segunda-feira, setembro 30, 2024
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on | Primeiro híbrido da Volkswagen, Golf GTE é arisco e econômico

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on | Primeiro híbrido da Volkswagen, Golf GTE é arisco e econômico


Para quem nasceu nos anos 80/90, o Golf sempre foi sonho de consumo de boa parte dos jovens por ver nele a imagem da performance e da esportividade. Eis que um dos mais icônicos carros da Volkswagen foi a cobaia da montadora para entrar no universo da eletrificação: o Golf GTE é o primeiro carro híbrido da montadora.

Em evento realizado pela marca alemã para alguns influenciadores nesta semana, no Guarujá/SP, o Canaltech teve a chance de provar o automóvel durante alguns momentos, tanto na estrada quanto no circuito urbano, e vai contar as primeiras impressões sobre ele para vocês agora. Apertem os cintos e vamos nessa!

Híbrido arisco

O Golf GTE inaugura a ofensiva da Volkswagen no universo da mobilidade elétrica. O carro, que é um híbrido plugin, ou seja, pode ter a bateria carregada na tomada, tem dois motores: um a combustão de 1.4 TSI com 150 cv e outro elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, oferecem potência de 150 kW (204 cv), acoplados a um câmbio automático de seis velocidades. Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h.

Foto: Felipe Ribeiro/Canaltech

Os mais puristas vão perguntar: mas e o GTI? Bem, ele não será mais vendido no Brasil, mas o GTE se comporta com a mesma esportividade do seu antecessor, com a vantagem de ser muito mais econômico e de ter o torque de 35,7 kgfm aparecendo quase que instantaneamente por conta da aliança entre o motor convencional turbo e o elétrico. Durante nossos testes, que foram feitos em grande parte na Rodovia Imigrantes, que dá acesso ao litoral paulista, pudemos perceber que ele ganha velocidade muito rapidamente e, graças ao seu centro de gravidade baixo, o Golf GTE fica mais no chão e com dirigibilidade mais precisa e segura, como o verdadeiro esportivo que é.

Pudemos ver, também, como funciona o sistema híbrido da Volkswagen. Como citamos acima, o Golf GTE é um híbrido plugin, mas pode ser carregado de outra maneira. Ao deixar o carro na marcha B (Break Force), que nada mais é uma frenagem motora regenerativa, o sistema passa a carregar a bateria e aumentar a autonomia do motor elétrico.

Foto: Felipe Ribeiro/ Canaltech

O curioso é que, diferente dos demais híbridos que temos no mercado, o funcionamento desse recurso se assemelha mais ao que vimos nos carros elétricos, como o BMW i3 e o Chevrolet Bolt — ao tirar o pé do acelerador, o carro frena “sozinho”, ao contrário de apenas desacelerar como estamos acostumados com os carros tradicionais.

Foto: Felipe Ribeiro/ Canaltech

Outro diferencial do Golf GTE é seu sistema elétrico, que tem autonomia de 50 quilômetros a uma velocidade máxima de 130km/h. Segundo a proposta da Volkswagen, é possível ir dos bairros aos centros urbanos todos os dias da semana utilizando a carga de uma bateria por dia. Sua autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 km, com a Volkswagen dizendo que, em certas condições, o Golf GTE pode fazer mais de 60km/l. No trajeto do teste, que foi majoritariamente de estrada livre, beiramos os 13km/l. Na cidade, a média subia mais, para a casa dos 17km/l. Para efeito de comparação, o Toyota Prius chega a fazer 20km/l na cidade.

Menção honrosa: Modo GTE

Foto: Felipe Ribeiro/ Canaltech

Aqui, o bicho pega. Nesse modo, o motor 1.4 TSI e o motor elétrico trabalham juntos para transformar o Golf GTE em um esportivo nato. Suas potências são combinadas e o motorista tem 204 cv e 35,7 kgfm à disposição. Durante os testes, sentimos toda a potência dos motores, que, aliados aos roncos simulados dentro da cabine, deram uma sensação única de esportividade e adrenalina. O consumo, claro, vai para o espaço neste modo.

Bom nível de conectividade

A Volkswagen tem acertado a mão do seu pacote de conectividade desde o lançamento do Polo. Os principais sistemas são acionados de forma rápida e são sempre visualizados ã seja no painel de instrumentos, totalmente digital ou no sistema “Infotainment” com tela de 9,2 polegadas sensível ao toque, que mostra as funções como monitor de autonomia, mostrador de fluxo de energia e estatísticas de emissão zero.

Foto: Felipe Ribeiro/ Canaltech

Além de todos esses mostradores, o veículo conta com compatibilidade para Android Auto e Apple Car Play, ar condicionado digital, GPS nativo, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, identificador de limite de velocidade, acionamento eletrônico do freio de mão, além dos importantes sistemas de controle de estabilidade e tração.

O Park Assist, presente até em modelos inferiores como o T-Cross, não está entre os itens de conforto, assim como os assistentes de colisão, mudança de faixa e alerta de ponto cego. Coisas que, para um carro de R$ 200 mil, fazem muita falta.

6 elétricos e híbridos até 2023

Foto: Felipe Ribeiro/ Canaltech

A Volkswagen tem uma estratégia robusta para a eletrificação na América Latina: serão seis carros elétricos e híbridos até 2023. O Golf GTE é o primeiro dessa ofensiva e o 14º lançamento dos 20 previstos até 2020 dentro da estratégia da montadora alemã.

Preço e disponibilidade

O Golf GTE estará disponível em três concessionárias da marca, em regiões estratégicas (Brasília, São Paulo e Curitiba) e de alto volume para esse produto, com preço sugerido de R$ 199.990, com pacote fechado de equipamentos e sem opcionais.



Hyundai antecipa híbrido Plug In que será revelado em Los Angeles

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Hyundai antecipa híbrido Plug In que será revelado em Los Angeles


O modelo é um SUV coupé com uma grelha dianteira ativa e iluminação revolucionária.

O sétimo protótipo lançado pelo Hyundai Design Center, em como objetivo expressar a nova linguagem de estilo conhecida como “Sensuous Sportiness”. As fotos não revelam muito, mas podemos perceber uma silhueta musculada com uma superfície vidrada estreia e uma forma em cunha, com cavas das rodas quadradas e muito protuberantes, rodas grandes e silhueta de SUV coupé. 

A inspiração veio do protótipo Fil Rouge e do novo Grandeur, carro do mercado norte americano. O novo protótipo terá uma assinatura luminosa própria e uma grelha ativa que oferecerá uma aerodinâmica ativa, melhorando assim a eficiência. O Salão de Los Angeles será o palco para a revelação.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

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Pesquisa: procure todos os modelos que pretende através do motor de Pesquisa Auto+ (Clique AQUI)



Volvo vai instalar 500 eletropostos no Brasil

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Volvo vai instalar 500 eletropostos no Brasil




Marca da Volvo no país avança com infraestrutura de eletromobilidade para veículos híbridos e elétricos, firmando novas parcerias e aumentando em 650% a venda de VEs em 2019

A fabricante sueca Volvo anunciou que irá implementar 500 pontos para recarga de veículos híbridos e elétricos plug-in no Brasil, mudando a forma de fazer negócios ao construir uma nova estratégia para o segmento no setor automotivo no país. A iniciativa faz parte da estratégia de operação sustentável da companhia, que elaborou “um plano global ambicioso com drástica redução da pegada de carbono por carro”.

Luis Rezende, presidente da Volvo Car Brasil e head na América Latina, disse acreditar que ainda existem barreiras para a compra de um carro eletrificado e que isso motivou o projeto: “A instalação de eletropostos contribui de maneira significativa para a infraestrutura do país e para a indústria automotiva, além de dar mais confiança para que o consumidor adquira com mais tranquilidade um veículo elétrico”, afirma.

Como parte de sua estratégia, a multinacional firmou importantes parceiras com o grupo GPA, rede Iguatemi, redes de estacionamento Estapar, Autovagas e PareBem, além da incorporadora Idea! Zarvos e a sua própria rede de 36 concessionários, somando um investimento de R$ 5 milhões para implantação da estrutura. Com a capilaridade dessas empresas, a Volvo Car Brasil espera garantir uma estrutura ampla de recarga em perímetro urbano, visando as principais cidades do país, com presença principalmente em estabelecimentos de média e longa permanência, que permitirão ao usuário a realização de uma carga total em seu veículo plug-in.

Quando a empresa começou o projeto, a infraestrutura de recarga no Brasil contava com 125 postos. Com o avanço das parcerias, a rede de recarga hoje foi duplicada. O próximo passo é chegar as 500 vagas instaladas. Assim, na cidade de São Paulo, por exemplo, os usuários encontrarão um ponto de recarga da empresa em uma média de 9,7 km distantes um do outro. Para 2020, a marca anunciou que estuda também a ampliação de sua estratégia para áreas mais afastadas, com inovações em serviços e produtos de eletrificação para continuar transformando a indústria.

Crescimento de 650% na venda de VEs em 2019

De acordo com a fabricante, até o mês de outubro, 6.015 carros híbridos e elétricos foram comercializados no mercado nacional por 14 montadoras. O destaque fica para uma versão híbrida em quase todos os modelos de seu portfólio – a versão híbrida plug-in do XC40, que vai chegar ao mercado no primeiro trimestre de 2020. Já para o ano seguinte, a meta é ter 100% da gama de produtos da marca eletrificada.

Em linhas gerais, a empresa vendeu 884 unidades de carros híbridos plug-in nos dez primeiros meses desse ano, contra 136 carros no mesmo período do ano passado, crescimento de 650%. Em outubro, essa condição foi reforçada com a venda de 135 unidades, compostas pelos utilitários esportivos XC90 e XC60, além dos sedãs S90 e o recém-lançado S60, todos equipados com o motor T8, de 407 hp.

A ideia da Volvo é fechar 2019 com 22% de vendas na área da eletromobilidade. A porcentagem poderá chegar a 40% no ano que vem, o que significa 4 mil veículos eletrificados da marca, ajudado pelo lançamento do SUV XC40 híbrido plug-in no primeiro trimestre. Globalmente, a companhia espera vender 1 milhão de VEs até 2025. A marca também se comprometeu a eletrificar todo novo veículo lançado e de apresentar um novo carro elétrico por ano nos próximos cinco anos.



Como a F1 promete ser sustentável até 2030

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Sabe aquele sonho de muitos fãs da F1 que pediam o retorno dos motores V10 e V12 com aquele barulho que arrepiava tudo no corpo? Isso está cada dia mais improvável, mas é por um excelente motivo.

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A F1 anunciou nesta semana, justamente poucos dias antes do GP do Brasil de F1, um plano para ser uma categoria sustentável até 2030. A ideia, chamada de F1 Net Zero Carbon, foi planejada após 12 meses de intensos estudos pela FIA, pelos especialistas em sustentabilidade, pelas equipes de F1, promotores, parceiros e o resultado do plano é bastante ambicioso para os próximos anos.

A categoria tem evoluído bastante nas unidades de potência híbridas desde 2014, mas o objetivo para os próximos anos é de conseguir desenvolver um motor de combustão interna que não emita carbono.

“Ao longo de seus 70 anos de história, a F1 foi pioneira em numerosas tecnologias e inovações que contribuíram positivamente à sociedade e ajudaram a combater as emissões de carbono. Desde a aerodinâmica inovadora ao design dos freios, o progresso liderado pelas equipes da F1 beneficiou a centenas de milhões de carros de passeio. Poucas pessoas sabem que as unidades de potência híbrida da F1 atual é a mais eficiente do mundo, já que oferece mais potência com menos combustível e, portanto, CO2, que qualquer outro carro”, disse Chase Carey, chefão da F1.

Conheça as novidades do novo regulamento da F1 para 2021

A atual unidade de potência híbrida F1 fornece mais energia usando menos combustível do que qualquer outro carro de rua. A combinação com combustíveis sustentáveis avançados e sistemas de recuperação de energia apresenta uma grande oportunidade para fornecer uma unidade de potência híbrida de carbono líquido e zero.

“Acreditamos que a F1 pode seguir sendo uma líder para a indústria automotiva, trabalhando com o setor para oferecer o primeiro motor de combustão interna híbrido que reduza enormemente as emissões de carbono. Ao lançar a primeira estratégia de sustentabilidade da F1, reconhecemos o papel fundamental que todas as organizações devem desempenhar para abordar este problema global”, disse Carey.

Com mais de 1 bilhão dos 1,1 bilhões de veículos no mundo são movidos por ICEs (motor de combustão interna), ele tem o potencial de reduzir as emissões de carbono globalmente.

“Ao aproveitar o imenso talento, a paixão e o impulso pela inovação de todos os membros da comunidade, esperamos ter um impacto positivo significativo no meio ambiente e nas comunidades em que operamos. O que está sendo colocado em curso a partir de hoje vai reduzir nossa emissão de carbono e garantirá que seremos ‘carbono zero’ para 2030”, completou Carey.

Presidente da FIA, Jean Todt também comentou sobre o próximo passo sustentável da F1. “Nosso compromisso com a proteção ambiental é crucial. A FIA dá as boas-vindas a esta iniciativa da F1. Não somente é muito alentadora para o futuro do automobilismo, mas também pode ter grandes benefícios para a sociedade em geral. Esta estratégia está alinhada com as ideias iniciadas há alguns anos pela FIA com a criação do Programa de Certificação Ambiental, mais recentemente com a Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade da FIA, e pesquisas sobre combustíveis renováveis para corridas”, comentou Todt.

“Além disso, em 2014 apresentamos a unidade de potência híbrida na F1, que foi essencial para o desenvolvimento da categoria rainha dos esportes a motor. Esta mesma razão foi o que nos levou a manter esta filosofia no marco dos regulamentos da F1 que vão ser aplicáveis a partir de 2021. Com a participação das equipes, os pilotos, as várias partes interessadas na F1 e, fundamentalmente, os milhões de fãs ao redor do mundo, a FIA e a F1 estão comprometidas a impulsionar o desenvolvimento e garantir que o automobilismo cresça como laboratório para inovações benéficas para o meio ambiente”, concluiu Todt.

O GP do Brasil será disputado neste domingo (17), com largada marcada para às 15h.

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F1 quer reduzir emissões de carbono para zero até 2030 – Fórmula 1

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F1 quer reduzir emissões de carbono para zero até 2030 - Fórmula 1


A Fórmula 1 acaba de se comprometer definitivamente com o meio ambiente, já que acaba de anunciar que chegou a acordo com equipas, organizadores, promotores e especialistas em meio ambiente para que os monologares deixem de emitir dióxido de carbono antes de 2030.

O objectivo passa por manter os sistemas propulsores híbridos que equipam os monologares actuais, ainda que tenham que ser melhorados e desenvolvidos ao ponto de serem 100% sustentáveis. 

A solução deverá passar pelo uso da nova gasolina sintética e sem emissões de CO2 de que a F1 fala há vários meses, sendo que em Março deste ano a Audi e a Bosch já conseguiram mesmo sintetizar os primeiros 60 litros desta gasolina, que obtém os seus componentes de elementos alheios ao petróleo, pelo que não emite CO2 na sua produção.

GPs vão deixar de ter plástico

O objectivo da Fórmula 1 para este plano futuro vai muito além dos automóveis e também fora das pistas terá que ser feito um enorme esforço. As viagens entre corridas terão que ser muito mais eficientes, as fábricas das equipas terão que ser exclusivamente alimentadas com energias renováveis e os Grandes Prémios deixarão de usar plástico. 

Além disto, a organização terá que passar a promover o transporte ecológico de todos os adeptos até ao recinto, sendo que ao contrário da meta traçada para os automóveis, este comportamento “verde” fora das pistas terá que ser adoptado até 2025, cinco anos antes.

Inovação sem precedentes

Chase Carey, “patrão” da Liberty Media, empresa que detém os direitos da Fórmula 1, não tem dúvidas em afirmar que “a unidade de potência híbrida actual da F1 é a mais eficiente do mundo, já que oferece mais potência com menos combustível, logo, produz menos CO2 do que qualquer outro carro”. 

Ainda assim, até 2030 terão que ser feitos grandes esforços para cumprir esta meta, algo que não assusta minimamente Carey, que acredita que a “F1 pode continuar a ser líder na indústria automóvel e trabalhar para oferecer o primeiro motor de combustão interna híbrido que reduza consideravelmente as emissões de carbono”.

F1 não será eléctrica… pelo menos já!

Que não restem dúvidas que a Fórmula 1 terá obrigatoriamente que continuar a apostar nas mecânicas híbridas que já usa desde 2014, altura em que trocou os motores V8 por unidades híbridas V6 com turbo. É que a Fórmula E tem a exclusividade de ser a única categoria eléctrica da FIA até 2039, cláusula que afasta – pelo menos para já – a possibilidade da F1 vir a ser totalmente eléctrica.

Autor: Aquela Máquina



Citroën mostra C5 Aircross Hybrid na Europa – AutoIndústria

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Citroën mostra C5 Aircross Hybrid na Europa – AutoIndústria


A Citroën dá a largada em sua ofensiva elétrica com o revelação do SUV C5 Aircross Hybrid, apresentado como o veículo urbano silencioso da classe ë-Confort. Produzido na França, na fábrica de Rennes – La Janais, o modelo já está disponível para pedidos, mas os primeiros modelos só devem ser entregues para os clientes franceses no fim do primeiro semestre de 2020.

Com câmbio automático eletrificado ë-EAT8, o SUV tem motor a gasolina PureTech de 180 cv e motor elétrico de 80 kW, com uma potência acumulada de 225 cv. Assim como a versão à combustão, tem suspensão com batentes hidráulicos progressivos, bancos Advanced Comfort e 20 tecnologias de ajuda à condução.

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Com zero emissões de CO2 em modo 100% elétrico, sua autonomia quando utilizado apenas esse motor é de 50 km. Segundo a Citroën, o novo SUV é o veículo mais modulável do segmento, com três bancos traseiros individuais, deslizantes, inclináveis e escamoteáveis.

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Disponível a partir de € 39.950, o C5 Aircross Hybrid é a primeira etapa da ofensiva de eletrificação da Citroën rumo a uma gama 100% elétrica em 2025. De acordo com a montadora, o ano de 2020 marcará a transição da marca para uma gama ampliada, que contará com versões 100% elétricas e híbridas recarregáveis em complemento aos motores de combustão interna já comercializados.

“Tenho muito orgulho de revelar o novo SUV C5 Aircross Hybrid, que constitui a primeira etapa de nossa estratégia de eletrificação”, comentou Linda Jackson, diretora feral da Citroën, ao revelar o novo modelo nesta terça-feira, 12. “Verdadeiro carro-chefe tecnológico da Citroën, ele oferece uma autêntica versatilidade de utilização: elétrica para uso diário, térmica quando necessário, a receita do supremo conforto para todos.”

Segundo a executiva, a partir do novo SUV híbrido que chega ao mercado em 2020, todos os modelos lançados pela marca terão uma versão eletrificada, refletindo o compromisso da Citroën com a transição energética e visando oferecer ao maior número de produtos inspirados nas utilizações dos clientes, em todos os segmentos e mercados.


Foto: Divulgação/Citroën

Tamanho carro híbrido Indústria Global de mercado, crescimento, Compartilhar, oferta, demanda, segmentos e Forecast 2019-2025 – Minho Diario

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O relatório de pesquisa de mercado global da indústria carro híbrido 2019 apresenta uma análise aprofundada do tamanho, crescimento, participação, segmentos, fabricantes e tecnologias do mercado carro híbrido, principais tendências, direcionadores de mercado, desafios, padronização, modelos de implantação, oportunidades, roteiro futuro e previsão para 2025 .

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A pesquisa global de mercado carro híbrido 2019 fornece uma visão geral básica do setor, incluindo definições, classificações, aplicativos e estrutura da cadeia do setor. A análise de mercado Global carro híbrido é fornecida para os mercados internacionais, incluindo tendências de desenvolvimento, análise de cenários competitivos e status de desenvolvimento das principais regiões. Políticas e planos de desenvolvimento são discutidos, bem como processos de fabricação e estruturas de custos também são analisados. Este relatório também indica o consumo, a oferta e a demanda de importação / exportação, dados, custo, preço, receita e margens brutas.

O Relatório Global de Pesquisa de Mercado da carro híbrido Industry 2019 está espalhado por páginas e fornece estatísticas vitais exclusivas, dados, informações, tendências e detalhes competitivos do cenário neste setor de nicho.

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Competição global de mercado carro híbrido pelos principais fabricantes, com produção, preço, receita (valor) e participação de mercado para cada fabricante; os melhores jogadores, incluindo

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 HYUNDAI
 
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O relatório também se concentra nos principais players globais da indústria no mercado Global carro híbrido, fornecendo informações como perfis da empresa, imagem e especificação do produto, capacidade, produção, preço, custo, receita e informações de contato. Também são realizadas matérias-primas e equipamentos a montante e análise da demanda a jusante. As tendências globais de desenvolvimento de mercado e os canais de marketing da carro híbrido são analisados. Finalmente, a viabilidade de novos projetos de investimento é avaliada e as conclusões gerais da pesquisa são oferecidas.

Com tabelas e figuras ajudando a analisar o mercado Global carro híbrido em todo o mundo, esta pesquisa fornece estatísticas importantes sobre o estado da indústria e é uma fonte valiosa de orientação e direção para empresas e indivíduos interessados ​​no mercado.

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Dados de discriminação carro híbrido por tipo

HEV
 
 PHEV
 
 EV

Dados de detalhamento carro híbrido por aplicativo

Uso doméstico
 
 Uso comercial

Shopping Taboão terá Promoção de Natal com prêmios sustentáveis

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Shopping Taboão terá Promoção de Natal com prêmios sustentáveis


por Redação

O Shopping Taboão inaugurou no último fim de semana sua decoração de Natal e anunciou os prêmios que irão ser sorteados para os clientes do empreendimento. Dentro da proposta de responsabilidade ambiental, o Shopping sorteia um Toyota Prius híbrido e 10 bikes elétricas.

Desde o dia 9 de novembro, a cada 300 reais em compras os clientes concorrem ao sorteio que acontece no dia 30 de dezembro. Compras realizadas de segunda a quinta-feira dão direito a cupons em dobro.

Com o tema “Natal Verde” a grandiosa decoração tem a sustentabilidade como mensagem principal, trazendo aos visitantes um bom velhinho que ensina sobre a importância de cuidar do meio ambiente. Muito mais que uma decoração contemplativa, o cenário também é educativo, divertido e interativo.

Ao todo, 11 clientes serão premiados sendo o primeiro sorteado o ganhador do carro híbrido e os 10 seguintes das bikes elétricas.

Volvo Cars investe na instalação de 500 eletropostos no Brasil – AutoIndústria

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Volvo Cars investe na instalação de 500 eletropostos no Brasil – AutoIndústria


A partir de parcerias já existentes e outras em negociação, a Volvo Cars programa atingir 500 eletropostos instalados no Brasil, somando um investimento de R$ 5 milhões para implantação dessa estrutura. Iniciado no começo deste ano, o projeto já conta com a participação do Grupo GPA, rede Iguatemi, redes de estacionamento Estapar, Autovagas e PareBem, além da incorporadora Idea! Zarvos e a sua própria rede de 36 concessionários.

Segundo informações divulgadas pela Volvo Cars do Brasil nesta quarta-feira, 13, inicialmente foram instalados 125 postos, número que duplicou para 250 ao longo deste ano. A meta de chegar a 500 pontos de recarga elétrica envolve negociações em andamento com novos parceiros, razão de a empresa não ter definido um prazo para alcançá-la. De qualquer forma, adianta que o objetivo para a cidade de São Paulo, por exemplo, é ter um eletroposto distante, na média, apenas 9,7 km distantes de um outro.

“A intenção é garantir uma estrutura ampla de recarga em perímetro urbano, nas principais cidades do País, com presença principalmente em estabelecimentos de média e longa permanência, que permitirão ao usuário a realização de uma carga total em seu veículo plug-in”, informa a Volvo Cars.

Ao incrementar a infraestrutura para o carregamento de baterias de veículos híbridos e elétricos, a empresa também tem por objetivo contribuir para a disseminação de produtos do gênero por aqui.

“Acreditamos que ainda existem barreiras para a compra de um carro eletrificado”, comenta Luis Rezende, presidente da Volvo Car Brasil e head de América Latina. “Por isso, nossa estratégia de instalação de eletropostos contribui de maneira significativa para a infraestrutura do Brasil e para a indústria automotiva, além de dar mais confiança para que o consumidor adquira com mais tranquilidade um veículo eletrificado”.

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Todos os veículos da marca contam com o sistema Volvo on Call, por meio do qual o cliente consulta a localização do eletroposto mais próximo de sua localização.

Mercado – No acumulado de janeiro a outubro, 6.015 carros híbridos e elétricos foram vendidos no mercado nacional por 14 montadoras. A Volvo é uma das marcas que oferece a mais ampla gama de modelos eletrificados, sendo a única a contar com uma versão híbrida em quase todos os modelos de seu portfólio – a versão híbrida plug-in do XC40 chegará no primeiro trimestre de 2020. Em 2021, 100% da gama de produtos da marca será eletrificada.

Nos dez primeiros meses deste ano a Volvo vendeu 884 unidades de carros híbridos plug-in, com crescimento de 650% em relação aos 136 carros comercializados no mesmo período do ano passado. A fabricante prevê fechar 2019 com 22% de vendas de seu portfólio eletrificado. Essa porcentagem chegará a 40% no ano que vem, o que significa 4 mil veículos eletrificados da marca, ajudado pelo lançamento do SUV XC40 híbrido plug-in no início de 2020.


Foto: Divulgação/Volvo Cars

Engenheira capixaba transforma Fusca em carro elétrico

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engenheira instalando motor elétrico fusca


A engenheira eletricista Aline Gonçalves Santos, 31 anos, desenvolveu um audacioso projeto tecnológico e conseguiu equipar seu Fusca de 1971 com um motor elétrico.

Apesar da ideia de ligar o veículo na tomada de casa para ‘abastecê-lo’ ainda parecer distante para muitos brasileiros, Aline quer mostrar que é possível.

Moradora de Vila Velha (ES), a engenheira capixaba estudou e elaborou por dois anos um estudo em que buscava identificar os componentes necessários para criar um motor elétrico para seu carro de meio século. A pesquisa é um passo adiante para adaptar os carros movidos a combustíveis fósseis no país.

Ajuda para campeão de jiu-jitsu que vende biscoitos para competir

Enquanto as grandes montadoras competem em uma corrida para ver quem chega com mais força na era dos veículos elétricos, Aline estuda de maneira independente uma maneira de popularizar essa realidade para os carros brasileiros. “O futuro já se tornou presente”, afirma.

engenheira abrindo capô fusca

Fusca elétrico

A engenheira executou diversos testes em seu veículo antes de lançar a startup MeuVeb. Com a ajuda de uma equipe de eletricistas e mecânicos, e um investimento inicial de R$ 60 mil, Aline conseguiu equipar seu Fusca com o motor elétrico. Eficiência: roda 50 quilômetros a uma velocidade de 50 km/h.

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É um carro urbano, dentro da proposta de popularizar o veículo elétrico. Não é projetado para viagens, por exemplo. Um estudo apontou que a velocidade média em Vitória é de 30km/h, portanto, o Fusca está excelente. As pessoas ficam mais tempo com o pé na embreagem do que no acelerador”, disse a inventora, que expôs o veículo no evento Mec Show 2018, recebendo elogios e propostas de parcerias de paraguaios e chineses para o aprimoramento do motor.

Kit por R$ 45 mil

Dois anos de pesquisas e muito quebra-cabeças viraram dois dias: este é o prazo para Aline transformar qualquer carro movido a gasolina/etanol em um veículo elétrico. Dois dias! Por R$ 45 mil, preço do kit comercializado pela startup, isso é possível.

Segundo a engenheira, qualquer veículo pode ser adaptado, mas, de início, ela trabalha apenas com modelos antigos, com chassi Volkswagen, como Fusca, Karmanguia, Puma e Brasília.

“A nossa proposta é galgar para chegar a carros mais novos”, contou Aline, que participou em abril da InovAtiva Brasil, o principal programa de aceleração em larga escala para negócios inovadores do país, em São Paulo. Seu mentor é o Nelson Nishiwaki, referência em consultoria no mercado automobilístico brasileiro e auditor da Toyota.

Ajuda para campeão de jiu-jitsu que vende biscoitos para competir

Plano futuro

A longo prazo, a capixaba reforça que pretende consolidar seu plano de negócios e, a partir do apoio do seu mentor no InovAtiva Brasil, conseguirá verificar a viabilidade do seu projeto e traçar metas de médio e longo prazos.

engenheira instalando motor elétrico fusca

Chegando praticamente sozinha em um mercado multibilionário controlado por meia dúzia de conglomerados internacionais, Aline brinca com sua situação: “me sinto uma sardinha no meio dos tubarões”.

No entanto, não teme a competição. Encara os desafios e quer popularizar essa nova realidade. “Quando eu me deparei com o valor de um veículo elétrico, eu percebi que a população brasileira não tinha condições de comprar. Eu não tenho condições de comprar, e eu queria muito um carro elétrico.”

Seguindo uma forte tendência que acontece nos Estados Unidos e até mesmo no Uruguai, Aline quer criar um novo mercado: oficinas para transformação de carros elétricos e, ainda, quer compartilhar os veículos!

Você conhece o VOAA? VOAA significa vaquinha online com amor e afeto. E é do Razões! Se existe uma história triste, lutamos para transformar em final feliz. Acesse e nos ajude a mudar histórias.

Fonte: AutoVídeos/Fotos: Reprodução/Thiago Coutinho



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