crescimento mundial nas vendas de utilitários esportivos.

Com a fusão, há uma nova chance de se expandir e acompanhar as líderes. Carros Toyota, Volkswagen e Nissan estão presentes em todos os grandes mercados.

Montar veículos em parceria não é novidade para FCA e PSA. A produção em conjunto ocorre na Itália desde a década de 1980. São modelos voltados para uso profissional, a exemplo das vans Fiat Ducato, Citroën Jumper e Peugeot Boxer. São quase Idênticas: há apenas diferenças de acabamento e de logomarcas.

Esses veículos utilitários já foram montados no Brasil. A produção em Sete Lagoas (MG) foi encerrada em 2016.

Veículo totalmente elétrico da Chevrolet Bolt EV 2020 chega ao mercado

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Veículo totalmente elétrico da Chevrolet Bolt EV 2020 chega ao mercado


Modelo traz a nova geração de baterias que eleva a autonomia média para 416 km, a maior da categoria

A Chevrolet iniciou oficialmente a comercialização do Bolt EV no Brasil. O mais novo crossover da marca é ofertado inicialmente em 12 cidades. Em Campinas, o grupo Dahruj é o responsável pela comercialização e manutenção do novo veículo totalmente elétrico da marca. As outras cidades que terão o veículo são: São Paulo, São José dos Campos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Florianópolis, Joinville (SC), Recife (PE) e Vitória (ES).

O Bolt EV se destaca por muitos atributos, que o diferenciam até mesmo das demais soluções de veículos elétricos ofertados no mercado brasileiro.

  • Conceito de segurança 360 graus com câmeras auxiliares de alta definição;
  • Design com aproveitamento maximizado do espaço interno e posição elevada de guiar;
  • Ampla lista de equipamentos de conforto e conveniência;
  • Sistema de propulsão que não emite poluentes.

O novo crossover da Chevrolet ainda oferece o alto torque característico dos motores elétricos. Acelerações de 0 a 100 km/h podem ser feitas em aproximadamente 7 segundos. O conjunto propulsor entrega o equivalente à 203 cv de potência, com impressionantes 36,7 kgfm de torque em praticamente qualquer faixa de rotação. As retomadas também são igualmente vigorosas, elevando a segurança em ultrapassagens. Cabe destacar que o Bolt não possui “câmbio”. Dessa forma, a entrega da potência e torque é constante e sempre linear em qualquer faixa de velocidade.

Segurança é outro destaque do Bolt EV. São 10 airbags, assistente de permanência na faixa, alerta de ponto cego, aviso de tráfego traseiro cruzado, alerta de colisão frontal e sistema de frenagem automática com detecção de pedestres para mitigar acidentes. Novidade da linha 2020 do Bolt são as câmeras (agora de alta definição) para visão 360 graus que auxiliam manobras de estacionamento e ficam localizadas nas extremidades do veículo, melhorando a visibilidade. O veículo conta com uma interessante tecnologia que transforma o espelho retrovisor central numa tela que projeta imagens da parte traseira em maior ângulo (funciona igual ao sistema já visto no novo Camaro).

A grade dianteira com elementos em alto relevo também caracteriza a linha 2020, assim como o comando remoto na chave de partida para interromper a recarga e destravar o plug de carregamento que fica na lateral do veículo.

As principais tecnologias oferecidas no Bolt, vendido país apenas na versão Premier (topo de linha) são:

  • Modo de direção “One Pedal” com sistema regenerativo dos freios (posição L da alavanca de câmbio)
  • Espelho retrovisor central por câmera
  • Assistente de estacionamento com visão 360 graus
  • Painel digital customizável com tela de 8 polegadas
  • MyLink com tela de 10,2 polegadas compatível com integração Apple CarPlay e Android Auto
  • Sistema de som de alta definição Bose
  • Faróis com tecnologia HID e luzes de condução diurna em LED
  • Lanternas traseiras em LED
  • Sensor crepuscular
  • Pneus autovedantes com rodas aro 17
  • Carregador de smartphone sem fio
  • 10 airbags
  • Assistente de permanência na faixa
  • Alerta de ponto cego com sensor de aproximação repentina
  • Aviso de tráfego traseiro cruzado
  • Alerta de colisão frontal com detecção de pedestres
  • Frenagem automática em baixa velocidade para mitigar acidentes
  • Bancos de couro com aquecimento e ventilação
  • Sistema de partida do veículo por controle remoto (inicia o ar-condicionado à distância)
  • Freio de estacionamento elétrico com acionamento por botão

O Chevrolet Bolt tem 4.16 m de comprimento por 1.76 m de largura e 1.61 m de altura. O entre-eixos é de 2.60 m. O veículo tem peso total de 1.600 kg. Mas como as baterias são distribuídas ao longo do piso do veículo, a distribuição de peso é quase simétrica entre os eixos. Soma-se isso ao baixo centro de gravidade, o que contribui para uma excelente dirigibilidade e estabilidade do veículo.

Veja mais detalhes do modelo em vídeo AQUI.

Maior rede de concessionárias especializadas em EVs

O primeiro lote do Bolt EV começa a ser entregue aos consumidores a partir do início do próximo ano (2020). Os carros já virão equipados com a nova geração de baterias, que proporcionam a maior autonomia da categoria. De acordo com o ciclo norte-americano EPA, o Bolt EV percorre, em média, 416 km a cada recarga completa da bateria — a distância pode variar conforme a forma de condução e a maior utilização do sistema regenerativo que aproveita a energia dissipada em frenagens e desacelerações para ampliar sua autonomia e garantir tranquilidade ao usuário em viagens mais longas.

Os interessados pelo mais novo crossover da Chevrolet podem fazer as reservas através da concessionária Dahruj Chevrolet, na cidade de Campinas. A estratégia comercial do Bolt EV foi traçada com base na experiência adquirida pela empresa com a venda do modelo em outros mercados globais.

Solução complementar de recarga

Além do veículo em si, as concessionárias Chevrolet credenciadas para comercializar o Bolt EV estarão aptas a oferecer o aparelho de recarga rápida para ser instalado na garagem do cliente. O aparelho de recarga rápida fornece uma quantidade de energia por hora suficiente para que o veículo rode aproximadamente 40 km, média que um motorista comum percorre por dia. Neste caso, a recarga completa das baterias leva aproximadamente dez horas.

Já em eletropostos de alta voltagem, bastam 30 minutos de recarga para o carro rodar mais cerca de 160 km. O Bolt EV conta com garantia de três anos para o veículo, e de oito anos para as baterias de íon-lítio.

O plano de revisão segue o padrão global da marca para carros elétricos, que tem uma manutenção bem mais simplificada e espaçada do que os modelos a combustão tradicionais que necessitam de troca de óleo, velas, correia e diversos filtros, por exemplo. Até os 240.000 km, os principais serviços de revisão do Bolt EV se concentram nas trocas de itens de desgaste decorrentes do uso do veículo, como o filtro ar-condicionado e as pastilhas dos freios.

O novo crossover da Chevrolet estreia em cinco opções de cores: Branco Summit, Vermelho Glory, Prata Switchblade, Preto Ouro Negro e Cinza Graphite.

O Bolt pode ser encomendado na Dahruj Chevrolet, que fica em Campinas na Avenida Orozimbo Maia, 2653, no Cambuí. O telefone é o (19) 3753-4400. Mais informações pelo site: www.dahrujchevrolet.com.br



Veículos elétricos podem acabar também com outro setor: o de lubrificantes

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Veículos elétricos podem acabar também com outro setor: o de lubrificantes


Com expectativa de menor demanda por carros a combustão, fabricantes de lubrificantes temem desaparecer, assim como a Kodak frente a câmeras digitais

O setor de lubrificantes, que movimenta 146 bilhões de dólares, corre o risco de sofrer o mesmo destino da Kodak, graças à expansão dos veículos elétricos.

Montadoras como Volkswagen e Nissan Motor fazem a transição para modelos movidos a bateria que usam menos graxa do que os veículos de combustão. Com a expectativa de queda da demanda a partir de 2025, fabricantes de lubrificantes temem desaparecer, assim como a Eastman Kodak, que não conseguiu captar o potencial da câmera digital na década de 1970.

Por décadas, fabricantes de lubrificantes se preocupam em melhorar a eficiência do combustível em motores de combustão e aumentar a milhagem entre as trocas de óleo. Os veículos elétricos apresentam um novo conjunto de desafios para os carros com pistões, que normalmente usam 40 óleos diferentes. Esses novos veículos precisam de uma graxa que possa esfriar e lubrificar o motor, além de proteger a eletrônica a bordo e ser compatível com materiais não metálicos, como plásticos.

“Estou muito consciente de que o mundo está mudando”, disse Dave Hall, um veterano há 30 anos no setor que comanda a reformulação da linha de lubrificantes Castrol da BP para o mercado veículos elétricos. “Gostaria de pensar que estamos tentando resolver e impedir um momento Kodak e não apenas trancá-lo em um armário, como talvez o fizeram.”

Com a atual safra de carros elétricos em circulação, a atenção tem sido em grande parte no desempenho e no design das baterias, com os lubrificantes ainda em segundo plano. Alguns veículos elétricos usam graxas padrão encontradas em motores de combustão, disse Lutz Lindemann, diretor de tecnologia da Fuchs Petrolub.

Há sinais de que a ameaça às empresas é iminente. A demanda por lubrificantes automotivos, que atingiu cerca de 20 milhões de toneladas no ano passado, deve ficar estável no “futuro previsível” devido ao impacto dos veículos elétricos, ao crescente uso de lubrificantes sintéticos e às pressões econômicas, de acordo com pesquisa da consultoria de energia Kline & Company.

Novos produtos

Outras grandes petrolíferas, que enfrentam o desafio de descarbonizar as atividades em várias frentes, também se concentram em novos produtos. A Royal Dutch Shell, o maior fornecedor global de lubrificantes acabados, desenvolveu uma linha de fluidos projetados especificamente para os modelos de alta tecnologia, como híbridos e veículos elétricos. A Total lançou duas marcas de lubrificantes para veículos elétricos no ano passado, enquanto a Petronas anunciou sua própria marca de veículos elétricos este ano.

Impulsionado pela expansão de veículos elétricos na China e na Europa, os volumes de vendas no mercado de lubrificantes podem começar a diminuir já em 2025, segundo o analista do Bank of Merrill Lynch, Jean-Baptiste Rolland. Ele estima que os veículos elétricos a bateria vão exigir de 50% a 70% menos graxa do que os motores de combustão interna.

Ford lança Mustang elétrico – ISTOÉ Independente

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Ford lança Mustang elétrico


Ford lança Mustang elétrico

O CEO da Ford, James Hackett (d), e um membro da companhia mostram o Mustang Mach-E movido a eletricidade – AFP

A Ford apresentou um Mustang elétrico, que, pela primeira vez, traz o emblemático logo do cavalo em um veículo utilitário esportivo (SUV).

O novo carro, apresentado no fim de semana anterior ao show do automóvel de Los Angeles, mostra a tentativa da Ford de concorrer com carros similares já apresentados pela Tesla, General Motors e outros.

O modelo busca manter a relevância obtida pelo Mustang nos últimos 55 anos em um momento em que os carros tipo sedan estão perdendo interesse nos Estados Unidos. No entanto, a notícia gerou críticas de fãs dessa marca, que é quase um símbolo da cultura americana.

“A Ford não deveria ter colocado o nome Mustang em seu novo novo carro elétrico Mach-E, mas o fez e o mundo está agora um pouco mais triste por isso”, escreveu Mike Sutton da revista “Car and Driver”.

Uma das versões do Mustang Mach-E, que estará à venda no fim do ano que vem, terá uma autonomia de ao menos 482,8 km por carga e poderá atingir em quatro segundos uma velocidade de 96,56 km por hora.

O preço de venda será de cerca de 45.000 dólares, que poderão ser reduzidos a 35.000 devido a créditos fiscais para carros elétricos, o que o fará concorrer com o Model 3 da Tesla.

“O Mustang Mach-E rejeita totalmente a noção de que os veículos elétricos só são bons para reduzir o consumo de gasolina”, disse Hau Thai-Tang, chefe da divisão de desenvolvimento de produtos da Ford.

Ele afirmou que os consumidores buscam um carro que seja emocionante de dirigir, que se possa ostentar e que se adapte a seu modo de vida. “E o Mustang Mach-E oferece tudo isso de uma forma inigualável”, acrescentou.

O novo modelo evoca os primeiros Mustang ao manter seu longo capô, o design da parte de trás e suas luzes “agressivas”, segundo uma descrição da Ford.

Ford Mustang Lithium, Chevy E-10 e Bronco R querem dar alma aos eletrificados

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Ford Mustang Lithium, Chevy E-10 e Bronco R querem dar alma aos eletrificados


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Divulgação

Totalmente elétrico, o conceito Ford Mustang Lithium tem mais de 900 cv

As duas maiores montadoras dos Estados Unidos têm grandes planos de eletrificação e utilizam eventos para mostrá-los. No SEMA Show em Las Vegas, principal exposição comercial de modelos especiais do mundo, a Ford exibiu o Ford Mustang Lithium e, a General Motors, a picape E-10 num design retrô. Já no deserto do México, foi vez do Ford Bronco R. Em comum, potência é o ponto alto desses veículos-conceito que querem dar alma aos veículos eletrificados.

LEIA MAIS: Fusão entre PSA e FCA vai beneficiar 12 marcas com modelos eletrificados

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O Mustang Lithium propõe total envolvimento com o carro e tem um interior totalmente conectado

Os fãs do Ford Mustang terão novidades com a derivação de um SUV elétrico que chega em 2021. Mas tiveram uma prévia de como poderá ser o famoso automóvel cupê esportivo – aliás, o mais vendido do mundo. E potência não faltará ao novo modelo EV. O protótipo do Mustang Lithium é a bateria. Possui mais de 900 cavalos de potência (671 quilowatts) sob o capô com transmissão manual de seis marchas. O objetivo é manter o motor em seu ponto ideal da potência para o uso elétrico.

É alimentado por um sistema de energia de 800 volts, mais do que o dobro da maioria dos carros elétricos em circulação atualmente, segundo a Ford. O motorista do carro elétrico pode selecionar entre quatro modos de condução, incluindo esporte, pista e animal. O quarto é o modo valet, para quando você precisa entregar a chave a outra pessoa.

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O conceito Chevy E-10 tem um design retrô baseado na primeira picape S10 de 1962, um dos veículos mais carismáticos

O Mustang Lithium também foi criado como uma maneira de testar sistemas de gerenciamento de calor de um carro elétrico: a suspensão rebaixada visa dar segurança nas curvas e, é claro, ajuda no visual esportivo. O envolvimento com o carro também está presente no seu interior conectado.

LEIA MAIS: Corsa e Peugeot 208 ganham versões elétricas

Já a Chevy, como é chamada a GM nos EUA, exibiu a E-10, que tem muita potência para uma picape, segmento altamente disputado. Em contraste com a atual S10, o veículo mostrado em Las Vegas é conceitual, com estilo vintage.

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Motor elétrico da E-10, com duas baterias conjugadas, gera uma potência de 450 cv, ideal para o uso em picapes

Este novo conceito de picape elétrica é baseado na primeira picape S10, de 1962. Tem um pacote de propulsão elétrica oriundo da experiência obtida com o Chevrolet Bolt, o sucesso da montadora entre os modelos totalmente EVs. Seu trem de força tem 450 cv de potência com duas baterias de 60 kWh. A GM diz que o E-10 atingirá 100 km/h em cinco segundos e percorrerá 400 metros em 13 segundos.

Ford Bronco Hybrid

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Divulgação

O SUV off-road Bronco R mostra como será o futuro veículo da Ford, ressuscitado agora com a tecnologia híbrida

A Ford prepara ainda a reedição do novo Bronco, um tradicional SUV off-road que agora será híbrido. Trata-se de um utilitário grandalhão, ícone norte-americano nos anos 70, que será ressuscitado.

LEIA MAIS: Saiba quais são as novidades de carros elétricos e híbridos no Japão

Sua revelação ocorrerá no início de 2020, mas a montadora fez uma demonstração prévia com um veículo de corrida chamado Bronco R para a competição Baja 1000 no deserto do México. O novo Ford Bronco Hybrid terá um motor V6 3.5 turbo de 450 cv de potência combinado com um elétrico. Ele virá em duas e quatro portas para competir com o Jeep Wrangler. Terá uma versão do novo chassi T6 que vai também ser usado na futura picape Ranger.

Afinal, as centenárias montadoras americanas correm contra o tempo. Além de manter seus clientes atuais com veículos potentes (como o Ford Mustang ), elas precisam atrair uma nova geração de pessoas desejam modelos econômicos e de reduzidas emissões.

O MIRANTE | “Temos boas vias rodoviárias mas não temos bons transportes públicos”

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Quando se sai de Lisboa e do Porto deparamo-nos com um país em grande parte deixado ao abandono. O Tejo é um bom exemplo desse estado de abandono. Acho que se sente isso de uma forma generalizada por parte de quem vive e trabalha em instituições fora dos grandes centros urbanos.

Portugal é o país da União Europeia onde existe mais concentração de estudantes nos grandes centros urbanos. Chega a ser de 70%. Nas outras capitais europeias esse valor ronda os 20%. A opção nesses países passa por desenvolver pólos de ensino superior fora dos grandes centros urbanos onde se pode ter acesso a um custo de vida mais baixo e mais qualidade de vida e por construir infra-estruturas com baixo custo, como residências e laboratórios, dando melhores condições de vida aos estudantes.

As Instituições de Ensino Superior localizadas no interior são excelentes ferramentas para o combate à desertificação. É um crime fazer com que as famílias tenham de pagar quartos a 700 euros por mês nos grandes centros urbanos. Já para não falar da drenagem de capital humano a que se assiste no interior, contribuindo para a sua desertificação.

Hoje em dia através das redes sociais e de uma forma muito simples posso desejar as Boas Festas a todos os amigos e familiares. Isso seria impossível se tivesse de enviar postais pelo correio. Aceito que o que se ganha em escala se perde em personalização mas esta é uma realidade a que já não podemos fugir.

Actualmente conduzo um carro híbrido. Faço-o por questões ambientais e ideológicas. Infelizmente as viaturas eléctricas ainda estão muito inacessíveis e a rede de carregamentos é muito diminuta. Para além da mudança digital, a mudança de fontes de energia fósseis para fontes de energia renováveis é algo que iremos assistir na sociedade actual. Neste capítulo orgulha-me a que Portugal seja um dos países mais avançados do mundo.

Vivo em Rio Maior há cerca de vinte anos. Nunca pensei mudar porque me sinto bem. Tenho acesso a boas escolas públicas para os meus filhos, o custo de vida não é alto, as pessoas cumprimentam-se e são educadas, a gastronomia é fabulosa, não existem horas infindáveis de trânsito, podemos sair de casa a qualquer hora em segurança… e podia continuar. Também a nível profissional estou, neste momento, num período muito desafiante de grande responsabilidade, onde me quero focar nos próximos três anos.

O Ribatejo tem tudo! Diria mesmo que tem o mais importante, que é uma identidade própria. Se souber aproveitar essa identidade e se se mobilizar num projecto envolvente de inovação territorial, implicando o poder político, as instituições de Ensino Superior, as empresas e a sociedade civil, não tenho dúvidas que se tornará num pólo muito forte de desenvolvimento. Falta esse “click”.

O distrito de Santarém está bem servido de vias rodoviárias mas não de transportes públicos. Qualquer deslocação a Tomar, Óbidos, Caldas da Rainha, Leiria, e mesmo a Lisboa é um quebra cabeças. O que não se compreende. Esta situação reproduz-se um pouco por todo o distrito. Temos situações de estudantes que têm de apanhar três meios de transporte para se deslocarem do Cartaxo até Rio Maior, com horários muito restritivos. Não compreendo.

As touradas são um tema fracturante mas estão bem presentes na cultura ribatejana. Basta entrar nalgumas salas de restaurantes da cidade de Santarém para perceber isso. É evidente que compreendo que haja quem, nos tempos que correm, olhe de outra forma para estas manifestações, em especial no que diz respeito ao tratamento dos animais.

Tenho sempre pouco à-vontade para falar sobre mim. Faz-me mais sentido que sejam os outros a fazê-lo. Estando a assumir responsabilidades numa instituição com grande impacto no desenvolvimento futuro da região parece-me poder ser interessante partilhar o que estamos a fazer de momento para que a nossa oferta formativa se torne mais atractiva para os jovens que residem na região, em proximidade com as entidades empregadoras, e inovando no ensino e na ciência, numa cultura cada vez mais internacional. É um bom tema de conversa para uma próxima oportunidade.



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