terça-feira, outubro 15, 2024
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o carro elétrico com 530 cv e 600 km de autonomia

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BMW i4: o carro elétrico com 530 cv e 600 km de autonomia para atacar o Tesla Model 3


O mundo da mobilidade elétrica está ao rubro e a BMW não pretende ficar para trás. Depois do i3, a jornada da marca da Baviera nos carros elétricos vai continuar! Um dos modelos futuros será o BMW i4, para rivalizar com o Tesla Model 3. Assim, terá 530 cv de potência e 600 km de autonomia.

A BMW revelou mais pormenores sobre este veículo, que continua em desenvolvimento. Chegará ao mercado em 2021 e promete ser uma das referências no segmento dos sedan elétricos!

BMW i4: o carro elétrico com 530 cv e 600 km de autonomia para atacar o Tesla Model 3

A BMW foi das primeira fabricantes a investir nos carros elétricos. O i3 foi bastante inovador no seu conceito e ainda hoje é reconhecido como um dos veículos elétricos com dinâmica mais apurada para uma vertente desportiva.

Assim sendo, a fabricante da Baviera continuará o desenvolvimento de novos modelos… E inseridos em novos segmentos! É o caso do BMW i4, cujas especificações foram parcialmente desvendadas pela marca.

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O novo modelo estabelece-se como um sedan elétrico com foco no prazer de condução. Este é um segmento muito importante para a BMW, em que no mercado de veículos com motor de combustão interna tem o série 3 e série 4 a conseguirem ser uma das referências junto dos condutores.

O i4 será contemplado com a quinta geração da tecnologia eDrive que também constará noutros veículos elétricos. Esta unidade motriz tem vários destaques, mas sem dúvida que um dos mais importantes é a autonomia a rondar os 600 km segundo o ciclo WLTP.

Para conseguir estes valores, naturalmente foi preciso investir em tecnologias de armazenamento de energia. As baterias de alta densidade e alta voltagem de 80 kWh são cruciais na autonomia do BMW i4. Para além disso, a fabricante afirma que todos os outros componentes foram otimizados e completamente redesenhados.

Com efeito, o i4 consegue um máximo de potência de 530 cv que é um valor extremamente alto para um carro deste segmento! Assim sendo, são esperadas prestações convincentes, especialmente em arranque… Conseguirá competir com o Tesla Model 3 neste quesito?

Segundo a fabricante, o carregamento de 80% da carga é feito em cerca de 35 minutos. Em apenas 6 minutos é possível carregar energia suficiente para viajar durante 100 km!

https://pplware.sapo.pt/

De momento, a BMW não disponibilizou mais informações sobre o seu futuro sedan elétrico. Inserido num segmento importante e competitivo, será interessante ver como se comportará comparativamente ao Tesla Model 3 e à restante concorrência. A empresa de Elon Musk, nitidamente líder no mundo dos carros elétricos, começa a ganhar concorrência de cada vez mais fabricantes.

A BMW adiantou ainda – mostrando o seu compromisso com a mobilidade elétrica – que em 2023 terá 25 modelos eletrificados, quer sejam híbridos ou totalmente elétricos, na sua gama de veículos.

Para além dos carros elétricos, a BMW está a investir no hidrogénio…



BMW i3 surpreende no uso diário, mas ainda é caro

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BMW i3 surpreende no uso diário, mas ainda é caro


Muito se fala sobre os carros elétricos e seu futuro, mas os automóveis movidos por essa energia limpa ainda são grandes desconhecidos. Mesmo para quem conhece os princípios de funcionamento de um carro elétrico, rodar com um deles por uma semana pode ser uma grata surpresa.

O BMW i3 é compacto e muito fácil de manobrar.

O BMW i3 é compacto e muito fácil de manobrar.

Foto: Gabriel Marazzi / Guia do Carro

Foi o que fizemos com este BMW i3. Lançado em 2013, ele é comercializado no Brasil desde 2016, mas o modelo ainda é uma raridade em nossas ruas. Além da falta de conhecimento sobre o assunto e da notória dificuldade de recarregar as baterias no uso corriqueiro, o alto preço que os veículos elétricos ainda têm é um dos motivos para a pequena popularidade.

A curiosidade em torno desses carros, no entanto, é grande. Entre os modelos totalmente elétricos já disponíveis, o BMW i3 talvez seja o mais icônico, justamente devido à sua aparência peculiar.

Na cor vermelha com teto preto, o i3 ficou ainda mais exótico.

Na cor vermelha com teto preto, o i3 ficou ainda mais exótico.

Foto: Gabriel Marazzi / Guia do Carro

Antes de experimentar as reações elétricas do BMW i3 em sua nova versão 120 Ah, seu visual e seu habitáculo já causam uma excelente primeira impressão. Parece um carro pequeno – e é –, mas o acesso ao interior é muito fácil e o espaço para os ocupantes dianteiros é muito generoso. Para quem vai atrás, as duas portas traseiras do tipo suicida (abrem para trás) são providenciais. E o porta-malas de 260 litros não é tão pequeno assim, para um veículo alternativo. O acabamento é simples, mas bem cuidado.

Na hora de rodar com o BMW i3, basta apertar um botãozinho para todo o sistema elétrico ser ativado. Não há barulho, exceto um moderado sibilar na hora em que pisamos no acelerador e o carro inicia seu movimento. O seletor de marchas é interessante, um grande comutador acionado pela mão direita, com quatro posições: Drive, Neutro, Ré e Parking.

BMW i3 BEV FULL 120 Ah
Item Conceito

Nota

(0 a 5)

Desempenho bom 3
Consumo ótimo 5
Segurança muito bom 4
Conectividade muito bom 4
Conforto muito bom 4
Pacote de Série muito bom 4
Usabilidade bom 3
Veredicto muito bom 3.8

O motor elétrico situado na traseira tem potência de 170 cv, com o excelente torque de 250 Nm desde as suas primeiras rotações. É essa diferença em relação aos motores de combustão interna, que começam a ter força a partir de uma determinada rotação, que dá a sensação de que esse motor é muito mais potente do que os números indicam.

O volante é relativamente grande e a tela multimídia fica elevada.

O volante é relativamente grande e a tela multimídia fica elevada.

Foto: Gabriel Marazzi / Guia do Carro

O BMW i3 tem muitas particularidades, que vão se descortinando à medida em que nos acostumamos com ele, mas uma das mais interessantes é a função de regeneração de energia pelos freios, que fazem o carro parar sem precisar apertar o pedal; basta tirar o pé do acelerador. Se a velocidade for compatível com a via, não é preciso frear para parar completamente em um semáforo, em terreno plano.

O acesso à traseira é ótimo, graças à porta do tipo suicida.

O acesso à traseira é ótimo, graças à porta do tipo suicida.

Foto: Gabriel Marazzi / Guia do Carro

A parte mais complicada do i3, assim como de todos os modelos 100% elétricos, é o recarregamento das baterias. O BMW vem com um carregador no compartimento dianteiro, igual ao de um celular, só que, logicamente, mais robusto, Com tomada comum no padrão brasileiro, de três pinos, as baterias podem ser recarregadas completamente em uma tomada que tenha aterramento.

Durante o uso, existem alguns pontos de recarga rápida, em postos de combustível ou shopping center, só que, mesmo assim, é necessário esperar bastante para sair novamente.

O BMW i3 pode ser conectado em qualquer tomada com fio terra.

O BMW i3 pode ser conectado em qualquer tomada com fio terra.

Foto: Gabriel Marazzi / Guia do Carro

Ainda será preciso algum tempo para que esse processo de recarregar seja fácil, a exemplo de quem mora em condomínios e não tem uma tomada ao lado de sua vaga de estacionamento para uma carga lenta noturna.

O i3 120Ah tem um motor elétrico BMW eDrive capaz de desenvolver 125 kW (170 cv) e baterias de alta voltagem de íons de lítio, com maior capacidade de armazenamento de energia – 120 Ah, equivalentes a 42,2 kWh. Nesta configuração, o i3 BEV Full alcança 335 km e atinge velocidade máxima de 150 km/h.

Na frente, o espaço para o passageiro é bastante generoso.

Na frente, o espaço para o passageiro é bastante generoso.

Foto: Gabriel Marazzi / Guia do Carro

O BMW i3 está disponível em quatro versões. Essa das fotos, que foi lançada há pouco, com autonomia estendida e que custa R$ 237.950, duas outras versões totalmente elétricas, que custam R$ 205.950 e R$ 229.950, e uma versão com um motor auxiliar a combustão interna (de motocicleta), que funciona sempre que a bateria precisa de recarga. Não se trata de um veículo híbrido, uma vez que esse motor não aciona as rodas, mas sim de uma garantia de que o carro não vai parar na estrada por falta de oportunidade de recarga da bateria. Essa versão do BMW i3 custa R$ 257.950.

O que é novo

  • A nova versão 120 Ah BEV Full tem baterias de maior capacidade, aumentando a sua autonomia para 335 km. 

O porta-malas é pequeno, pois abriga apenas 260 litros.

O porta-malas é pequeno, pois abriga apenas 260 litros.

Foto: Gabriel Marazzi / Guia do Carro

O que nós gostamos

  • Aceleração limpa e instantânea.
  • Frenagem regenerativa automática.
  • Espaço interno e posição de dirigir.
  • Dirigibilidade.
  • Tração traseira.

O que pode melhorar

  • Autonomia (sempre pode melhorar).
  • Preço (mais difícil de melhorar a curto prazo).

O i3 trabalha com um motor elétrico de 170 cv de potência.

O i3 trabalha com um motor elétrico de 170 cv de potência.

Foto: Gabriel Marazzi / Guia do Carro

Os números

  • Preço: R$ 237.950
  • Motor: elétrico eDrive
  • Potência: 170 cv
  • Torque: 250 Nm
  • Câmbio: 1 marcha CVT
  • Comprimento: 4,010 m
  • Largura: 1,770 m
  • Altura: 1,433 m
  • Entre-eixos: 2,570 m
  • Peso: 1.440 kg 
  • Pneus:155/60 R19 (d) e 175/50 R19 (t)
  • Porta-malas: 260 litros
  • 0-100 km/h: 7s3
  • Velocidade máxima: 150 km/h
  • Emissão de CO2: 0 g/km

Guia do Carro

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Brasil já produz híbridos, mas algum dia fará carros elétricos?

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Carro híbrido convencional e plug-in: saiba as diferenças


5 de 5

Será que o Brasil vai produzir carros elétricos? Por enquanto, eu acho muito pouco provável. Primeiro, porque o governo, em boa hora, eliminou o imposto de importação dos elétricos para torná-los mais competitivos no mercado.

Em segundo lugar, tem o problema das baterias, pois o nosso volume de vendas de carros elétricos ainda é insignificante e vai demorar muito até alcançar níveis mais elevados. Então, é inviável produzir baterias aqui e a sua importação é quase impossível, tantas são as regras e as limitações para o seu transporte internacional.

Dessas alternativas energéticas para os automóveis, o Brasil, hoje, tem condições de fabricar o híbrido. Exatamente o que a Toyota acaba de lançar no seu novo Corolla.

Los Angeles tem incentivos e até táxi Tesla, mas poucos elétricos nas ruas – 19/11/2019

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Los Angeles tem incentivos e até táxi Tesla, mas poucos elétricos nas ruas - 19/11/2019


Poucos lugares no mundo são tão bons para ter um carro elétrico como em Los Angeles.

A capital da Califórnia é uma das maiores incentivadoras dos veículos movidos a eletricidade e até oferece uma boa infraestrutura para os donos, mas a frota de carros ainda tem poucos veículos elétricos.

Segundo informações do jornal “Los Angeles Times”, as vendas de carros elétricos cresceram incríveis 63,7% na Califórnia. Foram 51.750 unidades comercializadas no primeiro semestre de 2019, sendo o Tesla Model 3 um dos grandes responsáveis pelo feito.

Porém, isso não significa que vemos elétricos aos montes pelas ruas californianas. Veículos 100% elétricos correspondem a apenas 5,5% das vendas de automóveis em toda a Califórnia.

“Trata-se do maior mercado de carros ‘verdes’ do país, mas os veículos elétricos ainda são um segmento difícil, até mesmo na Califórnia”, afirma Jessica Caldwell, analista de mercado da Edmunds, empresa especializada na análise do setor automotivo.

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Atualmente, estima-se que o estado responda por metade dos 105.472 carros elétricos vendidos nos Estados Unidos.

Dados da Associação de Concessionárias de Veículos Novos da Califórnia indicam que 950 mil carros foram vendidos em todo o estado no primeiro semestre deste ano.

Aproximadamente 13% deles eram modelos eletrificados, sejam híbridos convencionais, híbridos do tipo plug-in ou elétricos. O restante da frota é formada por veículos movidos a combustão, sendo a grande maioria abastecida com gasolina. Isso porque as vendas de carros a gasolina despencaram 7,3% na Califórnia até setembro de 2019 – em parte pela ascensão da eletrificação.

Já as vendas de carros híbridos cresceram 22,1% no primeiro semestre, atingindo 48.861 veículos. Em contrapartida, os resultados dos modelos híbridos do tipo plug-in caíram 28,5% e atingiram 35.500 unidades. Analistas de mercado atribuem esta queda à má receptividade do novo Toyota Prius Prime – versão que não é oferecida no Brasil.

“Teslamaníacos”

O mercado de carros elétricos não seria tão expressivo na Califórnia se não fosse a Tesla. Aproximadamente 33 mil Model 3 foram vendidos no estado de janeiro a junho deste ano.

O segundo modelo mais popular entre os californianos foi o Chevrolet Bolt (que acaba de chegar ao Brasil), com meras 4.482 unidades. Logo em seguida surgem Tesla Model X (3.690 carros), Tesla Model S (3.390) e Nissan Leaf (2.034).

Tesla como táxis executivos: cena comum em Los Angeles - Vitor Matsubara/UOL

Tesla como táxis executivos: cena comum em Los Angeles

Imagem: Vitor Matsubara/UOL

Estes números indicam claramente que a maioria dos compradores de carros elétricos “não são fãs de carros elétricos, e sim fãs da Tesla”, segundo Caldwell. “Está sendo difícil para as outras montadoras entenderem o que as pessoas procuram em um veículo movido a eletricidade”, afirma a analista de mercado.

De fato, a reportagem de UOL Carros se impressionou com a quantidade de veículos Tesla circulando pelas ruas de Los Angeles. Não é difícil “trombar” com motoristas a bordo de Model 3, Model S e até o Model X. E o “encontro” começa já no desembarque do Aeroporto de Los Angeles, onde vários Teslas estão à disposição de passageiros mais endinheirados.

Lucro que é bom…

Parece tudo muito bonito no papel. Na prática, porém, os veículos elétricos ainda não conseguiram se mostrar rentáveis para as montadoras, especialmente por conta dos altos custos de produção.

Os incentivos concedidos pelo governo para quem compra um destes carros ainda são vitais para o sucesso deste tipo de veículo. A indústria automotiva torce para que os “descontos” não sejam mais necessários em um futuro próximo, e que veículos elétricos possam ser lucrativos. Mas ninguém sabe quando (e se) isso vai acontecer.

A própria Tesla vive um dilema. Embora tenha conseguido ótimas vendas com o Model 3 (que custa a partir de US$ 39 mil), a empresa do bilionário Elon Musk não consegue fechar um ano no lucro.

Até agora, a fabricante atingiu pouco mais da metade das 500 mil unidades que havia prometido para o mercado financeiro. E as vendas da Tesla estão se estabilizando lentamente, algo que pode até piorar com a entrada de novos (e grandes) concorrentes no segmento de carros elétricos, como Porsche, Volkswagen, Audi e Ford.

Jogo duro

Enquanto isso, Los Angeles não parece disposta a rever as ousadas metas estabelecidas neste ano. O prefeito Eric Garcetti já anunciou um plano para tornar a segunda maior cidade dos Estados Unidos muito mais ecológica.

A meta é que 80% da frota circulante na cidade seja de carros elétricos ou eletrificados até 2035. O objetivo é banir a circulação de carros movidos a combustão até 2050, quando Garcetti espera que toda a frota da cidade seja de veículos com emissão zero de poluentes.

Além disso, a prefeitura estabeleceu que 90% da eletricidade gerada em Los Angeles venha de fontes de energia renováveis. A medida mais polêmica, porém, é estabelecer que os motoristas dirijam 3.200 quilômetros a menos em relação ao que percorrem atualmente a cada ano.

“Los Angeles precisa ser referência, mas o mundo inteiro deve agir. Estas medidas nos dão uma chance de lutar por um mundo mais sustentável. Esperamos que seja uma referência para todas as cidades do planeta”, afirmou.

Ford divulga preço e características do Mustang elétrico

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A Ford revelou neste domingo (17) o Mustang Mach-E, versão elétrica de seu icônico carro esportivo que começará a ser comercializada na próxima primavera para competir com os modelos da Tesla. O carro terá autonomia mínima de 370 quilômetros, podendo chegar a 480 quilômetros, dependendo de como for equipado (para comparação, o modelo 3 da Tesla tem autonomia de 354 quilômetros). O veículo alcança 100 km/h em pouco mais de 3 segundos. O preço inicial é de US$ 52.400.

Mustang Mach-E. Foto: Patrick T. Fallon/ Bloomberg.
Mustang Mach-E. Foto: Patrick T. Fallon/ Bloomberg.| Patrick T. Fallon

O carro está sendo construído no México, mas a montadora cogita transferir a produção para a China, dependendo de como desenrolar a guerra comercial entre Pequim e Washington. O CEO, Jim Hackett, acredita que o mercado chines terá boa demanda de carros elétricos nos próximos anos..

BMW Série 1 chega por R$ 174.950 com visual de X2, tração dianteira pela primeira vez e motor de Mini – AUTO ESPORTE

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BMW 118i abandonou a tração traseira para adotar a dianteira (Foto: Divulgação)


BMW 118i abandonou a tração traseira para adotar a dianteira (Foto: Divulgação)

A BMW anunciou o início de vendas da terceira geração do Série 1. O concorrente do Mercedes-Benz Classe A desembarcou em versão única, 118i Sport GP. O preço é de R$ 174.950, um pouco elevado para uma configuração equipada com motor 1.5 turbo de três cilindros. 

São 140 cv e 22,4 kgfm de torque. É o mesmo motor usado pelo Mini Cooper e o Série 1 compartilha mais do que isso com o seu primo britânico. O BMW é o primeiro tração dianteira da linha de hatches desde 2004, quando foi lançado o primeiro Série 1. O desempenho anunciado é bom: zero a 100 km/h em 8,5 s e 211 km/h de velocidade máxima.  

O motor é de Mini e a tração dianteira também. Ou quase isso. A BMW já usava a plataforma modular UKL em conjunto com a marca britânica (que pertence ao grupo alemão) e apostou na tração dianteira em modelos como o Série 2 Active Tourer e os posteriores Série 1 sedã e Série 2 Gran Coupé.   

Para deixar os mais puristas satisfeitos, a BMW apresentou a tecnologia ARB (cuja sigla vem do alemão Actornahe Radschlupf Begrenzung), que é um gerenciamento eletrônico que inibe a patinagem das rodas dianteiras para o carro apontar melhor nas curvas e deixar a traseira dar aquela saidinha.

Como o sistema atua sobre o motor, ele age mais rápido do que se atuasse no controle de estabilidade. O objetivo é que o comprador mais entusiasmado não note que o Série 1 passou a ser um tração dianteira na primeira curva. O sistema surgiu no híbrido i3. Vale lembrar que as opções mais potentes do Série 1 têm tração integral, exemplo do 135i.

Linhas da terceira geração lembram as do BMW X2 (Foto: Divulgação)

Novo design

No visual, o que chama a atenção é a grade dianteira, que ficou bem mais evidenciada nesta nova geração. Chamada de duplo rim, a peça ganhou proporções exageradas e passa a ser unida no centro, seguindo a tendência vista no Série 7 e no X7. Mas as formas gerais parecem inspiradas no crossover cupê X2.

Os faróis também têm novo formato e ficaram mais angulosos. No capô e nas laterais, os vincos estão mais esculpidos. O capô mais curto funde-se com o para-brisa, enquanto a longa linha do teto cai levemente na direção da traseira do carro.

Lanternas de LEDs são bem afiladas (Foto: Divulgação)

A traseira traz lanternas mais finas de LEDs, além da placa localizada no meio da tampa do porta-malas – ficava no para-choque. As rodas de liga leve têm medidas que variam entre 16 polegadas até inéditas opções de 19 polegadas. Outra novidade para o modelo é o teto solar panorâmico com comandos elétricos.

Por dentro, o típico acabamento de alta qualidade da marca se une a detalhes e sistemas inovadores. O Série 1 pode vir equipado com novidades que estão presentes nos modelos mais caros da marca, a exemplo do sistema de infotainment com duas telas de 10,25 polegadas operado por gestos, chave digital com abertura e acionamento do motor via smartphone e assistente pessoal, que “conversa” com o motorista.

Nova geração tem central que reconhece gestos e assistente virtual (Foto: Divulgação)

O Serie 1 ficou maior?

Apesar de o entre-eixos ter diminuído 2 centímetros em relação ao antecessor, que agora tem 2,67 metros, há mais espaço para as pernas dos passageiros de trás, ombros e cabeça, uma vez que a altura e a largura do carro aumentaram em 1,3 cm e 3,4 cm, respectivamente. O porta-malas também ganhou 20 litros, chegando a 380 litros de capacidade (1.200 litros, com o banco traseiro rebatido).

Um dos méritos de ter virado tração dianteira e ter adotado motor transversal é o aproveitamento de espaço. O capô não precisa ser tão longo quanto nos carros de motor longitudinal, caso dos antigos Série 1. É o lado bom do fim da tradição. 



Novo BMW 118i estreia por R$ 174.950

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Novo BMW 118i estreia por R$ 174.950


bmw 118i
BMW 118i (Divulgação)

A 3ª geração do Série 1 já está disponível no mercado brasileiro. O hatch estreia no País na versão 118i Sport GP, que chega por R$ 174.950.

Com 4,319 m de comprimento, 1,799 m de largura e entre-eixos de 2,670 m, o novo Série 1 é 5 mm mais curto e tem entre-eixos 2 cm menor que o carro de 2ª geração. Porém cresceu 3,4 cm na largura. A plataforma também é nova: a modular UKL2 (que também é empregada nos Mini Clubman e Countryman) e que troca — pela primeira vez no modelo — a tração traseira pela dianteira.

O motor é um 1.5 turbo de três cilindros e 140 cv. Mesmo usado no esportivo híbrido i8, é combinado a um câmbio automático de sete marchas e permite ao modelo acelerar de 0-100 km/h em 8,5 segundos e atingir os 211 km/h de velocidade máxima.

A lista de equipamentos traz como principais itens o ar-condicionado digital de duas zonas, revestimentos internos em tecido Anthracite e couro Sensatec, rodas de 17″ com pneus do tipo run-flat, sistema Parking Assistant e bancos dianteiros esportivos.



Falken é equipamento original do novo Toyota Corolla

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Falken é equipamento original do novo Toyota Corolla


Dois pneus das séries Falken ZIEX e SINCERA foram aprovados como o equipamento original do novo Toyota Corolla, que já está disponível no mercado.

Especificamente, os pneus escolhidos são o ZIEX ZE914B ECORUN, nas dimensões 225/40R18 92 W XL e 225/45R17 91W, e o SINCERA SN832B, na dimensão 205/55R16 91V.

O Toyota Corolla, o carro mais vendido no mundo, é sinónimo de alta fiabilidade. Agora, com a sua inovadora versão de motor híbrido, também aumenta o nível de desempenho e eficiência, uma combinação perfeita para o Falken ZIEX ZE914B ECORUN, que equipará o novo modelo compacto Corolla.

O ZIEX ZE914B ECORUN oferece desempenho extraordinário na condução e na travagem, mesmo com piso molhado.

Este pneu, modificado para se adaptar aos requisitos avançados dos veículos híbridos, oferece maior resistência ao rolamento, o que reduz o consumo de combustível.

O ZIEX ZE914B ECORUN é uma excelente opção para estilos de condução dinâmicos. Este pneu recebeu inúmeras críticas em testes independentes.

Entre os quais, os testes realizados pela revista alemã de carros desportivos, publicada na edição de 16/07, concederam uma classificação “recomendada” ao ZIEX ZE914 ECORUN, destacando o seu “desempenho equilibrado de condução em piso molhado, com manobrabilidade extremamente neutra e alta precisão de direção”, além de “bom conforto de condução”.

Os modelos sedan do novo Toyota Corolla terão como equipamento original o pneu Falken SINCERA SN832B. Lançado em 2014, o Falken SINCERA SN832 ECORUN foi o primeiro pneu do fabricante japonês desenvolvido especificamente para economizar combustível, tendo passado por um progresso contínuo desde a sua criação.

Segundo o fabricante, o SINCERA SN832 ECORUN oferece melhor aderência em piso molhado e excelente desempenho em aquaplaning, além de alta eficiência energética.

Os testes realizados pela ADAC, a associação alemã de carros, declararam o Falken SINCERA SN832 ECORUN como o vencedor geral do teste de pneus de verão ADAC 2018.

O SN832 ofereceu um desempenho convincente em todas as categorias de teste e recebeu um “Bom” para o seu comportamento e segurança na condução. Também o desempenho em piso molhado foi considerado “bom” e, em aquaplaning lateral, “muito bom”.

Ambas as gamas de pneus são fabricadas na fábrica da SRI, na Turquia, e montadas nas fábricas da Toyota, em Castle Donington, no Reino Unido, e em Sarkaya, na Turquia.



Estudantes juntam caixas de leite para construir casinhas para cães – Notícias

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Estudantes juntam caixas de leite para construir casinhas para cães - Notícias


Estudantes da Escuela Amanecer Argentino, em Moreno, cidade da região metropolitana de Buenos Aires, criaram a casinha de cachorro fabricada com caixas de leite que seriam jogadas no lixo.

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O projeto cganadio (Es)Cucha tem como objetivo oferecer um abrigo nos dias de chuva e de frio para cães que vivem pelas ruas, além de diminuir o volume de resíduos jogados fora.

São necessárias de 120 a 170 caixas de leite para construir uma casinha de cachorro. As embalagens funcionam como tijolos e uma fita adesiva faz a funnção de cimento para deixar tudo junto.

Os alunos usam também sacolas plásticas para fechar a entrada da casinha e ainda permitir que o animal saia e entre com facilidade.

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Após finalizadas, as casas são colocadas pelas ruas da cidade e um bilhete no teto pede que ninguém retire do lugar. 

O projeto começou em outubro deste ano e os alunos da escola contam com a ajuda dos moradores da cidade para juntar as caixas de leite e para saber onde é necessário destinar um abrigo.

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