sexta-feira, outubro 4, 2024
Home Blog Page 1695

Fusão da Fiat Chrysler com Peugeot Citröen cria empresa mais diversificada do setor – 31/10/2019 – Mercado

0
Fusão da Fiat Chrysler com Peugeot Citröen cria empresa mais diversificada do setor - 31/10/2019 - Mercado


A fusão dos grupos FCA Fiat Chrysler e PSA Peugeot Citroën cria a empresa mais diversificada da indústria automotiva. As marcas envolvidas somam cinco nacionalidades diferentes: Alemanha, Estados Unidos, França, Inglaterra e Itália. Há ainda as associações com as chinesas Dongfeng (PSA) e GAC (FCA), além de parcerias pontuais com as japonesas Toyota e Mitsubishi.

A união dá aos envolvidos um novo horizonte para a eletrificação. Os grupos não tinham até então divulgado planos globais para atender às reduções de emissões que tornam os carros híbridos e elétricos fundamentais para as montadoras.

Em fevereiro de 2018, Carlos Tavares, presidente do grupo PSA, confirmou que a empresa desenvolvia uma linha própria de veículos elétricos. Os primeiros modelos já chegaram ao mercado europeu, resultado de novas plataformas. Ainda não há data prevista de estreias em outros países.

Na época do anúncio, o executivo mostrou preocupação com os custos envolvidos e a falta de respostas para três problemas: reciclagem de baterias, prazo para retorno dos investimentos e uso político das regras ambientais.

Ainda não há soluções definitivas, mas os grupos que agora se unem não podem mais ficar para trás. As outras três gigantes globais fizeram avanços recentes nessa área.

O grupo Volkswagen transforma fábricas de transmissões em unidades produtoras de baterias. A empresa alemã apresentou em setembro seu primeiro carro elétrico a ser produzido em grande escala, o ID3.

A Toyota anunciou durante o Salão do Automóvel de Tóquio que, enfim, terá veículos movidos 100% a eletricidade em seu portfólio.

O vice-presidente da montadora japonesa, Shingeki Terashi, admitiu que a empresa perdeu tempo: “Não acho que estejamos atrasados em termos de tecnologia, mas realmente não temos carros elétricos à venda.”

A Aliança Renault Nissan Mitsubishi é a mais adiantada nessa área. Além de oferecer o Leaf, modelo mais vendido entre os elétricos, já desenvolve utilitários com tração integral que não queimam combustível. O lançamento está previsto para 2020.

NA PSA, o primeiro modelo elétrico de volume é uma versão do Peugeot 208, que chegou recentemente ao mercado europeu. Esse carro será produzido na Argentina a partir do próximo ano, mas ainda não se sabe se a opção que pode ser recarregada na tomada será montada na América do Sul. Há também uma fábrica no Brasil, em Porto Real (RJ).

A FCA tem feito grandes investimentos globais, mas sua força está na marca Jeep. Esse é outro problema enfrentado pelas empresas envolvidas na fusão: a falta de representatividade global.

As francesas estão fora do mercado americano e a Fiat só é de fato forte na América Latina e na Itália. A Opel, que pertencia à General Motors e hoje é o braço alemão do grupo PSA, só tem representatividade na Europa.

A marca mais reconhecida é a Jeep, que se beneficiou do crescimento mundial nas vendas de utilitários esportivos.

Com a fusão, há uma nova chance de se expandir e acompanhar as líderes. Carros Toyota, Volkswagen e Nissan estão presentes em todos os grandes mercados.

Montar veículos em parceria não é novidade para FCA e PSA. A produção em conjunto ocorre na Itália desde a década de 1980. São modelos voltados para uso profissional, a exemplo das vans Fiat Ducato, Citroën Jumper e Peugeot Boxer. São quase Idênticas: há apenas diferenças de acabamento e de logomarcas.

Esses veículos utilitários já foram montados no Brasil. A produção em Sete Lagoas (MG) foi encerrada em 2016.

Veículo totalmente elétrico da Chevrolet Bolt EV 2020 chega ao mercado

0
Veículo totalmente elétrico da Chevrolet Bolt EV 2020 chega ao mercado


Modelo traz a nova geração de baterias que eleva a autonomia média para 416 km, a maior da categoria

A Chevrolet iniciou oficialmente a comercialização do Bolt EV no Brasil. O mais novo crossover da marca é ofertado inicialmente em 12 cidades. Em Campinas, o grupo Dahruj é o responsável pela comercialização e manutenção do novo veículo totalmente elétrico da marca. As outras cidades que terão o veículo são: São Paulo, São José dos Campos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Florianópolis, Joinville (SC), Recife (PE) e Vitória (ES).

O Bolt EV se destaca por muitos atributos, que o diferenciam até mesmo das demais soluções de veículos elétricos ofertados no mercado brasileiro.

  • Conceito de segurança 360 graus com câmeras auxiliares de alta definição;
  • Design com aproveitamento maximizado do espaço interno e posição elevada de guiar;
  • Ampla lista de equipamentos de conforto e conveniência;
  • Sistema de propulsão que não emite poluentes.

O novo crossover da Chevrolet ainda oferece o alto torque característico dos motores elétricos. Acelerações de 0 a 100 km/h podem ser feitas em aproximadamente 7 segundos. O conjunto propulsor entrega o equivalente à 203 cv de potência, com impressionantes 36,7 kgfm de torque em praticamente qualquer faixa de rotação. As retomadas também são igualmente vigorosas, elevando a segurança em ultrapassagens. Cabe destacar que o Bolt não possui “câmbio”. Dessa forma, a entrega da potência e torque é constante e sempre linear em qualquer faixa de velocidade.

Segurança é outro destaque do Bolt EV. São 10 airbags, assistente de permanência na faixa, alerta de ponto cego, aviso de tráfego traseiro cruzado, alerta de colisão frontal e sistema de frenagem automática com detecção de pedestres para mitigar acidentes. Novidade da linha 2020 do Bolt são as câmeras (agora de alta definição) para visão 360 graus que auxiliam manobras de estacionamento e ficam localizadas nas extremidades do veículo, melhorando a visibilidade. O veículo conta com uma interessante tecnologia que transforma o espelho retrovisor central numa tela que projeta imagens da parte traseira em maior ângulo (funciona igual ao sistema já visto no novo Camaro).

A grade dianteira com elementos em alto relevo também caracteriza a linha 2020, assim como o comando remoto na chave de partida para interromper a recarga e destravar o plug de carregamento que fica na lateral do veículo.

As principais tecnologias oferecidas no Bolt, vendido país apenas na versão Premier (topo de linha) são:

  • Modo de direção “One Pedal” com sistema regenerativo dos freios (posição L da alavanca de câmbio)
  • Espelho retrovisor central por câmera
  • Assistente de estacionamento com visão 360 graus
  • Painel digital customizável com tela de 8 polegadas
  • MyLink com tela de 10,2 polegadas compatível com integração Apple CarPlay e Android Auto
  • Sistema de som de alta definição Bose
  • Faróis com tecnologia HID e luzes de condução diurna em LED
  • Lanternas traseiras em LED
  • Sensor crepuscular
  • Pneus autovedantes com rodas aro 17
  • Carregador de smartphone sem fio
  • 10 airbags
  • Assistente de permanência na faixa
  • Alerta de ponto cego com sensor de aproximação repentina
  • Aviso de tráfego traseiro cruzado
  • Alerta de colisão frontal com detecção de pedestres
  • Frenagem automática em baixa velocidade para mitigar acidentes
  • Bancos de couro com aquecimento e ventilação
  • Sistema de partida do veículo por controle remoto (inicia o ar-condicionado à distância)
  • Freio de estacionamento elétrico com acionamento por botão

O Chevrolet Bolt tem 4.16 m de comprimento por 1.76 m de largura e 1.61 m de altura. O entre-eixos é de 2.60 m. O veículo tem peso total de 1.600 kg. Mas como as baterias são distribuídas ao longo do piso do veículo, a distribuição de peso é quase simétrica entre os eixos. Soma-se isso ao baixo centro de gravidade, o que contribui para uma excelente dirigibilidade e estabilidade do veículo.

Veja mais detalhes do modelo em vídeo AQUI.

Maior rede de concessionárias especializadas em EVs

O primeiro lote do Bolt EV começa a ser entregue aos consumidores a partir do início do próximo ano (2020). Os carros já virão equipados com a nova geração de baterias, que proporcionam a maior autonomia da categoria. De acordo com o ciclo norte-americano EPA, o Bolt EV percorre, em média, 416 km a cada recarga completa da bateria — a distância pode variar conforme a forma de condução e a maior utilização do sistema regenerativo que aproveita a energia dissipada em frenagens e desacelerações para ampliar sua autonomia e garantir tranquilidade ao usuário em viagens mais longas.

Os interessados pelo mais novo crossover da Chevrolet podem fazer as reservas através da concessionária Dahruj Chevrolet, na cidade de Campinas. A estratégia comercial do Bolt EV foi traçada com base na experiência adquirida pela empresa com a venda do modelo em outros mercados globais.

Solução complementar de recarga

Além do veículo em si, as concessionárias Chevrolet credenciadas para comercializar o Bolt EV estarão aptas a oferecer o aparelho de recarga rápida para ser instalado na garagem do cliente. O aparelho de recarga rápida fornece uma quantidade de energia por hora suficiente para que o veículo rode aproximadamente 40 km, média que um motorista comum percorre por dia. Neste caso, a recarga completa das baterias leva aproximadamente dez horas.

Já em eletropostos de alta voltagem, bastam 30 minutos de recarga para o carro rodar mais cerca de 160 km. O Bolt EV conta com garantia de três anos para o veículo, e de oito anos para as baterias de íon-lítio.

O plano de revisão segue o padrão global da marca para carros elétricos, que tem uma manutenção bem mais simplificada e espaçada do que os modelos a combustão tradicionais que necessitam de troca de óleo, velas, correia e diversos filtros, por exemplo. Até os 240.000 km, os principais serviços de revisão do Bolt EV se concentram nas trocas de itens de desgaste decorrentes do uso do veículo, como o filtro ar-condicionado e as pastilhas dos freios.

O novo crossover da Chevrolet estreia em cinco opções de cores: Branco Summit, Vermelho Glory, Prata Switchblade, Preto Ouro Negro e Cinza Graphite.

O Bolt pode ser encomendado na Dahruj Chevrolet, que fica em Campinas na Avenida Orozimbo Maia, 2653, no Cambuí. O telefone é o (19) 3753-4400. Mais informações pelo site: www.dahrujchevrolet.com.br



Veículos elétricos podem acabar também com outro setor: o de lubrificantes

0
Veículos elétricos podem acabar também com outro setor: o de lubrificantes


Com expectativa de menor demanda por carros a combustão, fabricantes de lubrificantes temem desaparecer, assim como a Kodak frente a câmeras digitais

O setor de lubrificantes, que movimenta 146 bilhões de dólares, corre o risco de sofrer o mesmo destino da Kodak, graças à expansão dos veículos elétricos.

Montadoras como Volkswagen e Nissan Motor fazem a transição para modelos movidos a bateria que usam menos graxa do que os veículos de combustão. Com a expectativa de queda da demanda a partir de 2025, fabricantes de lubrificantes temem desaparecer, assim como a Eastman Kodak, que não conseguiu captar o potencial da câmera digital na década de 1970.

Por décadas, fabricantes de lubrificantes se preocupam em melhorar a eficiência do combustível em motores de combustão e aumentar a milhagem entre as trocas de óleo. Os veículos elétricos apresentam um novo conjunto de desafios para os carros com pistões, que normalmente usam 40 óleos diferentes. Esses novos veículos precisam de uma graxa que possa esfriar e lubrificar o motor, além de proteger a eletrônica a bordo e ser compatível com materiais não metálicos, como plásticos.

“Estou muito consciente de que o mundo está mudando”, disse Dave Hall, um veterano há 30 anos no setor que comanda a reformulação da linha de lubrificantes Castrol da BP para o mercado veículos elétricos. “Gostaria de pensar que estamos tentando resolver e impedir um momento Kodak e não apenas trancá-lo em um armário, como talvez o fizeram.”

Com a atual safra de carros elétricos em circulação, a atenção tem sido em grande parte no desempenho e no design das baterias, com os lubrificantes ainda em segundo plano. Alguns veículos elétricos usam graxas padrão encontradas em motores de combustão, disse Lutz Lindemann, diretor de tecnologia da Fuchs Petrolub.

Há sinais de que a ameaça às empresas é iminente. A demanda por lubrificantes automotivos, que atingiu cerca de 20 milhões de toneladas no ano passado, deve ficar estável no “futuro previsível” devido ao impacto dos veículos elétricos, ao crescente uso de lubrificantes sintéticos e às pressões econômicas, de acordo com pesquisa da consultoria de energia Kline & Company.

Novos produtos

Outras grandes petrolíferas, que enfrentam o desafio de descarbonizar as atividades em várias frentes, também se concentram em novos produtos. A Royal Dutch Shell, o maior fornecedor global de lubrificantes acabados, desenvolveu uma linha de fluidos projetados especificamente para os modelos de alta tecnologia, como híbridos e veículos elétricos. A Total lançou duas marcas de lubrificantes para veículos elétricos no ano passado, enquanto a Petronas anunciou sua própria marca de veículos elétricos este ano.

Impulsionado pela expansão de veículos elétricos na China e na Europa, os volumes de vendas no mercado de lubrificantes podem começar a diminuir já em 2025, segundo o analista do Bank of Merrill Lynch, Jean-Baptiste Rolland. Ele estima que os veículos elétricos a bateria vão exigir de 50% a 70% menos graxa do que os motores de combustão interna.

Ford lança Mustang elétrico – ISTOÉ Independente

0
Ford lança Mustang elétrico


Ford lança Mustang elétrico

O CEO da Ford, James Hackett (d), e um membro da companhia mostram o Mustang Mach-E movido a eletricidade – AFP

A Ford apresentou um Mustang elétrico, que, pela primeira vez, traz o emblemático logo do cavalo em um veículo utilitário esportivo (SUV).

O novo carro, apresentado no fim de semana anterior ao show do automóvel de Los Angeles, mostra a tentativa da Ford de concorrer com carros similares já apresentados pela Tesla, General Motors e outros.

O modelo busca manter a relevância obtida pelo Mustang nos últimos 55 anos em um momento em que os carros tipo sedan estão perdendo interesse nos Estados Unidos. No entanto, a notícia gerou críticas de fãs dessa marca, que é quase um símbolo da cultura americana.

“A Ford não deveria ter colocado o nome Mustang em seu novo novo carro elétrico Mach-E, mas o fez e o mundo está agora um pouco mais triste por isso”, escreveu Mike Sutton da revista “Car and Driver”.

Uma das versões do Mustang Mach-E, que estará à venda no fim do ano que vem, terá uma autonomia de ao menos 482,8 km por carga e poderá atingir em quatro segundos uma velocidade de 96,56 km por hora.

O preço de venda será de cerca de 45.000 dólares, que poderão ser reduzidos a 35.000 devido a créditos fiscais para carros elétricos, o que o fará concorrer com o Model 3 da Tesla.

“O Mustang Mach-E rejeita totalmente a noção de que os veículos elétricos só são bons para reduzir o consumo de gasolina”, disse Hau Thai-Tang, chefe da divisão de desenvolvimento de produtos da Ford.

Ele afirmou que os consumidores buscam um carro que seja emocionante de dirigir, que se possa ostentar e que se adapte a seu modo de vida. “E o Mustang Mach-E oferece tudo isso de uma forma inigualável”, acrescentou.

O novo modelo evoca os primeiros Mustang ao manter seu longo capô, o design da parte de trás e suas luzes “agressivas”, segundo uma descrição da Ford.

Ford Mustang Lithium, Chevy E-10 e Bronco R querem dar alma aos eletrificados

0
Ford Mustang Lithium, Chevy E-10 e Bronco R querem dar alma aos eletrificados


Ford Mustang arrow-options
Divulgação

Totalmente elétrico, o conceito Ford Mustang Lithium tem mais de 900 cv

As duas maiores montadoras dos Estados Unidos têm grandes planos de eletrificação e utilizam eventos para mostrá-los. No SEMA Show em Las Vegas, principal exposição comercial de modelos especiais do mundo, a Ford exibiu o Ford Mustang Lithium e, a General Motors, a picape E-10 num design retrô. Já no deserto do México, foi vez do Ford Bronco R. Em comum, potência é o ponto alto desses veículos-conceito que querem dar alma aos veículos eletrificados.

LEIA MAIS: Fusão entre PSA e FCA vai beneficiar 12 marcas com modelos eletrificados

Ford Mustang arrow-options
Divulgação

O Mustang Lithium propõe total envolvimento com o carro e tem um interior totalmente conectado

Os fãs do Ford Mustang terão novidades com a derivação de um SUV elétrico que chega em 2021. Mas tiveram uma prévia de como poderá ser o famoso automóvel cupê esportivo – aliás, o mais vendido do mundo. E potência não faltará ao novo modelo EV. O protótipo do Mustang Lithium é a bateria. Possui mais de 900 cavalos de potência (671 quilowatts) sob o capô com transmissão manual de seis marchas. O objetivo é manter o motor em seu ponto ideal da potência para o uso elétrico.

É alimentado por um sistema de energia de 800 volts, mais do que o dobro da maioria dos carros elétricos em circulação atualmente, segundo a Ford. O motorista do carro elétrico pode selecionar entre quatro modos de condução, incluindo esporte, pista e animal. O quarto é o modo valet, para quando você precisa entregar a chave a outra pessoa.

Chevy E-10 arrow-options
Divulgação

O conceito Chevy E-10 tem um design retrô baseado na primeira picape S10 de 1962, um dos veículos mais carismáticos

O Mustang Lithium também foi criado como uma maneira de testar sistemas de gerenciamento de calor de um carro elétrico: a suspensão rebaixada visa dar segurança nas curvas e, é claro, ajuda no visual esportivo. O envolvimento com o carro também está presente no seu interior conectado.

LEIA MAIS: Corsa e Peugeot 208 ganham versões elétricas

Já a Chevy, como é chamada a GM nos EUA, exibiu a E-10, que tem muita potência para uma picape, segmento altamente disputado. Em contraste com a atual S10, o veículo mostrado em Las Vegas é conceitual, com estilo vintage.

Chevy E-10 arrow-options
Divulgação

Motor elétrico da E-10, com duas baterias conjugadas, gera uma potência de 450 cv, ideal para o uso em picapes

Este novo conceito de picape elétrica é baseado na primeira picape S10, de 1962. Tem um pacote de propulsão elétrica oriundo da experiência obtida com o Chevrolet Bolt, o sucesso da montadora entre os modelos totalmente EVs. Seu trem de força tem 450 cv de potência com duas baterias de 60 kWh. A GM diz que o E-10 atingirá 100 km/h em cinco segundos e percorrerá 400 metros em 13 segundos.

Ford Bronco Hybrid

Ford Bronco arrow-options
Divulgação

O SUV off-road Bronco R mostra como será o futuro veículo da Ford, ressuscitado agora com a tecnologia híbrida

A Ford prepara ainda a reedição do novo Bronco, um tradicional SUV off-road que agora será híbrido. Trata-se de um utilitário grandalhão, ícone norte-americano nos anos 70, que será ressuscitado.

LEIA MAIS: Saiba quais são as novidades de carros elétricos e híbridos no Japão

Sua revelação ocorrerá no início de 2020, mas a montadora fez uma demonstração prévia com um veículo de corrida chamado Bronco R para a competição Baja 1000 no deserto do México. O novo Ford Bronco Hybrid terá um motor V6 3.5 turbo de 450 cv de potência combinado com um elétrico. Ele virá em duas e quatro portas para competir com o Jeep Wrangler. Terá uma versão do novo chassi T6 que vai também ser usado na futura picape Ranger.

Afinal, as centenárias montadoras americanas correm contra o tempo. Além de manter seus clientes atuais com veículos potentes (como o Ford Mustang ), elas precisam atrair uma nova geração de pessoas desejam modelos econômicos e de reduzidas emissões.

O MIRANTE | “Temos boas vias rodoviárias mas não temos bons transportes públicos”

0
logotipo


Quando se sai de Lisboa e do Porto deparamo-nos com um país em grande parte deixado ao abandono. O Tejo é um bom exemplo desse estado de abandono. Acho que se sente isso de uma forma generalizada por parte de quem vive e trabalha em instituições fora dos grandes centros urbanos.

Portugal é o país da União Europeia onde existe mais concentração de estudantes nos grandes centros urbanos. Chega a ser de 70%. Nas outras capitais europeias esse valor ronda os 20%. A opção nesses países passa por desenvolver pólos de ensino superior fora dos grandes centros urbanos onde se pode ter acesso a um custo de vida mais baixo e mais qualidade de vida e por construir infra-estruturas com baixo custo, como residências e laboratórios, dando melhores condições de vida aos estudantes.

As Instituições de Ensino Superior localizadas no interior são excelentes ferramentas para o combate à desertificação. É um crime fazer com que as famílias tenham de pagar quartos a 700 euros por mês nos grandes centros urbanos. Já para não falar da drenagem de capital humano a que se assiste no interior, contribuindo para a sua desertificação.

Hoje em dia através das redes sociais e de uma forma muito simples posso desejar as Boas Festas a todos os amigos e familiares. Isso seria impossível se tivesse de enviar postais pelo correio. Aceito que o que se ganha em escala se perde em personalização mas esta é uma realidade a que já não podemos fugir.

Actualmente conduzo um carro híbrido. Faço-o por questões ambientais e ideológicas. Infelizmente as viaturas eléctricas ainda estão muito inacessíveis e a rede de carregamentos é muito diminuta. Para além da mudança digital, a mudança de fontes de energia fósseis para fontes de energia renováveis é algo que iremos assistir na sociedade actual. Neste capítulo orgulha-me a que Portugal seja um dos países mais avançados do mundo.

Vivo em Rio Maior há cerca de vinte anos. Nunca pensei mudar porque me sinto bem. Tenho acesso a boas escolas públicas para os meus filhos, o custo de vida não é alto, as pessoas cumprimentam-se e são educadas, a gastronomia é fabulosa, não existem horas infindáveis de trânsito, podemos sair de casa a qualquer hora em segurança… e podia continuar. Também a nível profissional estou, neste momento, num período muito desafiante de grande responsabilidade, onde me quero focar nos próximos três anos.

O Ribatejo tem tudo! Diria mesmo que tem o mais importante, que é uma identidade própria. Se souber aproveitar essa identidade e se se mobilizar num projecto envolvente de inovação territorial, implicando o poder político, as instituições de Ensino Superior, as empresas e a sociedade civil, não tenho dúvidas que se tornará num pólo muito forte de desenvolvimento. Falta esse “click”.

O distrito de Santarém está bem servido de vias rodoviárias mas não de transportes públicos. Qualquer deslocação a Tomar, Óbidos, Caldas da Rainha, Leiria, e mesmo a Lisboa é um quebra cabeças. O que não se compreende. Esta situação reproduz-se um pouco por todo o distrito. Temos situações de estudantes que têm de apanhar três meios de transporte para se deslocarem do Cartaxo até Rio Maior, com horários muito restritivos. Não compreendo.

As touradas são um tema fracturante mas estão bem presentes na cultura ribatejana. Basta entrar nalgumas salas de restaurantes da cidade de Santarém para perceber isso. É evidente que compreendo que haja quem, nos tempos que correm, olhe de outra forma para estas manifestações, em especial no que diz respeito ao tratamento dos animais.

Tenho sempre pouco à-vontade para falar sobre mim. Faz-me mais sentido que sejam os outros a fazê-lo. Estando a assumir responsabilidades numa instituição com grande impacto no desenvolvimento futuro da região parece-me poder ser interessante partilhar o que estamos a fazer de momento para que a nossa oferta formativa se torne mais atractiva para os jovens que residem na região, em proximidade com as entidades empregadoras, e inovando no ensino e na ciência, numa cultura cada vez mais internacional. É um bom tema de conversa para uma próxima oportunidade.



Startup lança aluguel de carro elétrico no Brasil

0
Quantcast


Carro elétrico da beepbeep

Carro elétrico da beepbeepFoto: Divulgação/beepbeep

A startup beepbeep lançou nesta semana um aplicativo para aluguel de carros elétricos, depois de uma outra companhia ter tentado oferecer serviços semelhantes e desistido da ideia. O investimento inicial foi de R$ 3 milhões para que o aplicativo pudesse oferecer dez carros Renault Zoe.

Os veículos terão como base 70 estacionamentos de parceiros, entre supermercados, centros comerciais, condomínios corporativos e hotéis, onde serão encontrados pelos clientes e devem ser deixados. Parte desses pontos terá sistema que permite recarga da bateria em duas horas.

Leia também:
O primeiro carro elétrico brasileiro
Patinetes e bicicletas da Yellow deixam de operar no Recife

O aluguel custa R$ 4,90, mais R$ 0,60 por minuto -o preço por tempo de uso diminui conforme o período de utilização do carro aumenta. Os carros têm autonomia para rodar até 300 quilômetros, desde que a bateria esteja cheia.

Fabio Fagionato, presidente-executivo e cofundador da Beepbeep, diz que a maior vantagem para a startup ao apostar nos veículos elétricos é a atratividade que eles oferecem na hora de se buscar parcerias, por seu apelo à sustentabilidade. Por outro lado, ele diz acreditar que, para o consumidor, esse fator tem menor peso e o preço do serviço deve ser determinante na hora em que ele precisa escolher entre alugar um carro elétrico ou andar com um veículo com motor à combustão.

Já há no mercado uma série de competidores com serviços de aluguel de carros compartilhados com motor tradicional, entre eles a Zazcar e a Turbi, que são donas dos carros que colocam à disposição, e a moObie, que aluga carros de usuários de seu serviço que buscam renda complementar. Um desafio para o modelo é que o carro elétrico ainda é mais caro que um tradicional equivalente. Segundo Fagionato, o investimento para compra de cada veículo foi de cerca de R$ 150 mil. Ele diz acreditar que, conforme avance a tecnologia, em especial das baterias, o custo deve baixar.

Mesmo com o custo alto, ele afirma acreditar que a aposta nos carros elétricos vem em boa hora devido à popularização do modelo de aluguel de veículos por aplicativos, de um lado, e pela possibilidade de a startup ser pioneira em um mercado com potencial de crescimento. A ideia, afirma, é estar bem posicionado no mercado quando empresas maiores, inclusive montadoras, começarem a lançar serviços semelhantes.

Mas a beepbeep não é a primeira a experimentar o modelo no Brasil. Em 2018, a startup Urbano chegou a ter 60 carros elétricos para alugar em São Paulo. A companhia, que permitia que os carros fossem estacionados na rua, passou por dificuldades como depredação, roubos e avarias por conta de inundações, além de problemas na hora de transferir multas para usuários do serviço, conta Guilherme Cavalcante, presidente-executivo da startup. Como na beepbeep os carros não ficarão estacionados na rua, há uma chance de parte do problema não se repetir.

No final do ano, a Urbano mudou seu modelo de negócios e passou a adotar a marca Ucorp. Agora a startup se dedica a atender outras empresas, oferecendo serviço de locação de carros e digitalização da gestão deles. Na plataforma da startup, o funcionário da empresa contratante faz o agendamento do uso dos veículos, que ficam em geral estacionados no pátio de sua companhia, e uma plataforma digital permite administrar os deslocamentos, explica Cavalcante.

A startup não desistiu de trabalhar com carros elétricos. Tem como objetivo, para cada cliente, substituir anualmente de 3% a 5% da frota de carros por veículos do tipo, diz o empresário. A Ucorp foi fundada com investimentos superiores a R$ 2 milhões. Busca uma nova captação a ser fechada entre agosto e setembro. A beepbeep espera chegar a 100 carros em operação em um ano, após captar mais investimentos. O compartilhamento de carros vem na esteira da invasão de patinetes e bicicletas nas ruas das principais cidades brasileiras. O investimento maior é das companhias Grow (união das empresas Grin e Yellow) e da americana Lime.

A ideia dessas companhias é dar alternativas variadas para locomoção de consumidores dependendo da distância que irão percorrer para o destino ou para conexões com o transporte público. Enquanto uma viagem longa pode ser feita de carro ou bicicleta, o patinete serviria para deslocamentos curtos dentro do bairro. O movimento também ocorre junto do crescimento do uso dos aplicativos de corrida e da tendência de parte dos consumidores trocarem o carro próprio por deslocamentos feitos a partir de ferramentas oferecidas por diferentes aplicativos.



o que já sabemos sobre o SUV elétrico baseado no Mustang

0
o que já sabemos sobre o SUV elétrico baseado no Mustang


A Ford prepara uma grande novidade para o Salão de Los Angeles, que acontecerá nos Estados Unidos entre os dias 22 de novembro e 1 de dezembro.

Pouco antes da feira, mais precisamente no dia 17 de novembro, a fabricante vai mostrar o Mustang Mach-E, um utilitário esportivo movido a eletricidade com linhas inspiradas no esportivo

Ainda não há muitas informações oficiais a respeito da novidade, mas UOL Carros lista abaixo tudo que já sabemos sobre o novo modelo.

Nome é referência ao clássico Mustang

Além da declarada inspiração no design, o Mach-E presta uma homenagem ao Mach 1. Esse era o nome de um pacote opcional oferecido no primeiro Mustang, que teve plataforma e cofre do motor redesenhados para acomodar motores maiores. O Mach 1 teve várias opções de V8, com potências variando de 253 cv a 340 cv, e fez sucesso até o final dos anos 70, quando foi descontinuado com a estreia da terceira geração do Mustang.

SUV cupê?

Ainda não sabemos como será o visual do Mach-E, mas um teaser revelado pela marca indica que ele será um SUV cupê.

Semelhanças no design

A Ford destaca que o Mach-E terá estilo inspirado no Mustang, mas isso não significa que ele não terá personalidade própria. Apenas alguns detalhes vão remeter ao pony car, como os desenhos da grade frontal e dos faróis e lanternas – estas últimas com a tradicional disposição de luzes triplas.

Autonomia de sobra

A imprensa americana afirma que o novo modelo terá autonomia de pelo menos 300 milhas, ou aproximadamente 483 quilômetros. Se isso realmente acontecer, o Mach-E terá um conjunto de baterias bem parecido com o do Tesla Model S 100D,

Tração integral

É mera especulação, mas acredita-se que o carro terá dois motores elétricos, sendo cada um deles instalado em um eixo. Sendo assim, o Mach-E teria tração integral.

Preço na casa dos US$ 40 mil

A Ford já disse que o Mach-E será um carro com preço mais acessível. Então é improvável que ele tenha itens sofisticados como as várias telas táteis do Jaguar I-Pace, por exemplo. A mídia especializada especula que o carro vai custar em torno de US$ 40 mil, quase o mesmo cobrado pelo Chevrolet Bolt Premier.

elétrico mescla porte de SUV com pegada de esportivo

0
elétrico mescla porte de SUV com pegada de esportivo


A Ford já tem um SUV do Mustang para chamar de seu.

A fabricante revelou ontem (16) o Mustang Mach-E. O carro será lançado primeiramente nos EUA, onde custará de US$ 44 mil a US$ 60 mil.

Curiosamente, apesar de ser baseado em um ícone nacional, o Mach-E será fabricado no México, o que aumenta muito as chances de o carro ser vendido no Brasil.

“No primeiro Salão de Detroit, Henry Ford disse que estava trabalhando em algo que teria o impacto de um raio, e era o Modelo T. Hoje, a Ford se orgulha de novamente apresentar um carro que tem a potência de um raio: o novíssimo Mustang Mach-E elétrico. Um carro rápido, empolgante e um símbolo de liberdade para a nova geração de fãs do Mustang”, afirmou Bill Ford, presidente do conselho da Ford.

Um GT elétrico

O Mustang Mach-E terá cinco versões de acabamento: Select, Premium, California Router 1, First Edition e GT.

Design é inspirado no Mustang, mas tem elementos que o diferenciam do cupê - Divulgação

Design é inspirado no Mustang, mas tem elementos que o diferenciam do cupê

Imagem: Divulgação

A versão First Edition será a primeira a estrear nos Estados Unidos, no fim de 2020. Até a metade de 2021 será a vez da configuração Select chegar às ruas norte-americanas.

“Muita gente gosta do Mustang, mas precisa de um carro mais espaçoso para levar a família. E foi o que buscamos com esse carro, que não pode apenas parecer com um Mustang, mas deve ser prazeroso de dirigir como um Mustang. A Ford precisava participar dessa mudança e vencer, e para isso fizemos algo totalmente diferente”, afirmou Ted Cannis, diretor global de eletrificação da Ford.

Haverá configurações com tração traseira ou integral e opções de baterias de 75.5 kWh e 98.8 kWh. A Ford afirma que a autonomia do veículo pode chegar a pelo menos 480 quilômetros nas medições do padrão EPA.

Seção inferior da carroceria emula os traços do Mustang cupê - Divulgação

Seção inferior da carroceria emula os traços do Mustang cupê

Imagem: Divulgação

O SUV terá duas variações mais esportivas. De acordo com a assessoria de imprensa da Ford Brasil, o Mach-E GT deve acelerar de 0 a 100 km/h em menos de quatro segundos. Já o GT Performance Edition deve reaizar a mesma tarefa em aproximadamente três segundos. Nos dois casos a potência estimada é de 465 cv e 84,6 kgfm.

São oferecidos três modos de condução: Whisper (“Sussurro”), Engage (“Engajado”) e Unbridled (“Desenfreado”). Cada um deles modifica as respostas do veículo, iluminação ambiente, gráficos do painel digital e até sons. O modo Whisper, por exemplo, possui menor regeneração dos freios e condução mais suave, que pode se transformar caso o motorista pise fundo no acelerador.

Design impressiona

O Mustang Mach-E impressiona bastante ao vivo. Diferentemente da maioria dos SUVs cupês que vemos por aí, ele não apela para traços musculosos e linhas até rebuscadas. No lugar disso vemos um carro imponente, mas com estilo esportivo e harmonioso.

Grade frontal ostenta o cavalo galopante que já virou marca registrada do Mustang - Divulgação

Grade frontal ostenta o cavalo galopante que já virou marca registrada do Mustang

Imagem: Divulgação

Alguns detalhes remetem ao Mustang cupê, como o desenho dos faróis e as lanternas com lentes triplas na traseira. Outros, porém, foram reinterpretados para deixar claro que o Mach-E é um veículo diferente do modelo no qual é baseado. A grade frontal, por exemplo, reproduz os contornos da peça do cupê, mas é totalmente fechada – sem esquecer do clássico cavalo galopante.

Uma característica curiosa do design é a pintura em dois tons da carroceria: a parte superior do teto é tingida de preto, fazendo com que as seções inferiores das laterais imitem a curvatura do teto do cupê. As portas não possuem maçanetas, substituídas por pequenos botões que podem ser tocados antes de entrar no carro. Entretanto, o veículo reconhecerá a presença de um passageiro por meio de um aplicativo no smartphone, destravando as portas sem a necessidade de pressionar este botão.

A cabine é muito bem acabada e dá destaque para a gigantesca tela vertical de 15,5 polegadas da nova geração da central multimídia SYNC. Ela traz uma interface bastante moderna e intuitiva, nitidamente inspirada nos smartphones.

Tela da central SYNC tem 15,5 polegadas - Divulgação

Tela da central SYNC tem 15,5 polegadas

Imagem: Divulgação

“O SYNC se adapta ao seu uso, aprendendo rapidamente as suas preferências e fazendo sugestões personalizadas. Ele pode sugerir ir para a academia se aprender que segunda-feira é dia de treinar ou ligar para casa se você fizer isso todos os dias depois do trabalho”, disse Darren Palmer, diretor global de Veículos Elétricos da Ford.

O porta-malas traseiro do Mach-E tem 821 litros, podendo chegar a 1.687 litros com o banco traseiro rebatido. Na frente existe um segundo compartimento de carga com 136 litros, capaz de acomodar uma pequena mala de mão e algumas sacolas. Este “porta-malas adicional” conta com um dreno, permitindo que o usuário lave o local e até acomode gelo para resfriar as bebidas caso queira fazer um churrasco.

E na recarga?

Todo Mach-E será vendido com o carregador convencional A Ford oferece uma estação de recarga, a Ford Connected Charging, que adiciona 35 quilômetros de autonomia por hora de carregamento em uma tomada de 240 volts.

Se o cliente desejar ele pode encomendar uma estação de recarga rápida para ser instalada em sua garagem. Com ela o veículo ganha 51 quilômetros de autonomia por hora de recarga. A fabricante firmou uma parceria com a Amazon Home para realizar a instalação da estação na casa do cliente com eletricistas licenciados.

Lanternas triplas: outra herança do Mustang - Divulgação

Lanternas triplas: outra herança do Mustang

Imagem: Divulgação

Além disso, o Ford Pass (aplicativo para proprietários de veículos da marca que também existe no Brasil) contará com uma funcionalidade bastante útil em viagens longas. Ele analisa o trajeto planejado pelo motorista e indica onde há pontos de recarga pelo caminho.

Fora isso, o app também consegue estimar quantos quilômetros o condutor precisará para chegar até cada estação de recarga e quanto ganhará de autonomia de acordo com o tempo que permanecer no local.

Plugado em uma estação de carga rápida com corrente contínua de 150 kW, o Mustang Mach-E pode ganhar 75 quilômetros de autonomia em 10 minutos, no caso da versão com bateria de autonomia estendida e tração traseira. No caso dos veículos com autonomia padrão é possível atingir até 80% da carga em cerca de 38 minutos.

Como anda?

UOL Carros participou de uma apresentação quase secreta realizada dias antes do Salão de Los Angeles, que abre as portas para a imprensa apenas na próxima quarta-feira (20). Por conta de todo o sigilo envolvido, a Ford não permitiu que os jornalistas dirigissem o Mach-E. Mas levou a imprensa para um rápido test-drive em veículos camuflados pelos arredores de uma pequena base aérea ao lado do Aeroporto de Los Angeles.

Preços do SUV vão variar de US$ 43 mil a US$ 60 mil - Divulgação

Preços do SUV vão variar de US$ 43 mil a US$ 60 mil

Imagem: Divulgação

Conduzido por pilotos profissionais da Ford, o Mach-E mostrou ter desempenho de carro esportivo. As acelerações são extremamente rápidas no modo mais esportivo, mas a falta do ronco do motor V8 cria uma sensação de estranhamento inevitável. E olha que a Ford se esforçou para explicar que desenvolveram um som que incluiu até simulações com o barulho do Batmóvel dos filmes mais recentes do homem morcego.

Experiências sensoriais à parte, vale destacar também que o Mach-E demonstrou estabilidade incomum para um SUV. Quase não se nota rolamento da carroceria nas curvas mais fechadas e nem na prova de desvio sequencial de trajetória, conhecida como slalom.

A Ford investirá mais de US$ 11 bilhões no plano de eletrificação de sua gama de veículos até 2022, incluindo projetos atuais e futuros. Se você não gostou do Mach-E, acho bom se acostumar: mais coisas virão por aí.

* Viagem a convite da Ford

48FansLike
4FollowersFollow

Últimas notícias