Direto do universo ficcional de Blade Runner, a picape elétrica Tesla Cybertruck será apresentada oficialmente dia 21 de novembro em Los Angeles, no mesmo terreno da sede da SpaceX. A novidade foi contada pelo próprio Elon Musk, CEO da empresa fabricante de carros elétricos, no Twitter, a rede social que ele já voltou a usar.
Cybertruck unveil on Nov 21 in LA near SpaceX rocket factory
A ideia de uma caminhonete própria da Tesla vem desde 2013, quando Musk mencionou seu desejo de disputar o mercado com os tradicionais modelos Ford F-150. Nesses últimos seis anos, o empresário provocou a concorrente sem oferecer muitos detalhes concretos. Já disse que o veículo elétrico terá seis lugares e custará a partir de US$ 50.000. Musk também sugeriu que a versão top de linha será alimentada por um motor duplo, com capacidade de tração de 300,000 libras.
Musk descreveu o veículo mais uma vez como um caminhão de aparência futurista que não pareceria nada distante de um cenário de ficção científica. Inclusive, mencionou que a picape parecerá um veículo blindado, similar até aos modelos militares.
Especulações
Durante evento da Força Aérea, em São Francisco, na terça-feira (5), Musk cogitou levemente a possibilidade de usar a próxima caminhonete Cyberpunk como um veículo, em potencial, para os militares dos EUA, o que seria um bom presságio para a Tesla. As declarações também sugerem que o Tesla Cybertruck não será um carro urbano como o Modelo S, X, Modelo 3 e Y, anteriormente lançados pela empresa. Então, será provavelmente construída a partir de uma estrutura mais resistente e será capaz de atravessar terrenos acidentados.
No entanto, a impressão foi imediatamente corrigida, via Twitter, por Musk que afirmou que as equipes de militares presentes “não compram APCs. É a Força Aérea.” Segundo o CEO, sua participação no evento se limitou a sua conferência.
This is based on an incorrect Electrek article. The Air Force asked me to speak at a startup conference called “Pitch Day” & I happened to mention Cybertruck. They don’t buy APCs. It’s the Air Force.
De certa forma, uma caminhonete totalmente elétrica faria sentido para os militares. O Tesla Cybertruck seria muito fácil de carregar se estivesse estacionado em um navio movido a energia nuclear, por exemplo, permitindo que os militares americanos transportassem menos combustível extra durante suas incursões.
Outra vantagem é que o automóvel poderia ser abastecido em praticamente em qualquer lugar, desde que bases militares remotas tenham painéis solares e dispositivos de armazenamento de bateria. Todas essas são apenas ideias e especulações, mas apresentam algumas vantagens práticas de um veículo totalmente elétrico desenvolvido para o uso militar.
Um Modelo da Renault, que utiliza a eletricidade como forma de abastecimento, chegou no Estado de Brasília(DF).
09/10/2019 07h20 Por: Ruth Farias com informações do Metrópole.
BRASÍLIA (DF) – Um dia você terá um carro elétrico. E o Distrito Federal provavelmente será o melhor lugar do país para ele. Vejamos algumas razões. O trânsito, por exemplo, é bem amigável – principalmente para o pequeno Twizy, que o Governo do Distrito Federal apresentou ontem junto à promessa de isentar o pagamento do IPVA.
O Entre-Eixos rodou por 1h30 na região do Sudoeste com um exemplar da Renault. A ‘aceitação’ dele no SIG, na Primeira Avenida do Sudoeste, no Cruzeiro Velho e no Eixo Monumental foi excelente: não houve fechadas bruscas e nenhum SUV arrogante ‘pediu passagem’.
Na verdade, havia até uma excessiva deferência ao modelo – atitude de respeito geralmente dirigida aos mais velhos e mais fortes (o que não era, certamente, o caso). Até um busão da Piracicabana se afastou de lado. O que chamou atenção foi a quantidade de olhares desviados, curiosos.
E por falar em desviar, vale um adendo: é bom prestar atenção, até por conta da estrutura física do Twizzy, pois qualquer olho-de-gato ou tampa de bueiro provoca um pulo seco. E olhem que ter bom asfalto (tendo como referência outras capitais) é uma das vantagens de Brasília.
O modelo avaliado pelo Metrópoles tem algumas particularidades: ar-condicionado, por exemplo, nem sob encomenda. No dia da reportagem, a temperatura externa beirava os 30 graus (a interna parecia 10+), por volta do meio-dia, com secura de fazer camelo reclamar.
As versões entregues para testes no GDF também não têm. Mas, pelo menos, vem com sensor traseiro. E com Bluetooth para se conectar ao celular. No entanto, esse modelo é apenas para compartilhamento, e para servidores públicos previamente cadastrados. À medida que se popularizar, fará sucesso.
De olho na autonomia
E outra coisinha a mais: o DF tem ruas planas, o que exige pouco esforço desse carrinho de 2,33m de comprimento e 1,23m de largura, com motor elétrico capaz de gerar 20cv. Consequentemente, a autonomia (até 100km) pode melhorar.
Não esqueça: quanto mais rápido você tentar ir, ou quanto mais esforço exigir, mais energia se gasta. Aliás, o Twizzy testado levou, em alguns momentos, dois adultos de 80kg e com 1,80m. O carrinho suou para chegar aos 80km/h.
Vale ressaltar que o veículo é facílimo de se conduzir. Não tem marchas (aperta-se no painel, à esquerda, D ou R) e basta acelerar. O torque (a força), até mesmo numa ladeira, é constante. Acelera, freia, acelera.
Brasília, com os 35 eletropostos públicos instalados nessa parceria do GDF com Itaipu, Renault e ABDI, terá uma boa rede. No momento, foram instalados postos em shoppings do Sudoeste, Lago Norte, na UnB e na Esplanada dos Ministérios. E bastam 40 minutos para a recarga (tempo que, com o tempo, cairá).
O Twizy nem aparece no catálogo do site da Renault. O elétrico à mostra é o Zoe (veja abaixo). Mas o fenômeno citycar – com produtos feitos para uso exclusivo em cidades – não tem volta: todas as grandes marcas, de todos os continentes, já têm modelos (veja abaixo o que há no Brasil).
O alto preço ainda é um problema. O Twizzy, na Europa, onde é vendido regularmente, custa 8 mil euros – o equivalente a R$ 36 mil, sem impostos, taxas, carregadores etc.
Compensa? Carro elétrico tem muitos benefícios. As vantagens aparecem para o bolso, por exemplo. O veículo tem manutenção barata. E para os ouvidos (é tão silencioso que vem com um sensor sonoro para alertar os pedestres).
O meio ambiente agradece (pesa 450kg e usa energia limpa, com zero de emissões). E, por fim, o trânsito das metrópoles vai melhorar: ele transporta apenas duas pessoas, quando a média de ocupação por veículo, hoje, é de 1,4 – e ainda ocupa menos espaço nas ruas, seja em movimento ou parado.
E o Twizzy traz economias paralelas importantes: ao rodar por 100km (comparando-se o gasto de um 1 litro de gasolina), o consumidor gastará menos de R$ 5, dependendo da tarifa de energia.
Curiosidades
Estrela das campanhas da Renault no Brasil, a cantora Anitta ganhou um Twizy. A artista disse que viu um exemplar na França e se apaixonou. “Ele encanta todo mundo por onde passa”, declarou, recentemente.
A parceria da Renault com a Itaipu vem desde 2013, quando as duas empresas começaram a montar um lote de Twizy, em Foz do Iguaçu. No fim de 2018, ambas criaram um centro de treinamento para manutenção de veículos elétricos.
A Renault já vendeu (ou doou) mil carros na América Latina. O milésimo foi um Zoe, que fará parte de um estudo de mobilidade elétrica compartilhada da construtora MRV Engenharia.
Mais de 350 mil elétricos foram vendidos no mundo, até o fim de 2018. A China é, de longe, o país que quem mais produz, consome.
Enquanto o SUV Mustang 100% elétrico não estreia (lançamento está marcado para 17 de novembro), a Ford resolveu eletrificar o muscle-car verdadeiro. Batizado de Mustang Lithium EV, o protótipo jogou fora o motor V8 por um poderoso propulsor elétrico de 900 cv. Mas o mais importante ficou: o câmbio manual.
Por mais que um carro elétrico não necessite de verdade de um câmbio manual, a transmissão do Mustang elétrico serve como um controlador do nível de potência, com a diversão de trocar as seis marchas.
Para trazer os 900 cv e os instantâneros 138 kgfm de torque para as rodas do Mustang, a Ford usou um motor Phi-Power da Webasto com dois inversores e sistema de baterias de 800V. O muscle-car ainda tem diferencial Super 8.8 Torsen com eixos Ford Performance, já a suspensão veio do Shelby GT350.
Para se diferenciar dos Mustang mundanos no SEMA (salão de carros modificados), o Lithium tem saias de fibra de carbono exclusivas, rodas maiores, saída de escape removida, teto e capô com faixas azul tecnológicas acompanhada por detalhes em preto, além de interior com elementos em azul brilhante claro.
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Novos veículos aproximam montadoras, fabricantes de equipamentos elétricos, distribuidoras de energia e setores de mobilidade elétrica
A união do carro elétrico, carregador e gerador solar fotovoltaico tem revolucionado a indústria de automóveis e deve ditar o futuro de montadoras, fabricantes de equipamentos elétricos, distribuidoras de energia e setores de mobilidade urbana.
No caso dos carros elétricos, por exemplo, o investimento em pesquisa é desproporcional à atual presença desses veículos no Brasil. Segundo o Sindipeças (sindicato de fabricantes de peças), em 2018, esses veículos somavam 11 mil unidades — ou 0,025% da frota total. Ocorre que as distribuidoras de eletricidade, fabricantes de carregadores e montadoras tentam buscar uma posição privilegiada para aproveitar uma onda bem maior que ainda está se formando.
No caso da distribuidora EDP Brasil, o plano é inaugurar 30 eletropostos na região Sudeste, entre 2019 e 2022, ao custo de R$ 32,9 milhões. Os estabelecimentos vão cobrir todo estado de São Paulo, disponibilizados a cada 150 quilômetros, menor distância que a autonomia das novas baterias.
O projeto também prevê a eletrificação das principais estradas que partem da capital (rodovias Tamoios, Imigrantes, Carvalho Pinto, Dom Pedro, Governador Mario Covas e Washington Luís), além da integração aos corredores elétricos já existentes (Via Dutra e Régis Bittencourt).
“Será um corredor atlântico ligando os dois maiores eixos do país, onde o motorista poderá percorrer mais de 1,4 mil quilômetros de Vitória (ES) até Joinville (SC), passando por Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR), sem emitir fumaça”, afirmou Miguel Setas, CEO da EDP Brasil.
E os investimentos não param por aí. Em setembro deste ano, a Aneel (agência reguladora do setor elétrico) aprovou 30 projetos de pesquisa e desenvolvimento em mobilidade elétrica, com investimento total previsto de R$ 463,8 milhões nos próximos três anos.
Liderados por empresas de energia, como EDP, CPFL, Light e Neoenergia, os grupos de trabalho atraíram gigantes mundiais como ABB, Efacec e Siemens (responsáveis por 90% do mercado de carregadores veiculares) e Grupo Volkswagen (maior montadora do mundo), além de instituições de estudo acadêmico como Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade de Coimbra.
Segundo previsão do Boston Consulting Group (BCG), em 2030 os carros elétricos vão representar 5% da frota brasileira, com vendas de 180 mil unidades ao ano. “Quando me dizem ‘o Brasil tem etanol e vai demorar a adotar o elétrico’, eu respondo: o país é gigante, qualquer porcentagem é muita coisa”, disse Setas. E acrescentou que com a fatia de 5% do mercado já serão 2 milhões de carros e cerca de 400 mil pontos de carregamento, incluindo postos de abastecimento e, principalmente, sistemas de carregamento residenciais — como aqueles vendidos no mercado americano pela Tesla, integrados a baterias ou geradores de energia solar. “Um automóvel elétrico faz a conta de luz disparar, é verdade, porém o gasto com o abastecimento do carro é 25% inferior ao de um veículo a combustão”, completou.
O carro elétrico impulsiona a mobilidade elétrica. É possível equipar uma residência com um powerwall e entrar para o smart grid: às vezes consumidor, às vezes fornecedor de energia para a cidade. “Com o potencial de criar um consumo adicional de 11TWh de eletricidade, a mobilidade elétrica tem o que demandará um investimento em infraestrutura de R$ 33 bilhões até 2030”, apontou Nuno Pinto, chefe de Negócios B2C e Mobilidade Elétrica da EDP Smart.
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Distrito Federal terá 16 unidades do Renault Twizy para uso dos servidores; também serão instalados 35 pontos de recarga
Por Marlos Ney Vidal, de Brasília (DF)
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9 out 2019, 17h46 – Publicado em 8 out 2019, 11h38
Modelos elétricos serão utilizados por funcionários públicos
Modelos elétricos serão utilizados por funcionários públicos (Divulgação/Renault)
Servidores públicos do Governo Distrital Federal passam a contar com dezesseis unidades do Renault Twizy para se deslocarem a serviço.
Com investimentos da ordem de R$ 3,1 milhões, os carros elétricos fazem parte de um projeto piloto de compartilhamento para frotas públicas. Além dos carros elétricos, o aporte ainda contempla a instalação de 35 eletropostos no Distrito Federal.
Parcerias
Chamado VEM DF, o projeto é uma iniciativa da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em parceria com a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) e o Governo do Distrito Federal (GDF).
Do total investido, R$ 2,1 milhões são recursos da ABDI destinados para compra dos Renault Twizy e na instalação dos eletropostos. Já o PTI investiu RR 1 milhão no desenvolvimento do software de gerenciamento da frota.
Inicialmente, o projeto contará com dois modelos para que o software seja adaptado com ajustes em condições de uso que serão replicados no restante da frota. Até dezembro, os dezesseis modelos já estarão em atividades no GDF.
Rota restrita
Os modelos terão circulação restrita em Brasília
Os modelos terão circulação restrita em Brasília (Divulgação/Renault)
Os Twizy serão usados exclusivamente numa rota restrita à esplanada dos ministérios e sedes do órgãos de administração do Distrito Federal.
O gerenciamento é realizado pelo software MoVE que permite controlar o percurso, velocidade, carga de bateria e que ainda informa a quantidade de emissão de gases que deixou de ser enviada para atmosfera.
Os carros são bloqueados e liberados pelos cartões dos funcionários distritais que foram previamente selecionados pela administração pública.
Sem custo para o GDF, os modelos elétricos são cedidos em regime de comodato que terá que seguir as cláusulas de operação. O governo distrital terá que arcar com manutenção, taxas e seguros.
Sonho
Sem falar em prazos, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, afirma que o GDF terá economia de R$ 8 milhões quando a frota pública do distrito for substituída por veículos 100% elétricos.
IPVA grátis
Durante a solenidade, o governador do Distrito Federal, Ivaneis Rocha (MDB), anunciou isenção de IPVA durante cinco anos para carros 100% elétricos como forma de incentivar o uso do carro elétrico na capital federal.
“Vamos também estudar também o caso dos carros híbridos para que possamos transformar Brasília num menor tempo possível num parque realmente tecnológico com energia renovável e diminuindo a poluição nas nossas cidades”, afirma Rocha.
Eletropostos
Investimento também prevê a instalação de 35 pontos de recarga
Investimento também prevê a instalação de 35 pontos de recarga (Divulgação/Renault)
Além da frota elétrica compartilhada, o VEM DF beneficiará o consumidor final que tenha carro elétrico no DF. Ao todo, 35 pontos de recarga estão instalados na cidade que poderão ser usados por usuários sem cobrança pela recarga.
Realidade, mas nem tanto
“O veículo elétrico não é um futuro, já é realidade”, afirma Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil. Porém, os números ainda não seguem o entusiasmo do executivo da marca francesa que registrou apenas 100 emplacamentos de modelos elétricos no Brasil no acumulado de 2019.
O executivo disse que todas as iniciativas de estímulo ao veículos elétrico são bem-vindas. “A gente sabe pela nossa experiência, principalmente na Europa, que todos os países que o veículo elétrico começou a crescer em vendas, é por que teve estímulo dos governos”, diz Gondo.
O carro elétrico é melhor para o meio ambiente do que um veículo
que utiliza combustíveis fósseis, mas um dos maiores problemas para a sua
comercialização é o tempo que demora para recarregar sua bateria: uma hora ou
mais.
Um novo estudo da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA), no entanto, desenvolveu uma tecnologia que poderia dar conta do recado em apenas alguns minutos.
“Demonstramos que podemos carregar um veículo elétrico em 10 minutos por uma faixa de 320 a 480 quilômetros. E podemos fazer isso por 2.500 ciclos de carregamento, ou o equivalente quase um milhão de quilômetros de viagem”, disse o engenheiro químico Chao-Yang Wang.
O estudo
A bateria que carrega carros elétricos é como a do seu celular, feita de íons de lítio. Para alcançar uma carga super-rápida, os pesquisadores precisaram ultrapassar alguns obstáculos.
Um deles é a galvanização do lítio (depósitos de lítio que se
formam ao redor do ânodo da bateria durante o carregamento), que geralmente
ocorre com taxas altas de carga e deteriora drasticamente a vida útil e a
segurança da bateria.
Enquanto o calor não é bom para a bateria, os pesquisadores
descobriram que temperaturas altas por curtos períodos de tempo na verdade resultavam
em menos galvanização. Especificamente, aquecer a bateria temporariamente até
60 graus Celsius por 10 minutos levava ao padrão de carga super-rápido teórico,
com uma duração de cerca de 1.700 ciclos. Em contraste, uma bateria não aquecida
durava apenas 60 ciclos.
“No passado, acreditava-se universalmente que as
baterias de íons de lítio deveriam evitar operar a altas temperaturas devido à
preocupação com reações colaterais aceleradas. Este estudo sugere que os
benefícios da galvanização de lítio mitigada a altas temperaturas com tempo de
exposição limitado superam em muito os impactos negativos associado a reações
colaterais exacerbadas”, resumiu Wang.
Entre os impactos negativos, pode-se citar outras formações prejudiciais na bateria, como crescimentos na interface de eletrólito sólido.
No futuro
O próximo passo da pesquisa é analisar que tipos de
materiais são necessários para carregar totalmente uma bateria em apenas 5
minutos.
Um artigo sobre o estudo foi publicado na revista científica Joule. [ScienceAlert]
Webasto and Ford Team Up for Mustang ‘Lithium’: Battery Electric Muscle Car Lights-Up SEMA, Signals Future of Performance
Built in collaboration between Ford and Webasto, Mustang Lithium project vehicle generates more than 1000 ft.-lbs. of instant torque and more than 900 horsepower for new levels of performance and technology with its 800-volt Webasto battery system with EVDrive technology
Best of both worlds, Mustang Lithium accelerates the next generation of performance: unique 6-speed manual shifting, track handling and stunning quarter-mile acceleration with instant electric torque, and zero emissions
Ford is investing more than $11.5 billion in electrified vehicles by 2022, including an all-new Mustang-inspired fully electric SUV in 2020 with targeted range of 300 miles and an allelectric F-150 in a few years, a hybrid version of the best-selling F-150 pickup available in 2020 will join all-new Ford Escape and Explorer hybrids launched this year
LAS VEGAS, Nev., Nov. 05, 2019 – Ford and Webasto today reveal Mustang Lithium, an ultrahigh-performance battery electric Mustang fastback prototype. With more than 1,000 ft.-lbs. of torque and more than 900 horsepower instantaneously available, this Mustang amps muscle car performance to a new level and helps gauge the level of interest the next wave of performance customers have in lightning-quick performance that only fully electric powertrains can deliver.
The Mustang Lithium build is not only a one-off prototype to showcase electrification on the world’s best-selling sports car but also a testbed for battery and thermal management technologies Webasto and Ford are creating for the growing e-mobility automotive segment.
“Ford has made no secret of the fact that we are electrifying our most popular nameplates,” said Hau Thai-Tang, Ford’s Chief Product Development and Purchasing Officer. “This one-off Mustang prototype is a great opportunity for us, together with Webasto, to showcase to our customers what a new electrified powertrains can do for performance in a car they already know and love.”
An electrified street-ready beast, Mustang Lithium is low and sleek, with custom carbon fiber body components, a 1.0-inch lowered stance and 20-inch staggered fitting forged wheels. Under the hood, the differences are electrifying: a Phi-Power dual-core electric motor and dual power inverters – all powered by an 800-volt Webasto battery system with EVDrive Technology that can discharge a mega-watt of electrical energy.
At 800 volts, that’s twice the voltage of most electric cars on the road today. This allows the system to be lighter, more powerful and generate less heat, and more electric force than most battery-electric systems on the road today.
In a unique twist, Mustang Lithium features a manual transmission and uses a drag-strip proven Calimer-version of the Getrag MT82 6-speed transmission with billet internals to handle the 1,000 ft.-lbs. of torque. Ford Performance half shafts and Super 8.8 Torsen® differential help supply power to the road via lightweight Forgeline wheels wearing Michelin® Pilot® Sport 4S tires.
Additional features include Ford Performance’s Track Handling Pack and strut tower brace, Brembo six-piston front brakes from the Shelby GT350R, Sankuer Composite Technologies side splitters and rear diffuser, plus Webasto hood with see-through polycarbonate windows, TurboDX charging solution and TurboCord portable charger.
Mustang Lithium features a unique set of drive modes that apply a controlled amount of torque for different driving scenarios including: Valet, Sport, Track and Beast, and are instantly available on demand via a custom in-dash 10.4-inch touchscreen display.
“Very similar to Ford’s push for vehicle electrification, this is an innovative way to further the technologies we’re developing to enable vehicle electrification while creating a vision of how cool the future of electric performance will be,” said Mark Denny, Webasto Customized Solutions North America President and CEO.
Electric drive is essential to the future of Ford
For more than 20 years, Ford has brought electric and hybrid-electric vehicles to the masses and has produced more than 800,000 around the globe.
Ford is investing more than $11.5 billion in electrified vehicles by 2022, including an all-new Mustang-inspired fully electric SUV in 2020 with range of 300 miles and an all-electric F-150 in a few years.
As Ford actively refreshes its lineup, the all-new 2020 Ford Explorer and Escape hybrid SUVs feature the company’s fourth-generation lithium-ion battery technology, similar to the energy storage system used on the Mustang Lithium. An F-150 Hybrid also arrives next year. More than the instantaneous torque of these electric drive powertrains provide, greater levels of torque management and driver control can be enabled, plus zero emissions.
Empenhada na eletrificação de sua linha, a PSA acaba de adicionar mais um modelo híbrido a sua linha. Irmão do Peugeot 3008, o Citroën C5 Aircross (que será vendido no Brasil no ano que vem) estreia a inédita versão Hybrid com absurdo consumo de 59 km/l, de acordo com a marca francesa.
O SUV médio tem motor 1.6 THP quatro cilindros turbo de 180 cv ligado a um elétrico de 108 cv para juntos renderem 225 cv e 32,7 kgfm de torque. O conjunto é ligado a uma transmissão automática de oito marchas. Com baterias de 13,2 kWh, o C5 Aicross Hybrid é capaz de rodar 50 km apenas na eletricidade.
Segundo a Citroën, é preciso 2 horas para recarregar as baterias totalmente no Wall Box opcional ou 8 horas em tomada residencial padrão. O motor elétrico pode ser usado em velocidades até 135 km/h, após isso o motor THP entra em operação.
Grand Cactus?
Com estilo futurista e robusto, o C5 Aircross traz faróis divididos como no C4 Cactus, porém enquanto a parte inferior é ligada ao logotipo da marca, a parte inferior faz parte da segunda divisão da grade frontal. Elementos em azul na dianteira, lateral e traseira identificam a versão híbrida.
Um largo friso cromado marca as janelas laterais e há teto com pintura contrastante. Na traseira do Citroën C5 Aircross lanternas espichadas com quatro retângulos luminosos marca o conjunto. Já a cabine sofisticada traz central multimídia ladeada por saídas de ar, manopla de câmbio do Peugeot 3008 e painel de instrumentos totalmente digital configurável.
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Raio de modernidade A Chevrolet deu início à pré-venda do Bolt EV no Brasil, com preço de R$ 175 mil. O mais novo crossover elétrico da marca começa a ser ofertado inicialmente em doze cidades selecionadas com base em estudos de mercado: São Paulo (SP), Campinas (SP), São José dos Campos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Joinville (SC), Recife (PE) e Vitória (ES). “O Bolt EV é um crossover com tudo aquilo que o consumidor contemporâneo deseja. É atraente, inteligente, divertido de se guiar e muito equipado. Além disso, é um veículo zero emissão”, destaca Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul. O Bolt EV oferece o alto torque característico dos motores elétricos. Arrancadas de zero a 100 km/h podem ser feitas em aproximadamente 7 segundos. Isso porque o conjunto propulsor entrega 203 cavalos de potência e 36,7 kgfm de torque em qualquer faixa de rotação. No quesito segurança, o crossover 100% elétrico tem dez airbags, assistente de permanência na faixa, alerta de ponto cego, aviso de tráfego traseiro cruzado, alerta de colisão frontal e sistema de frenagem automática com detecção de pedestres para mitigar acidentes. Outra novidade são as câmeras – de alta definição – para visão de 360 graus que auxiliam em manobras de estacionamento e ficam localizadas nas extremidades do veículo. O carro conta com uma interessante tecnologia que transforma o espelho interno em uma tela com imagens da parte traseira em maior ângulo. Até os 240 mil quilômetros, os principais serviços de revisão do Bolt EV se concentram nas trocas de itens de desgaste decorrentes do uso do veículo, como o filtro do ar-condicionado e as pastilhas dos freios. O Bolt estreia com cinco opções de cores: Branco Summit, Vermelho Glory, Prata Switchblade, Preto Ouro Negro e Cinza Graphite.
Sob o olhar de Da Vinci A Fiat será apoiadora institucional da exposição “Leonardo da Vinci – 500 Anos de um Gênio”, que estará em cartaz no MIS Experience, na capital paulista, de 2 de novembro a 1º de março de 2020. Para coroar o seu apoio à exposição inédita, a Fiat destacou o sedã Cronos HGT como “Carro Oficial” do evento. “A Fiat, por natureza, é moderna, vibrante e ousada. Para nós, a associação com esta inovadora exposição do MIS é coerente com o perfil da nossa marca. Também temos uma conexão profunda com São Paulo, o mais italiano dos Estados brasileiros, que reúne o maior contingente de descendentes fora da Itália. Mantemos aqui operações muito importantes para os nossos negócios na América Latina, portanto, temos muito orgulho em apoiar essa iniciativa e dividir a oportunidade de conhecer mais sobre o legado de Da Vinci com nossos empregados, clientes, concessionárias e fornecedores”, afirma Antonio Filosa, presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para a América Latina. O Cronos HGT destaca a posição elevada da central multimídia e dos comandos intuitivos do volante. Ambos foram projetados para aliar o melhor do design ao máximo da funcionalidade. A exposição “Leonardo Da Vinci – 500 Anos de um Gênio” consiste em uma experiência imersiva, possibilitando ao visitante conhecer a vida e o legado de Da Vinci por meio de uma mostra interativa. Considerada a investigação mais completa e detalhada sobre o trabalho de Leonardo da Vinci já feita, a mostra apresenta dezoito áreas temáticas em uma experiência multissensorial com animações gráficas em alta definição, combinadas a conteúdo multimídia e narrativa em áudio. A mostra marca, ainda, a inauguração do MIS Experience, espaço que resulta de uma parceria com a Rádio e TV Cultura e amplia o trabalho feito pelo Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Localizado em uma nova área, contígua à sede da TV Cultura, o MIS Experience tem espaço expositivo de 1,7 mil metros quadrados e outros oitocentos metros quadrados de área de projeção.
Tacada eletrificada Primeiro veículo da ofensiva elétrica da Volkswagen na América Latina, o Golf GTE chega trazendo um novo conceito de mobilidade para o Brasil, com preço de R$ 199.990. Além do carro, a marca alemã passa a oferecer as soluções mais eficientes de micromobilidade disponíveis no mundo: uma bicicleta e um patinete elétricos. O híbrido Golf GTE tem dois motores, um a combustão 1.4l TSI (turbo) com 150 cavalos e um elétrico de 75 kW (102 cavalos). Combinados, oferecem potência de 150 kW (204 cavalos). O carro pode chegar a 130 km/h apenas no modo elétrico. Os principais sistemas do veículo são acionados de forma rápida e são sempre visualizados, seja no painel de instrumentos ou no sistema de infoentretenimento com tela sensível ao toque, que mostra as funções como monitor de autonomia, fluxo de energia e estatísticas de emissão zero.
Cinco anos com estilo Para comemorar os cinco anos da fábrica do BMW Group Brasil em Araquari, Santa Catarina, a marca alemã lança uma edição especial e limitada do Série 3. O carro mais vendido na história da fabricante e o primeiro produzido no Brasil foi o escolhido para marcar a celebração com a versão 320i M Sport 5 Years Edition. Serão apenas vinte e quatro unidades na cor Cinza Mineral e interior em Cognac, com preço de R$ 239.950. O modelo vem com Acessórios Originais que oferecem um visual ainda mais sofisticado e exclusivo, como é o caso da grade frontal M Performance em preto. “Queremos comemorar o aniversário da fábrica em Araquari de uma forma única e diferente, por isso, criamos esse modelo especial e que foi pensado por toda a nossa equipe em todos os detalhes”, comemora Mathias Hofmann, diretor-geral da fábrica de Araquari. O modelo é equipado com motor 2.0 TwinPower Turbo de quatro cilindros com 184 cavalos de potência (de 5 mil a 6.500 rpm) e torque de 31 kgfm (de 1.350 a 4 mil rpm). O conjunto motriz, que inclui tração traseira e câmbio automático de 8 marchas, faz o sedã acelerar de zero a 100 km/h em 7,1 segundos e atingir a velocidade máxima de 240 km/h.
Emoção ao alcance da mão Os fervorosos aficionados do superesportivo 911 ganharão um presente da Porsche. A marca alemã anunciou que passará a oferecer o câmbio manual DIY de 7 marchas como item opcional, sem aumento de preço. A transmissão estará acoplada ao novo motor 3.0 biturbo de seis cilindros com 450 cavalos de potência. O 911 passará a ser o carro de rua com o maior número de marchas com um câmbio manual. Segundo a fabricante alemã, a nova configuração será poucos décimos de segundo “mais lenta” do que os 3,5 segundos da transmissão automática PDK de 8 velocidades para acelerar de zero a 100 km/h. A opção manual estará disponível para os modelos 911 Carrera S, 4S Coupé e Cabriolet. O 911 (chamado também de Carrera) é um esportivo produzido em Stuttgart, Alemanha, desde 1964. O modelo está em constante evolução desde seu lançamento, no Salão de Frankfurt de 1963, com o nome de 901.
Princípio evolutivo De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), outubro fechou o melhor doze meses seguidos de vendas dos últimos anos. Entre carros e comerciais leves – os dois segmentos com maior volume de vendas sobre quatro rodas –, foram emplacadas 241.175 unidades no décimo mês, representando uma queda de 1,37% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado e alta de 8,05% sobre setembro de 2019. No acumulado de janeiro a outubro deste ano, as vendas foram de 2.176.145 unidades somando os dois segmentos, um crescimento de 7,52% ante igual período de 2018. No “Top Ten” dos modelos, o Chevrolet Onix – a um mês do lançamento de sua segunda geração – manteve em outubro uma liderança de quase cinco anos, com 21.198 emplacamentos, seguido pelo Ford Ka (9.691), pelo HB20 (8.332), no primeiro mês completo da nova geração do compacto brasileiro da Hyundai, pelo Fiat Argo (7.586), pelo Volkswagen Polo (7.245), pelo Chevrolet Onix Plus, o “herdeiro” do Prisma, com 7.140, pelas Fiat Strada (6.958) e Toro (6.914), pelo Jeep Renegade (6.680), o líder entre os SUVs, e pelo Volkswagen Gol (6.570). Entre as fabricantes, a General Motor ficou novamente em primeiro em outubro, com 43.294 unidades comercializadas e 17,9% de participação de mercado, acompanhada da Volkswagen (37.756 e 15,6%), da Fiat (34.420 e 14,2%), da Ford (20.829 e 8,6%), da Toyota (19.847 e 8,2%), da Renault (19.587 e 8,1%), da Hyundai (17.631 e 7,3%), da Jeep (12.433 e 5,1%), da Honda (10.715 e 4,4%) e da Nissan (9.377 e 3,8%).
Segurança no negócio Apesar de os seguros de veículos estarem em crescimento negativo em 2019 – com menos apólices vendidas em comparação ao ano passado –, algumas operadoras estão tendo os melhores balanços de sua história. Muito complexa, a operação de seguro é composta de diferentes variáveis que interferem no resultado do negócio. Para terem lucro, as empresas de seguro devem ter um índice combinado abaixo de cem pontos, que é o prêmio da operadora. Do total, a seguradora tem de abater as indenizações, as despesas administrativas e comerciais e os impostos. Com um resultado de menos de cem pontos, a operadora ganha, com mais, perde. Em tempos de juros altos, como foi a situação no Brasil até pouco tempo, a realidade fica distorcida, fazendo com que, mesmo com índice acima de cem pontos, a seguradora lucra. Com juros mais baixos, uma combinação de cento e três pontos é suficiente para a companhia pelo menos empatar o balanço. Mas a situação no país acabou equilibrando as coisas em favor das seguradoras. A queda do número de veículos roubados ou furtados reduziu praticamente em 20% o número de indenizações por perda total do bem. Conforme estudo feito pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, a queda acentuada dos roubos e a redução das colisões estão, dependendo da seguradora, compensando com sobra a redução do faturamento em novos negócios. Ou seja, a diminuição no número de veículos roubados e de acidentes acabaram ajudando as operadoras de seguro.
À meia-boca O Renault New Duster, produzido na Romênia e que será feito no Brasil em substituição à atual geração nacional, alcançou quatro estrelas na Proteção de Ocupantes Adultos e três na Proteção de Ocupantes Infantis no mais recente teste promovido pelo Latin NCAP. A nova versão do SUV oferece equipamento padrão de dois airbags frontais e controle eletrônico de estabilidade. A estrutura foi considerada instável no impacto frontal e não conseguiu suportar cargas mais elevadas. No impacto lateral, a estrutura sofreu uma alta penetração, o que não é esperado em uma nova versão de um modelo. As duas cabeças dos bonecos infantis tiveram contato com o interior do veículo durante o impacto do teste, aumentando a probabilidade de ferimentos. O New Duster oferece ancoragens Isofix e Top Tether como padrão nas duas posições traseiras externas e Lembrete de Cinto de Segurança (SBR) nos dois bancos dianteiros. O New Duster foi testado na versão romena, importada principalmente para o Chile. Quando a nova geração for fabricada na América Latina, será auditada assim que estiver disponível e os testes serão publicados. Naturalmente, o Latin NCAP espera que a segurança do modelo aumente quando for produzido no Brasil.