Webasto and Ford Team Up for Mustang ‘Lithium’: Battery Electric Muscle Car Lights-Up SEMA, Signals Future of Performance
Built in collaboration between Ford and Webasto, Mustang Lithium project vehicle generates more than 1000 ft.-lbs. of instant torque and more than 900 horsepower for new levels of performance and technology with its 800-volt Webasto battery system with EVDrive technology
Best of both worlds, Mustang Lithium accelerates the next generation of performance: unique 6-speed manual shifting, track handling and stunning quarter-mile acceleration with instant electric torque, and zero emissions
Ford is investing more than $11.5 billion in electrified vehicles by 2022, including an all-new Mustang-inspired fully electric SUV in 2020 with targeted range of 300 miles and an allelectric F-150 in a few years, a hybrid version of the best-selling F-150 pickup available in 2020 will join all-new Ford Escape and Explorer hybrids launched this year
LAS VEGAS, Nev., Nov. 05, 2019 – Ford and Webasto today reveal Mustang Lithium, an ultrahigh-performance battery electric Mustang fastback prototype. With more than 1,000 ft.-lbs. of torque and more than 900 horsepower instantaneously available, this Mustang amps muscle car performance to a new level and helps gauge the level of interest the next wave of performance customers have in lightning-quick performance that only fully electric powertrains can deliver.
The Mustang Lithium build is not only a one-off prototype to showcase electrification on the world’s best-selling sports car but also a testbed for battery and thermal management technologies Webasto and Ford are creating for the growing e-mobility automotive segment.
“Ford has made no secret of the fact that we are electrifying our most popular nameplates,” said Hau Thai-Tang, Ford’s Chief Product Development and Purchasing Officer. “This one-off Mustang prototype is a great opportunity for us, together with Webasto, to showcase to our customers what a new electrified powertrains can do for performance in a car they already know and love.”
An electrified street-ready beast, Mustang Lithium is low and sleek, with custom carbon fiber body components, a 1.0-inch lowered stance and 20-inch staggered fitting forged wheels. Under the hood, the differences are electrifying: a Phi-Power dual-core electric motor and dual power inverters – all powered by an 800-volt Webasto battery system with EVDrive Technology that can discharge a mega-watt of electrical energy.
At 800 volts, that’s twice the voltage of most electric cars on the road today. This allows the system to be lighter, more powerful and generate less heat, and more electric force than most battery-electric systems on the road today.
In a unique twist, Mustang Lithium features a manual transmission and uses a drag-strip proven Calimer-version of the Getrag MT82 6-speed transmission with billet internals to handle the 1,000 ft.-lbs. of torque. Ford Performance half shafts and Super 8.8 Torsen® differential help supply power to the road via lightweight Forgeline wheels wearing Michelin® Pilot® Sport 4S tires.
Additional features include Ford Performance’s Track Handling Pack and strut tower brace, Brembo six-piston front brakes from the Shelby GT350R, Sankuer Composite Technologies side splitters and rear diffuser, plus Webasto hood with see-through polycarbonate windows, TurboDX charging solution and TurboCord portable charger.
Mustang Lithium features a unique set of drive modes that apply a controlled amount of torque for different driving scenarios including: Valet, Sport, Track and Beast, and are instantly available on demand via a custom in-dash 10.4-inch touchscreen display.
“Very similar to Ford’s push for vehicle electrification, this is an innovative way to further the technologies we’re developing to enable vehicle electrification while creating a vision of how cool the future of electric performance will be,” said Mark Denny, Webasto Customized Solutions North America President and CEO.
Electric drive is essential to the future of Ford
For more than 20 years, Ford has brought electric and hybrid-electric vehicles to the masses and has produced more than 800,000 around the globe.
Ford is investing more than $11.5 billion in electrified vehicles by 2022, including an all-new Mustang-inspired fully electric SUV in 2020 with range of 300 miles and an all-electric F-150 in a few years.
As Ford actively refreshes its lineup, the all-new 2020 Ford Explorer and Escape hybrid SUVs feature the company’s fourth-generation lithium-ion battery technology, similar to the energy storage system used on the Mustang Lithium. An F-150 Hybrid also arrives next year. More than the instantaneous torque of these electric drive powertrains provide, greater levels of torque management and driver control can be enabled, plus zero emissions.
Empenhada na eletrificação de sua linha, a PSA acaba de adicionar mais um modelo híbrido a sua linha. Irmão do Peugeot 3008, o Citroën C5 Aircross (que será vendido no Brasil no ano que vem) estreia a inédita versão Hybrid com absurdo consumo de 59 km/l, de acordo com a marca francesa.
O SUV médio tem motor 1.6 THP quatro cilindros turbo de 180 cv ligado a um elétrico de 108 cv para juntos renderem 225 cv e 32,7 kgfm de torque. O conjunto é ligado a uma transmissão automática de oito marchas. Com baterias de 13,2 kWh, o C5 Aicross Hybrid é capaz de rodar 50 km apenas na eletricidade.
Segundo a Citroën, é preciso 2 horas para recarregar as baterias totalmente no Wall Box opcional ou 8 horas em tomada residencial padrão. O motor elétrico pode ser usado em velocidades até 135 km/h, após isso o motor THP entra em operação.
Grand Cactus?
Com estilo futurista e robusto, o C5 Aircross traz faróis divididos como no C4 Cactus, porém enquanto a parte inferior é ligada ao logotipo da marca, a parte inferior faz parte da segunda divisão da grade frontal. Elementos em azul na dianteira, lateral e traseira identificam a versão híbrida.
Um largo friso cromado marca as janelas laterais e há teto com pintura contrastante. Na traseira do Citroën C5 Aircross lanternas espichadas com quatro retângulos luminosos marca o conjunto. Já a cabine sofisticada traz central multimídia ladeada por saídas de ar, manopla de câmbio do Peugeot 3008 e painel de instrumentos totalmente digital configurável.
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Raio de modernidade A Chevrolet deu início à pré-venda do Bolt EV no Brasil, com preço de R$ 175 mil. O mais novo crossover elétrico da marca começa a ser ofertado inicialmente em doze cidades selecionadas com base em estudos de mercado: São Paulo (SP), Campinas (SP), São José dos Campos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Joinville (SC), Recife (PE) e Vitória (ES). “O Bolt EV é um crossover com tudo aquilo que o consumidor contemporâneo deseja. É atraente, inteligente, divertido de se guiar e muito equipado. Além disso, é um veículo zero emissão”, destaca Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul. O Bolt EV oferece o alto torque característico dos motores elétricos. Arrancadas de zero a 100 km/h podem ser feitas em aproximadamente 7 segundos. Isso porque o conjunto propulsor entrega 203 cavalos de potência e 36,7 kgfm de torque em qualquer faixa de rotação. No quesito segurança, o crossover 100% elétrico tem dez airbags, assistente de permanência na faixa, alerta de ponto cego, aviso de tráfego traseiro cruzado, alerta de colisão frontal e sistema de frenagem automática com detecção de pedestres para mitigar acidentes. Outra novidade são as câmeras – de alta definição – para visão de 360 graus que auxiliam em manobras de estacionamento e ficam localizadas nas extremidades do veículo. O carro conta com uma interessante tecnologia que transforma o espelho interno em uma tela com imagens da parte traseira em maior ângulo. Até os 240 mil quilômetros, os principais serviços de revisão do Bolt EV se concentram nas trocas de itens de desgaste decorrentes do uso do veículo, como o filtro do ar-condicionado e as pastilhas dos freios. O Bolt estreia com cinco opções de cores: Branco Summit, Vermelho Glory, Prata Switchblade, Preto Ouro Negro e Cinza Graphite.
Sob o olhar de Da Vinci A Fiat será apoiadora institucional da exposição “Leonardo da Vinci – 500 Anos de um Gênio”, que estará em cartaz no MIS Experience, na capital paulista, de 2 de novembro a 1º de março de 2020. Para coroar o seu apoio à exposição inédita, a Fiat destacou o sedã Cronos HGT como “Carro Oficial” do evento. “A Fiat, por natureza, é moderna, vibrante e ousada. Para nós, a associação com esta inovadora exposição do MIS é coerente com o perfil da nossa marca. Também temos uma conexão profunda com São Paulo, o mais italiano dos Estados brasileiros, que reúne o maior contingente de descendentes fora da Itália. Mantemos aqui operações muito importantes para os nossos negócios na América Latina, portanto, temos muito orgulho em apoiar essa iniciativa e dividir a oportunidade de conhecer mais sobre o legado de Da Vinci com nossos empregados, clientes, concessionárias e fornecedores”, afirma Antonio Filosa, presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para a América Latina. O Cronos HGT destaca a posição elevada da central multimídia e dos comandos intuitivos do volante. Ambos foram projetados para aliar o melhor do design ao máximo da funcionalidade. A exposição “Leonardo Da Vinci – 500 Anos de um Gênio” consiste em uma experiência imersiva, possibilitando ao visitante conhecer a vida e o legado de Da Vinci por meio de uma mostra interativa. Considerada a investigação mais completa e detalhada sobre o trabalho de Leonardo da Vinci já feita, a mostra apresenta dezoito áreas temáticas em uma experiência multissensorial com animações gráficas em alta definição, combinadas a conteúdo multimídia e narrativa em áudio. A mostra marca, ainda, a inauguração do MIS Experience, espaço que resulta de uma parceria com a Rádio e TV Cultura e amplia o trabalho feito pelo Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Localizado em uma nova área, contígua à sede da TV Cultura, o MIS Experience tem espaço expositivo de 1,7 mil metros quadrados e outros oitocentos metros quadrados de área de projeção.
Tacada eletrificada Primeiro veículo da ofensiva elétrica da Volkswagen na América Latina, o Golf GTE chega trazendo um novo conceito de mobilidade para o Brasil, com preço de R$ 199.990. Além do carro, a marca alemã passa a oferecer as soluções mais eficientes de micromobilidade disponíveis no mundo: uma bicicleta e um patinete elétricos. O híbrido Golf GTE tem dois motores, um a combustão 1.4l TSI (turbo) com 150 cavalos e um elétrico de 75 kW (102 cavalos). Combinados, oferecem potência de 150 kW (204 cavalos). O carro pode chegar a 130 km/h apenas no modo elétrico. Os principais sistemas do veículo são acionados de forma rápida e são sempre visualizados, seja no painel de instrumentos ou no sistema de infoentretenimento com tela sensível ao toque, que mostra as funções como monitor de autonomia, fluxo de energia e estatísticas de emissão zero.
Cinco anos com estilo Para comemorar os cinco anos da fábrica do BMW Group Brasil em Araquari, Santa Catarina, a marca alemã lança uma edição especial e limitada do Série 3. O carro mais vendido na história da fabricante e o primeiro produzido no Brasil foi o escolhido para marcar a celebração com a versão 320i M Sport 5 Years Edition. Serão apenas vinte e quatro unidades na cor Cinza Mineral e interior em Cognac, com preço de R$ 239.950. O modelo vem com Acessórios Originais que oferecem um visual ainda mais sofisticado e exclusivo, como é o caso da grade frontal M Performance em preto. “Queremos comemorar o aniversário da fábrica em Araquari de uma forma única e diferente, por isso, criamos esse modelo especial e que foi pensado por toda a nossa equipe em todos os detalhes”, comemora Mathias Hofmann, diretor-geral da fábrica de Araquari. O modelo é equipado com motor 2.0 TwinPower Turbo de quatro cilindros com 184 cavalos de potência (de 5 mil a 6.500 rpm) e torque de 31 kgfm (de 1.350 a 4 mil rpm). O conjunto motriz, que inclui tração traseira e câmbio automático de 8 marchas, faz o sedã acelerar de zero a 100 km/h em 7,1 segundos e atingir a velocidade máxima de 240 km/h.
Emoção ao alcance da mão Os fervorosos aficionados do superesportivo 911 ganharão um presente da Porsche. A marca alemã anunciou que passará a oferecer o câmbio manual DIY de 7 marchas como item opcional, sem aumento de preço. A transmissão estará acoplada ao novo motor 3.0 biturbo de seis cilindros com 450 cavalos de potência. O 911 passará a ser o carro de rua com o maior número de marchas com um câmbio manual. Segundo a fabricante alemã, a nova configuração será poucos décimos de segundo “mais lenta” do que os 3,5 segundos da transmissão automática PDK de 8 velocidades para acelerar de zero a 100 km/h. A opção manual estará disponível para os modelos 911 Carrera S, 4S Coupé e Cabriolet. O 911 (chamado também de Carrera) é um esportivo produzido em Stuttgart, Alemanha, desde 1964. O modelo está em constante evolução desde seu lançamento, no Salão de Frankfurt de 1963, com o nome de 901.
Princípio evolutivo De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), outubro fechou o melhor doze meses seguidos de vendas dos últimos anos. Entre carros e comerciais leves – os dois segmentos com maior volume de vendas sobre quatro rodas –, foram emplacadas 241.175 unidades no décimo mês, representando uma queda de 1,37% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado e alta de 8,05% sobre setembro de 2019. No acumulado de janeiro a outubro deste ano, as vendas foram de 2.176.145 unidades somando os dois segmentos, um crescimento de 7,52% ante igual período de 2018. No “Top Ten” dos modelos, o Chevrolet Onix – a um mês do lançamento de sua segunda geração – manteve em outubro uma liderança de quase cinco anos, com 21.198 emplacamentos, seguido pelo Ford Ka (9.691), pelo HB20 (8.332), no primeiro mês completo da nova geração do compacto brasileiro da Hyundai, pelo Fiat Argo (7.586), pelo Volkswagen Polo (7.245), pelo Chevrolet Onix Plus, o “herdeiro” do Prisma, com 7.140, pelas Fiat Strada (6.958) e Toro (6.914), pelo Jeep Renegade (6.680), o líder entre os SUVs, e pelo Volkswagen Gol (6.570). Entre as fabricantes, a General Motor ficou novamente em primeiro em outubro, com 43.294 unidades comercializadas e 17,9% de participação de mercado, acompanhada da Volkswagen (37.756 e 15,6%), da Fiat (34.420 e 14,2%), da Ford (20.829 e 8,6%), da Toyota (19.847 e 8,2%), da Renault (19.587 e 8,1%), da Hyundai (17.631 e 7,3%), da Jeep (12.433 e 5,1%), da Honda (10.715 e 4,4%) e da Nissan (9.377 e 3,8%).
Segurança no negócio Apesar de os seguros de veículos estarem em crescimento negativo em 2019 – com menos apólices vendidas em comparação ao ano passado –, algumas operadoras estão tendo os melhores balanços de sua história. Muito complexa, a operação de seguro é composta de diferentes variáveis que interferem no resultado do negócio. Para terem lucro, as empresas de seguro devem ter um índice combinado abaixo de cem pontos, que é o prêmio da operadora. Do total, a seguradora tem de abater as indenizações, as despesas administrativas e comerciais e os impostos. Com um resultado de menos de cem pontos, a operadora ganha, com mais, perde. Em tempos de juros altos, como foi a situação no Brasil até pouco tempo, a realidade fica distorcida, fazendo com que, mesmo com índice acima de cem pontos, a seguradora lucra. Com juros mais baixos, uma combinação de cento e três pontos é suficiente para a companhia pelo menos empatar o balanço. Mas a situação no país acabou equilibrando as coisas em favor das seguradoras. A queda do número de veículos roubados ou furtados reduziu praticamente em 20% o número de indenizações por perda total do bem. Conforme estudo feito pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, a queda acentuada dos roubos e a redução das colisões estão, dependendo da seguradora, compensando com sobra a redução do faturamento em novos negócios. Ou seja, a diminuição no número de veículos roubados e de acidentes acabaram ajudando as operadoras de seguro.
À meia-boca O Renault New Duster, produzido na Romênia e que será feito no Brasil em substituição à atual geração nacional, alcançou quatro estrelas na Proteção de Ocupantes Adultos e três na Proteção de Ocupantes Infantis no mais recente teste promovido pelo Latin NCAP. A nova versão do SUV oferece equipamento padrão de dois airbags frontais e controle eletrônico de estabilidade. A estrutura foi considerada instável no impacto frontal e não conseguiu suportar cargas mais elevadas. No impacto lateral, a estrutura sofreu uma alta penetração, o que não é esperado em uma nova versão de um modelo. As duas cabeças dos bonecos infantis tiveram contato com o interior do veículo durante o impacto do teste, aumentando a probabilidade de ferimentos. O New Duster oferece ancoragens Isofix e Top Tether como padrão nas duas posições traseiras externas e Lembrete de Cinto de Segurança (SBR) nos dois bancos dianteiros. O New Duster foi testado na versão romena, importada principalmente para o Chile. Quando a nova geração for fabricada na América Latina, será auditada assim que estiver disponível e os testes serão publicados. Naturalmente, o Latin NCAP espera que a segurança do modelo aumente quando for produzido no Brasil.
Este veículo elétrico trata-se apenas de um concept e não de um veículo de massas (de venda massificada ao público). Abre sim, a porta a novas oportunidades!
É do conhecimento geral que um veículo elétrico não necessita de alternar entre diferentes velocidades de marcha. O motor elétrico consegue um entrega completa da sua potência paras as rodas sem a necessidade de uma transmissão de caixa de velocidades. Contudo, graças a uma parceria com a Webasto, a Ford conseguiu esta tamanha proeza.
O monstruoso motor de cerca de 910 cv (900 horsepower) que debita uns modestos 1.350 nm (1,000ft/lbs) de torque, vem agora acoplado com uma caixa de 6 velocidades (transmissão GETRAG) da Magna PT. A alimentar este fantástico motor, a Ford, optou por incluir um sistema de baterias de 800 volts que proporciona um consumo de 1 megawatt de descarga elétrica máximo (em termos de potência).
Ao centro do habitáculo frontal, a marca norte-americana, optou pela inclusão de um ecrã touchscreen de 10.4″ que permite a regulação do torque — em dois modos diferentes de potência.
A parceria entre ambas as marcas pressupõe o desenvolvimento e eletrificação do parque automóvel. “À semelhança do empurrão da Ford para a eletrificação [do parque] automóvel, esta decisão inova, uma vez que possibilita que no futuro, ambas as tecnologias desenvolvidas [por ambas as marcas] consigam, por um lado apostar num desempenho, no futuro, elétrico e na forma como os veículos se eletrificam”, refere Mark Denny — Presidente e CEO da Webasto Customized Solutions.
O Mustang Lithium, como é conhecido, não apenas permite saber como pode ser o futuro, como permite melhorar problemas comuns em automóveis (de competição, principalmente) — em termos de aquecimento e gestão das baterias. Através desta experiência, a norte-americana Ford adquire mais conhecimentos para uma produção massificada.
“Este protótipo exclusivo, Mustang, revela-se uma excelente oportunidade para nós, em conjunto com a Webasto, para apresentar aos nossos consumidores o que existe de novo numa propulsão elétrica e o que pode fazer pelo desempenho do [seu] carro amado”, refere Hau Thai-Tang, Ford’s Chief Product Development and Purchasing Officer.
A potência reconhecida a este concept é notória, mas se achar que isso não é suficiente, a empresa fundada por Henry Ford, optou por incluir o seu pacote “Performance’s Track Handling”, que em conjunto com um sistema de travagem Brembo de seis pistões às rodas dianteiras (do Shelby GT350R) assegura uma maior eficiência na hora de acalmar os furiosos 1300 newton-metro de torque.
Ampliando a linha de esportivos no Brasil, a Mini lança no Brasil a versão atualizada da perua esportiva Clubman John Cooper Works. Com motor turbo de 306 cv, ela custará nada menos do que R$ 219.990.
Honrando a sigla John Cooper Works, ou JCW para os íntimos, a Mini Clubman John Cooper Works traz motor 2.0 quatro cilindros turbo de 306 cv e 45,9 kgfm de torque entregues entre 1.750 rom e 4.500 rpm.
A transmissão automática de oito marchas trabalha junto da tração integral eletronicamente gerenciada. Com o conjunto, a perua esportiva chega aos 100 km/h em 4,9 segundos e só para de acelerar ao atingir os 250 km/h.
Union Jack
Para a linha 2020, a Clubman JCW ganhou lanternas traseiras que simulam a bandeira do Reino Unido, para-choques com visual mais esportivo e entradas de ar maiores, mudanças no desenho das faixas e novas rodas. Como destaque, ela tem porta traseira com abertura dupla estilo celeiro.
A lista de equipamentos é composta por ar-condicionado digital de duas zonas, sensor de estacionamento traseiro, câmera de ré, sensor de chuva e farol, head-up display, central multimídia comApple CarPlay (sem Android Auto), sistema de som Harman Kardon e luz ambiente.
As opções de cores disponíveis para a Mini Clubman John Cooper Works são Cinza Moonwalk, Azul Starlight, Branco Pepper, Preto Midnight, Cinza Emerald, Vermelho Chili, Preto Enigmatic, Verde Rebel, Cinza Melting, Cinza Thunder e Prata Claro. Para o teto, retrovisores e faixas decorativas, as opções são preto ou vermelho.
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Fabricado há 73 anos, o Fusca se rendeu à demanda por sustentabilidade dos tempos atuais e se transformou em um modelo 100% elétrico. A novidade foi apresentada no Salão do Automóvel de Frankfurt, em setembro.
A Volkswagen está trabalhando no Fusca elétrico com sua parceira eClassics, empresa alemã responsável pela modernização do motor. Os componentes utilizados para a conversão são todos novos e os mesmos do e-Up!, carro 100% elétrico da montadora.
Proprietários de Fuscas poderão converter seus veículos em carros movidos à energia elétrica. A ideia não é acoplar novos motores elétricos e baterias às correntes de transmissão existentes, mas fazer uma substituição completa. A montadora vai disponibilizar todas as peças para a modificação e a empresa eClassics será responsável pela modernização do motor.
O e-Fusca conta com autonomia de 200 km e pode atingir velocidade máxima de até 150 km/h. É mais rápido que qualquer Fusca original. A VW deve oferecer três formas para adquirir o modelo.
Reprodução
Engenheira brasileira transforma seu Fusca em modelo elétrico
No Brasil, Aline Gonçalves Santos, de 32 anos, engenheira eletricista de Vitória, transformou seu próprio Fusca 1972 movido a combustão em um modelo totalmente elétrico. Interessada em sustentabilidade e mobilidade urbana limpa, ela começou a pesquisar e viu que a melhor alternativa seria produzir seu próprio carro. “Os preços dos carros elétricos são inviáveis, na casa dos R$ 200 mil. Decidi comprar um Fusca e iniciar o meu projeto”. Depois de dois anos, muitas pesquisas e a parceria com eletricistas e mecânicos, a engenheira apresentou seu Fusca elétrico no evento Mec Show 2018, em Vitória, recebendo propostas de empresários paraguaios e chineses para o aprimoramento do motor.
De forma independente, esta jovem brasileira saiu na frente das montadoras em busca de um carro sustentável, moderno e tecnológico.
Principal atração da Chevrolet no Salão do Automóvel de São Paulo do ano passado, o elétrico Bolt EV começa a ser vendido no Brasil. Seu preço é de R$ 175 mil, bastante elevado, mas menos caro que o Nissan Leaf, que sai por R$ 195 mil. Fabricado nos Estados Unidos, é ofertado inicialmente em 12 cidades, entre as quais Porto Alegre. O primeiro lote, porém, será entregue somente no início de 2020.
Equipado com a nova geração de baterias, de acordo com o ciclo norte-americano EPA o carro pode alcançar 416 km a cada recarga completa, distância que varia conforme a maneira de condução e a maior utilização do sistema regenerativo, que aproveita a energia dissipada em frenagens. Modelo tem 4,16 m de comprimento e 2,60 m de entre-eixos, bem como 1,76 m de largura e 1,61 m de altura. No porta-malas, cabem 478 l (1.603 l com os bancos traseiros rebatidos).
Ficha técnica
O conjunto propulsor gera 203 cv de potência e 36,7 kgfm de torque em qualquer faixa de rotação. Como a entrega de força é imediata, a aceleração de 0 a 100 km/h leva 7 s. Bom para um veículo de 1.600 kg.
O novo Polo era a bola da vez em 2017 quando a Volkswagen anunciou um ousado plano pelos próximos três anos. A fabricante se comprometia a fazer 20 lançamentos até 2020, entre projetos inéditos, reestilizações e novas versões.
A primeira novidade era justamente a nova geração do compacto premium. Desde então, a marca já apresentou 14 novidades.
UOL Carros aproveita a estreia do Golf GTE (a novidade mais recente delas) para recapitular todos os lançamentos feitos pela montadora até agora e projetar quais são os seis que ainda vão ganhar as ruas até o ano que vem.
1. Polo
A primeira novidade da lista estreou em 2017. O novo Polo marcou o retorno da VW ao segmento de compactos premium, onde deixou de atuar dois anos antes. Maior e mais moderno, o hatch trouxe novidades como painel digital combinado com a moderna motorização 1.0 turbo, chamado pela empresa de 200 TSI.
2. Amarok V6
O último mês de 2017 reservava a chegada da Amarok V6 ao mercado brasileiro. Equipada com o mesmo motor 3.0 V6 turbodiesel de 225 cv do Audi Q7, a picape precisa de apenas oito segundos para acelerar de 0 a 100 km/h em oito segundos e atinge a velocidade máxima de 191 km/h. A motorização mais potente, aliás, turbinou (com o perdão do trocadilho) as vendas da Amarok, que hoje disputa com a Ford Ranger o terceiro lugar da categoria de picapes médias.
3. Virtus
No começo de 2018 foi a vez do Virtus chegar às ruas. O sedã derivado do Polo foi projetado no Brasil e não lembrava em nada o antigo Polo Sedan. Trazia as mesmas virtudes do Polo combinado a um porta-malas mais generoso. Destaque para o amplo espaço interno, fruto da boa distância entre eixos de 2,65 metros.
4. T-Cross
Demorou, mas a Volkswagen finalmente entrou na briga dos SUVs compactos com o T-Cross. O modelo não foi concebido totalmente no país, mas a filial brasileira trabalhou em conjunto com alemães e chineses para desenvolver um projeto com peculiaridades para atender o gosto do Brasil. Um bom exemplo é que “nosso” T-Cross é maior e mais espaçoso do que o modelo europeu. O motivo? O SUV feito aqui aproveita a plataforma do Virtus, enquanto o carro europeu compartilha a base do Polo.
5. Tiguan Allspace
A nova geração do SUV estreou no país em abril de 2018. Bem maior do que seu antecessor, o Tiguan ganhou versões com sete lugares e o sobrenome Allspace. A versão mais cara é também a mais interessante da gama: a R-Line tem o mesmo motor 2.0 TSI de 230 cv do Golf GTI.
6. Jetta
O novo Jetta estreou às vésperas do Salão do Automóvel de São Paulo. Inicialmente o sedã vinha do México em duas versões de acabamento (Comfortline e R-Line), ambas com o motor 1.4 TSI de 150 cv. Alguns meses depois veio uma nova versão de entrada, que dispensa alguns equipamentos.
7. Polo Sense
Fevereiro de 2018 foi o mês da estreia do Polo Sense. A versão atendia a crescente demanda do público PCD (Pessoa com Deficiência) e era baseada na versão MSI, mas traz o motor 1.0 TSI de até 128 cv. O preço sugerido é de R$ 69.990.
8. Virtus Sense
Assim como o Polo, o Virtus Sense também é uma versão voltada para o público PCD. Até o preço é o mesmo do hatch.
9. Gol automático
Em julho de 2018, a VW trouxe o câmbio Tiptronic ao modelo mais famoso da empresa no país. Nascia aí o primeiro Gol com transmissão automática da história.
10. Voyage automático
O Voyage também não ficou de fora e seguiu os passos do Gol ao adotar a caixa automática. A estreia da nova versão aumentou as vendas dos dois modelos, que já não viviam seus melhores dias.
11. Golf (reestilização)
O hatch médio da VW ganhou uma discreta reestilização em junho de 2018. Mudou o desenho do para-choque dianteiro e faróis e lanternas ganharam leds. Ironicamente, o Golf reduziria drasticamente sua presença no mercado brasileiro pouco mais de um ano depois.
12. Golf Variant (reestilização)
A perua Golf Variant também entrou no “pacotão” de novidades da VW. As mudanças acompanharam as alterações feitas no hatch.
13. Jetta GLI
A versão esportiva do Jetta estreou em junho de 2019. Além do visual mais nervoso (que traz rodas de liga leve exclusivas e detalhes em vermelho pela carroceria), o sedã ganhou o mesmo motor 2.0 TSI de 230 cv do Golf GTI. E ainda custava menos do que o hatch.
14. Golf GTE
O lançamento mais recente da Volkswagen é a 14ª novidade das 20 prometidas até o ano que vem. O primeiro carro híbrido vendido pela VW no mercado brasileiro terá um lote inicial de apenas 100 unidades, que serão comercializadas em apenas três concessionárias nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte e Brasília. O esportivo é a única versão da linha Golf oferecida atualmente no país.
E quais são os lançamentos que ainda faltam?
15. Polo GTS
Os esportivos foram revelados no último Salão do Automóvel de São Paulo, mas até agora não ganharam as ruas. Protótipos ainda rodam em testes pelas estradas e ruas do país, mas até a imprensa especializada já teve um primeiro contato com o hatch. Lançamento deve acontecer ainda em 2019.
16. Virtus GTS
O sedã será o 16º lançamento da VW. Tanto ele quanto o hatch Polo terão motorização 1.4 turbo de 150 cv. O conjunto motor-câmbio é o mesmo do agora finado Golf 1.4 TSI.
17. SUV cupê do T-Cross (A0 CUV)
Lançamento mais aguardado de 2020, o novo SUV cupê da VW é baseado no T-Cross. Provisoriamente chamado de “A0 CUV” pela empresa, o modelo pode se chamar T-Sport e será um dos três projetos feitos no Brasil vendidos na Europa – motivo de orgulho para a filial brasileira. O novo SUV será feito em São Bernardo do Campo (SP).
18. Tarek
O SUV médio já é vendido na China e será produzido na Argentina, onde chega no ano que vem. Seu lançamento no mercado brasileiro deve ocorrer também em 2020.
19. Tarok
Grande atração da VW no último Salão de SP, a Tarok virou celebridade mundial e esteve até no Salão de Frankfurt. A picape projetada no Brasil estava prevista para ganhar sua versão definitiva em 2020, mas há quem diga que o projeto pode atrasar. Por ora, nada muda.
20. Novo Gol? Crossover do Polo? Atlas?
O 20º lançamento da marca alemã ainda é uma incógnita. Pelo planejamento inicial da empresa, a nova geração do Gol (chamada de A00, por ser uma versão menor do segmento “A0”). Porém, pouco se sabe até agora sobre a existência do projeto e tampouco quando ele seria lançado. O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté afirmou que o atual Gol será descontinuado em 2021, assim como Voyage e Up.
No entanto, a mesma fonte diz que um SUV compacto será fabricado em Taubaté. Como o futuro “A0 CUV” será feito em São Bernardo do Campo (SP), rumores apontam para um crossover baseado no Polo – algo como uma versão aventureira mais radical.
E ainda há quem diga que o SUV grande Atlas pode ser importado para o país. Quem viver, verá.
Se este mundo afora anda meio complicado, na indústria automobilística está complicado e meio. As consolidações de grupos de marcas continuam a acontecer e reservam surpresas. O casamento dos Grupos PSA e FCA está entre essas reviravoltas. A história remonta a 2008 quando a Fiat procurou a Peugeot pela primeira vez. Os franceses rechaçaram. Com crise financeira bancária nos EUA, em 2009, o Grupo Chrysler (dona da Jeep) não resistiu. Foi estatizado pelo governo americano, mas a Fiat se voluntariou a ficar com o espólio com investimentos mínimos.
Fiat e Chrysler se fundiram. FCA se consolidou graças, principalmente, à marca Jeep. Depois foi a vez de a PSA entrar em dificuldades: o governo francês, a chinesa Dongfeng e a família Peugeot ficaram cada uma com 12% das ações e o restante em Bolsa de Valores. Aí entra o português Carlos Tavares que saiu da Renault para reinventar a PSA e ainda comprou da GM a alemã Opel.
FCA e a aliança Renault Nissan chegaram a estudar a fusão três meses atrás, sem chegar a bom termo. Tavares foi paciente até, finalmente, se acertar com John Elkann do clã italiano. O primeiro será presidente executivo e o segundo, presidente do Conselho da nova empresa, ainda sem nome. Talvez PFCA? Afinal, parece não haver dúvida de quem vai mandar: PSA tem seis votos no Conselho contra cinco da FCA. O governo francês não terá poder de veto na nova sociedade.
O novo grupo será o terceiro maior do mundo em vendas de veículos, atrás da VW e da Toyota. Porém a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, que não forma um grupo econômico, tem volume de produção que a coloca em segundo lugar neste quesito, deslocando a nova empresa que surgiu da fusão para a quarta posição.
Há muitas implicações deste novo cenário. Tavares e o inglês Mike Manley, executivo-chefe da FCA, são engenheiros e têm afinidade por se conhecerem há mais de 10 anos. Fiat abandonará os convencionais subcompactos (haverá só versões elétricas) para investir em compactos. Ao aproveitar as arquiteturas mais modernas da PSA terá ganho de escala para incluir novos compactos, SUVs, crossovers e até médios. Problema será administrar tantas marcas. A VW conseguiu…
A repercussão da fusão no Brasil será lenta pois devem montar estratégia complementar e de sinergia nos futuros produtos. O quebra-cabeça para acomodar aqui produtos semelhantes na mesma faixa de preço se tornará um desafio e tanto.
Nos EUA, onde a Fiat fracassou, a Peugeot quer se insinuar, não é de agora. Neste caso o cenário parece mais benigno porque já se sabe o que deu errado. Vender o minúsculo Fiat 500 para os americanos foi má ideia do falecido executivo da FCA, Sergio Marchionne, que entretanto acertou ao investir na Jeep para torná-la mundial. Há problemas na China. Todas as marcas do novo grupo estão penando por lá, com vendas em queda.
Outra consequência: Renault e Nissan, com participações acionárias cruzadas e desalinhadas, terão de se entender para formar um grupo verdadeiro e coeso. Basta o governo francês deixar de atrapalhar.
Por fim a pergunta sem resposta. Próxima fusão?
Alta Roda
+ Ainda em fase de concepção, vem aí a Delegacia Virtual. Em um smartphone será possível registrar Boletins de Ocorrência (BO) com ajuda de Inteligência Artificial, localização por satélite e reconhecimento facial. Protótipo do produto foi apresentado esta semana, em São Paulo, pelo Serpro na Futurecom, maior feira de transformação digital da América Latina.
+ Jean-Philippe Imparato, presidente mundial da marca Peugeot, esteve no Brasil, semana passada. Conversou com jornalistas horas antes do anúncio da fusão do grupo francês com a FCA, mas logo avisou que nada podia adiantar. Reconfirmou a picape média. Sobre os novos 208 e 2008, apenas olhou para cima. Há ainda um quarto modelo, possivelmente o 1008.
+ Entre os SUVs, um dos mais interessantes sempre foi o Forester, da Subaru, marca especialista em 4×4. Nessa nova geração tudo está discretamente incrementado: dimensões internas e externas, porta-malas e até o motor 2-litros/156 cv/20 kgfm. Muito bom de guiar, não emociona tanto ao acelerar. Há um ótimo pacote de assistência eletrônica e câmeras.
+ Volkswagen optou por versão única e completa, importada da Alemanha, do híbrido plugável Golf GTE. Há cinco modos de operação do puramente elétrico (até 50 km de alcance) ao híbrido com motor 1,4 L (até 900 km de alcance). Apesar de certa complexidade no uso, o carro acelera muito bem (0 a 100 km/h, 7,6 s), apesar dos 300 kg extras. Lote inicial. 100 unidades. R$ 199.990.
+ Quase simultaneamente chegou o crossover Chevrolet Bolt, 100% elétrico. Preço, com subsídio voluntário do fabricante, é de R$ 175.000, bem competitivo frente a modelos do mesmo tipo. Suas vantagens são o espaço interno, a regeneração durante frenagens e acelerações. A fabricante não previu quanto pode vender, porém nomeou 25 concessionárias em 12 cidades.
+ Ressalva: Preços Suzuki Jimny Sierra: R$ 103.990 a 122.990.
A Ford apresenta no Salão de Frankfurt, aberto até 22 de setembro na Alemanha, a maior linha de veículos elétricos já lançada pela marca no mercado europeu.
Novidades da Ford
As novidades incluem o híbrido Puma EcoBoost, os híbridos plug-in Explorer e Tourneo Custom – que podem ser recarregados na tomada. – E o Kuga, primeiro modelo da Ford a oferecer as opções de híbrido leve, total e plug-in. No início do ano, a Ford anunciou que todos os seus veículos novos de passageiros na Europa terão uma opção elétrica ou híbrida leve, total ou plug-in. Serão 17 modelos até 2024, sendo oito deles lançados já em 2019.
Até o final de 2022, a marca prevê que os modelos elétricos representem mais da metade de suas vendas de veículos de passageiros na região, superando os carros convencionais a gasolina e diesel, e cheguem ao marco de 1 milhão de unidades.
A princípio,o novo crossover compacto Puma EcoBoost Hybrid, inspirado em SUVs, um híbrido leve com tecnologia sofisticada para a redução de emissões e do consumo de combustível, exibido pela primeira vez na versão Titanium X.
Por fim, uma outra novidade da marca é um aplicativo para smartphones e tablets que permite aos donos de híbridos plug-in encontrar um ponto de recarga e fazer o pagamento. Ele é oferecido em parceria com a NewMotion, a maior rede pública de recarga da Europa, com mais de 118.000 pontos em 30 países.