terça-feira, outubro 1, 2024
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Brasil já produz híbridos, mas algum dia fará carros elétricos?

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Carro híbrido convencional e plug-in: saiba as diferenças


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Será que o Brasil vai produzir carros elétricos? Por enquanto, eu acho muito pouco provável. Primeiro, porque o governo, em boa hora, eliminou o imposto de importação dos elétricos para torná-los mais competitivos no mercado.

Em segundo lugar, tem o problema das baterias, pois o nosso volume de vendas de carros elétricos ainda é insignificante e vai demorar muito até alcançar níveis mais elevados. Então, é inviável produzir baterias aqui e a sua importação é quase impossível, tantas são as regras e as limitações para o seu transporte internacional.

Dessas alternativas energéticas para os automóveis, o Brasil, hoje, tem condições de fabricar o híbrido. Exatamente o que a Toyota acaba de lançar no seu novo Corolla.

Los Angeles tem incentivos e até táxi Tesla, mas poucos elétricos nas ruas – 19/11/2019

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Los Angeles tem incentivos e até táxi Tesla, mas poucos elétricos nas ruas - 19/11/2019


Poucos lugares no mundo são tão bons para ter um carro elétrico como em Los Angeles.

A capital da Califórnia é uma das maiores incentivadoras dos veículos movidos a eletricidade e até oferece uma boa infraestrutura para os donos, mas a frota de carros ainda tem poucos veículos elétricos.

Segundo informações do jornal “Los Angeles Times”, as vendas de carros elétricos cresceram incríveis 63,7% na Califórnia. Foram 51.750 unidades comercializadas no primeiro semestre de 2019, sendo o Tesla Model 3 um dos grandes responsáveis pelo feito.

Porém, isso não significa que vemos elétricos aos montes pelas ruas californianas. Veículos 100% elétricos correspondem a apenas 5,5% das vendas de automóveis em toda a Califórnia.

“Trata-se do maior mercado de carros ‘verdes’ do país, mas os veículos elétricos ainda são um segmento difícil, até mesmo na Califórnia”, afirma Jessica Caldwell, analista de mercado da Edmunds, empresa especializada na análise do setor automotivo.

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Atualmente, estima-se que o estado responda por metade dos 105.472 carros elétricos vendidos nos Estados Unidos.

Dados da Associação de Concessionárias de Veículos Novos da Califórnia indicam que 950 mil carros foram vendidos em todo o estado no primeiro semestre deste ano.

Aproximadamente 13% deles eram modelos eletrificados, sejam híbridos convencionais, híbridos do tipo plug-in ou elétricos. O restante da frota é formada por veículos movidos a combustão, sendo a grande maioria abastecida com gasolina. Isso porque as vendas de carros a gasolina despencaram 7,3% na Califórnia até setembro de 2019 – em parte pela ascensão da eletrificação.

Já as vendas de carros híbridos cresceram 22,1% no primeiro semestre, atingindo 48.861 veículos. Em contrapartida, os resultados dos modelos híbridos do tipo plug-in caíram 28,5% e atingiram 35.500 unidades. Analistas de mercado atribuem esta queda à má receptividade do novo Toyota Prius Prime – versão que não é oferecida no Brasil.

“Teslamaníacos”

O mercado de carros elétricos não seria tão expressivo na Califórnia se não fosse a Tesla. Aproximadamente 33 mil Model 3 foram vendidos no estado de janeiro a junho deste ano.

O segundo modelo mais popular entre os californianos foi o Chevrolet Bolt (que acaba de chegar ao Brasil), com meras 4.482 unidades. Logo em seguida surgem Tesla Model X (3.690 carros), Tesla Model S (3.390) e Nissan Leaf (2.034).

Tesla como táxis executivos: cena comum em Los Angeles - Vitor Matsubara/UOL

Tesla como táxis executivos: cena comum em Los Angeles

Imagem: Vitor Matsubara/UOL

Estes números indicam claramente que a maioria dos compradores de carros elétricos “não são fãs de carros elétricos, e sim fãs da Tesla”, segundo Caldwell. “Está sendo difícil para as outras montadoras entenderem o que as pessoas procuram em um veículo movido a eletricidade”, afirma a analista de mercado.

De fato, a reportagem de UOL Carros se impressionou com a quantidade de veículos Tesla circulando pelas ruas de Los Angeles. Não é difícil “trombar” com motoristas a bordo de Model 3, Model S e até o Model X. E o “encontro” começa já no desembarque do Aeroporto de Los Angeles, onde vários Teslas estão à disposição de passageiros mais endinheirados.

Lucro que é bom…

Parece tudo muito bonito no papel. Na prática, porém, os veículos elétricos ainda não conseguiram se mostrar rentáveis para as montadoras, especialmente por conta dos altos custos de produção.

Os incentivos concedidos pelo governo para quem compra um destes carros ainda são vitais para o sucesso deste tipo de veículo. A indústria automotiva torce para que os “descontos” não sejam mais necessários em um futuro próximo, e que veículos elétricos possam ser lucrativos. Mas ninguém sabe quando (e se) isso vai acontecer.

A própria Tesla vive um dilema. Embora tenha conseguido ótimas vendas com o Model 3 (que custa a partir de US$ 39 mil), a empresa do bilionário Elon Musk não consegue fechar um ano no lucro.

Até agora, a fabricante atingiu pouco mais da metade das 500 mil unidades que havia prometido para o mercado financeiro. E as vendas da Tesla estão se estabilizando lentamente, algo que pode até piorar com a entrada de novos (e grandes) concorrentes no segmento de carros elétricos, como Porsche, Volkswagen, Audi e Ford.

Jogo duro

Enquanto isso, Los Angeles não parece disposta a rever as ousadas metas estabelecidas neste ano. O prefeito Eric Garcetti já anunciou um plano para tornar a segunda maior cidade dos Estados Unidos muito mais ecológica.

A meta é que 80% da frota circulante na cidade seja de carros elétricos ou eletrificados até 2035. O objetivo é banir a circulação de carros movidos a combustão até 2050, quando Garcetti espera que toda a frota da cidade seja de veículos com emissão zero de poluentes.

Além disso, a prefeitura estabeleceu que 90% da eletricidade gerada em Los Angeles venha de fontes de energia renováveis. A medida mais polêmica, porém, é estabelecer que os motoristas dirijam 3.200 quilômetros a menos em relação ao que percorrem atualmente a cada ano.

“Los Angeles precisa ser referência, mas o mundo inteiro deve agir. Estas medidas nos dão uma chance de lutar por um mundo mais sustentável. Esperamos que seja uma referência para todas as cidades do planeta”, afirmou.

Ford divulga preço e características do Mustang elétrico

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A Ford revelou neste domingo (17) o Mustang Mach-E, versão elétrica de seu icônico carro esportivo que começará a ser comercializada na próxima primavera para competir com os modelos da Tesla. O carro terá autonomia mínima de 370 quilômetros, podendo chegar a 480 quilômetros, dependendo de como for equipado (para comparação, o modelo 3 da Tesla tem autonomia de 354 quilômetros). O veículo alcança 100 km/h em pouco mais de 3 segundos. O preço inicial é de US$ 52.400.

Mustang Mach-E. Foto: Patrick T. Fallon/ Bloomberg.
Mustang Mach-E. Foto: Patrick T. Fallon/ Bloomberg.| Patrick T. Fallon

O carro está sendo construído no México, mas a montadora cogita transferir a produção para a China, dependendo de como desenrolar a guerra comercial entre Pequim e Washington. O CEO, Jim Hackett, acredita que o mercado chines terá boa demanda de carros elétricos nos próximos anos..

BMW Série 1 chega por R$ 174.950 com visual de X2, tração dianteira pela primeira vez e motor de Mini – AUTO ESPORTE

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BMW 118i abandonou a tração traseira para adotar a dianteira (Foto: Divulgação)


BMW 118i abandonou a tração traseira para adotar a dianteira (Foto: Divulgação)

A BMW anunciou o início de vendas da terceira geração do Série 1. O concorrente do Mercedes-Benz Classe A desembarcou em versão única, 118i Sport GP. O preço é de R$ 174.950, um pouco elevado para uma configuração equipada com motor 1.5 turbo de três cilindros. 

São 140 cv e 22,4 kgfm de torque. É o mesmo motor usado pelo Mini Cooper e o Série 1 compartilha mais do que isso com o seu primo britânico. O BMW é o primeiro tração dianteira da linha de hatches desde 2004, quando foi lançado o primeiro Série 1. O desempenho anunciado é bom: zero a 100 km/h em 8,5 s e 211 km/h de velocidade máxima.  

O motor é de Mini e a tração dianteira também. Ou quase isso. A BMW já usava a plataforma modular UKL em conjunto com a marca britânica (que pertence ao grupo alemão) e apostou na tração dianteira em modelos como o Série 2 Active Tourer e os posteriores Série 1 sedã e Série 2 Gran Coupé.   

Para deixar os mais puristas satisfeitos, a BMW apresentou a tecnologia ARB (cuja sigla vem do alemão Actornahe Radschlupf Begrenzung), que é um gerenciamento eletrônico que inibe a patinagem das rodas dianteiras para o carro apontar melhor nas curvas e deixar a traseira dar aquela saidinha.

Como o sistema atua sobre o motor, ele age mais rápido do que se atuasse no controle de estabilidade. O objetivo é que o comprador mais entusiasmado não note que o Série 1 passou a ser um tração dianteira na primeira curva. O sistema surgiu no híbrido i3. Vale lembrar que as opções mais potentes do Série 1 têm tração integral, exemplo do 135i.

Linhas da terceira geração lembram as do BMW X2 (Foto: Divulgação)

Novo design

No visual, o que chama a atenção é a grade dianteira, que ficou bem mais evidenciada nesta nova geração. Chamada de duplo rim, a peça ganhou proporções exageradas e passa a ser unida no centro, seguindo a tendência vista no Série 7 e no X7. Mas as formas gerais parecem inspiradas no crossover cupê X2.

Os faróis também têm novo formato e ficaram mais angulosos. No capô e nas laterais, os vincos estão mais esculpidos. O capô mais curto funde-se com o para-brisa, enquanto a longa linha do teto cai levemente na direção da traseira do carro.

Lanternas de LEDs são bem afiladas (Foto: Divulgação)

A traseira traz lanternas mais finas de LEDs, além da placa localizada no meio da tampa do porta-malas – ficava no para-choque. As rodas de liga leve têm medidas que variam entre 16 polegadas até inéditas opções de 19 polegadas. Outra novidade para o modelo é o teto solar panorâmico com comandos elétricos.

Por dentro, o típico acabamento de alta qualidade da marca se une a detalhes e sistemas inovadores. O Série 1 pode vir equipado com novidades que estão presentes nos modelos mais caros da marca, a exemplo do sistema de infotainment com duas telas de 10,25 polegadas operado por gestos, chave digital com abertura e acionamento do motor via smartphone e assistente pessoal, que “conversa” com o motorista.

Nova geração tem central que reconhece gestos e assistente virtual (Foto: Divulgação)

O Serie 1 ficou maior?

Apesar de o entre-eixos ter diminuído 2 centímetros em relação ao antecessor, que agora tem 2,67 metros, há mais espaço para as pernas dos passageiros de trás, ombros e cabeça, uma vez que a altura e a largura do carro aumentaram em 1,3 cm e 3,4 cm, respectivamente. O porta-malas também ganhou 20 litros, chegando a 380 litros de capacidade (1.200 litros, com o banco traseiro rebatido).

Um dos méritos de ter virado tração dianteira e ter adotado motor transversal é o aproveitamento de espaço. O capô não precisa ser tão longo quanto nos carros de motor longitudinal, caso dos antigos Série 1. É o lado bom do fim da tradição. 



Novo BMW 118i estreia por R$ 174.950

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Novo BMW 118i estreia por R$ 174.950


bmw 118i
BMW 118i (Divulgação)

A 3ª geração do Série 1 já está disponível no mercado brasileiro. O hatch estreia no País na versão 118i Sport GP, que chega por R$ 174.950.

Com 4,319 m de comprimento, 1,799 m de largura e entre-eixos de 2,670 m, o novo Série 1 é 5 mm mais curto e tem entre-eixos 2 cm menor que o carro de 2ª geração. Porém cresceu 3,4 cm na largura. A plataforma também é nova: a modular UKL2 (que também é empregada nos Mini Clubman e Countryman) e que troca — pela primeira vez no modelo — a tração traseira pela dianteira.

O motor é um 1.5 turbo de três cilindros e 140 cv. Mesmo usado no esportivo híbrido i8, é combinado a um câmbio automático de sete marchas e permite ao modelo acelerar de 0-100 km/h em 8,5 segundos e atingir os 211 km/h de velocidade máxima.

A lista de equipamentos traz como principais itens o ar-condicionado digital de duas zonas, revestimentos internos em tecido Anthracite e couro Sensatec, rodas de 17″ com pneus do tipo run-flat, sistema Parking Assistant e bancos dianteiros esportivos.



Falken é equipamento original do novo Toyota Corolla

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Falken é equipamento original do novo Toyota Corolla


Dois pneus das séries Falken ZIEX e SINCERA foram aprovados como o equipamento original do novo Toyota Corolla, que já está disponível no mercado.

Especificamente, os pneus escolhidos são o ZIEX ZE914B ECORUN, nas dimensões 225/40R18 92 W XL e 225/45R17 91W, e o SINCERA SN832B, na dimensão 205/55R16 91V.

O Toyota Corolla, o carro mais vendido no mundo, é sinónimo de alta fiabilidade. Agora, com a sua inovadora versão de motor híbrido, também aumenta o nível de desempenho e eficiência, uma combinação perfeita para o Falken ZIEX ZE914B ECORUN, que equipará o novo modelo compacto Corolla.

O ZIEX ZE914B ECORUN oferece desempenho extraordinário na condução e na travagem, mesmo com piso molhado.

Este pneu, modificado para se adaptar aos requisitos avançados dos veículos híbridos, oferece maior resistência ao rolamento, o que reduz o consumo de combustível.

O ZIEX ZE914B ECORUN é uma excelente opção para estilos de condução dinâmicos. Este pneu recebeu inúmeras críticas em testes independentes.

Entre os quais, os testes realizados pela revista alemã de carros desportivos, publicada na edição de 16/07, concederam uma classificação “recomendada” ao ZIEX ZE914 ECORUN, destacando o seu “desempenho equilibrado de condução em piso molhado, com manobrabilidade extremamente neutra e alta precisão de direção”, além de “bom conforto de condução”.

Os modelos sedan do novo Toyota Corolla terão como equipamento original o pneu Falken SINCERA SN832B. Lançado em 2014, o Falken SINCERA SN832 ECORUN foi o primeiro pneu do fabricante japonês desenvolvido especificamente para economizar combustível, tendo passado por um progresso contínuo desde a sua criação.

Segundo o fabricante, o SINCERA SN832 ECORUN oferece melhor aderência em piso molhado e excelente desempenho em aquaplaning, além de alta eficiência energética.

Os testes realizados pela ADAC, a associação alemã de carros, declararam o Falken SINCERA SN832 ECORUN como o vencedor geral do teste de pneus de verão ADAC 2018.

O SN832 ofereceu um desempenho convincente em todas as categorias de teste e recebeu um “Bom” para o seu comportamento e segurança na condução. Também o desempenho em piso molhado foi considerado “bom” e, em aquaplaning lateral, “muito bom”.

Ambas as gamas de pneus são fabricadas na fábrica da SRI, na Turquia, e montadas nas fábricas da Toyota, em Castle Donington, no Reino Unido, e em Sarkaya, na Turquia.



Estudantes juntam caixas de leite para construir casinhas para cães – Notícias

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Estudantes juntam caixas de leite para construir casinhas para cães - Notícias


Estudantes da Escuela Amanecer Argentino, em Moreno, cidade da região metropolitana de Buenos Aires, criaram a casinha de cachorro fabricada com caixas de leite que seriam jogadas no lixo.

Leia também: Piloto automático de carro Tesla salva família de ursos na estrada

O projeto cganadio (Es)Cucha tem como objetivo oferecer um abrigo nos dias de chuva e de frio para cães que vivem pelas ruas, além de diminuir o volume de resíduos jogados fora.

São necessárias de 120 a 170 caixas de leite para construir uma casinha de cachorro. As embalagens funcionam como tijolos e uma fita adesiva faz a funnção de cimento para deixar tudo junto.

Os alunos usam também sacolas plásticas para fechar a entrada da casinha e ainda permitir que o animal saia e entre com facilidade.

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Após finalizadas, as casas são colocadas pelas ruas da cidade e um bilhete no teto pede que ninguém retire do lugar. 

O projeto começou em outubro deste ano e os alunos da escola contam com a ajuda dos moradores da cidade para juntar as caixas de leite e para saber onde é necessário destinar um abrigo.

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Universitários criam carro elétrico que percorre 900 km com uma carga

Carro elétrico da Toyota vai emitir ruído que estimula crescimento das plantas – Época NEGÓCIOS

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Carro híbrido da Toyota emite ruído benéfico à natureza (Foto: Reprodução)


Carro híbrido da Toyota emite ruído benéfico à natureza (Foto: Reprodução)

OOs carros elétricos podem contribuir ainda mais com o meio ambiente. Uma montadora independente da Toyota no Uruguai desenvolveu um sistema de som para os automóveis que estimula o crescimento das plantas. Intitulado HY Project, a tecnologia foi criada pela Ayax Toyota, em parceria com a agência The Electric Factory.

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O projeto surgiu para atender a uma regra estipulada na Europa e Estados Unidos, que prevê que nos próximos dois anos os carros elétricos obrigatoriamente emitam ruídos. Muito silenciosos, os veículos elétricos podem passar desapercebidos e causar acidentes com pedestres, ciclistas e outros veículos não elétricos. Em vez de apenas imitar os sons dos carros à combustão, a Ayax quer criar um áudio que possa beneficiar o meio ambiente.

Para os seres humanos, é um ruído relaxante que se altera de acordo com a velocidade do carro. De acordo com a montadora, o sistema pode ser instalado em qualquer modelo de carro elétrico ou híbrido. O Brasil e Argentina são os próximos países a receber projetos pilotos da tecnologia. Em seguida, o sistema será apresentado aos executivos da Toyota no Japão.

“Começamos mais pela perspectiva da natureza do que pela perspectiva do cliente”, diz Alejandro Curcio, presidente da Ayax, à Fast Company. “Com as janelas fechadas, você não ouve nada, mas com as janelas abertas, você escuta o ruído.”

+ Carros elétricos da Tesla poderão ter buzinas com sons personalizados

O sistema do HY Project foi criado a partir de dados de diversos estudos sobre os efeitos dos ruídos sobre as plantas. Em um deles, realizado por pesquisadores da Índia, plantas de feijão foram colocadas em uma câmara a prova de som em diferentes situações: a primeira ficou em silêncio, a segunda recebeu cantos e a terceira escutou “palavras desencorajadoras”. A do meio teve o “alongamento máximo”, o que provou aos cientistas que os feijões captaram as vibrações de sons.

Em outra pesquisa feita na Coreia do Sul, os pesquisadores comparam os comportamentos de diferentes tipos de plantas sob uma variedade de frequências. Foi concluído que o som pode ser um “potencial gatilho” para os mecanismos de proteção das plantas, mas segundo os pesquisadores ainda é necessário realizar mais estudos para aplicar a técnica.  

Escute o som emitido pelo HY no vídeo abaixo:

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SUV elétrico Audi e-tron chega ao Brasil por R$ 459.990

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Ampliando a oferta de carros elétricos no Brasil, a Audi anunciou que o SUV e-tron será vendido em terras tupiniquins a partir de 2020. Já em pré-venda nas concessionárias da marca, o modelo será oferecido por R$ 459.990, com direito a revisões grátis por um ano e estação de carregamento inclusa.

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De porte médio, o Audi e-tron é o primeiro modelo da família de carros elétricos da marca das quatro argolas. Ele chegará ao país depois do novo Q3 e terá como destaque a motorização livre de poluentes.

Dois motores e muita autonomia

Com dois motores, cada um posicionado em um eixo diferente, o e-tron entrega 408 cv e 67,7 kgfm de torque. Com esse conjunto, ele é capaz de acelerar até os 100 km/h em 5,7 segundos. Já a velocidade máxima é limitada a 200 km/h. As baterias de 95 kWh posicionadas na parte inferior da carroceria garantem autonomia de 400 km.

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Para os primeiros compradores do e-tron a Audi disponibilizará gratuitamente todas as revisões feitas durante os quatro anos de garantia do SUV elétrico. As baterias, vale lembrar, tem oito anos de garantia: quatro a mais que o carro. Há ainda Wallbox doméstico que permite carregar completamente o Audi em 9 horas.

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