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Carros elétricos da Tesla poderão ter buzinas com sons personalizados – Época NEGÓCIOS

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Model Y, novo carro elétrico da montadora Tesla (Foto: Divulgação/Tesla)


Model Y, novo carro elétrico da montadora Tesla (Foto: Divulgação/Tesla)

O excêntrico CEO da Tesla, Elon Musk, disse em seu Twitter que os proprietários dos carros da fabricante poderão, em breve, customizar o som da buzina e o ruído de movimento dos seus veículos. O executivo também sugeriu que eles podem ser personalizados com barulhos diferentes, como sons produzidos por cabras. Todos eles. 

A partir do próximo ano, os carros elétricos vendidos nos Estados Unidos serão obrigados a emitir ruídos artificiais — uma medida de segurança. De tão silenciosos, eles podem se aproximar sem chamar atenção do pedestre.

O NHTSA, órgão nacional de segurança no trânsito dos EUA chegou a definir regras para permitir que os motoristas escolham seus próprios sons de veículos.

+ Carro elétrico da Tesla completa sua primeira volta ao redor do Sol

Entretanto, introduzir seus sons exóticos nos carros elétricos comercializados na Europa não será tarefa fácil para a Tesla. Prevista para entrar em vigor em 2021, as regras da União Europeia (UE) determinam que o ruído falso de um carro elétrico deve soar semelhante ao som de um veículo da mesma categoria equipado com um motor de combustão interna”.

+ Tesla não vende só carro elétrico: conheça os brinquedos e acessórios da marca de Elon Musk

Com a repercussão da novidade, os usuários sugeriram nas redes sociais outros sons personalizados para os carros da Tesla, como barulhos de floresta e sons enviados de seus próprios proprietários. Elon Musk disse que poderia considerar as sugestões futuramente.

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Exame Informática | A Maserati está a preparar um novo desportivo elétrico

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Exame Informática | A Maserati está a preparar um novo desportivo elétrico


A Maserati está a preparar algumas alterações a nível de instalaçoes, com a transformação da fábrica de Modena para passar a construir um carro elétrico com bateria, desportivo e inspirado no conceito Alfieri. A produção dos próximos GranTurismo e GranCabrio terá de passar, assim, para a fábrica de Turim. Os próximos veículos a produzir vão ser os primeiros da estratégia focada na eletrificação e condução autónoma. O modelo baseado no conceito Alfieri não será o primeiro elétrico da marca, essa distinção vai para o próximo GranTurismo.

Entretanto, noticia o RoadShow, a Maserati vai mostrar o GranTurismo Zeda, que representa o passado, o presente e o futuro da empresa. Zeda significa a letra “Z” no dialeto de Modena e, neste contexto, simboliza o princípio para cada fim.

O GranTurismo atual está presente desde 2007, fazendo dele um modelo já “antigo” e a merecer um novo design.

Diário de Petrópolis

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Diário de Petrópolis


Edição:
terça-feira, 12 de novembro de 2019

Edição: terça-feira, 12 de novembro de 2019


  Colunistas

Diário Automóveis
COLUNA

 

 

O verão ainda nem chegou, mas as altas temperaturas já fazem do ar-condicionado um item essencial no carro. Mas e se o veículo não tem o equipamento, vale a pena instalar?

EG Enio Greco/Portal Vrum

 

 Em alguns modelos, o ar-condicionado é vendido sempre atrelado a outros equipamentos(foto: Paulo Henrique Vivas/EM/D.A Press)

 

Tem coisas que a gente faz na vida que depois de um tempo causam arrependimento profundo. Comprar carro sem ar-condicionado em um país de clima tropical como o Brasil pode figurar facilmente na lista daquelas decisões que jamais deveriam ter sido tomadas. Com a “popularização” do equipamento, é raro encontrar um modelo zero atualmente que não ofereça o sistema como item de série. Mas o mercado de usados é repleto de carros sem ar-condicionado e na hora do desespero, no calor excessivo, muitos proprietários de veículos desprovidos do equipamento recorrem à adaptação. É possível fazer o serviço, mas alguns fatores devem ser considerados para saber se vai valer a pena.

Quem dá a dica sobre o assunto é Luiz Paulo Lamy de Miranda, proprietário da oficina Pinguim Ar-Condicionado. “Esse tipo de adaptação só vai valer a pena se a pessoa pretende ficar com o carro por um bom tempo, pois assim vai se beneficiar com o conforto proporcionado pelo equipamento. Do contrário, não vale a pena fazer a adaptação”, afirma. Ele esclarece que para instalar o sistema de ar-condicionado em um carro o custo é de cerca de R$ 5 mil, incluindo o equipamento e mão de obra. Luiz Paulo afirma que o resultado do serviço é muito bom, mas nunca fica igual ao carro que já sai de fábrica com o ar-condicionado instalado.

Para quem não tem ideia de como é feita a instalação do ar-condicionado em um carro usado, vale lembrar que o painel tem que ser totalmente desmontado, sem falar nas adaptações necessárias no cofre do motor. Tudo isso acaba alterando as características originais do veículo, e por mais que o profissional seja zeloso na remontagem do painel, dificilmente voltará a ser como antes. Luiz Paulo revela ainda que em alguns modelos, como o Chevrolet Onix, é necessário trocar tantos componentes para instalar o ar-condicionado que torna a adaptação inviável.

 Para instalar o ar-condicionado é preciso desmontar todo o painel do carro(foto: Roberto Rocha/RR %u2013 7/3/01)

“Dependendo do valor do carro, o preço da instalação do ar fica proibitivo. E depois, na hora de revender o carro, o proprietário não vai conseguir reaver o valor investido. Por isso, a instalação só vale a pena para quem vai ficar muito tempo com o carro”, analisa o dono da Pinguim. Ele conta ainda que muitos donos de usados mais velhos procuram sua oficina para fazer o serviço, mas desistem porque chegam à conclusão de que não vale a pena. Existe a opção de instalar um sistema de ar-condicionado usado, adquirido geralmente em ferro-velho, de carros batidos, com preços em torno de R$ 3 mil. Mas Luiz Paulo faz um alerta: “Se com o equipamento novo já exige cuidados, imagine com um usado?”.

O certo é que, carro sem ar-condicionado, além de causar desconforto nos dias de calor, certamente será desvalorizado na hora da revenda ou pode até ficar encalhado na garagem do dono por falta de interessados. Por isso não vale mais a pena comprar carro sem o equipamento. Somente modelos de entrada, como Renault Kwid e Fiat Mobi, têm versões sem ar-condicionado. Para levar o aparelho o cliente acaba sendo obrigado a levar outros itens no pacote, mas pelo preço, qualidade de instalação e garantia da fábrica, vale mais a pena do que passar raiva no calor e ter um “pepino” nas mãos.

HIGIENIZAÇÃO Luiz Paulo Lamy lembra que não basta ter ar-condicionado no carro, tem que cuidar do sistema também. A higienização deve ser feita de acordo com o uso do veículo, pois vai depender por onde ele trafega e o que transporta. Carros que andam em estradas com pó de minério, terra, ou que transportam produtos com cheiros fortes e animais são os que mais precisam da higienização do ar-condicionado em prazo mais curto, pelo menos uma vez por ano.

 A diferença de um filtro sujo para um limpo pode ser assustadora(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

O filtro do sistema é o termômetro para indicar a necessidade da limpeza. Em alguns casos, o componente chega a ficar preto de tanta sujeira, e isso pode resultar em graves problemas respiratórios, principalmente em pessoas alérgicas. Mas não basta trocar o filtro. É preciso limpar todo o sistema, desobstruindo as tubulações e conferindo a pressão do gás.

 A higienização dos dutos e tubulações deve ser feita regularmente(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

Luiz Paulo revela que o serviço de higienização do ar-condicionado com ozônio custa em média R$ 130. Quanto ao gás, ele revela que o produto não tem validade. “O que vai definir a necessidade da recarga do gás é a qualidade do conforto proporcionado. Ou seja, se o ar não está gelando é porque o gás está fraco”, conta. E a recarga do gás tem preço médio de R$ 150. Mas se o sistema de ar-condicionado estiver com vazamentos e exigir manutenção mais detalhada, o serviço pode chegar a R$ 500.

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Vrum testa os carros 100% elétricos da JAC – Será que são bons mesmo?

O futuro está cada vez mais presente, meus amigos, quando falamos em veículos elétricos. A JAC está apostando todas as fichas na ideia e acaba de anunciar a chegada de 5 modelos .. de hatch a caminhão. Será que vale a pena? Quanto custa manter um elétrico? Clayton Sousa responde tudo pra gente nesse vídeo. Bora?

 

 

 

 

 

Edição:
terça-feira, 12 de novembro de 2019

Edição: terça-feira, 12 de novembro de 2019


Quais os carros elétricos que têm a melhor autonomia?

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Quais os carros elétricos que têm a melhor autonomia


O segmento dos carros elétricos tem hoje propostas para todas as carteiras. Este segmento tem vindo a crescer, até porque o interesse por parte dos clientes e inventivos são também cada vez maior.

Se o design é uma das características importantes para a comprar de um determinado modelo, a autonomia é provavelmente a variável com mais peso. Atualmente quais os carros elétricos que têm a melhor autonomia?

Quais os carros elétricos que têm a melhor autonomia

A capacidade da bateria dos carros elétricos é uma variável importantíssima. Quanto mais autonomia garantir melhor e esta depende também de vários fatores.

WLTP ou Worldwide harmonized Light vehicles Test Procedure (Procedimento de Teste Global harmonizado para Veículos Ligeiros), veio substituir o NEDC e tem como objetivo harmonizar a medição dos consumos.  Saber mais aqui.

Carros elétricos com maior autonomia – Segmento Premium

No segmento Premium, e segundo o ciclo WLTP o ranking é claramente liderado por veículos da Tesla. Atualmente o carro que garante maior autonomia é o Tesla Model S 100D (550 km). Segue-se o Tesla Model S P100D (490 Km) e na terceira posição está o Jaguar I-Pace (470 Km). Na cauda da tabela estão o Tesla Model S 75D (390 km) e o Tesla Model X 75D (330 km).

MODELO AUTONOMIA WLTP (KM) CAPACIDADE DA BATERIA (KWH)
Tesla Model S 100D 505 100
Tesla Model S P100D 490 100
Jaguar I-Pace 470 90
Porsche Taycan Turbo S 450 93,4
Tesla Model X 100D 450 100
Tesla Model X P100D 430 100
Mercedes-Benz EQC 416 80
Porsche Taycan Turbo 412 93,4
Audi e-tron 400 95
Tesla Model S 75D 390 75
Tesla Model X 75D 330 75

Quais os carros elétricos que têm a melhor autonomia

Carros elétricos com maior autonomia – Segmento Não Premium

No segmento dos carros que não são da classe Premium o ranking é liderado pelo Volkswagen ID.3 (Alta autonomia), com 550, seguido do Tesla Model 3 Long Range (490 km) e na terceira posição temos o Hyundai Kauai (Autonomia extendida), com 482 km. A fechar este ranking temos o BMW i3 com apenas 255 km e o Volkswagen e-Golf com 225 km.

MODELO AUTONOMIA WLTP (KM) CAPACIDADE DA BATERIA (KWH)
Volkswagen ID.3 (Alta autonomia) 550 77
Tesla Model 3 Long Range 490 80,5
Hyundai Kauai (Autonomia extendida) 482 64
Kia e-Soul (Autonomia extendida) 452 64
Volkswagen ID.3 (Autonomia média) 420 58
Opel Ampera-e 415 60
Renault ZOE 390 52
Tesla Model 3 Standard 385 55
Nissan Leaf e-Plus 385 62
Peugeot e-208 340 50
Opel Corsa-e 330 50
Volkswagen ID.3 (Baixa autonomia) 330 45
Hyundai Kona (Autonomia standard) 312 39,2
BYD E6 400 300 82
Hyundai Ioniq 2019 290 38,3
Nissan Leaf 2018 285 40
Kia e-Soul (Autonomia standard) 276 39,2
Mini Cooper SE 270 32,6
BMW i3 255 22
Volkswagen e-Golf 225 35,8

Se está a pensar investir num carro elétrico, esperamos que esta informação o ajude. Decida qual o modelo que melhro se adapta à suas necessidades. Como se pode comprovar, as ofertas já são muitas e de várias marcas. Há ofertas para todos os bolsos e também para todos os gostos.



Corolla, C-HR e Yaris. Os híbridos Toyota ganham mais um argumento

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Corolla, C-HR e Yaris. Os híbridos Toyota ganham mais um argumento


Falar de modelos híbridos é falar da Toyota. Pioneira na introdução da tecnologia híbrida no mercado, com o Prius, a marca japonesa conta hoje com uma extensa gama de modelos que associam as vantagens dos motores térmicos com as vantagens dos motores elétricos.

Mas quais os argumentos dos híbridos Corolla — Hatchback, Touring Sports e Sedan —, C-HR e Yaris, para lá da nova campanha?

Apresentamos-te os cinco argumentos da tecnologia híbrida Toyota.

Toyota Yaris Hybrid

Baterias sempre carregadas

Como bem sabes, os modelos híbridos conjugam um motor térmico com um motor elétrico alimentado por uma bateria.

No entanto, ao contrário dos modelos híbridos plug-in, os híbridos da Toyota de que te falamos hoje não precisam de passar horas ligados a uma tomada para verem as suas baterias carregadas.

Em vez disso, estas carregam enquanto o Corolla, o C-HR ou o Yaris estão em movimento, aproveitando as desacelerações e travagens, convertendo o movimento em energia elétrica. Eficiência máxima, baterias sempre carregadas.

Toyota Corolla

Baixos consumos

Apesar de as baterias usadas pelo Corolla, C-HR e Yaris prescindirem de carregamento externo, a sua capacidade permite de forma limitada uma utilização em modo 100% elétrico.

No entanto, cortesia de um evoluído sistema híbrido que conjuga sempre da melhor forma o eficiente motor térmico (ciclo Atkinson) e o motor elétrico, os híbridos da Toyota conseguem consumos realmente reduzidos, sendo capazes de percorrer até 50% de um percurso urbano apenas e só com recurso ao motor elétrico.

Toyota Yaris Hybrid

E não é só em cidade. Os benefícios do sistema híbrido usado pelos Corolla, C-HR e Yaris fazem-se sentir mesmo em autoestrada, onde os consumos são também baixos, consequência do sistema privilegiar o uso do motor elétrico.

Quando equipado com o motor 1.8 l com 122 cv (potência combinada), os consumos anunciados para o Corolla situam-se entre os 4,4 l/100 km e os 5,0 l/100 km. Se optares pela versão mais potente, o 2.0 Hybrid Dynamic Force com 180 cv, os consumos anunciados ficam-se entre os 5,2 e os 5,3 l/100 km.

Quanto ao C-HR, que também conta com um 1.8 l de 122 cv, ficam-se pelos 4,8 l/100 km; enquanto o mais pequeno Yaris, que recorre a um 1.5 l e oferece 100 cv de potência combinada, anuncia consumos entre 4,8 e 5 l/100 km.

Toyota C-HR

Facilidade de utilização

Apesar de os consumos serem um dos argumentos de modelos híbridos da Toyota, estes não são as suas únicas mais valias — a facilidade de utilização é outra delas.

Os híbridos da Toyota recorrem a transmissões variáveis contínuas controladas eletronicamente (eCVT), ou seja, em vez das tradicionais relações, é como se tivessem um número de “mudanças infinitas”. A agradabilidade de utilização sai beneficiada, ao não ocorrer os “habituais” solavancos nas passagens de velocidade, já que estas não existem.

Toyota Corolla

Escusado será dizer que este sistema se revela bastante adequado a uma utilização urbana, sendo que a disponibilidade de binário extra proporcionado pelo motor elétrico acaba também por se revelar uma mais valia.

Silêncio — condução refinada

Cortesia das transmissões variáveis contínuas controladas eletronicamente e do sistema híbrido, o Corolla, o C-HR e o Yaris oferecem não só uma condução refinada como silenciosa.

Assim, os híbridos da Toyota permitem circular tanto em cidade como em estrada aberta com o mínimo de ruído a velocidades estabilizadas, algo a que também não é alheio o facto de o sistema híbrido privilegiar o uso do motor elétrico, reduzindo assim o ruído e aumentando o refinamento da condução.

Toyota C-HR

Performance não falta

Baixos consumos, condução refinada e até facilidade de condução, mas… e a performance? Apesar de, regra geral, serem associados à economia de combustível, os automóveis híbridos também podem ter prestações convincentes.

Corolla

Afinal de contas são dois motores a trabalhar em conjunto, permitindo não só uma maior potência total como uma resposta mais imediata sempre que se pressiona o acelerador — praticamente instantânea cortesia do motor elétrico.

Um bom exemplo é a versão mais potente do Corolla que, ao combinar um motor 2.0 l com um motor elétrico de 80 kW (109 cv) oferece uma potência combinada de 180 cv — os 0 aos 100 km/h são cumpridos em apenas 7,9 s.

Toyota Corolla

As recuperações também estão em muito bom nível, seja pela ausência de relações da eCVT, o que permite que o motor fique rapidamente no regime ideal para fazer aquela ultrapassagem; seja pela resposta instantânea do motor elétrico.

Campanha

Agora, até 30 de novembro, decorre uma campanha especial de retoma na troca do seu carro antigo por um híbrido da Toyota (Corolla, C-HR e Yaris) com um valor de até 3000 euros.



Mini JCW Clubman e Countryman, os novos brinquedos

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Mini JCW Clubman e Countryman, os novos brinquedos


A Mini acaba de lançar dois modelos JCW, ou seja, John Cooper Works. Os novos Clubman e Countryman. Mas você sabe que foi John Cooper? Antes de falar das proezas desse engenheiro inglês, convém explicar quem foi Alec Issigonis. Também engenheiro e também inglês, Sir Issigonis projetou o tão conhecido Mini, que foi apresentado ao mundo em 1959 com o nome de Austin Seven e Morris Mini Minor, duas marcas de automóveis populares da Inglaterra. Outras marcas, posteriormente, produziram o modelo, como a italiana Innocenti.

Os novos Mini Clubman e Countryman com motor John Cooper Works.

Os novos Mini Clubman e Countryman com motor John Cooper Works.

Foto: Divulgação

Super compacto, o carrinho com o inédito motor dianteiro transversal logo mostrou que era ágil e veloz, instigando John Cooper, que juntamente com seu pai, Charles Cooper, já havia obtido muito êxito na Fórmula 1, a preparar o modelo para corridas, em especial ralis de montanhas. O sucesso foi tanto que até hoje o nome Mini Cooper é a maneira mais comum de se referir a todas as formas que o veículo já teve.

O Mini em sua forma original foi produzido até o ano 2000, quando a empresa britânica foi adquirida pelo grupo alemão BMW. Foi quando surgiu um novo Mini, maior e mais potente, guardando, porém, o visual do carrinho original.

O Clubman lembra uma perua esportiva e custa R$ 219.990.

O Clubman lembra uma perua esportiva e custa R$ 219.990.

Foto: Divulgação

Logo em seguida, Michael Cooper, filho de John, fundou, na Inglaterra, a John Cooper Works, que se juntou à BMW para desenvolver Minis com muito mais desempenho. Podemos fazer uma analogia da John Cooper Works, para a Mini, da mesma forma que a Motorsport está para a BMW, a AMG para a Mercedes-Benz ou a RS para a Audi.

Apesar de bem resumida, essa história ajuda a entender o que são os dois novos Mini que acabam de serem lançados no Brasil. O Mini John Cooper Works Clubman All4 e o Mini John Cooper Works Countryman ALL4 receberam o motor mais potente já aplicado na linha, o B48 2.0 Twin Power Turbo de quatro cilindros turbo, o mesmo utilizado na Série 3 da BMW, com potência de 306 cv e torque de 450 Nm. Imagine só o desempenho dos carrinhos como esse motorzão.

O novo Mini Countryman JCW sai por R$ 239.990.

O novo Mini Countryman JCW sai por R$ 239.990.

Foto: Divulgação

Bem, esses Mini não são assim tão pequenos, já que são maiores e mais pesados que a linha hatch – 3 portas, 5 portas e Cabrio – com 175 mm a mais de entre-eixos e tração integral All4, mas oferecem praticamente o mesmo feeling de competição dos pequenos. Como se diz comumente por aí, a sensação ao pilotar um Mini é muito parecida com a de um kart.

O Mini John Cooper Works Countryman All4 é considerado pelo fabricante como um crossover, com leve aptidão para uma fugida do asfalto, e para isso ele conta com suspensão 10 mm mais alta e com amortecedores eletronicamente ajustáveis, que enrijecem quando o modo Sport é selecionado (há também os modos Green, para economia de combustível, e Mid, intermediário). Já o Mini John Cooper Works Clubman não é chamado pelo fabricante de crossover, mas tecnicamente eles são quase idênticos. O quase fica por conta dos amortecedores convencionais, não ajustáveis, e pela altura do solo 10 mm menor.

Visualmente, no entanto, os dois novos JCW são bem diferentes. Enquanto que o Countryman é mais conservador, com grade frontal menor e tampa traseira abrindo para cima, o Clubman é mais esportivo, com uma enorme grade frontal, incorporando o para-choque, e com as duas portas traseiras abrindo horizontalmente, como em uma geladeira duplex. É o fino da elegância.

O Mini Clubman é menor, mede 4.266 metros.

O Mini Clubman é menor, mede 4.266 metros.

Foto: Divulgação

Com uma descendência assim tão esportiva, os dois novos Mini JCW foram experimentados em um circuito, a Fazenda Capuava, no interior paulista. Os 306 cv e os 450 Nm são decisivos para o notável desempenho dos Mini, praticamente nos fazendo esquecer que estamos pilotando veículos de porte mais avantajado. O câmbio automático de oito marchas é extremamente esportivo, mesmo deixando ele trocar de marchas sozinho, e tem sistema de arrancada Launch Control que otimiza a largada em sua melhor marca. Uma curiosidade: para evitar que alguém fique o dia inteiro fazendo arrancadas com o sistema, ele está definido para apenas 99 largadas. Para mais, o veículo deve ser levado a uma oficina autorizada para revisão geral e troca de componentes.

Para o reconhecimento das qualidades dinâmicas dos novos Mini JCW, foram disponibilizados também os modelos menores da marca, sempre com preparação JCW. Além do Countryman e do Clubman, fazem parte da família o hatch de duas portas e o Cabrio.

Para estes dois Mini, foi mantido o motor de 231 cv e 320 Nm, cuja diferença está na turbina maior, com quase o dobro de pressão na injeção, pistões forjados e escape de 91 mm. Na pista, no entanto, os 300 kg a menos de peso, em média, e os 175 mm a menos no entre-eixos, compensam a esportividade. O Mini JCW hatch ainda é mais divertido na pista.

O Countryman é a versão "SUV" do Mini, mas anda muito.

O Countryman é a versão “SUV” do Mini, mas anda muito.

Foto: Divulgação

Da longa lista de carrocerias que os Mini já tiveram disponíveis, incluindo as extintas Cupê e Roadster, restam a hatch de duas e quatro portas, e Cabrio, a Clubman e a Countryman. Só por curiosidade, estas duas últimas não são criações da segunda vida do carrinho, uma vez que o primeiro Countryman surgiu em 1960 e o Clubman em 1969. Incluindo as versões que não são JCW, a família Mini atual conta com 14 versões, contando com o Mini Cooper SE Countryman híbrido. O Mini John Cooper Works Clubman custa R$ 219.990 e o Countryman custa R$ 239.990.

O que é novo

  • Bancos esportivos de couro camurça.
  • Som Hi-Fi Harman/Kardon com 12 alto falantes.

O que nós gostamos

  • Porta traseira do Clubman.
  • Amortecedores eletronicamente ajustáveis do Countryman.
  • Head Up display.
  • Ambos têm tração integral.

O que pode melhorar

  • Tem apenas Apple Car Play, apesar de permitir compatibilidade com Android Auto.

 

OS NÚMEROS DOS MINI JCW

Item

Mini JCW

Clubman

Mini JCW

Countryman

Preço R$ 219.990 R$ 239.990
Motor 2.0 biturbo 2.0 biturbo
Potência

306 cv

a 5.600 rpm

306 cv

a 5.600 rpm

Torque

450 Nm

a 1.750 rpm

450 Nm

a 1.750 rpm

Câmbio 8 marchas AT 8 marchas AT
Comprimento 4,266 m 4,299 m
Largura 1,800 m 1,822 m
Altura 1,441 m 1,557 m
Entre-eixos 2,670 m 2,670 m
Peso 1.550 kg 1.600 kg
Pneus 225/40 R18 225/45 R19
Porta-malas 360 litros 450 litros
Tanque 48 litros 51 litros
0-100 km/h 4s9 5s1

Velocidade

máxima

n/d 250 km/h

Consumo

cidade

n/d 11,6 km/l

Consumo

estrada

n/d 14,9 km/l
Emissão de CO2 n/d 161 g/km

Guia do Carro

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Need for Speed​​ Heat está disponível hoje

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Need for Speed​​ Heat está disponível hoje


Recebemos a seguinte informação:

Hoje a Ghost Games™ e a Electronic Arts Inc. (NASDAQ: EA) anunciaram que Need for Speed​​™ Heat está disponível em todo o mundo para PlayStation® 4, Xbox One e Origin™ para PC. Need for Speed ​​Heat envia os jogadores para Palm City, um mundo aberto totalmente novo onde os corredores de rua escolhem sua maneira de jogar. Suba na hierarquia em eventos oficiais para ganhar Saldo durante o dia, ou arrisque tudo para construir sua reputação em corridas clandestinas noturnas. Grandes riscos podem significar grandes recompensas, cada jogador ou jogadora pode tomar suas decisões.

“Na essência de Need for Speed ​​estão os veículos personalizados, as corridas cheias de adrenalina com e sem policiais e a cultura urbana dos carros. Com Need for Speed ​​Heat, levamos esses elementos principais a um mundo novo e vibrante”, diz Riley Cooper, Diretor Criativo da Ghost Games. “Heat oferece duas novidades para a série, incluindo um ciclo único de dia e noite, com duas maneiras diferentes de jogar, e avatares personalizáveis ​​para que seja possível se expressar além de seus veículos”.

Em Need for Speed ​​Heat cada jogador ou jogadora pode assumir o volante do carro híbrido-eléctrico de performance, Polestar 1, pela primeira vez, bem como algumas das marcas de carros mais icônicos do mundo – veja a lista completa aqui. O jogo também oferece a personalização mais profunda que a série já viu, incluindo uma gama de opções de desempenho e estilo, com todas as ferramentas necessárias para criar um carro dos sonhos e perfeito, com alta octanagem e pronto para tudo. Além disso, pela primeira vez na história da franquia, Need for Speed ​​Heat permite a customização de personagens, com 12 avatares predefinidos para escolher e adaptar ainda mais seu próprio estilo. Roupas e acessórios da PUMA, Life’s a Beach, End Clothing e outras marcas conhecidas garantem que jogadores e jogadoras estejam sempre na moda quando forem às ruas de Palm City.

O jogo também apresenta um novo ambiente urbano que se torna um perigoso playground de neon quando o sol se põe. Inspirando-se em Miami – uma cidade vibrante com uma mistura multicultural de música, arte de rua e luzes noturnas deslumbrantes –, Palm City é o paraíso das corridas de rua. Dia e noite estão no centro da progressão em Need for Speed ​​Heat. Durante o dia, é possível participar de uma série de eventos oficiais para acumular Saldo. À noite, as corridas clandestinas servem para se estabelecer e ganhar reputação extra. Quando o sol se põe, as coisas esquentam, mas as recompensas existem para quem tem coragem de correr riscos.

Assinantes do EA Access* e Origin™ Access* Basic podem aproveitar até 10 horas de tempo de jogo, além de 10% de desconto na compra do jogo completo.

Need for Speed ​​Heat possui classificação indicativa de 12 anos e está disponível para PlayStation® 4, Xbox One e PC por US$ 59,99. Para participar do debate, os jogadores podem curtir a página do Need for Speed ​​no Facebook ou seguir os canais Need for Speed ​​no Twitter®, Instagram e YouTube. Para mais informações, visite o site https://www.ea.com/pt-br/games/need-for-speed.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.



CITROËN C5 AIRCROSS HYBRID: CHEGA A VERSÃO HÍBRIDA PLUG-IN DO MODELO FRANCÊS

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CITROËN C5 AIRCROSS HYBRID: CHEGA A VERSÃO HÍBRIDA PLUG-IN DO MODELO FRANCÊS


Temos mais de 800 mil fotos de carros em alta resolução. Encontre as imagens de carros de todas as marcas do mundo e ainda receba notícias sobre carros.

“PLANETCARSZ” foi criado para aqueles que são apaixonados ou simplesmente gostam de automóveis. Você poderá encontrar em nosso site, imagens de carros de todos os tipos, desde os mais antigos até os últimos lançamentos do mercado mundial. Você poderá navegar pelos fabricantes, onde os modelos aparecem classificados por marca e ano de fabricação. Você pode usar também o nosso mecanismo de busca para encontrar um modelo mais específico. São perto de 800.000 imagens de carros em alta definição e com novas fotos sendo incluídas diariamente. Visite-nos sempre para verificar as mais recentes inclusões em nossa galeria e também conhecer marcas e modelos de veículos que com certeza, você nunca tinha ouvido falar, além de poder acompanhar notícias do setor automotivo. Recomende nosso site aos seus amigos que são apaixonados ou apenas apreciam a maior invenção de todos os tempos que é o automóvel.

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99 escolhe Curitiba para sediar experiência com carro elétrico

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Gazeta do Povo


O usuário que solicitar o serviço da 99 POP – braço da empresa de mobilidade urbana que conecta motoristas e passageiros por aplicativo, a 99 – em Curitiba, até o dia 18 de agosto, pode ser surpreendido por um carro, no mínimo, diferente. A experiência é com um veículo elétrico da empresa curitibana HiTech Electric. Mais compacto, ele comporta quatro passageiros e, depois de carregado, tem autonomia para circular por até 150 quilômetros.

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A ação da 99 é inédita no Brasil e, segundo a coordenadora de marketing da região Sul, Amanda Nepomuceno, é uma estratégia que busca levantar o debate sobre a mobilidade e alternativas mais conscientes.

“Curitiba foi escolhida a dedo porque é, nacionalmente, reconhecida como modelo de inovação e mobilidade urbana. É uma cidade que tem muito potencial no cenário de cidades inteligentes”, afirmou Amanda.

Testamos

O Paraná S/A experimentou o serviço da 99 em um trajeto que partiu do Centro de Curitiba até a redação da Gazeta do Povo, no Tarumã. O trajeto levou 15 minutos. O carro elétrico alcança a velocidade máxima de 70 km/h.

O motorista responsável pela corrida foi Devson Costa da Silva que, desde segunda-feira (5), está transportando passageiros com o veículo sustentável. Ele contou sobre os feedbacks.

“Os passageiros ficam surpresos, mas 100% deles aprovaram a ideia. O carro é pequeno, o que é bom para a circulação urbana. É muito silencioso e também fácil de estacionar”, disse Silva.

Ele foi escolhido para capitanear a ação na cidade porque é um dos motoristas parceiros da 99 mais bem avaliado dentro da plataforma. A segunda semana de ação ganhará outro condutor, escolhido pelo mesmo critério.

Economia

De acordo com a HiTech, a economia com combustível, quando um carro tradicional é substituído por um carro elétrico, pode chegar a R$ 10 mil em um ano. Ainda segundo a empresa, o custo de manutenção, na comparação dos dois veículos, também cai, em média 50%.

O carro elétrico da HiTech é recarregável em tomadas comuns 110/220 V e custa a partir de R$ 69 mil.

Carro elétrico com desconto

A 99 destacou ainda que, por meio de uma parceria com a HitTech, motoristas cadastrados na plataforma de mobilidade que tiverem interesse em adquirir um veículo elétrico terão desconto de 20% na compra. O benefício é válido para compra das 10 primeiras unidades.

“Os próximos passos envolvem beneficiar também o grupo de motoristas que não tem carro próprio, mas trabalha na plataforma com veículos alugados. Haverá a opção de alugar os veículos elétricos”, finalizou a coordenadora da 99.

Maserati encerra produção do GranTurismo e anuncia superesportivo para 2020 – AUTO ESPORTE

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Maserati GranTurismo Zeda marca o fim da produção (Foto: Divulgação)




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