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Nissan confirma chegada do novo Versa ao Brasil até meados de 2020

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Nissan confirma chegada do novo Versa ao Brasil até meados de 2020


Apesar de todos os problemas de desenvolvimento, acessibilidade e desigualdade, o Brasil é um dos países em que as pessoas ficam mais conectadas à internet. Um estudo divulgado pelo Comitê Gestor de Internet diz que o brasileiro passa, em média, nove horas e quatorze minutos na web – entre acesso desktop e mobile. Outro ponto que chama atenção na pesquisa é que boa parte da população já abandonou o computador, conectando-se apenas via celular.

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Neste cenário, é claro que as centrais multimídia ganhariam destaque e se transformariam em verdadeiros critérios de compra na hora de levar um automóvel para a garagem. Mas vale tomar cuidado, pois muitos sistemas estão bem abaixo da média do que vem sendo apresentado. Partindo disso, a reportagem do iG Carros elege as 5 piores centrais multimídia que testamos nos últimos dois anos.

1 – Toyota Play

Toyota Play - Yaris arrow-options
Divulgação

O Toyota Play precisa evoluir em sua interface, além do tempo para responder aos comandos do motorista

Ainda que o Yaris seja um carro econômico e confortável, a conectividade nunca foi seu forte. Tanto que durante seu primeiro ano de mercado, o sistema nem oferecia conectividade com Apple CarPlay e Android Auto, algo que a Toyota corrigiu a partir da linha 2020 do modelo. Quem comprou um Yaris antes disso terá que agendar uma visita à concessionária e desembolsar R$ 429 para a atualização do sistema.

A interface do sistema também não é das mais bonitas, ficando atrás de modelos mais modernos (como o MyLink da GM ou o App Connect da Volkswagen). Após o toque de uma função, o Toyota Play leva ao menos um segundo para atender as funções do usuário.

No mundo em que as telas de celulares evoluíram tanto ao longo dos últimos anos, é algo incômodo. Além disso, falta praticidade no uso. Apenas para acessar uma rádio, são precisos três toques na tela.

2 – Multimídia do City

Fiat arrow-options
Divulgação

Central multimídia que pode ser instalada na dupla Honda Fit/City deverá mudar na nova geração dos compactos

A nova geracão do Honda Fit já foi mostrada no Japão e deverá chegar ao Brasil em 2020, com uma série de melhorias, entre as quais a central multimídia. A que é vendida atualmente no Brasil precisa evoluir em alguns aspectos, entre os quais a resolução da tela e a praticidade, já que a entrada USB fica “escondida” atrás do console central. 

A central que a Honda oferece tanto no Fit quanto no City é compatível com Apple Car Play e Android Auto. Apesar disso, não é tão fácil parear o celular dia Bluetooh e a atualização do sistema para exibir o aplicativo Waze tem custo acima do ideal em algumas concessionárias.

3 – BlueMedia

HB20 arrow-options
Divulgação

Para conectar o smartphone na central multimídia BlueMedia, é preciso colocar o câmbio na posição “parking”

A Hyundai seguiu todos os passos para criar uma boa central multimídia na atualização do HB20. O sistema é bem integrado e conta com alguns poucos botões físicos que realmente facilitam o acesso, mas acaba pecando pela simplicidade.

LEIA MAIS: Dossiê Toyota: veja todos os laçamentos da marca previstos até 2025

O BlueMedia do HB20 2020 é um sistema novo, mas não faz o usuário sentir uma evolução. Mas também podemos apontar um leve downgrade, uma vez que as versões mais caras da antiga geração contavam com TV digital. É uma pena.

O que também incomoda é que incluíram muitas informações na tela de uma vez só, o que deixa confuso o uso no dia a dia. O ideal será faciliar ao máximo a vida do usuário. Apenas para acessar as rádios favoritas, o procedimento não é tão simples. E ter que colocar a alavanca de câmbio em P para parear o celular pelo Bluetooth, mesmo com o carro parado é um exagero. 

4 – Composition Phone

Composition Phone arrow-options
Divulgação

Além de ser minúscula, a tela do Composition Phone da Volkswagen não é sensível ao toque

Defendemos que o Up! é um dos carros mais legais que as pessoas não dão o devido valor. É uma pena que sua parte de conectividade e multimídia seja tão primitiva, apostando em uma telinha de 5 polegadas que não é sensível ao toque. O sistema sem CarPlay e Android Auto se chama Composition Phone, e se faz presente apenas no subcompacto.

Antigamente, o sistema vinha integrado ao GPS Maps&More, algo que a Volkswagen abandonou a partir da linha 2019. Desde o ano passado, o usuário precisa baixar o aplicativo de mesmo nome no próprio celular para utilizar as funções de navegação.

Ao menos, não depende de internet. A central Composition Phone ainda precisa evoluir, mas como o subcompacto tende a ter cada vez menos versões é improvável que a VW resolva mudr algo no equipamento. 

5 – Nissan Multi-App

Nissan Multi-App arrow-options
Divulgação

A Nissan precisa atualizar a interface do Multi-App, além de oferecer mais uma saída USB para o passageiro

Como o nome sugere, a central Multi-App da Nissan permite a conexão com diversos recursos. A partir de agosto do ano passado, passou a integrar Android Auto e Apple CarPlay nos compactos Versa e March, aprimorando a conectividade. No Kicks , vale lembrar que o sistema também é capaz de mostrar a câmera 360° que ajuda em manobras complexas.

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O que incomoda (e muito) é a interface ultrapassada e a qualidade da tela. O Multi-App lembra os antigos GPS do início da década, com ícones grandes e menus difíceis de usar. A Nissan também peca em oferecer apenas uma saída USB – ou seja, se o motorista deseja utilizar o Waze e o passageiro estiver com pouca bateria, não terá como carregar o aparelho.

Carro elétrico ou carro híbrido: conheça as principais diferenças

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Carro elétrico ou carro híbrido: conheça as principais diferenças


Quando comparado aos convencionais, o carro elétrico e o carro híbrido economizam combustível e reduzem a poluição. No entanto, é preciso estar por dentro de tudo que diz respeito a esses modelos antes de fazer a escolha que pode comprometer a praticidade que o motorista precisa em seu dia a dia.

Carro elétrico ou carro híbrido: veja as principais diferenças
Carro elétrico ou carro híbrido: veja as principais diferenças

Veja agora quais as diferenças entre o carro híbrido e o carro elétrico

Carros híbridos

O carro híbrido combina duas fontes de energia: motor elétrico e motor à combustão (gasolina).

Assim, as duas fontes funcionam juntas ou individualmente, coordenadas através de um sistema inteligente. Toda a troca ocorre automaticamente sem que o motorista sequer perceba.

Dessa forma, o motor à gasolina auxilia na recarga da bateria de alta tensão que mantém o motor elétrico carregado, assim como o sistema de freios regenerativos. Isso restaura a energia que é perdida durante a frenagem para carregar a bateria de alta tensão.

A grande vantagem em relação ao carro elétrico é que o híbrido dispensa as estações de recarga. Ou seja, não é preciso que o carro fique carregando na tomada.

No entanto, com relação à manutenção, ele tem o custo médio de um carro convencional.

Apesar disso, durante o congestionamento o carro híbrido se torna mais vantajoso quando se trafega utilizando apenas o motor elétrico, já que as baterias são recarregadas a cada frenagem.

Veja ainda: Como fazer a manutenção elétrica preventiva do automóvel

Carros elétricos

Este tipo de automóvel não tem motor à combustão. Ou seja, não utiliza nem uma única gota de combustível.

Então, toda a locomoção do automóvel é feita a partir da bateria do carro que precisa estar carregada. Por isso, o nível de emissões é zero. Aliás, o carro não possui nem sistema de escapamento.

Isso porque, em vez de motores de combustão interna, baterias elétricas de alta tensão formam o motor a partir do qual todo o carro funcionará.

No entanto, é preciso estar alerta quanto às desvantagens do carro elétrico. Afinal, ele ainda se encontra fora da realidade brasileira em alguns aspectos, pelo menos por enquanto.

Desvantagens do carro elétrico

O primeiro deles é a alto custo de aquisição em razão dele ser um modelo fabricado em série e não em grande escala.

Outra desvantagem que ainda inviabiliza a compra destes modelos no Brasil é a baixíssima disponibilidade de carregadores elétricos.

Além disso, a cada recarga que dura de 6 a 8 horas, o carro ganha uma autonomia de 300 km. Ou seja, para viagens longas o carro elétrico pode apresentar dificuldades e acabar ficando de “pane elétrica”.

Dessa forma, entre um modelo híbrido e um carro elétrico, o mais recomendado ainda é a compra de um automóvel híbrido; uma vez que será possível economizar no combustível sem precisar ficar necessariamente dependente de energia elétrica para situações emergenciais, para viagens longas ou quando menos esperar.

Leia também: O que fazer quando a temperatura do carro superaquecer?



Hummer pode voltar como marca de carros elétricos – Jornal do Carro

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hummer


A General Motors matou o Hummer quase uma década atrás. Mas parece que um reavivamento pode estar em andamento. De acordo com várias fontes ouvidas pela Reuters , a GM poderia usar o nome Hummer em uma nova linha de picapes elétricas e utilitários esportivos.

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Os modelos seriam construídos na fábrica de Detroit-Hamtramck. Ela foi salva como parte do acordo provisório da empresa com o sindicato UAW . A produção está programada para começar no final de 2021. E a empresa supostamente fará um investimento de US$ 3 bilhões na planta.

Pouco se sabe sobre a nova geração de modelos Hummer, mas eles seriam posicionados como veículos premium. A Reuters também diz que fazem parte do “programa BT1 de SUV elétrico”. O programa não está especificamente focado na Hummer, já que a publicação diz que a empresa também planeja lançar um crossover elétrico da Cadillac e um da GMC em 2023.

Picape deve ser o primeiro projeto

No entanto, a primeira picape elétrica chegaria em 2021 e uma fonte disse que o nome Hummer está “em consideração”. Uma decisão ainda não foi finalizada, mas a picape tem o codinome de Projeto O. Após o lançamento da picape, uma variante esportiva chegaria em 2022. Não há informações sobre detalhes, mas poderia ser uma versão inspirada na Ford F-150 Raptor.

Engenheira capixaba instala motor elétrico em Fusca e deixa de usar gasolina

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Engenheira capixaba instala motor elétrico em Fusca e deixa de usar gasolina


A engenheira eletricista Aline Gonçalves Santos, 31 anos, desenvolveu um audacioso projeto tecnológico e conseguiu equipar seu Fusca de 1971 com um motor elétrico.

Apesar da ideia de ligar o veículo na tomada de casa para ‘abastecê-lo’ ainda parecer distante para muitos brasileiros, Aline quer mostrar que é possível.

Moradora de Vila Velha (ES), a engenheira capixaba estudou e elaborou por dois anos um estudo em que buscava identificar os componentes necessários para criar um motor elétrico para seu carro de meio século. A pesquisa é um passo adiante para adaptar os carros movidos a combustíveis fósseis no país.

Enquanto as grandes montadoras competem em uma corrida para ver quem chega com mais força na era dos veículos elétricos, Aline estuda de maneira independente uma maneira de popularizar essa realidade para os carros brasileiros. “O futuro já se tornou presente”, afirma.

engenheira abrindo capô fusca

Fusca elétrico

A engenheira executou diversos testes em seu veículo antes de lançar a startup MeuVeb. Com a ajuda de uma equipe de eletricistas e mecânicos, e um investimento inicial de R$ 60 mil, Aline conseguiu equipar seu Fusca com o motor elétrico. Eficiência: roda 50 quilômetros a uma velocidade de 50 km/h.

É um carro urbano, dentro da proposta de popularizar o veículo elétrico. Não é projetado para viagens, por exemplo. Um estudo apontou que a velocidade média em Vitória é de 30km/h, portanto, o Fusca está excelente. As pessoas ficam mais tempo com o pé na embreagem do que no acelerador”, disse a inventora, que expôs o veículo no evento Mec Show 2018, recebendo elogios e propostas de parcerias de paraguaios e chineses para o aprimoramento do motor.

Dois anos de pesquisas e muito quebra-cabeças viraram dois dias: este é o prazo para Aline transformar qualquer carro movido a gasolina/etanol em um veículo elétrico. Dois dias! Por R$ 45 mil, preço do kit comercializado pela startup, isso é possível.

Segundo a engenheira, qualquer veículo pode ser adaptado, mas, de início, ela trabalha apenas com modelos antigos, com chassi Volkswagen, como Fusca, Karmanguia, Puma e Brasília.

“A nossa proposta é galgar para chegar a carros mais novos”, contou Aline, que participou em abril da InovAtiva Brasil, o principal programa de aceleração em larga escala para negócios inovadores do país, em São Paulo. Seu mentor é o Nelson Nishiwaki, referência em consultoria no mercado automobilístico brasileiro e auditor da Toyota.

Plano futuro

A longo prazo, a capixaba reforça que pretende consolidar seu plano de negócios e, a partir do apoio do seu mentor no InovAtiva Brasil, conseguirá verificar a viabilidade do seu projeto e traçar metas de médio e longo prazos.

engenheira instalando motor elétrico fusca

Chegando praticamente sozinha em um mercado multibilionário controlado por meia dúzia de conglomerados internacionais, Aline brinca com sua situação: “me sinto uma sardinha no meio dos tubarões”.

No entanto, não teme a competição. Encara os desafios e quer popularizar essa nova realidade. “Quando eu me deparei com o valor de um veículo elétrico, eu percebi que a população brasileira não tinha condições de comprar. Eu não tenho condições de comprar, e eu queria muito um carro elétrico.”

Seguindo uma forte tendência que acontece nos Estados Unidos e até mesmo no Uruguai, Aline quer criar um novo mercado: oficinas para transformação de carros elétricos e, ainda, quer compartilhar os veículos!

Você conhece o VOAA? VOAA significa vaquinha online com amor e afeto. E é do Razões! Se existe uma história triste, lutamos para transformar em final feliz. Acesse e nos ajude a mudar histórias.


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Direto da ficção científica, caminhonete da Tesla será lançada dia 21 deste mês

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Direto da ficção científica, caminhonete da Tesla será lançada dia 21 deste mês


Direto do universo ficcional de Blade Runner, a picape elétrica Tesla Cybertruck será apresentada oficialmente dia 21 de novembro em Los Angeles, no mesmo terreno da sede da SpaceX. A novidade foi contada pelo próprio Elon Musk, CEO da empresa fabricante de carros elétricos, no Twitter, a rede social que ele já voltou a usar.

A ideia de uma caminhonete própria da Tesla vem desde 2013, quando Musk mencionou seu desejo de disputar o mercado com os tradicionais modelos Ford F-150. Nesses últimos seis anos, o empresário provocou a concorrente sem oferecer muitos detalhes concretos. Já disse que o veículo elétrico terá seis lugares e custará a partir de US$ 50.000. Musk também sugeriu que a versão top de linha será alimentada por um motor duplo, com capacidade de tração de 300,000 libras.

Musk descreveu o veículo mais uma vez como um caminhão de aparência futurista que não pareceria nada distante de um cenário de ficção científica. Inclusive, mencionou que a picape parecerá um veículo blindado, similar até aos modelos militares.

Imagem conceito do próximo automóvel elétrico da Tesla (Fonte: Reprodução Youtube / Stephen Mason)

Especulações

Durante evento da Força Aérea, em São Francisco, na terça-feira (5), Musk cogitou levemente a possibilidade de usar a próxima caminhonete Cyberpunk como um veículo, em potencial, para os militares dos EUA, o que seria um bom presságio para a Tesla. As declarações também sugerem que o Tesla Cybertruck não será um carro urbano como o Modelo S, X, Modelo 3 e Y, anteriormente lançados pela empresa. Então, será provavelmente construída a partir de uma estrutura mais resistente e será capaz de atravessar terrenos acidentados.

No entanto, a impressão foi imediatamente corrigida, via Twitter, por Musk que afirmou que as equipes de militares presentes “não compram APCs. É a Força Aérea.” Segundo o CEO, sua participação no evento se limitou a sua conferência.

De certa forma, uma caminhonete totalmente elétrica faria sentido para os militares. O Tesla Cybertruck seria muito fácil de carregar se estivesse estacionado em um navio movido a energia nuclear, por exemplo, permitindo que os militares americanos transportassem menos combustível extra durante suas incursões.

Outra vantagem é que o automóvel poderia ser abastecido em praticamente em qualquer lugar, desde que bases militares remotas tenham painéis solares e dispositivos de armazenamento de bateria. Todas essas são apenas ideias e especulações, mas apresentam algumas vantagens práticas de um veículo totalmente elétrico desenvolvido para o uso militar.

Fonte: Tesla Rati; The Verge



O carro elétrico chegou a Brasília para ficar. Veja as vantagens – Rádio Caçula – Notícias de Três Lagoas e região

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O carro elétrico chegou a Brasília para ficar. Veja as vantagens - Rádio Caçula - Notícias de Três Lagoas e região


Um Modelo da Renault, que utiliza a eletricidade como forma de abastecimento, chegou no Estado de Brasília(DF).

09/10/2019 07h20
Por: Ruth Farias com informações do Metrópole.

BRASÍLIA (DF) – Um dia você terá um carro elétrico. E o Distrito Federal provavelmente será o melhor lugar do país para ele. Vejamos algumas razões. O trânsito, por exemplo, é bem amigável – principalmente para o pequeno Twizy, que o Governo do Distrito Federal apresentou ontem junto à promessa de isentar o pagamento do IPVA.

O Entre-Eixos rodou por 1h30 na região do Sudoeste com um exemplar da Renault. A ‘aceitação’ dele no SIG, na Primeira Avenida do Sudoeste, no Cruzeiro Velho e no Eixo Monumental foi excelente: não houve fechadas bruscas e nenhum SUV arrogante ‘pediu passagem’.

Na verdade, havia até uma excessiva deferência ao modelo – atitude de respeito geralmente dirigida aos mais velhos e mais fortes (o que não era, certamente, o caso). Até um busão da Piracicabana se afastou de lado. O que chamou atenção foi a quantidade de olhares desviados, curiosos.

E por falar em desviar, vale um adendo: é bom prestar atenção, até por conta da estrutura física do Twizzy, pois qualquer olho-de-gato ou tampa de bueiro provoca um pulo seco. E olhem que ter bom asfalto (tendo como referência outras capitais) é uma das vantagens de Brasília.

O modelo avaliado pelo Metrópoles tem algumas particularidades: ar-condicionado, por exemplo, nem sob encomenda. No dia da reportagem, a temperatura externa beirava os 30 graus (a interna parecia 10+), por volta do meio-dia, com secura de fazer camelo reclamar.

As versões entregues para testes no GDF também não têm. Mas, pelo menos, vem com sensor traseiro. E com Bluetooth para se conectar ao celular. No entanto, esse modelo é apenas para compartilhamento, e para servidores públicos previamente cadastrados. À medida que se popularizar, fará sucesso.

De olho na autonomia

E outra coisinha a mais: o DF tem ruas planas, o que exige pouco esforço desse carrinho de 2,33m de comprimento e 1,23m de largura, com motor elétrico capaz de gerar 20cv. Consequentemente, a autonomia (até 100km) pode melhorar.

Não esqueça: quanto mais rápido você tentar ir, ou quanto mais esforço exigir, mais energia se gasta. Aliás, o Twizzy testado levou, em alguns momentos, dois adultos de 80kg e com 1,80m. O carrinho suou para chegar aos 80km/h.

Vale ressaltar que o veículo é facílimo de se conduzir. Não tem marchas (aperta-se no painel, à esquerda, D ou R) e basta acelerar. O torque (a força), até mesmo numa ladeira, é constante. Acelera, freia, acelera.

Brasília, com os 35 eletropostos públicos instalados nessa parceria do GDF com Itaipu, Renault e ABDI, terá uma boa rede. No momento, foram instalados postos em shoppings do Sudoeste, Lago Norte, na UnB e na Esplanada dos Ministérios. E bastam 40 minutos para a recarga (tempo que, com o tempo, cairá).

O Twizy nem aparece no catálogo do site da Renault. O elétrico à mostra é o Zoe (veja abaixo). Mas o fenômeno citycar – com produtos feitos para uso exclusivo em cidades – não tem volta: todas as grandes marcas, de todos os continentes, já têm modelos (veja abaixo o que há no Brasil).

O alto preço ainda é um problema. O Twizzy, na Europa, onde é vendido regularmente, custa 8 mil euros – o equivalente a R$ 36 mil, sem impostos, taxas, carregadores etc.

Compensa? Carro elétrico tem muitos benefícios. As vantagens aparecem para o bolso, por exemplo. O veículo tem manutenção barata. E para os ouvidos (é tão silencioso que vem com um sensor sonoro para alertar os pedestres).

O meio ambiente agradece (pesa 450kg e usa energia limpa, com zero de emissões). E, por fim, o trânsito das metrópoles vai melhorar: ele transporta apenas duas pessoas, quando a média de ocupação por veículo, hoje, é de 1,4 – e ainda ocupa menos espaço nas ruas, seja em movimento ou parado.

E o Twizzy traz economias paralelas importantes: ao rodar por 100km (comparando-se o gasto de um 1 litro de gasolina), o consumidor gastará menos de R$ 5, dependendo da tarifa de energia.

Curiosidades

Estrela das campanhas da Renault no Brasil, a cantora Anitta ganhou um Twizy. A artista disse que viu um exemplar na França e se apaixonou. “Ele encanta todo mundo por onde passa”, declarou, recentemente.
A parceria da Renault com a Itaipu vem desde 2013, quando as duas empresas começaram a montar um lote de Twizy, em Foz do Iguaçu. No fim de 2018, ambas criaram um centro de treinamento para manutenção de veículos elétricos.
A Renault já vendeu (ou doou) mil carros na América Latina. O milésimo foi um Zoe, que fará parte de um estudo de mobilidade elétrica compartilhada da construtora MRV Engenharia.
Mais de 350 mil elétricos foram vendidos no mundo, até o fim de 2018. A China é, de longe, o país que quem mais produz, consome.

Com informações do Metrópole.



Ford Mustang elétrico de 900 cv tem câmbio manual

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Ford Mustang elétrico de 900 cv tem câmbio manual


Enquanto o SUV Mustang 100% elétrico não estreia (lançamento está marcado para 17 de novembro), a Ford resolveu eletrificar o muscle-car verdadeiro. Batizado de Mustang Lithium EV, o protótipo jogou fora o motor V8 por um poderoso propulsor elétrico de 900 cv. Mas o mais importante ficou: o câmbio manual.

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Por mais que um carro elétrico não necessite de verdade de um câmbio manual, a transmissão do Mustang elétrico serve como um controlador do nível de potência, com a diversão de trocar as seis marchas.

Para trazer os 900 cv e os instantâneros 138 kgfm de torque para as rodas do Mustang, a Ford usou um motor Phi-Power da Webasto com dois inversores e sistema de baterias de 800V. O muscle-car ainda tem diferencial Super 8.8 Torsen com eixos Ford Performance, já a suspensão veio do Shelby GT350.

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Para se diferenciar dos Mustang mundanos no SEMA (salão de carros modificados), o Lithium tem saias de fibra de carbono exclusivas, rodas maiores, saída de escape removida, teto e capô com faixas azul tecnológicas acompanhada por detalhes em preto, além de interior com elementos em azul brilhante claro.

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Energia solar vai impulsionar aumento do mercado de carros elétricos | Portal Solar

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Energia solar vai impulsionar aumento do mercado de carros elétricosNovos veículos aproximam montadoras, fabricantes de equipamentos elétricos, distribuidoras de energia e setores de mobilidade elétrica

A união do carro elétrico, carregador e gerador solar fotovoltaico tem revolucionado a indústria de automóveis e deve ditar o futuro de montadoras, fabricantes de equipamentos elétricos, distribuidoras de energia e setores de mobilidade urbana.

No caso dos carros elétricos, por exemplo, o investimento em pesquisa é desproporcional à atual presença desses veículos no Brasil. Segundo o Sindipeças (sindicato de fabricantes de peças), em 2018, esses veículos somavam 11 mil unidades — ou 0,025% da frota total. Ocorre que as distribuidoras de eletricidade, fabricantes de carregadores e montadoras tentam buscar uma posição privilegiada para aproveitar uma onda bem maior que ainda está se formando.

No caso da distribuidora EDP Brasil, o plano é inaugurar 30 eletropostos na região Sudeste, entre 2019 e 2022, ao custo de R$ 32,9 milhões. Os estabelecimentos vão cobrir todo estado de São Paulo, disponibilizados a cada 150 quilômetros, menor distância que a autonomia das novas baterias.

O projeto também prevê a eletrificação das principais estradas que partem da capital (rodovias Tamoios, Imigrantes, Carvalho Pinto, Dom Pedro, Governador Mario Covas e Washington Luís), além da integração aos corredores elétricos já existentes (Via Dutra e Régis Bittencourt).

“Será um corredor atlântico ligando os dois maiores eixos do país, onde o motorista poderá percorrer mais de 1,4 mil quilômetros de Vitória (ES) até Joinville (SC), passando por Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR), sem emitir fumaça”, afirmou Miguel Setas, CEO da EDP Brasil.

E os investimentos não param por aí. Em setembro deste ano, a Aneel (agência reguladora do setor elétrico) aprovou 30 projetos de pesquisa e desenvolvimento em mobilidade elétrica, com investimento total previsto de R$ 463,8 milhões nos próximos três anos.

Liderados por empresas de energia, como EDP, CPFL, Light e Neoenergia, os grupos de trabalho atraíram gigantes mundiais como ABB, Efacec e Siemens (responsáveis por 90% do mercado de carregadores veiculares) e Grupo Volkswagen (maior montadora do mundo), além de instituições de estudo acadêmico como Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade de Coimbra.

Segundo previsão do Boston Consulting Group (BCG), em 2030 os carros elétricos vão representar 5% da frota brasileira, com vendas de 180 mil unidades ao ano. “Quando me dizem ‘o Brasil tem etanol e vai demorar a adotar o elétrico’, eu respondo: o país é gigante, qualquer porcentagem é muita coisa”, disse Setas. E acrescentou que com a fatia de 5% do mercado já serão 2 milhões de carros e cerca de 400 mil pontos de carregamento, incluindo postos de abastecimento e, principalmente, sistemas de carregamento residenciais — como aqueles vendidos no mercado americano pela Tesla, integrados a baterias ou geradores de energia solar. “Um automóvel elétrico faz a conta de luz disparar, é verdade, porém o gasto com o abastecimento do carro é 25% inferior ao de um veículo a combustão”, completou.

O carro elétrico impulsiona a mobilidade elétrica. É possível equipar uma residência com um powerwall e entrar para o smart grid: às vezes consumidor, às vezes fornecedor de energia para a cidade. “Com o potencial de criar um consumo adicional de 11TWh de eletricidade, a mobilidade elétrica tem o que demandará um investimento em infraestrutura de R$ 33 bilhões até 2030”, apontou Nuno Pinto, chefe de Negócios B2C e Mobilidade Elétrica da EDP Smart.

Veja mais: Desvantagens da energia solar | Geração distribuída | Preço de placa solar | Placa Solar Preço | Energia solar no Brasil

Financiamento Para Energia Solar BV Simulador Solar - Simulador de Preços de Energia Solar Orçamento Energia Solar - Empresas de Energia Solar

 

Ford Mustang elétrico manual de 913 cv é o carro do SEMA que queremos na garagem – AUTO ESPORTE

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Ford Mustag Elétrico (Foto: Divulgação )




Governo gasta R$ 3 milhões para funcionários públicos andarem de elétrico

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Governo gasta R$ 3 milhões para funcionários públicos andarem de elétrico


Distrito Federal terá 16 unidades do Renault Twizy para uso dos servidores; também serão instalados 35 pontos de recarga

Modelos elétricos serão utilizados por funcionários públicos

Modelos elétricos serão utilizados por funcionários públicos (Divulgação/Renault)

Servidores públicos do Governo Distrital Federal passam a contar com dezesseis unidades do Renault Twizy para se deslocarem a serviço.

Com investimentos da ordem de R$ 3,1 milhões, os carros elétricos fazem parte de um projeto piloto de compartilhamento para frotas públicas. Além dos carros elétricos, o aporte ainda contempla a instalação de 35 eletropostos no Distrito Federal.

Parcerias

Chamado VEM DF, o projeto é uma iniciativa da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em parceria com a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) e o Governo do Distrito Federal (GDF).

Do total investido, R$ 2,1 milhões são recursos da ABDI destinados para compra dos Renault Twizy e na instalação dos eletropostos. Já o PTI investiu RR 1 milhão no desenvolvimento do software de gerenciamento da frota.

Inicialmente, o projeto contará com dois modelos para que o software seja adaptado com ajustes em condições de uso que serão replicados no restante da frota. Até dezembro, os dezesseis modelos já estarão em atividades no GDF.

Rota restrita

Os modelos terão circulação restrita em Brasília

Os modelos terão circulação restrita em Brasília (Divulgação/Renault)

Os Twizy serão usados exclusivamente numa rota restrita à esplanada dos ministérios e sedes do órgãos de administração do Distrito Federal.

O gerenciamento é realizado pelo software MoVE que permite controlar o percurso, velocidade, carga de bateria e que ainda informa a quantidade de emissão de gases que deixou de ser enviada para atmosfera.

Os carros são bloqueados e liberados pelos cartões dos funcionários distritais que foram previamente selecionados pela administração pública.

Sem custo para o GDF, os modelos elétricos são cedidos em regime de comodato que terá que seguir as cláusulas de operação. O governo distrital terá que arcar com manutenção, taxas e seguros.

Sonho

Sem falar em prazos, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, afirma que o GDF terá economia de R$ 8 milhões quando a frota pública do distrito for substituída por veículos 100% elétricos.

IPVA grátis

Durante a solenidade, o governador do Distrito Federal, Ivaneis Rocha (MDB), anunciou isenção de IPVA durante cinco anos para carros 100% elétricos como forma de incentivar o uso do carro elétrico na capital federal.

“Vamos também estudar também o caso dos carros híbridos para que possamos transformar Brasília num menor tempo possível num parque realmente tecnológico com energia renovável e diminuindo a poluição nas nossas cidades”, afirma Rocha.

Eletropostos

Investimento também prevê a instalação de 35 pontos de recarga

Investimento também prevê a instalação de 35 pontos de recarga (Divulgação/Renault)

Além da frota elétrica compartilhada, o VEM DF beneficiará o consumidor final que tenha carro elétrico no DF. Ao todo, 35 pontos de recarga estão instalados na cidade que poderão ser usados por usuários sem cobrança pela recarga.

Realidade, mas nem tanto

“O veículo elétrico não é um futuro, já é realidade”, afirma Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil. Porém, os números ainda não seguem o entusiasmo do executivo da marca francesa que registrou apenas 100 emplacamentos de modelos elétricos no Brasil no acumulado de 2019.

O executivo disse que todas as iniciativas de estímulo ao veículos elétrico são bem-vindas. “A gente sabe pela nossa experiência, principalmente na Europa, que todos os países que o veículo elétrico começou a crescer em vendas, é por que teve estímulo dos governos”, diz Gondo.

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