segunda-feira, outubro 14, 2024
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Startup aluga veículos elétricos para transporte de carga – Economia

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Uma investida para incentivar a eletrificação dos veículos foi dada nesta terça-feira, 22, com o anúncio da instalação de 30 postos de recarga rápida nas principais rodovias de São Paulo. O Estado será o primeiro do País a ter cobertura total de abastecimento, segundo o consórcio responsável pelo projeto formado pela empresa de energia EDP, as montadoras Volkswagen, Porsche e Audi e as fabricantes de equipamentos ABB, Electric Mobility e a Siemens. O Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel/UFRJ) ajudará na gestão da rede. 

Os novos postos terão capacidade para carregamento de 80% das baterias em até meia hora. Serão instalados em sete rodovias que se conectam com outras onde já há estações de abastecimento (não necessariamente com a mesma rapidez) como Dutra, Bandeirantes e Anhanguera. “São Paulo será o primeiro Estado 100% coberto por rede de carregamento elétrico, sendo que cada posto estará a cerca de 150 quilômetros um do outro”, informa Miguel Setas, presidente da EDP no Brasil.

O consórcio foi aprovado em chamada pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) voltada a incentivar a transição energética do País e a promover o uso de fontes não poluentes no transporte. O grupo investirá R$ 32,9 milhões no projeto, previsto para ser concluído ao longo dos próximos três anos.

Setas ressalta que, somando os outros Estados, haverá 64 pontos de carregamento nos 2,5 mil quilômetros que interligam as capitais São Paulo, Rio, Vitória, Curitiba e Florianópolis. “Será o primeiro e maior projeto desse tipo na América do Sul.”

O presidente da Volkswagen América Latina, Pablo Di Si, ressalta a importância da criação de um ecossistema com parceira pública e privada para “criar uma nova era no Brasil”. Para ele, esse “é o primeiro passo para quem espera um Brasil melhor”. Com a Porsche e a Audi, marcas pertencentes ao grupo, a montadora fornecerá veículos para testar o corredor.

Di Si informa que em novembro começará a ser vendido no País o Golf GTE híbrido plug-in (com um motor a combustão e outro elétrico), importado da Alemanha. Nos próximos cinco anos chegarão mais seis modelos 100% elétricos escolhidos entre uma gama de 70 modelos que o grupo lançará globalmente. A Porsche trará seu primeiro elétrico ao País, o Taycan 4S, no próximo ano e a Audi o e-tron, primeiro utilitário-esportivo (SUV) 100% elétrico da marca até maio.

“A onda de eletrificação veicular começa a chegar com mais intensidade no Brasil e o projeto da rede de recarga ultrarrápida terá um papel fundamental principalmente na confiança dos consumidores, que passam a ter mais confiança na qualidade e quantidade de postos da rede de recarga”, afirma Johannes Roscheck, presidente da Audi do Brasil. “No mundo, a empresa planeja lançar 30 modelos eletrificados até 2025.” 

As novas bases de carregamento serão instadas nas rodovias Tamoios, Imigrantes, Carvalho Pinto, Governador Mário Covas, Dom Pedro, Washington Luis e Régis Bittencourt.

Frota de elétricos no Brasil

Calcula-se que há entre 8,5 mil e 10 mil veículos elétricos rodando pelo País. Estudo do Boston Consulting Group prevê que o número chegue a 2 milhões daqui a uma década. Neste ano, somando os híbridos, foram vendidas 5.436 unidades até setembro, ante 3.970 em todo o ano de 2018, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Todos são importados e os preços partem de R$ 150 mil. O primeiro veículo elétrico a ser produzido no Brasil será o caminhão e-Delivery, da Volkswagen Caminhões e Ônibus, no próximo ano.

No mundo todo há cerca de 2 milhões de veículos elétricos em circulação, segundo dados da Bloomberg New Energy Finance (BNEF). Pelas estimativas da empresa de pesquisas, até 2040 serão 56 milhões, o equivalente a 57% da frota. Paralelamente, o número de veículos a combustão deve encolher de 85 milhões para 42 milhões. 

A EDP tem vários carros elétricos em sua frota, dos quais cinco são usados pelos diretores da empresa. “Até 2030 teremos 100% da nossa frota elétrica ou híbrida”, informa Setas.

Além do corredor em São Paulo, o grupo português participa de dois projetos de eletrificação. Um deles é a instalação de um e-lounge, área de abastecimento elétrico no aeroporto de Guarulhos e no centro de São Paulo para atender especificamente frotas de automóveis de transporte público (táxis, etc), e outro um corredor para ônibus elétricos no Espírito Santo.

A chamada pública feita pela Aneel recebeu 38 propostas de projetos que exigirão entre R$ 450 milhões e R$ 500 milhões de investimentos.



Senna cita susto na largada e exalta boa estratégia que trouxe vitória em Xangai | Grande Prêmio

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Senna cita susto na largada e exalta boa estratégia que trouxe vitória em Xangai | Grande Prêmio


O trio da Rebellion largou da pole-position. Entretanto, com uma saída não tão positiva, acabou caindo diversas posições. Portanto, teve de fazer corrida de recuperação, recebendo a bandeira quadriculada com mais de 1min de vantagem para o segundo colocado.
 

Com o triunfo, o brasileiro se tornou o primeiro piloto a ter vencido nas quatro classes do WEC – LMP1, LMP2, GTE-Pro e GTE-Am. “Estou feliz demais com esta primeira vitória de um não híbrido desde a criação da categoria em 2012”, falou.

O carro vencedor em Xangai (Foto: MF2)

“Só hoje me dei conta que sou o primeiro a sair na pole e ganhar nas quatro séries do WEC. Nosso carro estava bastante competitivo, embora o Norman tenha sofrido com os pneus, os mesmos que usamos na classificação”, seguiu.
 

“Também passei pelo mesmo problema com os quatro pneus da classificação e não tinha muita performance em meu primeiro turno. Felizmente o Gustavo saiu com os novos e pôde construir uma vantagem confortável”, continuou.
 

“O susto foi só no começo mesmo. A estratégia funcionou bem, não tivemos nenhum problema mecânico. A equipe fez um ótimo trabalho, também, especialmente nos pit stops. Acho que hoje era mesmo nosso dia”, concluiu.
 

Com a vitória, além da Rebellion conseguir o primeiro triunfo desde Silverstone no ano passado, quando ambos carros da Toyota foram desclassificados, também é a primeira vez que a marca japonesa é batida desde Austin, em 2017.

 

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Ford, Ferrari e os últimos românticos

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Ford, Ferrari e os últimos românticos


Ken Miles é interpretado por Christian Bale, mas uma vez em um grande trabalho

Divulgação / Fox Film do Brasil

‘Ford vs Ferrari’ conta a batalha de Le Mans no ano de 1966 pela ótica dos americanos

Divulgação / Fox Film do Brasil

É claro que Il Commendatore nunca aceitaria aqueles ianques de carros feios comprando a sua preciosa fábrica. Desaforos ditos, à Henry Ford II sobrou apenas uma escolha: vencer a Scuderia Ferrari em Le Mans.

Entram em cena Carroll Shelby, ex-piloto e único americano a vencer as 24 Horas até então (interpretado por Matt Damon), e o piloto esquentadinho e sem muita perspectiva na carreira chamado Ken Miles (Christian Bale, merecendo mais uma vez indicações na temporada de premiações de Hollywoood). Assim começa o conflito verdadeira do longa, em uma história de idas e vindas.

É aqui, também, que ‘Ford vs Ferrari’ se diferencia de outro blockbuster recente baseado nas corridas: ‘Rush: No Limite da Emoção’. Se o filme sobre a disputa do título da Fórmula 1  em 1976 focou mais na briga na pista, a nova produção da Fox explica como Shelby e Miles, junto com outros engenheiros, transformaram os belos GT40 em carros rápidos. Também é o retrato de uma época na qual os grandes pilotos precisavam ser, além de tudo, mecânicos. 

O belo Ferrari 330 P3 em ação no filme

Reprodução / Fox Film do Brasil

Por motivos de tempo e para construir uma narrativa que envolva o espectador, o longa-metragem reduz bastante essa história. Sabemos apenas de relance que o GT40 foi originalmente desenvolvido na Inglaterra (em parceria com a Lola, algo não mencionado). Grandes pilotos da época, como Bruce McLaren, Chris Amon, Dan Gurney e outros são citados rapidamente ou possuem pouco tempo de tela. Ainda assim, há tempo de fazer uma bela homenagem: Dan é interpretado pelo próprio filho, Alex Gurney, que também é piloto profissional.

Vale mencionar que o roteiro usa como ponto de vista o lado dos desafiantes, dos americanos. Ainda que respeitoso ao lado dos europeus, eles estão ali apenas como os grandes adversários.

De qualquer forma, até mais do que o título revela, ‘Ford vs Ferrari’ não é apenas sobre a grande disputa entre as duas tradicionais marcas. Temos o embate entre aqueles movidos pela paixão – Shelby, Miles e Ferrari – contra aqueles que estavam nas pistas apenas pelas fotos de divulgação e pelas ações de relações públicas – os engravatados de Detroit, incluindo o próprio Henry II. 

Uma dualidade que se tornou parte do automobilismo e nos persegue até os dias atuais (talvez, hoje, com o lado do marketing muito maior do que deveria).

O longa é até que respeitoso ao retratar Enzo Ferrari – famoso por sua personalidade forte

Divulgação / Fox Film do Brasil

As cenas de corrida se diferenciam um pouco dos outros filmes sobre automobilismo (ou corridas em geral) que tivemos recentemente. Afinal, o mesmo conflito que move os personagens foi trazido às cenas de ação, que procuram trazer para o espectador a sensação de estar no limite que existe na vida real. 

Se você for um fã da velocidade, assista ‘Ford vs Ferrari’. Após as 2h32 de duração do longa-metragem, certamente terá algumas lágrimas nos olhos – e, se respirar profundamente na escuridão da sala de cinema, sentirá o doce aroma de gasolina e borracha, mas salgado pelo sangue de todos aqueles que deram a vida por essa paixão que nos une.



99 oferece viagens com carros elétricos em Curitiba | Veículos

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99 oferece viagens com carros elétricos em Curitiba | Veículos


O usuário não poderá selecionar o automóvel especial no aplicativo. A dinâmica se dará de forma aleatória, apenas se a corrida solicitada for destinada a um dos dois motoristas credenciados para dirigir os veículos elétricos no período da iniciativa. Não há valor adicional envolvido na viagem.

O carro da Hitech tem capacidade para levar até quatro pessoas, contando o motorista. O veículo alcança velocidade máxima de 60 km/h e tem carga suficiente para uma autonomia de 80 ou 100 km, dependendo da versão. A bateria leva 6 horas para recarregar em uma tomada comum, de 110 V ou 220 V. Como não há motor de combustão, além de não emitir gases prejudiciais ao meio ambiente, o funcionamento é silencioso.

O veículo é comercializado no site da fabricante por preços a partir de R$ 72.280, podendo chegar a R$ 97.559 com todos os opcionais. Durante o experimento em parceria com a 99 na capital paranaense, a corrida no automóvel é cobrada pelo mesmo valor de viagens comuns na modalidade 99 Pop.

Diário de Petrópolis

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Diário de Petrópolis


Edição:
segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Edição: segunda-feira, 11 de novembro de 2019


  Colunistas

Diário Automóveis
COLUNA

 

 

O verão ainda nem chegou, mas as altas temperaturas já fazem do ar-condicionado um item essencial no carro. Mas e se o veículo não tem o equipamento, vale a pena instalar?

EG Enio Greco/Portal Vrum

 

 Em alguns modelos, o ar-condicionado é vendido sempre atrelado a outros equipamentos(foto: Paulo Henrique Vivas/EM/D.A Press)

 

Tem coisas que a gente faz na vida que depois de um tempo causam arrependimento profundo. Comprar carro sem ar-condicionado em um país de clima tropical como o Brasil pode figurar facilmente na lista daquelas decisões que jamais deveriam ter sido tomadas. Com a “popularização” do equipamento, é raro encontrar um modelo zero atualmente que não ofereça o sistema como item de série. Mas o mercado de usados é repleto de carros sem ar-condicionado e na hora do desespero, no calor excessivo, muitos proprietários de veículos desprovidos do equipamento recorrem à adaptação. É possível fazer o serviço, mas alguns fatores devem ser considerados para saber se vai valer a pena.

Quem dá a dica sobre o assunto é Luiz Paulo Lamy de Miranda, proprietário da oficina Pinguim Ar-Condicionado. “Esse tipo de adaptação só vai valer a pena se a pessoa pretende ficar com o carro por um bom tempo, pois assim vai se beneficiar com o conforto proporcionado pelo equipamento. Do contrário, não vale a pena fazer a adaptação”, afirma. Ele esclarece que para instalar o sistema de ar-condicionado em um carro o custo é de cerca de R$ 5 mil, incluindo o equipamento e mão de obra. Luiz Paulo afirma que o resultado do serviço é muito bom, mas nunca fica igual ao carro que já sai de fábrica com o ar-condicionado instalado.

Para quem não tem ideia de como é feita a instalação do ar-condicionado em um carro usado, vale lembrar que o painel tem que ser totalmente desmontado, sem falar nas adaptações necessárias no cofre do motor. Tudo isso acaba alterando as características originais do veículo, e por mais que o profissional seja zeloso na remontagem do painel, dificilmente voltará a ser como antes. Luiz Paulo revela ainda que em alguns modelos, como o Chevrolet Onix, é necessário trocar tantos componentes para instalar o ar-condicionado que torna a adaptação inviável.

 Para instalar o ar-condicionado é preciso desmontar todo o painel do carro(foto: Roberto Rocha/RR %u2013 7/3/01)

“Dependendo do valor do carro, o preço da instalação do ar fica proibitivo. E depois, na hora de revender o carro, o proprietário não vai conseguir reaver o valor investido. Por isso, a instalação só vale a pena para quem vai ficar muito tempo com o carro”, analisa o dono da Pinguim. Ele conta ainda que muitos donos de usados mais velhos procuram sua oficina para fazer o serviço, mas desistem porque chegam à conclusão de que não vale a pena. Existe a opção de instalar um sistema de ar-condicionado usado, adquirido geralmente em ferro-velho, de carros batidos, com preços em torno de R$ 3 mil. Mas Luiz Paulo faz um alerta: “Se com o equipamento novo já exige cuidados, imagine com um usado?”.

O certo é que, carro sem ar-condicionado, além de causar desconforto nos dias de calor, certamente será desvalorizado na hora da revenda ou pode até ficar encalhado na garagem do dono por falta de interessados. Por isso não vale mais a pena comprar carro sem o equipamento. Somente modelos de entrada, como Renault Kwid e Fiat Mobi, têm versões sem ar-condicionado. Para levar o aparelho o cliente acaba sendo obrigado a levar outros itens no pacote, mas pelo preço, qualidade de instalação e garantia da fábrica, vale mais a pena do que passar raiva no calor e ter um “pepino” nas mãos.

HIGIENIZAÇÃO Luiz Paulo Lamy lembra que não basta ter ar-condicionado no carro, tem que cuidar do sistema também. A higienização deve ser feita de acordo com o uso do veículo, pois vai depender por onde ele trafega e o que transporta. Carros que andam em estradas com pó de minério, terra, ou que transportam produtos com cheiros fortes e animais são os que mais precisam da higienização do ar-condicionado em prazo mais curto, pelo menos uma vez por ano.

 A diferença de um filtro sujo para um limpo pode ser assustadora(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

O filtro do sistema é o termômetro para indicar a necessidade da limpeza. Em alguns casos, o componente chega a ficar preto de tanta sujeira, e isso pode resultar em graves problemas respiratórios, principalmente em pessoas alérgicas. Mas não basta trocar o filtro. É preciso limpar todo o sistema, desobstruindo as tubulações e conferindo a pressão do gás.

 A higienização dos dutos e tubulações deve ser feita regularmente(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

Luiz Paulo revela que o serviço de higienização do ar-condicionado com ozônio custa em média R$ 130. Quanto ao gás, ele revela que o produto não tem validade. “O que vai definir a necessidade da recarga do gás é a qualidade do conforto proporcionado. Ou seja, se o ar não está gelando é porque o gás está fraco”, conta. E a recarga do gás tem preço médio de R$ 150. Mas se o sistema de ar-condicionado estiver com vazamentos e exigir manutenção mais detalhada, o serviço pode chegar a R$ 500.

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Vrum testa os carros 100% elétricos da JAC – Será que são bons mesmo?

O futuro está cada vez mais presente, meus amigos, quando falamos em veículos elétricos. A JAC está apostando todas as fichas na ideia e acaba de anunciar a chegada de 5 modelos .. de hatch a caminhão. Será que vale a pena? Quanto custa manter um elétrico? Clayton Sousa responde tudo pra gente nesse vídeo. Bora?

 

 

 

 

 

Edição:
segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Edição: segunda-feira, 11 de novembro de 2019


BMW Série 7 ganha versão híbrida de 394 cv no Brasil

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frente bmw serie 7 hibrido


Modelo que combina motores elétrico e a combustão apresenta tração traseira e sistemas assistentes de condução semiautônoma

A BMW do Brasil acaba de apresentar o BMW 745Le M Sport, a nova versão híbrida plug-in do sedã Série 7. Com preço sugerido de R$ 499.950, o modelo é fabricado em Dingolfing, na Alemanha e oferece como diferencial as tecnologias de assistência ao motorista.

A nova versão tem sob o capô a combinação de um propulsor a combustão de três litros, seis cilindros e 286 cavalos de potência com outro elétrico de potência de 113 cv e regeneração de energia de frenagem. Juntos, eles desenvolvem 394 cv de potência e torque de 61.1 kgfm, quando em modo Sport.

A tração traseira e transmissão automática de oito velocidades completam o conjunto mecânico. O BMW Série 7 atinge de 0 a 100 km/h em apenas 5,3 segundos e velocidade máxima de 250 km/h.

Considerando a bateria de íons de lítio, o sedã oferece autonomia de 58 quilômetros com energia elétrica.

Tecnologias do BMW Série 7

O BMW Série 7 oferece assistente pessoal, comandos de sistema de navegação por gestos e voz, assistentes de condução semiautônoma e controle de cruzeiro ativo com função Stop&Go, que possibilita manter uma distância do carro à frente de forma automática.

Também fazem parte do sedã os assistentes de permanência em faixa e estacionamento, câmara 360º e faróis em LED com assistente de farol alto .

O Série 7 possui central multimídia de 12 polegadas, chave key display – que possibilita o motorista controlar diversas funções do veículo de maneira remota e conexão wi-fi.

Design

O BMW Série 7 híbrido apresenta a tradicional grade em formato de duplo rim maior – cresceu 40% em relação ao modelo anterior -, lanternas mais finas e com desenho tridimensional e novos faróis dianteiros, também mais estreitos e dotados de tecnologia BMW Laserlight.

A grade dianteira oferece a tecnologia Active Air Stream, que controla os defletores de ar visíveis nas aletas de modo a melhorar a aerodinâmica e eficiência do veículo.

O Série 7 ganhou ainda um para-choque redesenhado, logo da BMW maior, friso inteiriço na tampa do porta-malas, novas rodas de 20 polegadas e ponteiras de escapamento redesenhadas.

Por fim, os vidros laterais laminados com maior espessura garantem um melhor isolamento acústico ao BMW Série 7, enquanto a dianteira do modelo elevada em 50 mm assegura maior segurança e proteção em pisos irregulares, valetas e lombadas.

Fotos BMW | Divulgação

“O futuro será 100% elétrico”. Conheça as novidades no Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico – ECO

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“O futuro será 100% elétrico”. Conheça as novidades no Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico – ECO


O Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico está de volta ao Porto. O evento já vai na terceira edição e decorre nos dias 18, 19 e 20 outubro na Alfândega do Porto. Mais do que uma exposição é um lugar para esclarecer dúvidas, deslumbrar o olhar com carros que ainda não estão no mercado e testar novos modelos, sejam eles elétricos ou híbridos plug-in. Desde carros topo de gama a veículos de duas rodas, há opções para todos os gostos e para todas as carteiras.

Veículos mais amigos do ambiente, com dois pedais, sem caixa de velocidades, estas são algumas mudanças neste paradigma da mobilidade. “O futuro será 100% elétrico e os carros híbridos surgem como uma fase de transição”, destaca o diretor do evento, José Oliveira. Considera que “a mudança do paradigma é inevitável e a aposta das marcas é clara“.

José Oliveira diz que “existe cada vez mais oferta” e explica ao ECO que em 2017 a exposição contava com pouco mais de 30 carros e hoje conta com mais de 60. Em relação ao ano passado a área de exposição duplicou, o que significa que “há o dobro dos modelos”. Acredita que para o próximo ano “ainda haverá mais oferta tendo em conta que muitas marcas estão a entrar no mercado. Estamos a assistir a uma transformação no setor automóvel a grande velocidade e que Portugal já está a preparar-se nesse sentido”.

A oferta é maior e os carros vão ficar mais acessíveis ao consumidor. “Cada vez existe mais oferta e o preço dos veículos tem vindo a diminuir e vai continuar nesse sentido”, destaca. “Eu diria que que começam já a surgir um conjunto de veículos mais adaptados à realidade do consumidor e com um preço mais enquadrado dentro daquilo que é a realidade socioeconómica do país”. Refere que hoje já é possível adquirir uma veículo mais amigo do ambiente por 29 mil euros, com autonomia de 300 quilómetros.

No caso da BMW, por exemplo, os preços variam entre os 41 e os 55 mil euros, isto no que respeita à gama mais baixa. Para gostos mais requintados e velocidades mais furiosas o consumidor pode optar pelo BMW i8, a partir de 185 mil euros.

O diretor do Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico explica ao ECO que os carros associados à combustão representam mais de 100 anos de história. Considera que “a combustão provavelmente não desaparecerá na totalidade, a curto médio prazo, mas a tendência é ser substituída”. Dá o exemplo de mercados emergentes como a Noruega e a Suécia em que a taxa de adesão dos carros elétricos já ronda os 40%.

Eu acredito que o futuro será 100% elétrico. Os carros híbridos surgem como uma fase de transição.

José Oliveira

Diretor do Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico

E as fontes de abastecimento? José Oliveira explica que a fonte de abastecimento ainda é uma incógnita. “A fonte de abastecimento pode ser ou não as baterias, pode ser hidrogénio. Os carros de hidrogénio são sempre elétricos ao contrário do que muita gente pensa, têm é uma fonte de abastecimento diferente que não as baterias”.

Explica que é necessário investir em infraestruturas de rede de carregamentos “dentro das próprias casas” e que os postos de abastecimento devem ser encarados como “pontos de apoio”. Exemplifica: “Para fazermos uma viagem de 100 quilómetros gastamos um euro e meio de eletricidade, isto num veículo carregado a partir de casa”.

Qual o papel do Estado neste paradigma da mobilidade?

José Oliveira considera que a velocidade de mudança também vai depender do apoio do Estado. “Se o Estado investir mais a mudança será mais rápida, se investir menos está mudança será mais lenta”. Está consciente que atualmente os apoios são direcionados às empresas, referindo que “o apoio a particulares é residual, não há um grande apoio”. Mas não deixa de expressar que os preços estão a ficar mais acessíveis ao consumidor tendo em conta que este tipo de veículos estão a “começar a ser produzidos em grande escala”.

Veículos que promovem hábitos mais ecológicos é o foco deste certame que conta com mais de 13 mil visitantes e promete voltar para o ano, mais uma vez na Invicta, com mais novidades.



Bruno Senna vence as 6 Horas de Xangai do FIA WEC

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Bruno Senna vence as 6 Horas de Xangai do FIA WEC


Embaixador das 6h de São Paulo, Bruno Senna conquistou a vitória nas 4h de Xangai, terceira etapa da temporada 2019/2010 do FIA WEC, ao lado de Gustavo Menezes e Norman Nato a bordo do carro da equipe Rebellion Racing, trazendo ainda mais expectativa para a etapa brasileira, marcada para o dia 1º de fevereiro.

Foto: Marius Hecker / AdrenalMedia.com

Foto: Marius Hecker / AdrenalMedia.com

Foto: F1Mania

O triunfo teve um caráter histórico: foi a quarta vez em oito temporadas da categoria que um carro não-híbrido venceu na classificação geral. E foi uma conquista bastante convincente, com os vencedores chegando mais de um minuto à frente dos novos líderes do campeonato, Sebastien Buemi, Kazuki Nakajima e Brendon Hartley, da Toyota.

Único piloto a ter vitórias nas quatro categorias do WEC desde o início da categoria, em 2012, Senna e seus parceiros agora ocupam a terceira posição no campeonato.

Já o trio que chegou à China na liderança, formado por José María López, Kamui Kobayashi e Mike Conway, também da Toyota, recebeu uma punição por ter queimado a largada e, com isso, acabou relegado ao terceiro lugar do pódio, diante dos dois carros da equipe LNT.de Michael Simpson/Charlie Robertson/Guy Smith e Jordan King/Ben Hanley/Egor Orudzhev, nesta ordem.

Na divisão LMP2, rolou a primeira vitória do ano da JOTA, com Antonio Felix da Costa, Roberto Gonzalez e Anthony Davidson – eles não venciam desde a etapa de Spa-Francorchamps de 2015 e deram à Goodyear o primeiro triunfo na categoria. Representante brasileiro na classe e atual campeão, André Negrão foi o quarto ao lado de Thomas Laurent e Pierre Ragues no carro da Signatech Alpine Elf.

Por fim, nas categorias GT, a Ferrari de James Calado/Alessandro Pier Guidi, da AF Corse, e o Aston Martin de Jonathan Adams/Salih Yoluc/Charlie Eastwood levaram as vitórias nas divisões Pro e Am, respectivamente. A próxima etapa do campeonato será as 8h do Bahrein, que será realizada entre os dias 12 e 14 de dezembro.

Confira os melhores momentos da corrida:

Os dez melhores das 4h de Xangai:

1. B. Senna/G.Menezes/N.Nato (Rebellion Racing/LMP1), 4h00min59s
2. S. Buemi/K.Nakajima/B. Hartley (Toyota Gazoo Racing/LMP1), a 1min06s984
3. M. Conway/K.Kobayashi/J.M.Lopez (Toyota Gazoo Racing/LMP1), a 1 volta
4. J.King/B.Hanley/E.Orudzhev (Team LNT/LMP1), a 1 volta
5. C.Robertson/M.Simpson/G.Smith (Team LNT/LMP1), a 2 voltas
6. R.Gonzalez/A.Da Costa/A.Davidson (JOTA/LMP2), a 4 voltas
7. H.Tung/G.Aubry/W.Stevens(Jackie Chan DC Racing/LMP2), a 4 voltas
8. P. Hanson/F.Albuquerque/P.Di Resta (United Autosports/LMP2), a 4 voltas
9. A.Negrão/T.Laurent/P.Ragues (Signatech Alpine ELF/LMP2), a 5 voltas
10. F.Van Eerd/G.Van Der Garde/N.De Vries (Racing Team Nederland/LMP2), a 5 voltas

Resultado completo em http://fiawec.alkamelsystems.com/index.html 

Os melhores na tabela do campeonato por classe:

LMP1
1. Brendon Hartley/Kazuki Nakajima/Sebastien Buemi, 62 pontos
2. José Maria Lopez/Kamui Kobayashi/Mike Conway, 59
3. Bruno Senna/Gustavo Menezes/Norman Nato, 43

LMP2
1. Frits Van Eerd/Giedo Van der Garde, 51 pontos
2. Gabriel Aubry/Ho-Pin Tung/Will Stevens, 51
3. André Negrão/Pierre Ragues/Thomas Laurent, 49

GTE Pro
1. Kevin Estre/Michael Christensen, 55 pontos
2. Alessandro Pier Guidi/James Calado, 50
3. Gianmaria Bruni/Richard Lietz, 49

GTE Am
1. Charles Eastwood/Jonathan Adam/Salih Yoluc, 58 pontos
2. Emmanuel Collard/François Perrodo/Nicklas Nielsen, 55
3. Ben Keatin/Jeroen Bleekemolen, 34

Classificação completa em https://www.fiawec.com/en/season/result/4132

CALENDÁRIO RESTANTE DA TEMPORADA 8 DO FIA WEC:

14 de dezembro de 2019 – 8 Horas de Bahrain (Bahrain)
1 de fevereiro de 2020 – 6 Horas de São Paulo (Brasil)
20 de março de 2020 – 1000 Milhas de Sebring (Estados Unidos)
25 de abril de 2020 – 6 Horas de Spa-Francorchamps (Bélgica)
13-14 de junho de 2020 – 24 Horas de Le Mans (França)

INGRESSOS À VENDA PARA AS 6 HORAS DE SÃO PAULO

Os ingressos para as 6 Horas de São Paulo já estão à venda no site da etapa (https://www.6horasdesaopaulo.com.br/ingressos/). As entradas são válidas para os três dias de evento, em quatro diferentes setores. O preço de venda para o Setor A é de R$ 250 (R$ 125 a meia entrada). No Setor M, o ingresso custa R$ 490 (R$ 245 a meia entrada). Já o Setor B, que conta com um kit lanche, o valor do ingresso é de R$ 600. O Paddock, por sua vez, sai por R$ 3.950,00, também com serviço de alimentação e bebidas durante os três dias do evento.

São aceitas todas as grandes bandeiras de cartão de crédito: VISA, Mastercard, Diners, AmEx e ELO, com parcelamento em até 6 vezes sem juros, ou via boleto bancário. Crianças entre 6 e 12 anos não precisam de ingresso para as arquibancadas A e M e para o Paddock – os ingressos são necessários apenas na arquibancada B.

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KART ELÉTRICO, FUTEBOL E FÓRMULA E | FELIPE MASSA comenta durante entrevista em São Paulo:

HEINEKEN: #OBRIGADOSENNA, filme exalta poder de união do ídolo brasileiro AYRTON SENNA:

12º no geral, Felipe Massa comenta os testes da pré-temporada FÓRMULA E 2019/2020 realizado em Valência:

Lucas Di Grassi comenta os testes da pré-temporada 2019/2020 da Fórmula E

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professional

co-worker
Someone a person works with, or works at the same organization as. Symmetric. Usually transitive.
colleague
Someone in the same field of study/activity. Symmetric. Often transitive.

geographical (pick at most one)

co-resident
Someone you share a street address with. Symmetric and transitive.
neighbor
Someone who lives nearby, perhaps only at an adjacent street address or doorway. Symmetric. Often transitive.

family (pick at most one)

child
A person’s genetic offspring, or someone that a person has adopted and takes care of. Inverse is parent.
parent
Inverse of child.
sibling
Someone a person shares a parent with. Symmetric. Usually transitive.
spouse
Someone you are married to. Symmetric. Not transitive.
kin
A relative, someone you consider part of your extended family. Symmetric and typically transitive.

romantic

muse
Someone who brings you inspiration. No inverse.
crush
Someone you have a crush on. No inverse.
date
Someone you are dating. Symmetric. Not transitive.
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Someone with whom you are intimate and at least somewhat committed, typically exclusively. Symmetric. Not transitive.

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Com Bruno Senna, Rebellion surpreende Toyota e vence 4h de Shanghai no WEC

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Com Bruno Senna, Rebellion surpreende Toyota e vence 4h de Shanghai no WEC


Surpresa no fim de semana da terceira etapa da Superseason 2019/2020 do Mundial de Endurance (FIA WEC), as 4h de Shanghai. Depois de conquistar a primeira pole de um protótipo não-híbrido na LMP1 desde 2012, o trio do Rebellion R13-Gibson #1 liderado por Bruno Senna superou as Toyota TS050 Hy oficiais para vencer a prova. O brasileiro, o francês Norman Nato e o norte-americano Gustavo Menezes (filho de brasileiros) chegaram a cair para a sexta posição mas, com o carro mais rápido na pista, se recuperaram para receber a bandeirada na frente.

As duas Ginettas G60LT-AER e o Toyota #7 acabaram punidas por queima de largada. Antes mesmo de completada a segunda hora (e a metade da prova), Nato assumiu a liderança, aproveitando-se da maior velocidade em curva. As restrições do EOP (espécie de Balance of Performance) – fluxo de combustível e nível de energia elétrica recuperada -; limitaram o desempenho dos carros japoneses, que ficaram com a segunda (Sebastien Buemi/Kazuki Nakajima/Brandon Hartley) e a terceira (Kamui Kobayashi/Mike Conway/José Maria López) posições. Com Jordan King, Brandon Harley e Egor Orudhzev, a Ginetta #5 terminou em quarto, a uma volta dos vencedores.

LMP2 e GTE

Na LMP2, vitória para o Oreca Gibson do Team Jota Sport, com Antonio Félix da Costa/Anthony Davidson/Roberto González. O Alpine-Gibson do Team Signatech, com André Negrão, recebeu a bandeirada em quarto na classe.

Vitória na GTE Pro para a Ferrari 488 AF Corse #51, de James Calado e Alessandro Pierguidi (dupla vencedora em Le Mans com Daniel Serra). Os dois Porsches 911 RSR completaram o pódio. Na GTE Am, segunda vitória consecutiva da Aston Martin Vantage TF Sport, com Salih Yoluc/Jonny Adam/Charlie Eastwood.

São Paulo em risco

De acordo com o site norte-americano Sportscar365, o presidente do Automobile Club d’Ouest (ACO), organizador do WEC, manifestou na China preocupação quanto à etapa brasileira, marcada para 1º de fevereiro. Gerard Neveu afirmou que vários aspectos financeiros referentes à prova ainda não foram fechados, o que traz o risco de transferência da prova para outro país.

Mundial de Endurance 2019/2020

Terceira etapa: 4h de Shanghai (CHN)

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