terça-feira, outubro 15, 2024
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Duelo híbrido e familiar: Lexus UX250H x Toyota RAV4

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Duelo híbrido e familiar: Lexus UX250H x Toyota RAV4


O estilo mais invocado do UX ou a sobriedade do RAV4?

O estilo mais invocado do UX ou a sobriedade do RAV4? (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Não há como não reconhecer a aura nipônica presente nos novos Toyota RAV4 e Lexus UX. Ambos carregam certa dose homeopática de futurismo em seus traços, ao mesmo tempo que preservam uma elegância um tanto conservadora na cabine.

 (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Também conversam com o público americano, embora de maneira surpreendentemente inversa ao que se esperaria. O UX, apesar de pertencer a uma marca criada pensando no consumidor dos Estados Unidos, é produzido no Japão.

Já o RAV4 vem importado da terra de Tio Sam e foi desenvolvido na medida para o gosto do consumidor que vive no gigante da América do Norte.

 (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Suas propostas também parecem nevralgicamente distintas.

Se o Toyota é um SUV na acepção mais cristalina do termo – comprido, alto, musculoso, ponto H elevado, dotado de linhas mais retilíneas e voltado ao conforto, com um quê de “banheira” em seu comportamento –, o Lexus só pode ser considerado um utilitário esportivo se sua largura for levada em conta, visto que é um carro bastante baixo e possui dinâmica similar à de um hatch médio.

Mas, embora tão diferentes, RAV4 e UX carregam em comum a já mencionada aura nipônica, além de outras similitudes.

 (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Ambos são nascidos a partir do processo produtivo modular TNGA, utilizando as plataformas derivadas GA-C, no caso do UX (a mesma do nosso novo Corolla), e GA-K (voltada a veículos de maior porte e que, portanto, dá origem ao RAV4).

Também são híbridos e utilizam o mesmo câmbio CVT transaxial, com planetários que promovem a conversa entre os motores a combustão e elétricos.

Por fim, podem ser adquiridos a preços bem similares: R$ 191.290 (RAV4 SX) e R$ 193.990 (UX 250h Luxury). Qual vale mais a pena? Colocamos os dois irmãos bastardos frente a frente neste inusitado comparativo para responder à questão.

Comecemos pelo UX, modelo que será responsável por mais de 50% das vendas da Lexus no Brasil, segundo previsão da própria marca.

Apesar de classificado como SUV, é um modelo mais baixo do que um Honda Fit. Não espere abundância de espaço, especialmente para cabeça e pernas na fileira traseira.

Mas do nível de conforto não dará para reclamar: bancos são ergonômicos e, além de trazerem uma surpreendente opção de climatização automática, possibilitam uma posição de dirigir quase impecável. Isso, claro, se você não se importar de enxergar o trânsito numa posição mais próxima ao chão.

A dinâmica talvez seja sua maior virtude: direção precisa, suspensões firmes, carroceria rígida, respostas diretas dos pedais e a já elogiada posição de guiar acertada garantem uma condução agradável em qualquer circunstância.

Mas não se empolgue tanto, pois o desempenho da unidade motriz formada pelo propulsor 2.0 turbo de ciclo pseudo-Atkinson, que trabalha em conjunto com outro elétrico, formando uma potência combinada de 181 cv (o fabricante não divulga um torque combinado, apenas picos isolados do motor térmico, 18,8 mkgf, e elétrico, 20,2 mkgf), não é tão esportivo quanto se poderia esperar.

Mas vejamos pelo lado bom: por causa da motorização híbrida e do eficiente câmbio CVT transaxial, com planetários que fazem a integração do conjunto motriz, o consumo é de fazer inveja a qualquer 1.0. Já o ambiente interno é acolhedor e tem boa dose de refinamento, condizendo com seu preço.

Se o UX tenta demonstrar modernidade em detalhes como o painel com elementos voltados ao motorista, o console central elevado, o conta-giros deslizante no quadro de instrumentos e a central multimídia ampla, por outro lado há elementos que causam estranheza e/ou uma certa sensação de anacronismo.

A tela, por exemplo, não é tátil, apesar de enorme e com ótima resolução. Todos os comandos têm de ser feitos por um pouco prático touchpad na base do console. Há pinos nas portas, apesar de o modelo contar com chave presencial.

Dois pequenos seletores giratórios acima do volante regulam o controle de tração (à esquerda) e os modos de condução (à direita). O mais inacreditável, porém, é a presença de um toca-CDs em pleno 2019, ao mesmo tempo que o UX Luxury não traz nenhum tipo de assistência semiautônoma.

O que não falta é espaço no RAV4. Cinco passageiros e bagagens são transportados sem aperto

O que não falta é espaço no RAV4. Cinco passageiros e bagagens são transportados sem aperto (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Nesse aspecto, o RAV4 surge como uma opção que agradará mais os entusiastas da tecnologia. É verdade que seu sistema de assistência de permanência em faixa não funciona de maneira tão precisa – a trajetória só é corrigida quando o SUV já está invadindo a faixa seguinte, o que num trânsito caótico como o de São Paulo traz mais insegurança do que praticidade.

Por outro lado, ele possui controle de cruzeiro adaptativo com frenagem autônoma de emergência, e este item de segurança parece funcionar a contento. E ainda custa R$ 1.700 a menos do que um UX Luxury na versão SX, a mais cara.

Cabine de hatch médio, porta-malas de hatch compacto. UX não é carro para quem tem família grande

Cabine de hatch médio, porta-malas de hatch compacto. UX não é carro para quem tem família grande (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Maior e mais pesado, o RAV4 não consegue ser tão econômico quanto o irmão bastardo. No entanto, seu conjunto híbrido formado por um 2.5 pseudo-Atkinson mais três motores elétricos, rendendo 222 cv combinados e 22,5 mkgf (combustão) ou 20,6 mkgf (elétrico), torna-o incrivelmente eficiente para um SUV, com médias de consumo acima de 15 km/l.

Além disso, suas acelerações e retomadas em nosso teste se mostraram superiores. Ou seja: fôlego não falta, mesmo pesando 2,2 toneladas.

De maneira notória, suas respostas são menos ágeis que as do UX. As suspensões excessivamente moles, típicas de carros calibrados para os americanos, permitem que a carroceria incline mais do que o ideal lateral ou longitudinalmente.

E a tela multimídia, embora tátil e mais intuitiva que a de seu parente, tem comandos confusos e não aceita Android Auto nem Apple CarPlay. Mas ele é mais confortável, tecnológico e espaçoso. E te permite ver o trânsito mais de cima.

Fichas de teste TOYOTA RAV4 Lexus UX 250H
Aceleração 0 a 100 km/h: 8,73 s
0 a 1.000 m: 29,42 s – 181,82 km/h
0 a 100 km/h: 11,07 s
0 a 1.000 m: 31,9 s – 171,14 km/h
Velocidade máxima n/d n/d
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 4,6 s
60 a 100 km/h: 5,24 s
80 a 120 km/h: 6,16 s
40 a 80 km/h: 5,01 s
60 a 100 km/h: 5,9 s
80 a 120 km/h: 6,9 s
Frenagens
(60/80/120 km/h – 0 m)
14,2/25,2/58,9 m 14,4/25,5/57,4 m
Consumo Urbano: 17,3 km/l
Rodoviário: 15,3 km/l
Urbano: 22,7 km/l
Rodoviário: 16,5 km/l

Veredicto

O UX é mais divertido e confere mais status, mas o RAV4 oferece espaço, tecnologia e até desempenho em doses extras, sendo quase tão eficiente quanto.

Ficha Técnica – Toyota RAV4

  • Preço: R$ 191.290
  • Motor: gas., diant., long., 4 cil., DOHC, 16V, 2.487 cm3; 87,5 x 103,4 mm, 14:1, 178 cv a 5.700 rpm, 22,5 mkgf a 3.600 rpm; 3 motores elétricos, 120 cv, 20,6 mkgf. Potência combinada: 222 cv
  • Câmbio: CVT transaxial, sim. 7 marchas; integral
  • Suspensão: McPherson (diant.)/braço triangular (tras.)
  • Freios: disco ventilado (diant.) e sólido (tras.)
  • Direção: elétrica
  • Rodas e pneus: liga leve, 225/60 R18
  • Dimensões: comprimento, 460 cm; largura, 185,5 cm; altura, 168,5 cm; entre-eixos, 269 cm; peso, 2.230 kg; tanque, 55 l; porta-malas, 580 l
  • Itens de série: seis airbags; chave presencial; start-stop; ACC; assistente de faixa; frenagem automática; faróis de led; farol alto automático; ESP; assistente de rampa; auto hold; trio elétrico; central de 7”; ar digital bizona; carregador de celular sem fio; banco do motorista elétrico

Ficha Técnica – Lexus UX 250H

  • Preço: R$ 193.990
  • Motor: gas., diant., long., 4 cil., DOHC, 16V, 1.987 cm3; 80,5 x 97,6 mm, 14:1, 145 cv a 6.000 rpm, 18,8 mkgf a 5.200 rpm; motor elétrico, 107 cv e 20,2 mkgf. Potência combinada: 181 cv
  • Câmbio: CVT transaxial, sim. 6 marchas; dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant.)/Multilink (tras.)
  • Freios: disco ventilado (dianteiro) e sólido (traseiro)
  • Direção: elétrica
  • Rodas e pneus: liga leve, 225/50 R18
  • Dimensões: comprimento, 449,5 cm; largura, 184 cm; altura, 152 cm; entre-eixos, 264 cm; peso, 1.540 kg; tanque, 43 l; porta-malas, 234 l
  • Itens de série: 8 airbags; chave presencial; start-stop; faróis full-led; ESP; assistente de rampas; auto hold; trio elétrico; central de 10,3”; ar digital bizona; bancos dianteiros elétricos; teto solar

8 carros que poderiam convencer Renata Fan a vestir camisa do Grêmio – Na Garagem

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8 carros que poderiam convencer Renata Fan a vestir camisa do Grêmio - Na Garagem


Uma proposta feita por Renato Gaúcho a Renata Fan no programa Jogo Aberto, da Band, deu o que falar ontem. Questionado pela apresentadora sobre a promessa de dar um carro popular ao atacante Luciano por um gol de bicicleta feito no último jogo do Grêmio, o treinador lançou um desafio à apresentadora.

“Ontem, a Renata falou no programa que ela estava duvidando que eu daria o carro para o Luciano porque ele fez um gol de bicicleta. Ele não tinha direito a esse carro, mas vou dar o carro para ele, Renata, porque eu sou um cara de palavra”, disse Renato.

“Se você fizer o programa de amanhã com a camisa do Grêmio, o programa todo, sei que o teu nível é outro, bem acima do nosso, mas eu vou dar um carro popular para você também. Promessa é dívida. Eu cumpro com as minhas promessas”, completou.

O treinador disse que Renata Fan poderia até mesmo escolher a cor vermelha para o carro popular, mas a apresentadora declinou a proposta. Mas será que nenhum dos automóveis populares mais vendidos do Brasil convenceria Renata Fan? Seria difícil, mas veja alguns que poderiam fazer a loira titubear.

Jeep Renegade/Compass

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Os irmãos da Jeep são carros que atualmente têm feito o gosto de quem curte andar na cidade com conforto. Os SUVs são boas pedidas em termos de espaço interno e visual robusto no mercado brasileiro. Tanto isso é verdade que ambos figuram dentro dos 12 carros mais vendidos do Brasil atualmente.

Hyundai Creta

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Competidor dos irmãos da Jeep, o Creta também tem seus atrativos como SUV. Sua boa motorização, acabamento interno e conforto fazem a diferença. Talvez em termos estéticos, Renata vá preferir um Renegade ou Compass para vestir a camisa do Grêmio, mas gosto é gosto e há quem prefira o Creta.

Volkswagen Polo

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Entrando na categoria dos compactos premium, o Volkswagen Polo não faz feio para ninguém. Com opcionais interessantes e visual esportivo, o carro é sempre uma boa pedida para quem quer um hatch compacto com algo além do que os veículos de entrada deste segmento podem oferecer.

Hyundai HB20

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Um hatch de entrada com a cara mais sofisticada. É isso que o carro mais vendido da Hyundai no Brasil pode oferecer a quem quer um carro bonito mas não tem dinheiro para sonhar mais alto. Não é o caso de Renata Fan, é claro, mas não dá para falar não para um HB20 de presente. Dá?

Chevrolet Onix

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Por que não? Se o Onix é de longe o carro mais vendido do Brasil desde 2015, é porque há muitas pessoas que o aprovam. Suas novas gerações prometem seguir com o domínio apesar dos últimos imprevistos com o Onix Plus. O acabamento e os equipamentos e das versões mais altas podem fazer qualquer um pensar mais de uma vez em uma promessa como a de Renato Gaúcho.

Toyota Corolla

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Novidade do mercado mundial, o primeiro sedã híbrido flex poderia fazer o coração de Renata Fan “pensar” algumas vezes antes de dizer não à proposta de Renato Gaúcho. Com visual repaginado, o carro promete seguir isolado como líder do segmento de sedãs médios no Brasil.

Honda HR-V

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Outro SUV que poderia persuadir Renata Fan – se Renato Gaúcho estivesse disposto realmente a desembolsar uma graninha – seria o Honda HR-V. Com o motor 1.8 do Civic, o carro mescla funcionalidade com desempenho.

Última tentação: Ferrari 488 Pista

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Se nada desse certo para convencer Renata Fan a “virar a casaca” por um dia, Gaúcho poderia apertar o botão do pânico e ir para uma cartada final apostando tudo. Que tal a Ferrari mais popular do Brasil?

A 488 Pista ostenta este posto, vendendo seis unidades em 2019 até outubro. O modelo possui motor V8 biturbo de 3.9 litros e 720 cv de potência. O treinador teria que desembolsar cerca de R$ 2,8 milhões na brincadeira.

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Governo: Governador sanciona iseno de IPVA para carros eltricos

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Governo: Governador sanciona iseno de IPVA para carros eltricos


O governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou nesta semana o projeto de lei que zera a alíquota do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de veículos elétricos – que hoje é de 3,5%, até o dia 31 de dezembro de 2022. O objetivo é incentivar o uso de automóveis movidos à energia elétrica, que conferem maior eficiência e menor consumo em comparação àqueles movidos à combustão.

“Pretendemos tornar os veículos elétricos mais acessíveis à população. Precisamos de soluções sustentáveis no trânsito e o uso de carros que poluem menos é uma delas”, destaca Ratinho Junior. “Essa iniciativa reforça a visão do Governo de buscar mais sustentabilidade, cuidar do meio ambiente, em consonância com o que já acontece em outros países”.

FROTA – O Paraná tem 7.365.163 veículos e apenas 341 são elétricos, o que representa 0,004% da frota, segundo a tabela de agosto do Departamento de Trânsito (Detran). São 158 automóveis, 127 motonetas e 29 quadriciclos (tipos mais comercializados entre os veículos elétricos).

O Brasil tem 14.838 veículos elétricos em circulação – julho de 2019 foi o mês mais movimentado no setor na história, com 960 vendas, segundo a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE).

Ainda segundo a ABVE, oito Estados (Paraná, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco) e quatro cidades (São Paulo, Sorocaba, Indaiatuba e São Bernardo do Campo) isentam o IPVA como forma de estimular a venda de veículos elétricos.

ISENÇÃO – Os carros elétricos passam a integrar uma lista de isentos que inclui veículos de propriedade da União, Estados, Distrito Federal e municípios, autarquias e fundações mantidas pelo poder público, instituições de educação e de assistência social, partido político, entidade sindical de trabalhador e de templos de qualquer culto.

DIA INTERNACIONAL – O Governo do Estado criou por lei o Dia da Eletromobilidade, a ser comemorado sempre em 19 de outubro. O objetivo é incentivar essa tecnologia e ampliar as ações de sustentabilidade no Estado. A data foi criada sábado (19) no encerramento da Semana Paraná Inovador, realizada no Palácio Iguaçu.

TENDÊNCIA – Tendência global, o uso de veículos elétricos vem crescendo no País e no Paraná, ancorado por políticas de desenvolvimento sustentável. O Estado já conta com políticas de incentivo e a maior eletrovia do País, da Copel, que corta o Estado de Leste a Oeste via BR-277.

A empresa estatal de energia se prepara para atender um incremento de até 700% no consumo. Já o Tecpar (Instituto de Tecnologia do Paraná) atua na certificação da cadeia de eletropostos e no dimensionamento e otimização da distribuição.

Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
http:///www.facebook.com/governoparana e www.pr.gov.br

Britânica Lunaz transforma carros clássicos em elétricos

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Lunaz


Lunaz
Jaguar XK120 Lunaz (Divulgação)

Com os países europeus discutindo leis para proibir os veículos com motores a combustão nas próximas décadas, em breve ficará difícil para circular livremente com um carro antigo. E é de olho nesse mercado futuro que a startup britânica Lunaz começou a oferecer um trabalho de conversão de automóveis clássicos em elétricos.

A empresa trabalha atualmente na modificação de um Jaguar XK120 de 1953, de um Rolls-Royce Phantom V de 1961 e de um Rolls-Royce Silver Cloud de 1956. Em um processo artesanal, cada um deles foi desmontado e passou por um processo de escaneamento em 3D antes de passar por um processo de restauração.

Além do conjunto motriz elétrico, os carros estão sendo preparados também para ganhar sistemas eletrônicos vistos nos automóveis atuais, como controle de tração, piloto automático e freios regenerativos, além de sistema multimídia, WiFi e ar-condicionado. O XK120 é o que está em estágio mais avançado de construção. Equipado com dois motores elétricos, despeja atualmente uma potência de 380 cv. Quase 160 cv a mais do que as variações de competição do seis cilindros original a gasolina.

A Lunaz planeja aceitar as primeiras encomendas a partir de novembro. O trabalho de conversão terá um custo mínimo de 350.000 libras (cerca de R$ 1,4 milhão) no Reino Unido.



Porsche e Boeing se unem para criar carro voador

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Porsche e Boeing se unem para criar carro voador


Duas grandes marcas da mobilidade anunciaram uma aliança que tem como objetivo explorar uma possibilidade animadora do futuro: a criação e o uso de carros voadores em uma nova forma de transporte pelo ar. As marcas envolvidas são Porsche e Boeing, nomes relevantes nos mercados de automóveis e aviação, respectivamente.

Segundo a Porsche, tudo o que há até o momento é um documento que estabelece a cooperação para “explorar o mercado da mobilidade aérea Premium e a ampliação do tráfego urbano para o espaço aéreo”. Ou seja, a ideia primeiro é utilizar a experiência de ambas as marcas para saber até que ponto é viável de fato colocar veículos voadores para funcionar em grandes cidades. Vale lembrar que a Uber, citando apenas um exemplo, também já trabalha com possibilidades similares.

Inicialmente, as duas empresas vão criar uma equipe em conjunto para fazer estudos e relatórios sobre o tema, incluindo uma análise de mercado. Em paralelo e em conjunto com a Aurora Flight Sciences, as montadoras vão também desenvolver um conceito de um carro elétrico voador de decolagem e pouso vertical — cuja única imagem divulgada é a que ilustra a matéria.

Quando?

De acordo com estudos anteriores feitos pela Porsche, o mercado de mobilidade aérea só deve mesmo receber alguma atenção a partir de 2025. É a partir dessa data que os veículos estarão prontos com a tecnologia necessária. Além disso, é necessário obter licenças e baratear esse tipo de transporte para torná-lo viável e de interesse da população.

Cupons de desconto TecMundo:

Salão de Tóquio 2019 é uma exposição de carros que quase não tem… carros – AUTO ESPORTE

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Salão de Tóquio 2019 (Foto: Ulisses Cavalcante/ Autoesporte)


Salão de Tóquio 2019 (Foto: Ulisses Cavalcante/ Autoesporte)

O centro de exposições Big Sight, em Tóquio, abriu espaço para 13 marcas do segmento de automóveis de passeio. Só três são estrangeiras: Mercedes-Benz, Renault e Alpine. A Mercedes tem um mercado imenso no Japão (os japoneses adoram a estrela), o que justifica sua presença, ainda que de forma tímida.

O estante exibiu o EQC, primeiro carro 100% elétrico à venda pela alemã, e o conceito Vision EQS, uma possível leitura do que será o próximo Classe S – porém, sem novidades. O protótipo já vem fazendo aparições públicas desde 2016. A última vez foi em Frankfurt, no mês de setembro.

Salão de Tóquio 2019 (Foto: Ulisses Cavalcante/ Autoesporte)

A Renault faz parte da aliança com a Nissan, então sua presença é meio que uma obrigação, e a Alpine pertence à Renault. Logo, nem deveria entrar na conta. Ainda assim, a Renault marcou terreno com dois (DOIS) carros: um Twingo e um Megane R.S. Obrigado por nada.

As demais marcas ou empresas são todas japonesas, incluindo sistemistas e fabricantes associados ao mundo automotivo.

Apresentação inédita, com relevância mundial, e efetivo impacto na vida dos brasileiros? Só um, a quarta geração do Honda Fit.

Honda revela a nova geração do Fit na abertura do Salão de Tóquio, no Japão (Foto: Ulisses Cavalcante/Autoesporte)

Aliás, apenas Honda e Nissan exibiram seus automóveis nos caríssimos estandes. Honda deixou ao alcance do público dois kei jidosha, aqueles simpáticos carrinhos de baixa cilindrada e extremamente práticos e as cinco novas versões do carro que chega ao mercado japonês em fevereiro de 2020. Também em exposição estava o Honda e, o primeiro carro elétrico da marca, também programado para começar a ser vendido no ano que vem.

Honda deixou ao alcance do público dois kei jidosha, aqueles simpáticos carrinhos de baixa cilindrada (Foto: Ulisses Cavalcante/ Autoesporte)

Nissan exibiu algumas vans típicas no mercado local, bem como as versões alusivas aos 50 anos do Fairlady Z (ou 370Z) e do GT-R. Seus grandes destaques são dois conceitos elétricos. Um deles, o IMk, dificilmente vai além de um exercício de design.

Já o SUV Ariya antecipa os traços do primeiro utilitário elétrico da empresa, juntando-se ao já conhecido Leaf. A Nissan está à frente na eletrificação de seus modelos, com resultados efetivos no mercado.

Nissan Ariya  (Foto: Ulisses Cavalcante/Autoesporte)

A Toyota optou por um caminho curioso: decidiu não apresentar novos carros. Na verdade, tomou a estranha decisão de não apresentar NENHUM carro. Em seu estande foram expostas uma espécie de carrinho elétrico para locomoção indoor, como aqueles usados em shoppings ou mostras em espaços de feiras, um patinete motorizado e um engate elétrico para facilitar o deslocamento de cadeirantes.

Toyota mostra carrinho de shopping em seu estande no Salão de Tóquio (Foto: Divulgação)

Em um episódio de extremo exercício criativo, deixou circulando pela área uma vassoura “mágica voadora”, elétrica e luminosa. Obviamente não voa, nem anda – o objetivo era fazer uma menção ao futuro da mobilidade e acessível. Eu não entendi a intenção deles…

A vassoura “mágica voadora” da Toyota (Foto: Ulisses Cavalcante/ Autoesporte)

Seu maior destaque foi o e-Palette, o ônibus elétrico e autônomo que será usado em junho de 2020, durante os jogos olímpicos de Tóquio. O protótipo irá circular pela Vila Olímpica, efetivamente transportando visitantes e atletas durante a realização do evento.

Toyota e-Palette (Foto: Ulisses Cavalcante/Autoesporte)

Uma das tentativas da marca foi desviar a atenção dos automóveis, para destacar que a companhia está se transformando em uma empresa de serviços de mobilidade, não apenas um fabricante de automóveis.

Subaru e Mitsubishi também apresentaram conceitos com um ou outro teste de design. A Subaru foi um pouco além com a perua Levorg, uma versão familiar e mais espaçosa do WRX.

Subaru Levorg  (Foto: Ulisses Cavalcante/Autoesporte)

Não é de hoje que os salões do automóvel perdem relevância. Esse é um fenômeno mundial, por conta de seu alto custo e também por causa da própria internet. A divulgação das novidades têm sido feita em escala mundial, e de forma antecipada. Em vez de concorrer entre si, disputando a atenção do público em um mesmo espaço confinado, as empresas têm optado por realizar apresentações por conta própria – e difusa ao longo do ano.

No momento, apenas o Salão de Genebra, na Suíça, ainda preserva relativo poder de atração. Nem Frankfurt, na Alemanha, o maior do mundo, mantém seu prestígio inabalado – está se convertendo em uma exibição restrita aos fabricantes alemães. A Volvo, por exemplo, decidiu não participar mais desse tipo de evento. A maioria das empresas está optando por aparecer apenas nos salões em seus países-sede.

Para conhecer o Salão de Tóquio, os visitantes têm de desembolsar dois mil ienes, algo entre 80 e 85 reais. Crianças pagam metade. Há outro lugar mais interessante para ver carros bacanas no Japão: a rua.



Vídeo: aceleramos o Porsche Taycan, o novo o esportivo elétrico de 761 cv

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Vídeo: aceleramos o Porsche Taycan, o novo o esportivo elétrico de 761 cv


Modelo, que chega ao Brasil em 2020, é o mais revolucionário já feito pela marca; aceleração de 0 a 100 km/h é tão rápida quanto superesportivo 918 Spyder

O novo Porsche Taycan só chegará ao Brasil na segunda metade de 2020. Mas QUATRO RODAS viajou até a Alemanha para descobrir como é acelerar o esportivo.

Assim como na Europa, por aqui, o modelo ficará posicionado abaixo do Panamera. De acordo com o fabricante, bastam 2,8 segundos para chegar aos 100 km/h.

Conheça todos os detalhes do modelo mais futurista que a Porsche já criou. Afinal, esse é o primeiro modelo totalmente elétrico produzido pelo fabricante alemão.

Não esqueça de ativar as notificações para receber todas as novidades da QUATRO RODAS no YouTube. E deixe seu comentário no vídeo, queremos saber do que você gostou (ou não).




Número de postos para abastecer carros elétricos aumenta – Jornal da Band – Vídeos

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Jornal da Band

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou um projeto que vai instalar novos postos de recarga de carros elétricos no Estado de São Paulo. Atualmente, cerca de 10 mil veículos elétricos circulam no País.

23/10/2019 – 95 visualizações

Nissan cria veículo elétrico de testes com controle de tração integral – Veículos

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Veículo tem dois motores elétricos distintos – um na frente e outro na traseira. (Fotos: Divulgação Nissan)


A Nissan revelou que está desenvolvendo um carro de alta potência com tração integral e dois motores elétricos, equipado com novas tecnologias que estão sendo desenvolvidas para a próxima geração de veículos elétricos da montadora.

Baseado no modelo 100% elétrico Nissan LEAF e+, o veículo é equipado com um avançado sistema de tração integral, movido por dois motores elétricos de alta potência – um na frente e outro na traseira –, integrados à tecnologia de controle do chassi desenvolvida pela Nissan. O resultado é um sistema de controle elétrico da tração integral, que levará a performance dos carros elétricos da Nissan a um novo nível.

“A nova geração de veículos elétricos que a Nissan vai lançar em breve causará uma verdadeira ruptura”, disse Takao Asami, vice-presidente sênior de pesquisa e engenharia avançada na Nissan. “Ela faz parte das tecnologias de propulsão elétrica e controle da tração integral da Nissan, aliada à nossa tecnologia de controle do chassi. Todas juntas ajudarão a dar um grande salto em termos de aceleração, performance nas curvas e na frenagem, para ficar à altura dos últimos carros esportivos”.

Esta tecnologia é um componente-chave da Nissan Intelligent Mobility, a visão da empresa para a forma como os veículos são conduzidos, propulsionados e integrados à sociedade.

Utilizando dois motores elétricos distintos – um na frente e outro na traseira – o trem de força gera 227 kW de potência máxima e 69,3 kgfm de torque máximo. Este rendimento é complementado pelo sistema de controle dos motores elétricos de altíssima precisão, resultado da tecnologia avançada de veículos elétricos da Nissan, que oferece uma aceleração extremamente ágil e incrivelmente suave.

Os motoristas podem se beneficiar do sistema de controle da tração integral em praticamente qualquer situação de condução, usufruindo de uma performance de condução muito melhor e mais segura.

Outro recurso muito interessante é ação da frenagem regenerativa do motor elétrico traseiro como complemento à frenagem regenerativa usual do motor elétrico dianteiro. Por exemplo, ao desacelerar no trânsito urbano, o sistema faz com que os passageiros não sejam ‘chacoalhados’ para trás e para frente, reduzindo o potencial de desconforto e enjoo neste tipo de situação. Da mesma forma, ao acelerar em uma pista irregular ou esburacada, o controle dos motores elétricos é otimizado para manter o conforto da condução, minimizando o movimento irregular.

Além de otimizar a alocação do torque na frente e na traseira, o sistema controla a frenagem de forma independente para cada uma das quatro rodas, para maximizar a força gerada por cada pneu ao fazer curvas. Assim, o motorista pode desfrutar da capacidade do veículo de fazer curvas, seguindo exatamente a direção desejada com o mínimo de esterçamento.

Apesar de ser um carro de testes cuja tecnologia não é aparente, o exterior feito sob medida cumpre eficazmente a missão de comunicar a avançada tecnologia da Nissan Intelligent Mobility embarcada, despertando a emoção para uma nova era da tecnologia dos veículos elétricos da Nissan. Equipado com alargadores de para-lamas e rodas estilo rali, este carro de testes confirma que está pronto para encarar as condições de condução mais extenuantes.

Do lado de dentro, o carro de testes conta com uma tela de 12,3 polegadas instalada no centro do painel de instrumentos para apresentar informações em tempo real sobre a tecnologia de controle do veículo por meio de uma interface gráfica elegante. Graças à visualização customizada, o motorista pode entender melhor os movimentos do veículo e avaliar rapidamente a performance da tecnologia de controle da tração integral.

A tecnologia de controle da tração nas quatro rodas aumenta a segurança do motorista em uma série de condições de rodagem. Ao fazer curvas em uma pista coberta de neve, por exemplo, o veículo pode seguir fielmente a trajetória pretendida pelo motorista, graças ao controle de alta precisão do motor elétrico e da frenagem. Com segurança para enfrentar uma série de superfícies diferentes, dirigir se torna muito mais prazeroso.

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Fórmula 1 anuncia plano de longo prazo para se tornar sustentável – Jornal CORREIO

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Fórmula 1 anuncia plano de longo prazo para se tornar sustentável - Jornal CORREIO


A Fórmula 1 anunciou nesta terça-feira (12) um plano de longo prazo para se tornar sustentável. A primeira meta da categoria, conhecida por ser uma das mais poluentes do mundo, é tornar o evento totalmente sustentável do ponto de vista do meio ambiente até 2025. E a segunda é neutralizar todas as emissões de carbono relacionadas ao campeonato até 2030.

“Esta iniciativa vai envolver todos os carros da Fórmula 1, todas as atividades na pista e as demais operações da categoria como esporte”, anunciou a direção da categoria. “O plano ficou pronto após 12 meses de intenso trabalho com a FIA [Federação Internacional de Automobilismo], especialistas em sustentabilidade, times da F-1, promotores e parceiros, resultando num plano ambicioso, porém executável”.

Com a decisão, a F-1 espera se manter na vanguarda da tecnologia, uma das marcas de sua história, influenciando os carros comuns, das cidades. “Estar na vanguarda da inovação automotiva dá à F-1 uma plataforma global para acelerar o progresso e desenvolver tecnologias para reduzir e eliminar as emissões de carbono dos atuais motores de combustão interna”.

Para tanto, a F-1 argumenta que a mudança para os motores híbridos, em 2014, foi o primeiro passo na categoria. Os híbridos contam com sistema elétrico, que aumenta a potência dos carros sem elevar o consumo de combustível.

“Com mais de 1 bilhão de veículos no mundo usando motores à combustão, este é o potencial para reduzir as emissões de carbono globalmente”.

Ainda sem apresentar detalhes sobre o projeto, a direção da categoria promete eliminar plásticos, até dos assentos dos carros, utilizar sistemas de logística e viagens “ultra-eficientes” e escritórios, facilities e fábricas abastecidas com energia 100% renovável.

“Ao longo dos seus 70 anos de história, a F-1 foi pioneira em numerosas tecnologias e inovações que deram contribuições positivas à sociedade e ajudaram a combater as emissões de carbono. Desde a aerodinâmica inovadora ao design dos freios, o progresso liderado pelas equipes da F-1 beneficiou centenas de milhões de carros de passeio. Poucas pessoas sabem que as unidades de potência híbrida da F-1 atual é a mais eficiente do mundo, já que oferece mais potência com menos combustível e, portanto, emite menos CO2, que qualquer outro carro”, afirmou Chase Carey, atual chefão da Fórmula 1.

“Acreditamos que a F-1 pode seguir sendo uma líder para a indústria automotiva, trabalhando com o setor para oferecer o primeiro motor de combustão interna híbrido que reduza enormemente as emissões de carbono. Ao lançar a primeira estratégia de sustentabilidade da F-1, reconhecemos o papel fundamental que todas as organizações devem desempenhar para abordar este problema global”, declarou o dirigente.

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