terça-feira, outubro 15, 2024
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Shopping Taboão terá Promoção de Natal com prêmios sustentáveis

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Shopping Taboão terá Promoção de Natal com prêmios sustentáveis


por Redação

O Shopping Taboão inaugurou no último fim de semana sua decoração de Natal e anunciou os prêmios que irão ser sorteados para os clientes do empreendimento. Dentro da proposta de responsabilidade ambiental, o Shopping sorteia um Toyota Prius híbrido e 10 bikes elétricas.

Desde o dia 9 de novembro, a cada 300 reais em compras os clientes concorrem ao sorteio que acontece no dia 30 de dezembro. Compras realizadas de segunda a quinta-feira dão direito a cupons em dobro.

Com o tema “Natal Verde” a grandiosa decoração tem a sustentabilidade como mensagem principal, trazendo aos visitantes um bom velhinho que ensina sobre a importância de cuidar do meio ambiente. Muito mais que uma decoração contemplativa, o cenário também é educativo, divertido e interativo.

Ao todo, 11 clientes serão premiados sendo o primeiro sorteado o ganhador do carro híbrido e os 10 seguintes das bikes elétricas.

Volvo Cars investe na instalação de 500 eletropostos no Brasil – AutoIndústria

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Volvo Cars investe na instalação de 500 eletropostos no Brasil – AutoIndústria


A partir de parcerias já existentes e outras em negociação, a Volvo Cars programa atingir 500 eletropostos instalados no Brasil, somando um investimento de R$ 5 milhões para implantação dessa estrutura. Iniciado no começo deste ano, o projeto já conta com a participação do Grupo GPA, rede Iguatemi, redes de estacionamento Estapar, Autovagas e PareBem, além da incorporadora Idea! Zarvos e a sua própria rede de 36 concessionários.

Segundo informações divulgadas pela Volvo Cars do Brasil nesta quarta-feira, 13, inicialmente foram instalados 125 postos, número que duplicou para 250 ao longo deste ano. A meta de chegar a 500 pontos de recarga elétrica envolve negociações em andamento com novos parceiros, razão de a empresa não ter definido um prazo para alcançá-la. De qualquer forma, adianta que o objetivo para a cidade de São Paulo, por exemplo, é ter um eletroposto distante, na média, apenas 9,7 km distantes de um outro.

“A intenção é garantir uma estrutura ampla de recarga em perímetro urbano, nas principais cidades do País, com presença principalmente em estabelecimentos de média e longa permanência, que permitirão ao usuário a realização de uma carga total em seu veículo plug-in”, informa a Volvo Cars.

Ao incrementar a infraestrutura para o carregamento de baterias de veículos híbridos e elétricos, a empresa também tem por objetivo contribuir para a disseminação de produtos do gênero por aqui.

“Acreditamos que ainda existem barreiras para a compra de um carro eletrificado”, comenta Luis Rezende, presidente da Volvo Car Brasil e head de América Latina. “Por isso, nossa estratégia de instalação de eletropostos contribui de maneira significativa para a infraestrutura do Brasil e para a indústria automotiva, além de dar mais confiança para que o consumidor adquira com mais tranquilidade um veículo eletrificado”.

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Todos os veículos da marca contam com o sistema Volvo on Call, por meio do qual o cliente consulta a localização do eletroposto mais próximo de sua localização.

Mercado – No acumulado de janeiro a outubro, 6.015 carros híbridos e elétricos foram vendidos no mercado nacional por 14 montadoras. A Volvo é uma das marcas que oferece a mais ampla gama de modelos eletrificados, sendo a única a contar com uma versão híbrida em quase todos os modelos de seu portfólio – a versão híbrida plug-in do XC40 chegará no primeiro trimestre de 2020. Em 2021, 100% da gama de produtos da marca será eletrificada.

Nos dez primeiros meses deste ano a Volvo vendeu 884 unidades de carros híbridos plug-in, com crescimento de 650% em relação aos 136 carros comercializados no mesmo período do ano passado. A fabricante prevê fechar 2019 com 22% de vendas de seu portfólio eletrificado. Essa porcentagem chegará a 40% no ano que vem, o que significa 4 mil veículos eletrificados da marca, ajudado pelo lançamento do SUV XC40 híbrido plug-in no início de 2020.


Foto: Divulgação/Volvo Cars

Engenheira capixaba transforma Fusca em carro elétrico

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engenheira instalando motor elétrico fusca


A engenheira eletricista Aline Gonçalves Santos, 31 anos, desenvolveu um audacioso projeto tecnológico e conseguiu equipar seu Fusca de 1971 com um motor elétrico.

Apesar da ideia de ligar o veículo na tomada de casa para ‘abastecê-lo’ ainda parecer distante para muitos brasileiros, Aline quer mostrar que é possível.

Moradora de Vila Velha (ES), a engenheira capixaba estudou e elaborou por dois anos um estudo em que buscava identificar os componentes necessários para criar um motor elétrico para seu carro de meio século. A pesquisa é um passo adiante para adaptar os carros movidos a combustíveis fósseis no país.

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Enquanto as grandes montadoras competem em uma corrida para ver quem chega com mais força na era dos veículos elétricos, Aline estuda de maneira independente uma maneira de popularizar essa realidade para os carros brasileiros. “O futuro já se tornou presente”, afirma.

engenheira abrindo capô fusca

Fusca elétrico

A engenheira executou diversos testes em seu veículo antes de lançar a startup MeuVeb. Com a ajuda de uma equipe de eletricistas e mecânicos, e um investimento inicial de R$ 60 mil, Aline conseguiu equipar seu Fusca com o motor elétrico. Eficiência: roda 50 quilômetros a uma velocidade de 50 km/h.

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É um carro urbano, dentro da proposta de popularizar o veículo elétrico. Não é projetado para viagens, por exemplo. Um estudo apontou que a velocidade média em Vitória é de 30km/h, portanto, o Fusca está excelente. As pessoas ficam mais tempo com o pé na embreagem do que no acelerador”, disse a inventora, que expôs o veículo no evento Mec Show 2018, recebendo elogios e propostas de parcerias de paraguaios e chineses para o aprimoramento do motor.

Kit por R$ 45 mil

Dois anos de pesquisas e muito quebra-cabeças viraram dois dias: este é o prazo para Aline transformar qualquer carro movido a gasolina/etanol em um veículo elétrico. Dois dias! Por R$ 45 mil, preço do kit comercializado pela startup, isso é possível.

Segundo a engenheira, qualquer veículo pode ser adaptado, mas, de início, ela trabalha apenas com modelos antigos, com chassi Volkswagen, como Fusca, Karmanguia, Puma e Brasília.

“A nossa proposta é galgar para chegar a carros mais novos”, contou Aline, que participou em abril da InovAtiva Brasil, o principal programa de aceleração em larga escala para negócios inovadores do país, em São Paulo. Seu mentor é o Nelson Nishiwaki, referência em consultoria no mercado automobilístico brasileiro e auditor da Toyota.

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Plano futuro

A longo prazo, a capixaba reforça que pretende consolidar seu plano de negócios e, a partir do apoio do seu mentor no InovAtiva Brasil, conseguirá verificar a viabilidade do seu projeto e traçar metas de médio e longo prazos.

engenheira instalando motor elétrico fusca

Chegando praticamente sozinha em um mercado multibilionário controlado por meia dúzia de conglomerados internacionais, Aline brinca com sua situação: “me sinto uma sardinha no meio dos tubarões”.

No entanto, não teme a competição. Encara os desafios e quer popularizar essa nova realidade. “Quando eu me deparei com o valor de um veículo elétrico, eu percebi que a população brasileira não tinha condições de comprar. Eu não tenho condições de comprar, e eu queria muito um carro elétrico.”

Seguindo uma forte tendência que acontece nos Estados Unidos e até mesmo no Uruguai, Aline quer criar um novo mercado: oficinas para transformação de carros elétricos e, ainda, quer compartilhar os veículos!

Você conhece o VOAA? VOAA significa vaquinha online com amor e afeto. E é do Razões! Se existe uma história triste, lutamos para transformar em final feliz. Acesse e nos ajude a mudar histórias.

Fonte: AutoVídeos/Fotos: Reprodução/Thiago Coutinho



Chevrolet Onix hatch tem mais imagens e especificações divulgadas pela GM

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Chevrolet Onix hatch tem mais imagens e especificações divulgadas pela GM


Apesar de 2019 ter sido um ano positivo para a indústria, muitos carros não conseguiram passar por ele. O mercado muda, e pode ser bem cruel se a sua proposta não estiver alinhada com as novas práticas de consumo do público. Partindo disso, a reportagem do iG Carros elenca o obituário do ano de 2019, contendo os principais modelos que deixaram as concessionárias neste período. Acompanhe a lista dos modelos que saíram de linha.

LEIA MAIS: Saiba o valor do seguro dos carros mais vendidos do Brasil

1 – Ford Fiesta

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Divulgação

Ka e EcoSport foram transferidos para Camaçari (BA). O Fiesta ficou em SBC, e morreu junto com a fábrica

Ainda em fevereiro, a Ford anunciou o fechamento de sua fábrica em São Bernardo do Campo (SP), encerrando a produção dos caminhões e do único automóvel do complexo: o Fiesta. Aos poucos, as últimas unidades do hatch compacto que fez tanto sucesso foram deixando as concessionárias – até não serem mais encontradas.

Lançado na Europa em 1976, o Ford Fiesta chegou ao Brasil apenas em 1995 (em sua terceira geração). Importado da Espanha, se destacou pelo conjunto mecânico modernizado, que contava com injeção eletrônica e módulo eletrônico. O Fiesta morreu com motor 1.6 de 128 cv e 16 kgfm de torque.

Ao mesmo tempo, a Ford interrompeu a produção do Ford Focus na Argentina. Os empregados da fábrica de Pacheco chegaram a fazer um protesto contra o atual presidente argentino, Mauricio Macri, que continuará no cargo até dezembro para, então, dar lugar a Alberto Fernández.

2 – Peugeot 308 e 408

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Divulgação

Fim da linha para o Peugeot 308, que deixou o mercado em uma categoria decadente

Aparentemente, a bruxa estava solta em fevereiro. Após terem menos de 1 mil unidades vendidas em 2018, a dupla 308 e 408 da Peugeot também rodou. O hatch nunca havia sido referência de best-seller e sofreu com o encolhimento do segmento. Já o sedã não resistiu à modernização dos rivais, como Corolla, Civic e Jetta.

LEIA MAIS: Peugeot vai mostrar nova picape média em março de 2020

Apesar do fraco desempenho nas vendas, os modelos morreram com motor 1.6 THP de 173 cv e 24 kgfm de torque, aliado ao câmbio automático de seis velocidades. O hatch era capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 8,3 segundos, mostrando-se muito espertinho para quem curte comportamento mais esportivo.

3 – VW Golf Variant

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Divulgação

A VW Golf Variant deixou a linha da marca alemã para não ser canibalizada pelo T-Cross

Falar do fim da Golf Variant dá um aperto no coração dos puristas, mas o modelo também não sobreviveu em 2019. Além da baixa nas vendas de peruas, a marca alemã analisou que o modelo importado do México poderia ter suas vendas canibalizadas pelo T-Cross nacional. Portanto, antes de lançar o SUV no Brasil, a VW parou de importar a Variant.

No passado, a Volkswagen já foi referência em peruas (com Passat Variant, SpaceFox, Parati e Jetta Variant). O objetivo para a próxima década é repetir o feito com os SUVs. Além de T-Cross e Tiguan, o mercado brasileiro ainda receberá outros três utilitários esportivos até 2023. Descanse em paz, linha Variant.

4 – Citroën C4 Picasso e Grand Picasso

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Monovolumes? Nada disso! A nova estratégia da Citroën no Brasil terá foco total em SUVs

Quando o Citroën C5 Aircross foi aprovado pela PSA do Brasil para 2020, a linha Picasso e Grand Picasso já não faria mais sentido. Os monovolumes – que eram importados da Espanha – tiveram suas vendas interrompidas, com o início da estratégia de oferecer SUVs como carros familiares na próxima década.

Abaixo do capô, as minivans integravam o mesmo motor 1.6 THP de 165 cv de potência e 24,5 kgfm de torque, com câmbio automático de seis velocidades. Apesar da quantidade de equipamentos e espaço interno, suas vendas sempre foram muito sofríveis na categoria; ao longo de 2018, foram apenas 290 unidades comercializadas (ou 24 emplacamentos mensais).

5 – Kia Picanto GT

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O Kia Picanto GT Line trazia um pacote de estilo interessante. Apenas 100 unidades dessa linha vieram ao Brasil

Muitas pessoas nem perceberam que o Kia Picanto deixou de ser importado do México em 2019. De acordo com o presidente da Kia, Luiz Gandini, a alta no dólar deixou o modelo inviável para o Brasil. O último lote foi de apenas 100 carros, mostrando que o compacto já estava perdendo fôlego.

LEIA MAIS: Conheça 5 modelos seminovos para 7 ocupantes por até R$ 60 mil

A alta do dólar também contribuiu para o fim dos planos de importar o Kia Rio , que foi mostrado no Salão do Automóvel do ano passado. A moeda americana estava na faixa dos R$ 3,87 em dezembro de 2018, mas durante a publicação desta matéria, já está precificada em R$ 4,18. O Picanto veio a óbito com motor 1.0 de três cilindros capaz de desenvolver 80 cv de potência e 9,8 kgfm de torque.

GM transforma picape dos anos 60 em veculo eltrico

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GM transforma picape dos anos 60 em veculo eltrico


Modelo Chevrolet C-10 de 1962 recebeu tecnologia do Chevy Bolt

A GM revelou no SEMA, feira anual que acontece em Las Vegas, que transformou uma caminhonete Chevrolet C-10 de 1962 em um veculo eltrico. A montadora usou a tecnologia do Chevy Bolt para a transformao. No incio da semana a Ford j tinha anunciado algo parecido, com o Mustang eltrico.

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O E-10, como apelidaram o novo veculo, uma amostra do que pode ser visto no mercado em um futuro prximo, j que a GM planeja colocar no mercado a transmisso eltrica usada na transformao, o que possibilitaria novas converses e at mesmo uma reduo no custo dessas transformaes.

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O caminho consome sua energia de duas baterias Bolt EV de 400 volts e 60kWh montada na caamba. A GM estime que o veculo tenha 450 cavalos de potncia e atinja 100 km/h em cinco segundos. A montadora ainda defende que a transformao que fizeram pode ser uma opo para quem deseja reviver seus carros clssicos. “Tudo ainda est em fase de teste, mas esse conceito aproxima a opo eltrica dos hot rodders”, comentou Russ O’Blenes, da Chevrolet Performance.

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Apesar de ser a primeira a mostrar um veculo antigo convertido para energia eltrica, a GM no foi a primeira a tratar o assunto. Em setembro, a Volkswagen anunciou que estava desenvolvendo uma forma de fazer o mesmo com fuscas antigos. Jaguar e Aston Martin tambm falaram sobre fazer algo semelhante.

Via: The Verge

carro carros eltricos Chevrolet

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Volvo planeja instalar 500 pontos de recarga para carros elétricos no Brasil

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Volvo planeja instalar 500 pontos de recarga para carros elétricos no Brasil


Foto: Reprodução/Internet

A montadora sueca Volvo investe R$ 5 milhões na instalação de 500 postos de recarga para carros híbridos e 100% elétricos no Brasil. Para atingir o objetivo, a empresa tem estabelecido parcerias com redes de shoppings e estacionamentos.

Segundo Luis Rezende, responsável pelas operações da Volvo Cars na América Latina, a fabricante fornece o carregador e sua instalação. O custo da energia é bancado pelo estabelecimento que recebe o equipamento.

A iniciativa é parte do plano de eletrificação da montadora, que prepara o lançamento de novos carros aptos a rodar com eletricidade ou gasolina. O próximo a chegar às lojas será o XC40 T5 Hybrid, com estreia prevista para o primeiro trimestre de 2020. A versão 100% elétrica desse modelo será lançada no mercado nacional em 2021.

Além da Volvo, as fabricantes BMW, Nissan e Volkswagen trabalham na expansão da rede de recarga no Brasil, também por meio de parcerias.

“Já existe um ponto de recarga a cada 10 quilômetros em São Paulo. Se o motorista se programar bem, consegue rodar na cidade usando apenas eletricidade”, diz Rezende.

Para o executivo da Volvo, cabe às montadoras arcar com os custos de expansão da rede de eletropostos, e não ao Estado. “O governo já fez a parte dele dando incentivo no imposto de importação.”

O interesse das empresas é alimentado pela expectativa de crescimento da comercialização. De acordo com a Volvo, 6.015 carros híbridos e elétricos de diferentes marcas foram vendidos no Brasil entre janeiro e outubro de 2019. Desses, 884 são da montadora de origem sueca.

O número representa 22% dos emplacamentos da Volvo no Brasil em 2019. A fabricante prevê que a participação de carros eletrificados em seu total de licenciamentos deve atingir 40% em 2020.

Mas ainda não será dessa vez que carregadores de alta performance chegarão ao Brasil. Esses equipamentos permitem abastecer as baterias de um carro 100% elétrico em cerca de 40 minutos.

Essa tecnologia deve chegar às estradas em 2021 junto com o XC40 elétrico, diz Rezende. Por enquanto, os modelos Volvo que podem ser ligados a tomadas são versões híbridas com tecnologia plug-in.

Globalmente, a Volvo Cars espera vender um milhão de veículos eletrificados até 2025. Metade desse volume será de carros totalmente elétricos.

A montadora sueca vive seu melhor momento no Brasil, com fila de espera por alguns de seus modelos. O cenário era bem diferente há cinco anos, quando a alta nas vendas no mercado interno e incentivos fiscais estimulavam empresas a abrir novas fábricas no Brasil.

“Na época não tínhamos capacidade, dinheiro mesmo, nem engenheiros suecos disponíveis para construir uma fábrica no Brasil. A gente sempre avalia essa possibilidade, mas hoje está fora dos planos”, diz Rezende.

Com a crise que atingiu o país nos últimos anos, não ter uma linha de produção nacional de automóveis beneficiou a Volvo. Hoje, apesar da retomada nas vendas, há ociosidade nas fábricas de veículos premium instaladas no Brasil.

Por Folhapress

Tesla abrirá nova fábrica na Alemanha, confirma Elon Musk

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Tesla abrirá nova fábrica na Alemanha, confirma Elon Musk


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A Tesla já está planejando abrir uma nova fábrica, ou melhor, uma “gigafábrica” como gosta de chamar Elon Musk, CEO da empresa. Como de costume, o executivo usou o Twitter para anunciar o novo empreendimento, que será sediado em Berlim, na Alemanha.

Na rede social, ele publicou a expressão “Giga Berlim” seguida da informação de que a empresa vai construir baterias, trens e veículos por lá, “começando pelo Model Y”. A novidade já havia sido apresentada em uma palestra de Musk em cerimônia no país.

A Gigafactory, como Musk nomeia as fábricas, será construída na capital em uma região próxima do novo aeroporto, o Berlin Brandenburg Airport. Um dos motivos pela escolha do país, segundo o CEO, é que a engenharia local “é incrível”.

Esta será a quarta fábrica da Tesla pelo mundo, sendo a primeira na Europa. Atualmente a empresa tem duas instalações nos Estados Unidos e uma na China, sendo que esta última ainda não foi finalizada.

Até o momento, não há previsão para quando a fábrica será finalizada.

Fonte: Elon Musk (Twitter), TechCrunch

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O trabalho que dá ter (ainda) um carro elétrico e os motivos

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carro elétrico


Você entra no carro, liga e sai para seu compromisso. No meio do percurso percebe que o combustível está baixo. Barato ou não, você encosta no primeiro posto disponível, enche o tanque e segue seu caminho em não mais que cinco minutos. Com o carro elétrico não é bem assim.

Pode parecer uma tarefa normal e corriqueira, mas que, a julgar pelo ritmo de lançamentos de carros elétricos vai deixar de ser tão comum. O trabalho que dá ter um carro elétrico, passa especialmente pela mudança de mentalidade já que não será mais possível pensar na cena acima.

Se em outros lugares já não é uma tarefa fácil, no Brasil a função de ter um carro elétrico fica ainda mais complicada. Fora do eixo Rio-São Paulo, ainda mais. O único corredor rodoviário que permite realizar uma longa viagem de carro elétrico no Brasil está entre essas duas capitais, pela Via Dutra.

A ideia é garantir que nos próximos anos seja possível fazer Vitória (ES) a Florianópolis (SC), ou seja, será prolongado o atual corredor com 30 novos postos. O projeto é parte de um acordo da EDP, empresa de energia, com o Grupo VW, que está lançando vários carros elétricos ou híbrido plug-in aqui. A Audi, o e-Tron, a Porsche, o Taycan e a Volkswagen, o Golf GTE.

Eles vão se juntar a outros elétricos já disponíveis, como o Chevrolet Bolt, o Nissan Leaf, Renault Zoe, Jaguar I-Pace e a linha com diversos modelos da JAC Motors que prometem chegar às ruas em 2020.



Mesmo usando postos de recarga rápida, como esses que estão e serão instalados nesse “corredor” Floripa-Vitória, qualquer um dos carros elétricos citados acima leva pelo menos 30 minutos para atingir 80% da carga.

Isso significa que, em caso de necessidade de um “abastecimento”, você terá que ficar, ao menos, 30 minutos imobilizado, enquanto com o carro a combustão, ainda é mais fácil fazer um “pit stop”. No caso, de um compromisso, você chegaria, no mínimo 30 minutos atrasado.

Além disso, há o problema de disponibilidade de pontos de recarga, mesmo nas cidades. Não há pontos públicos de fácil acesso. Onde existem, eles estão dentro de estacionamento de shoppings, postos de gasolina (veja só a ironia) ou estacionamento de prédios empresariais.

Isso não só limita os locais, como também os horários. Se você precisar rodar muito e não tiver um carregador rápido em casa, pode não ter carga suficiente durante a madrugada. Geralmente os prédios comerciais tem um ou no máximo dois, o que limite, durante o dia se houver mais concorrência na hora do abastecimento.

O que dá para comprar com R$ 120 mil, o preço do elétrico mais barato do Brasil:

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