segunda-feira, setembro 30, 2024
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GM transforma picape dos anos 60 em veculo eltrico

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GM transforma picape dos anos 60 em veculo eltrico


Modelo Chevrolet C-10 de 1962 recebeu tecnologia do Chevy Bolt

A GM revelou no SEMA, feira anual que acontece em Las Vegas, que transformou uma caminhonete Chevrolet C-10 de 1962 em um veculo eltrico. A montadora usou a tecnologia do Chevy Bolt para a transformao. No incio da semana a Ford j tinha anunciado algo parecido, com o Mustang eltrico.

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O E-10, como apelidaram o novo veculo, uma amostra do que pode ser visto no mercado em um futuro prximo, j que a GM planeja colocar no mercado a transmisso eltrica usada na transformao, o que possibilitaria novas converses e at mesmo uma reduo no custo dessas transformaes.

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O caminho consome sua energia de duas baterias Bolt EV de 400 volts e 60kWh montada na caamba. A GM estime que o veculo tenha 450 cavalos de potncia e atinja 100 km/h em cinco segundos. A montadora ainda defende que a transformao que fizeram pode ser uma opo para quem deseja reviver seus carros clssicos. “Tudo ainda est em fase de teste, mas esse conceito aproxima a opo eltrica dos hot rodders”, comentou Russ O’Blenes, da Chevrolet Performance.

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Apesar de ser a primeira a mostrar um veculo antigo convertido para energia eltrica, a GM no foi a primeira a tratar o assunto. Em setembro, a Volkswagen anunciou que estava desenvolvendo uma forma de fazer o mesmo com fuscas antigos. Jaguar e Aston Martin tambm falaram sobre fazer algo semelhante.

Via: The Verge

carro carros eltricos Chevrolet

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Volvo planeja instalar 500 pontos de recarga para carros elétricos no Brasil

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Volvo planeja instalar 500 pontos de recarga para carros elétricos no Brasil


Foto: Reprodução/Internet

A montadora sueca Volvo investe R$ 5 milhões na instalação de 500 postos de recarga para carros híbridos e 100% elétricos no Brasil. Para atingir o objetivo, a empresa tem estabelecido parcerias com redes de shoppings e estacionamentos.

Segundo Luis Rezende, responsável pelas operações da Volvo Cars na América Latina, a fabricante fornece o carregador e sua instalação. O custo da energia é bancado pelo estabelecimento que recebe o equipamento.

A iniciativa é parte do plano de eletrificação da montadora, que prepara o lançamento de novos carros aptos a rodar com eletricidade ou gasolina. O próximo a chegar às lojas será o XC40 T5 Hybrid, com estreia prevista para o primeiro trimestre de 2020. A versão 100% elétrica desse modelo será lançada no mercado nacional em 2021.

Além da Volvo, as fabricantes BMW, Nissan e Volkswagen trabalham na expansão da rede de recarga no Brasil, também por meio de parcerias.

“Já existe um ponto de recarga a cada 10 quilômetros em São Paulo. Se o motorista se programar bem, consegue rodar na cidade usando apenas eletricidade”, diz Rezende.

Para o executivo da Volvo, cabe às montadoras arcar com os custos de expansão da rede de eletropostos, e não ao Estado. “O governo já fez a parte dele dando incentivo no imposto de importação.”

O interesse das empresas é alimentado pela expectativa de crescimento da comercialização. De acordo com a Volvo, 6.015 carros híbridos e elétricos de diferentes marcas foram vendidos no Brasil entre janeiro e outubro de 2019. Desses, 884 são da montadora de origem sueca.

O número representa 22% dos emplacamentos da Volvo no Brasil em 2019. A fabricante prevê que a participação de carros eletrificados em seu total de licenciamentos deve atingir 40% em 2020.

Mas ainda não será dessa vez que carregadores de alta performance chegarão ao Brasil. Esses equipamentos permitem abastecer as baterias de um carro 100% elétrico em cerca de 40 minutos.

Essa tecnologia deve chegar às estradas em 2021 junto com o XC40 elétrico, diz Rezende. Por enquanto, os modelos Volvo que podem ser ligados a tomadas são versões híbridas com tecnologia plug-in.

Globalmente, a Volvo Cars espera vender um milhão de veículos eletrificados até 2025. Metade desse volume será de carros totalmente elétricos.

A montadora sueca vive seu melhor momento no Brasil, com fila de espera por alguns de seus modelos. O cenário era bem diferente há cinco anos, quando a alta nas vendas no mercado interno e incentivos fiscais estimulavam empresas a abrir novas fábricas no Brasil.

“Na época não tínhamos capacidade, dinheiro mesmo, nem engenheiros suecos disponíveis para construir uma fábrica no Brasil. A gente sempre avalia essa possibilidade, mas hoje está fora dos planos”, diz Rezende.

Com a crise que atingiu o país nos últimos anos, não ter uma linha de produção nacional de automóveis beneficiou a Volvo. Hoje, apesar da retomada nas vendas, há ociosidade nas fábricas de veículos premium instaladas no Brasil.

Por Folhapress

Tesla abrirá nova fábrica na Alemanha, confirma Elon Musk

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Tesla abrirá nova fábrica na Alemanha, confirma Elon Musk


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A Tesla já está planejando abrir uma nova fábrica, ou melhor, uma “gigafábrica” como gosta de chamar Elon Musk, CEO da empresa. Como de costume, o executivo usou o Twitter para anunciar o novo empreendimento, que será sediado em Berlim, na Alemanha.

Na rede social, ele publicou a expressão “Giga Berlim” seguida da informação de que a empresa vai construir baterias, trens e veículos por lá, “começando pelo Model Y”. A novidade já havia sido apresentada em uma palestra de Musk em cerimônia no país.

A Gigafactory, como Musk nomeia as fábricas, será construída na capital em uma região próxima do novo aeroporto, o Berlin Brandenburg Airport. Um dos motivos pela escolha do país, segundo o CEO, é que a engenharia local “é incrível”.

Esta será a quarta fábrica da Tesla pelo mundo, sendo a primeira na Europa. Atualmente a empresa tem duas instalações nos Estados Unidos e uma na China, sendo que esta última ainda não foi finalizada.

Até o momento, não há previsão para quando a fábrica será finalizada.

Fonte: Elon Musk (Twitter), TechCrunch

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O trabalho que dá ter (ainda) um carro elétrico e os motivos

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carro elétrico


Você entra no carro, liga e sai para seu compromisso. No meio do percurso percebe que o combustível está baixo. Barato ou não, você encosta no primeiro posto disponível, enche o tanque e segue seu caminho em não mais que cinco minutos. Com o carro elétrico não é bem assim.

Pode parecer uma tarefa normal e corriqueira, mas que, a julgar pelo ritmo de lançamentos de carros elétricos vai deixar de ser tão comum. O trabalho que dá ter um carro elétrico, passa especialmente pela mudança de mentalidade já que não será mais possível pensar na cena acima.

Se em outros lugares já não é uma tarefa fácil, no Brasil a função de ter um carro elétrico fica ainda mais complicada. Fora do eixo Rio-São Paulo, ainda mais. O único corredor rodoviário que permite realizar uma longa viagem de carro elétrico no Brasil está entre essas duas capitais, pela Via Dutra.

A ideia é garantir que nos próximos anos seja possível fazer Vitória (ES) a Florianópolis (SC), ou seja, será prolongado o atual corredor com 30 novos postos. O projeto é parte de um acordo da EDP, empresa de energia, com o Grupo VW, que está lançando vários carros elétricos ou híbrido plug-in aqui. A Audi, o e-Tron, a Porsche, o Taycan e a Volkswagen, o Golf GTE.

Eles vão se juntar a outros elétricos já disponíveis, como o Chevrolet Bolt, o Nissan Leaf, Renault Zoe, Jaguar I-Pace e a linha com diversos modelos da JAC Motors que prometem chegar às ruas em 2020.



Mesmo usando postos de recarga rápida, como esses que estão e serão instalados nesse “corredor” Floripa-Vitória, qualquer um dos carros elétricos citados acima leva pelo menos 30 minutos para atingir 80% da carga.

Isso significa que, em caso de necessidade de um “abastecimento”, você terá que ficar, ao menos, 30 minutos imobilizado, enquanto com o carro a combustão, ainda é mais fácil fazer um “pit stop”. No caso, de um compromisso, você chegaria, no mínimo 30 minutos atrasado.

Além disso, há o problema de disponibilidade de pontos de recarga, mesmo nas cidades. Não há pontos públicos de fácil acesso. Onde existem, eles estão dentro de estacionamento de shoppings, postos de gasolina (veja só a ironia) ou estacionamento de prédios empresariais.

Isso não só limita os locais, como também os horários. Se você precisar rodar muito e não tiver um carregador rápido em casa, pode não ter carga suficiente durante a madrugada. Geralmente os prédios comerciais tem um ou no máximo dois, o que limite, durante o dia se houver mais concorrência na hora do abastecimento.

O que dá para comprar com R$ 120 mil, o preço do elétrico mais barato do Brasil:

Duelo híbrido e familiar: Lexus UX250H x Toyota RAV4

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Duelo híbrido e familiar: Lexus UX250H x Toyota RAV4


O estilo mais invocado do UX ou a sobriedade do RAV4?

O estilo mais invocado do UX ou a sobriedade do RAV4? (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Não há como não reconhecer a aura nipônica presente nos novos Toyota RAV4 e Lexus UX. Ambos carregam certa dose homeopática de futurismo em seus traços, ao mesmo tempo que preservam uma elegância um tanto conservadora na cabine.

 (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Também conversam com o público americano, embora de maneira surpreendentemente inversa ao que se esperaria. O UX, apesar de pertencer a uma marca criada pensando no consumidor dos Estados Unidos, é produzido no Japão.

Já o RAV4 vem importado da terra de Tio Sam e foi desenvolvido na medida para o gosto do consumidor que vive no gigante da América do Norte.

 (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Suas propostas também parecem nevralgicamente distintas.

Se o Toyota é um SUV na acepção mais cristalina do termo – comprido, alto, musculoso, ponto H elevado, dotado de linhas mais retilíneas e voltado ao conforto, com um quê de “banheira” em seu comportamento –, o Lexus só pode ser considerado um utilitário esportivo se sua largura for levada em conta, visto que é um carro bastante baixo e possui dinâmica similar à de um hatch médio.

Mas, embora tão diferentes, RAV4 e UX carregam em comum a já mencionada aura nipônica, além de outras similitudes.

 (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Ambos são nascidos a partir do processo produtivo modular TNGA, utilizando as plataformas derivadas GA-C, no caso do UX (a mesma do nosso novo Corolla), e GA-K (voltada a veículos de maior porte e que, portanto, dá origem ao RAV4).

Também são híbridos e utilizam o mesmo câmbio CVT transaxial, com planetários que promovem a conversa entre os motores a combustão e elétricos.

Por fim, podem ser adquiridos a preços bem similares: R$ 191.290 (RAV4 SX) e R$ 193.990 (UX 250h Luxury). Qual vale mais a pena? Colocamos os dois irmãos bastardos frente a frente neste inusitado comparativo para responder à questão.

Comecemos pelo UX, modelo que será responsável por mais de 50% das vendas da Lexus no Brasil, segundo previsão da própria marca.

Apesar de classificado como SUV, é um modelo mais baixo do que um Honda Fit. Não espere abundância de espaço, especialmente para cabeça e pernas na fileira traseira.

Mas do nível de conforto não dará para reclamar: bancos são ergonômicos e, além de trazerem uma surpreendente opção de climatização automática, possibilitam uma posição de dirigir quase impecável. Isso, claro, se você não se importar de enxergar o trânsito numa posição mais próxima ao chão.

A dinâmica talvez seja sua maior virtude: direção precisa, suspensões firmes, carroceria rígida, respostas diretas dos pedais e a já elogiada posição de guiar acertada garantem uma condução agradável em qualquer circunstância.

Mas não se empolgue tanto, pois o desempenho da unidade motriz formada pelo propulsor 2.0 turbo de ciclo pseudo-Atkinson, que trabalha em conjunto com outro elétrico, formando uma potência combinada de 181 cv (o fabricante não divulga um torque combinado, apenas picos isolados do motor térmico, 18,8 mkgf, e elétrico, 20,2 mkgf), não é tão esportivo quanto se poderia esperar.

Mas vejamos pelo lado bom: por causa da motorização híbrida e do eficiente câmbio CVT transaxial, com planetários que fazem a integração do conjunto motriz, o consumo é de fazer inveja a qualquer 1.0. Já o ambiente interno é acolhedor e tem boa dose de refinamento, condizendo com seu preço.

Se o UX tenta demonstrar modernidade em detalhes como o painel com elementos voltados ao motorista, o console central elevado, o conta-giros deslizante no quadro de instrumentos e a central multimídia ampla, por outro lado há elementos que causam estranheza e/ou uma certa sensação de anacronismo.

A tela, por exemplo, não é tátil, apesar de enorme e com ótima resolução. Todos os comandos têm de ser feitos por um pouco prático touchpad na base do console. Há pinos nas portas, apesar de o modelo contar com chave presencial.

Dois pequenos seletores giratórios acima do volante regulam o controle de tração (à esquerda) e os modos de condução (à direita). O mais inacreditável, porém, é a presença de um toca-CDs em pleno 2019, ao mesmo tempo que o UX Luxury não traz nenhum tipo de assistência semiautônoma.

O que não falta é espaço no RAV4. Cinco passageiros e bagagens são transportados sem aperto

O que não falta é espaço no RAV4. Cinco passageiros e bagagens são transportados sem aperto (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Nesse aspecto, o RAV4 surge como uma opção que agradará mais os entusiastas da tecnologia. É verdade que seu sistema de assistência de permanência em faixa não funciona de maneira tão precisa – a trajetória só é corrigida quando o SUV já está invadindo a faixa seguinte, o que num trânsito caótico como o de São Paulo traz mais insegurança do que praticidade.

Por outro lado, ele possui controle de cruzeiro adaptativo com frenagem autônoma de emergência, e este item de segurança parece funcionar a contento. E ainda custa R$ 1.700 a menos do que um UX Luxury na versão SX, a mais cara.

Cabine de hatch médio, porta-malas de hatch compacto. UX não é carro para quem tem família grande

Cabine de hatch médio, porta-malas de hatch compacto. UX não é carro para quem tem família grande (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Maior e mais pesado, o RAV4 não consegue ser tão econômico quanto o irmão bastardo. No entanto, seu conjunto híbrido formado por um 2.5 pseudo-Atkinson mais três motores elétricos, rendendo 222 cv combinados e 22,5 mkgf (combustão) ou 20,6 mkgf (elétrico), torna-o incrivelmente eficiente para um SUV, com médias de consumo acima de 15 km/l.

Além disso, suas acelerações e retomadas em nosso teste se mostraram superiores. Ou seja: fôlego não falta, mesmo pesando 2,2 toneladas.

De maneira notória, suas respostas são menos ágeis que as do UX. As suspensões excessivamente moles, típicas de carros calibrados para os americanos, permitem que a carroceria incline mais do que o ideal lateral ou longitudinalmente.

E a tela multimídia, embora tátil e mais intuitiva que a de seu parente, tem comandos confusos e não aceita Android Auto nem Apple CarPlay. Mas ele é mais confortável, tecnológico e espaçoso. E te permite ver o trânsito mais de cima.

Fichas de teste TOYOTA RAV4 Lexus UX 250H
Aceleração 0 a 100 km/h: 8,73 s
0 a 1.000 m: 29,42 s – 181,82 km/h
0 a 100 km/h: 11,07 s
0 a 1.000 m: 31,9 s – 171,14 km/h
Velocidade máxima n/d n/d
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 4,6 s
60 a 100 km/h: 5,24 s
80 a 120 km/h: 6,16 s
40 a 80 km/h: 5,01 s
60 a 100 km/h: 5,9 s
80 a 120 km/h: 6,9 s
Frenagens
(60/80/120 km/h – 0 m)
14,2/25,2/58,9 m 14,4/25,5/57,4 m
Consumo Urbano: 17,3 km/l
Rodoviário: 15,3 km/l
Urbano: 22,7 km/l
Rodoviário: 16,5 km/l

Veredicto

O UX é mais divertido e confere mais status, mas o RAV4 oferece espaço, tecnologia e até desempenho em doses extras, sendo quase tão eficiente quanto.

Ficha Técnica – Toyota RAV4

  • Preço: R$ 191.290
  • Motor: gas., diant., long., 4 cil., DOHC, 16V, 2.487 cm3; 87,5 x 103,4 mm, 14:1, 178 cv a 5.700 rpm, 22,5 mkgf a 3.600 rpm; 3 motores elétricos, 120 cv, 20,6 mkgf. Potência combinada: 222 cv
  • Câmbio: CVT transaxial, sim. 7 marchas; integral
  • Suspensão: McPherson (diant.)/braço triangular (tras.)
  • Freios: disco ventilado (diant.) e sólido (tras.)
  • Direção: elétrica
  • Rodas e pneus: liga leve, 225/60 R18
  • Dimensões: comprimento, 460 cm; largura, 185,5 cm; altura, 168,5 cm; entre-eixos, 269 cm; peso, 2.230 kg; tanque, 55 l; porta-malas, 580 l
  • Itens de série: seis airbags; chave presencial; start-stop; ACC; assistente de faixa; frenagem automática; faróis de led; farol alto automático; ESP; assistente de rampa; auto hold; trio elétrico; central de 7”; ar digital bizona; carregador de celular sem fio; banco do motorista elétrico

Ficha Técnica – Lexus UX 250H

  • Preço: R$ 193.990
  • Motor: gas., diant., long., 4 cil., DOHC, 16V, 1.987 cm3; 80,5 x 97,6 mm, 14:1, 145 cv a 6.000 rpm, 18,8 mkgf a 5.200 rpm; motor elétrico, 107 cv e 20,2 mkgf. Potência combinada: 181 cv
  • Câmbio: CVT transaxial, sim. 6 marchas; dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant.)/Multilink (tras.)
  • Freios: disco ventilado (dianteiro) e sólido (traseiro)
  • Direção: elétrica
  • Rodas e pneus: liga leve, 225/50 R18
  • Dimensões: comprimento, 449,5 cm; largura, 184 cm; altura, 152 cm; entre-eixos, 264 cm; peso, 1.540 kg; tanque, 43 l; porta-malas, 234 l
  • Itens de série: 8 airbags; chave presencial; start-stop; faróis full-led; ESP; assistente de rampas; auto hold; trio elétrico; central de 10,3”; ar digital bizona; bancos dianteiros elétricos; teto solar

8 carros que poderiam convencer Renata Fan a vestir camisa do Grêmio – Na Garagem

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8 carros que poderiam convencer Renata Fan a vestir camisa do Grêmio - Na Garagem


Uma proposta feita por Renato Gaúcho a Renata Fan no programa Jogo Aberto, da Band, deu o que falar ontem. Questionado pela apresentadora sobre a promessa de dar um carro popular ao atacante Luciano por um gol de bicicleta feito no último jogo do Grêmio, o treinador lançou um desafio à apresentadora.

“Ontem, a Renata falou no programa que ela estava duvidando que eu daria o carro para o Luciano porque ele fez um gol de bicicleta. Ele não tinha direito a esse carro, mas vou dar o carro para ele, Renata, porque eu sou um cara de palavra”, disse Renato.

“Se você fizer o programa de amanhã com a camisa do Grêmio, o programa todo, sei que o teu nível é outro, bem acima do nosso, mas eu vou dar um carro popular para você também. Promessa é dívida. Eu cumpro com as minhas promessas”, completou.

O treinador disse que Renata Fan poderia até mesmo escolher a cor vermelha para o carro popular, mas a apresentadora declinou a proposta. Mas será que nenhum dos automóveis populares mais vendidos do Brasil convenceria Renata Fan? Seria difícil, mas veja alguns que poderiam fazer a loira titubear.

Jeep Renegade/Compass

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Os irmãos da Jeep são carros que atualmente têm feito o gosto de quem curte andar na cidade com conforto. Os SUVs são boas pedidas em termos de espaço interno e visual robusto no mercado brasileiro. Tanto isso é verdade que ambos figuram dentro dos 12 carros mais vendidos do Brasil atualmente.

Hyundai Creta

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Competidor dos irmãos da Jeep, o Creta também tem seus atrativos como SUV. Sua boa motorização, acabamento interno e conforto fazem a diferença. Talvez em termos estéticos, Renata vá preferir um Renegade ou Compass para vestir a camisa do Grêmio, mas gosto é gosto e há quem prefira o Creta.

Volkswagen Polo

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Entrando na categoria dos compactos premium, o Volkswagen Polo não faz feio para ninguém. Com opcionais interessantes e visual esportivo, o carro é sempre uma boa pedida para quem quer um hatch compacto com algo além do que os veículos de entrada deste segmento podem oferecer.

Hyundai HB20

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Um hatch de entrada com a cara mais sofisticada. É isso que o carro mais vendido da Hyundai no Brasil pode oferecer a quem quer um carro bonito mas não tem dinheiro para sonhar mais alto. Não é o caso de Renata Fan, é claro, mas não dá para falar não para um HB20 de presente. Dá?

Chevrolet Onix

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Por que não? Se o Onix é de longe o carro mais vendido do Brasil desde 2015, é porque há muitas pessoas que o aprovam. Suas novas gerações prometem seguir com o domínio apesar dos últimos imprevistos com o Onix Plus. O acabamento e os equipamentos e das versões mais altas podem fazer qualquer um pensar mais de uma vez em uma promessa como a de Renato Gaúcho.

Toyota Corolla

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Novidade do mercado mundial, o primeiro sedã híbrido flex poderia fazer o coração de Renata Fan “pensar” algumas vezes antes de dizer não à proposta de Renato Gaúcho. Com visual repaginado, o carro promete seguir isolado como líder do segmento de sedãs médios no Brasil.

Honda HR-V

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Outro SUV que poderia persuadir Renata Fan – se Renato Gaúcho estivesse disposto realmente a desembolsar uma graninha – seria o Honda HR-V. Com o motor 1.8 do Civic, o carro mescla funcionalidade com desempenho.

Última tentação: Ferrari 488 Pista

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Se nada desse certo para convencer Renata Fan a “virar a casaca” por um dia, Gaúcho poderia apertar o botão do pânico e ir para uma cartada final apostando tudo. Que tal a Ferrari mais popular do Brasil?

A 488 Pista ostenta este posto, vendendo seis unidades em 2019 até outubro. O modelo possui motor V8 biturbo de 3.9 litros e 720 cv de potência. O treinador teria que desembolsar cerca de R$ 2,8 milhões na brincadeira.

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Governo: Governador sanciona iseno de IPVA para carros eltricos

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Governo: Governador sanciona iseno de IPVA para carros eltricos


O governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou nesta semana o projeto de lei que zera a alíquota do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de veículos elétricos – que hoje é de 3,5%, até o dia 31 de dezembro de 2022. O objetivo é incentivar o uso de automóveis movidos à energia elétrica, que conferem maior eficiência e menor consumo em comparação àqueles movidos à combustão.

“Pretendemos tornar os veículos elétricos mais acessíveis à população. Precisamos de soluções sustentáveis no trânsito e o uso de carros que poluem menos é uma delas”, destaca Ratinho Junior. “Essa iniciativa reforça a visão do Governo de buscar mais sustentabilidade, cuidar do meio ambiente, em consonância com o que já acontece em outros países”.

FROTA – O Paraná tem 7.365.163 veículos e apenas 341 são elétricos, o que representa 0,004% da frota, segundo a tabela de agosto do Departamento de Trânsito (Detran). São 158 automóveis, 127 motonetas e 29 quadriciclos (tipos mais comercializados entre os veículos elétricos).

O Brasil tem 14.838 veículos elétricos em circulação – julho de 2019 foi o mês mais movimentado no setor na história, com 960 vendas, segundo a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE).

Ainda segundo a ABVE, oito Estados (Paraná, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco) e quatro cidades (São Paulo, Sorocaba, Indaiatuba e São Bernardo do Campo) isentam o IPVA como forma de estimular a venda de veículos elétricos.

ISENÇÃO – Os carros elétricos passam a integrar uma lista de isentos que inclui veículos de propriedade da União, Estados, Distrito Federal e municípios, autarquias e fundações mantidas pelo poder público, instituições de educação e de assistência social, partido político, entidade sindical de trabalhador e de templos de qualquer culto.

DIA INTERNACIONAL – O Governo do Estado criou por lei o Dia da Eletromobilidade, a ser comemorado sempre em 19 de outubro. O objetivo é incentivar essa tecnologia e ampliar as ações de sustentabilidade no Estado. A data foi criada sábado (19) no encerramento da Semana Paraná Inovador, realizada no Palácio Iguaçu.

TENDÊNCIA – Tendência global, o uso de veículos elétricos vem crescendo no País e no Paraná, ancorado por políticas de desenvolvimento sustentável. O Estado já conta com políticas de incentivo e a maior eletrovia do País, da Copel, que corta o Estado de Leste a Oeste via BR-277.

A empresa estatal de energia se prepara para atender um incremento de até 700% no consumo. Já o Tecpar (Instituto de Tecnologia do Paraná) atua na certificação da cadeia de eletropostos e no dimensionamento e otimização da distribuição.

Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
http:///www.facebook.com/governoparana e www.pr.gov.br

Britânica Lunaz transforma carros clássicos em elétricos

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Lunaz


Lunaz
Jaguar XK120 Lunaz (Divulgação)

Com os países europeus discutindo leis para proibir os veículos com motores a combustão nas próximas décadas, em breve ficará difícil para circular livremente com um carro antigo. E é de olho nesse mercado futuro que a startup britânica Lunaz começou a oferecer um trabalho de conversão de automóveis clássicos em elétricos.

A empresa trabalha atualmente na modificação de um Jaguar XK120 de 1953, de um Rolls-Royce Phantom V de 1961 e de um Rolls-Royce Silver Cloud de 1956. Em um processo artesanal, cada um deles foi desmontado e passou por um processo de escaneamento em 3D antes de passar por um processo de restauração.

Além do conjunto motriz elétrico, os carros estão sendo preparados também para ganhar sistemas eletrônicos vistos nos automóveis atuais, como controle de tração, piloto automático e freios regenerativos, além de sistema multimídia, WiFi e ar-condicionado. O XK120 é o que está em estágio mais avançado de construção. Equipado com dois motores elétricos, despeja atualmente uma potência de 380 cv. Quase 160 cv a mais do que as variações de competição do seis cilindros original a gasolina.

A Lunaz planeja aceitar as primeiras encomendas a partir de novembro. O trabalho de conversão terá um custo mínimo de 350.000 libras (cerca de R$ 1,4 milhão) no Reino Unido.



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