domingo, setembro 29, 2024
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Carro elétrico e baterias vão mudar o vocabulário dos componentes

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baterias


Níquel-hidreto metálico, íon de lítio, cobalto, grafeno, nióbio… Prepare-se para uma era em que a química vai fazer parte das conversas sobre automóvel. Embora as baterias de íons de lítio sejam preponderantes, carros eletrificados utilizam versões com diversos elementos. Elas fornecem o combustível para os motores elétricos, da mesma forma que gasolina, etanol e diesel alimentam propulsores a explosão.

O Toyota RAV4, SUV híbrido que chega este mês ao Brasil, emprega baterias de níquel-hidreto metálico (Ni-MH). Segundo a montadora, elas são “menos compactas”, mas possuem menor custo, menor degradação e melhor reciclagem.

A escolha pelo tipo de bateria a ser utilizada depende da densidade energética que se pretende obter. “Densidade energética”, a propósito, é outro termo que deverá permear as conversas sobre carros num futuro próximo. É ela que define a capacidade de armazenamento de energia da bateria. Seu valor é definido em quilowatt-hora (kWh).

baterias
NISSAN/DIVULGAÇÃO

De acordo com o coordenador de eventos da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Ricardo Takahira, as baterias de níquel-hidreto metálico são mais estáveis e, portanto, oferecem menor risco de apresentar defeitos. Mas Takahira, engenheiro eletrônico especializado em veículos elétricos, garante que as baterias de íons de lítio são mais modernas. Elas equipam os carros da Tesla, BMWi (i3 e i8), Jaguar I-Pace, Nissan Leaf, Renault Zoe, etc.

Baterias de Híbridos x Elétricos

Veículos híbridos podem ter baterias menores, porque nesse caso há um motor a combustão auxiliando na recarga. Já automóveis puramente elétricos têm de ter baterias de maior densidade, e que normalmente ocupam mais espaço no carro. Isso porque nesse caso não há “socorro” do motor a explosão. Ou são recarregadas em frenagem e desacelerações, ou na tomada.

Tokyo Motor Show: as motos que estrearam no salão japonês

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MW Vision: Yamaha faz conceito de três rodas Foto: Jason Vogel


TOQUIO – O
Tokyo Motor Show
é o único dos grandes salões de automóveis em que as
motocicletas
também têm destaque. A mostra deste ano, encerrada na última segunda-feira, foi palco para o lançamento de diversos modelos, e também serviu para a apresentação de
curiosos conceitos
sobre duas ou três rodas.

Veja conosco algumas das atrações exibidas nos pavilhões do
Tokyo Big Sight
.

Salão de Tóquio
:
as atrações da exposição japonesa

Yamaha MW Vision

A marca do diapasão tem apostado muitas fichas em modelos de três rodas que já estão em produção. No salão japonês, a Yamaha aproveita para mostrar o conceito MW Vision, com duas rodas na dianteira e uma na traseira. A suspensão dianteira com tecnologia LMW (já usada nos modelos “de série” Niken e Tricity) mantêm as rodas firmes no chão e, ao mesmo tempo, permite que a cabine se incline bastante nas curvas. Essa mistura de carro, moto e scooter tem ainda um teto transparente, à moda dos antigos scooters BMW C1, e é conduzida por meio de um guidom. Para as manobras em baixa velocidade, há até marcha à ré. Com o conforto de um triciclo, mas mantendo certa agilidade nos centros urbanos, o modelo é um “gerador de emoções” segundo o fabricante.

MW Vision: Yamaha faz conceito de três rodas Foto: Jason Vogel
MW Vision: Yamaha faz conceito de três rodas Foto: Jason Vogel

‘Cachacinha’:
o primeiro carro a álcool fabricado em série, chega aos 40 em ótima forma

Kawasaki Z H2

É, basicamente, a versão naked da superbike Ninja H2 SX (já vendida no Brasil). Tem motor de quatro cilindros em linha com 998cm³ e compressor volumétrico — são 200cv! O escape é digno de um caminhão… Por não ter as carenagens, o peso é de 238kg (ou 23kg a menos do que a irmã). O câmbio de seis marchas tem quickshift para trocas sem necessidade de apertar a embreagem e a emoção deve ser multiplicada com o uso do controle de largada. Sua máxima deve girar em torno de uns 320km/h. De perto, a Z H2 chama a atenção por seu visual bruto e “depenado”, bem como pelo quadro de treliças pintado de verde fosforescente, a tradicional cor da marca.

Kawasaki Z H2: a versão naked da superbike Ninja H2 SX também tem compressor volumétrico Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Kawasaki Z H2: a versão naked da superbike Ninja H2 SX também tem compressor volumétrico Foto: Jason Vogel / CarroEtc

‘Ford x Ferrari’:
filme conta como Carroll Shelby e Ken Miles fizeram do GT40 um vencedor

Kawasaki Ninja ZX-25R

A Ninjinha 250 agora tem motor de quatro cilindros em linha, refrigerado a água. A potência não foi divukgada, mas pod-se esperar algo em torno de 50cv. O estilo lembra o das irmãs Ninja 400 e ZX-6R. Essa pequena esportiva vem com sofisticações como garfos Showa, um indicador eletrônico que mosta a atuação do controle de tração, quickshift e modos de condução. Fabricada na Indonésia, essa moto deve ganhar o mundo.

Kawasaki Ninja ZX 25R: a nova ninjinha estreia com motor de quatro cilindros em linha Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Kawasaki Ninja ZX 25R: a nova ninjinha estreia com motor de quatro cilindros em linha Foto: Jason Vogel / CarroEtc

Yamaha E01 e E02

A marca adere à febre dos scooters elétricos e mostra um par de conceitos. O maior é o E01 e, segundo afirma a Yamaha, anda tão forte quanto uma moto 125 a gasolina. O estilo é bem pé no chão e já parece pronto para a produção em série. A bateria pode ser destacada do chassi e trocada rapidamente. Já o modelo E02 tem visual mais simples e se equivale em força a uma cinquentinha.

Yamaha E01: os scooters elétricos são uma tendência observada na mostra japonesa Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Yamaha E01: os scooters elétricos são uma tendência observada na mostra japonesa Foto: Jason Vogel / CarroEtc

Viu isso?
Fiat Chrysler e Peugeot confirmam fusão para criar quarta maior montadora do mundo

Honda CT125

Imagine uma mobilete misturada com moto tipo scrambler e equipada com um “motorzão” de 125cm³ e 9,7cv. Esta é a receita da CT125, apresentada como conceito mas com jeito de que entrará em produção a muito em breve. A ideia aqui é reviver as motoquinhas fora-de-estrada Trail Cub e CT, vendidas lá fora entre 1964 e o início da década de 90. Pesando apenas 109kg, o protótipo tem jeito de andar muito bem. Destaque para os pneus lameiros e o escape suspenso.

Honda CT 125: o conceito é uma espécie de
Honda CT 125: o conceito é uma espécie de “supermobilete” ao estilo scrambler, para trilhas Foto: Jason Vogel / CarroEtc

Kawasaki W800

Pelo estilo e até pelo jeitão do motor, parece que estamos diante de uma moto clássica inglesa. Pudera: a nova W800 é inspirada nas Meguro K e Kawasaki W dos anos 60 a 70 que, por sua vez, eram baseadas nas britânicas BSA A7 (1946-1962). A novidade em Tóquio é uma versão “pura” e bem básica da W800 — até agora, a moto era fabricada apenas nas configurações street e café racer. De perto é uma das motos mais bonitas do salão, com suas linhas limpas e a pintura em padrão semelhante ao da Kawasaki W1 dos anos 60. O motor é o bicilíndrico de 773cm³ (48cv) das irmãs café e street, lançadas em maio.

Kawasaki W800: surge uma moto japonesa moderna, mas com o charme das clássicas inglesas. Até o motor tem visual antigo Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Kawasaki W800: surge uma moto japonesa moderna, mas com o charme das clássicas inglesas. Até o motor tem visual antigo Foto: Jason Vogel / CarroEtc

Honda Benly e:

Pouco conhecida fora do Japão, a submarca Benly é adotada pela Honda desde os anos 50. Na onda do momento, o scooter Benly 110 a gasolina acaba de ser transformado em modelo elétrico. A bateria pode ser trocada rapidamente, evitando longas paradas para recarga. A Honda mostrou ainda o Gyro, versão de três rodas do Benly e:.

Honda Benly e: a submarca Benly é adotada pela Honda desde os anos 50 e o scooter Benly 110 a gasolina acaba de ser transformado em modelo elétrico
Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Honda Benly e: a submarca Benly é adotada pela Honda desde os anos 50 e o scooter Benly 110 a gasolina acaba de ser transformado em modelo elétrico
Foto: Jason Vogel / CarroEtc

Ford construirá a maior rede de recarga para carros elétricos da América do Norte

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A Ford anunciou, nesta quinta-feira (17), que construirá a maior rede de recarga da América do Norte, envolvendo diversas rodovias dos Estados Unidos. A FordPass Charging Network terá 12 mil estações e mais de 35 mil tomadas de carregamento. 

“Entre as pessoas que já possuem ou desejam comprar veículos elétricos e híbridos plug-in, 48% dizem que a falta de estações de carregamento é uma das principais preocupações”, disse Ted Cannis, diretor de eletrificação global da Ford, em um comunicado. “Ao oferecer o acesso, estamos quebrando essas barreiras, permitindo que mais clientes desfrutem com confiança dos benefícios de possuir um veículo elétrico”.

As estações de carregamento rápido serão montadas em parceria com a Electrify America, da Volkswagen. Segundo a Ford, o carregamento levará minutos. “Em um carregador de 150 quilowatts, os clientes podem adicionar um alcance estimado de 76 km em 10 minutos, devolvendo a maior parte da carga do veículo ao mesmo tempo em que fazem uma refeição rápida e informal” escreveu a empresa.

A Ford também anunciou que está trabalhando com a Amazon para instalação de configurações de carregamento doméstico. Todos os veículos elétricos da montadora já virão com o Ford Mobile Charger, capaz de carregar o carro em tomadas domésticas de 120 V ou 240 V. Os clientes que optarem por ter a Ford Connected Charge Station – uma estação de carregamento mais potente – poderão ver estimativas de preços e agendar on-line um eletricista licenciado e aprovado.

Diário de Petrópolis

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Diário de Petrópolis


Edição:
quinta-feira, 07 de novembro de 2019

Edição: quinta-feira, 07 de novembro de 2019


  Colunistas

Diário Automóveis
COLUNA

 

 

O verão ainda nem chegou, mas as altas temperaturas já fazem do ar-condicionado um item essencial no carro. Mas e se o veículo não tem o equipamento, vale a pena instalar?

EG Enio Greco/Portal Vrum

 

 Em alguns modelos, o ar-condicionado é vendido sempre atrelado a outros equipamentos(foto: Paulo Henrique Vivas/EM/D.A Press)

 

Tem coisas que a gente faz na vida que depois de um tempo causam arrependimento profundo. Comprar carro sem ar-condicionado em um país de clima tropical como o Brasil pode figurar facilmente na lista daquelas decisões que jamais deveriam ter sido tomadas. Com a “popularização” do equipamento, é raro encontrar um modelo zero atualmente que não ofereça o sistema como item de série. Mas o mercado de usados é repleto de carros sem ar-condicionado e na hora do desespero, no calor excessivo, muitos proprietários de veículos desprovidos do equipamento recorrem à adaptação. É possível fazer o serviço, mas alguns fatores devem ser considerados para saber se vai valer a pena.

Quem dá a dica sobre o assunto é Luiz Paulo Lamy de Miranda, proprietário da oficina Pinguim Ar-Condicionado. “Esse tipo de adaptação só vai valer a pena se a pessoa pretende ficar com o carro por um bom tempo, pois assim vai se beneficiar com o conforto proporcionado pelo equipamento. Do contrário, não vale a pena fazer a adaptação”, afirma. Ele esclarece que para instalar o sistema de ar-condicionado em um carro o custo é de cerca de R$ 5 mil, incluindo o equipamento e mão de obra. Luiz Paulo afirma que o resultado do serviço é muito bom, mas nunca fica igual ao carro que já sai de fábrica com o ar-condicionado instalado.

Para quem não tem ideia de como é feita a instalação do ar-condicionado em um carro usado, vale lembrar que o painel tem que ser totalmente desmontado, sem falar nas adaptações necessárias no cofre do motor. Tudo isso acaba alterando as características originais do veículo, e por mais que o profissional seja zeloso na remontagem do painel, dificilmente voltará a ser como antes. Luiz Paulo revela ainda que em alguns modelos, como o Chevrolet Onix, é necessário trocar tantos componentes para instalar o ar-condicionado que torna a adaptação inviável.

 Para instalar o ar-condicionado é preciso desmontar todo o painel do carro(foto: Roberto Rocha/RR %u2013 7/3/01)

“Dependendo do valor do carro, o preço da instalação do ar fica proibitivo. E depois, na hora de revender o carro, o proprietário não vai conseguir reaver o valor investido. Por isso, a instalação só vale a pena para quem vai ficar muito tempo com o carro”, analisa o dono da Pinguim. Ele conta ainda que muitos donos de usados mais velhos procuram sua oficina para fazer o serviço, mas desistem porque chegam à conclusão de que não vale a pena. Existe a opção de instalar um sistema de ar-condicionado usado, adquirido geralmente em ferro-velho, de carros batidos, com preços em torno de R$ 3 mil. Mas Luiz Paulo faz um alerta: “Se com o equipamento novo já exige cuidados, imagine com um usado?”.

O certo é que, carro sem ar-condicionado, além de causar desconforto nos dias de calor, certamente será desvalorizado na hora da revenda ou pode até ficar encalhado na garagem do dono por falta de interessados. Por isso não vale mais a pena comprar carro sem o equipamento. Somente modelos de entrada, como Renault Kwid e Fiat Mobi, têm versões sem ar-condicionado. Para levar o aparelho o cliente acaba sendo obrigado a levar outros itens no pacote, mas pelo preço, qualidade de instalação e garantia da fábrica, vale mais a pena do que passar raiva no calor e ter um “pepino” nas mãos.

HIGIENIZAÇÃO Luiz Paulo Lamy lembra que não basta ter ar-condicionado no carro, tem que cuidar do sistema também. A higienização deve ser feita de acordo com o uso do veículo, pois vai depender por onde ele trafega e o que transporta. Carros que andam em estradas com pó de minério, terra, ou que transportam produtos com cheiros fortes e animais são os que mais precisam da higienização do ar-condicionado em prazo mais curto, pelo menos uma vez por ano.

 A diferença de um filtro sujo para um limpo pode ser assustadora(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

O filtro do sistema é o termômetro para indicar a necessidade da limpeza. Em alguns casos, o componente chega a ficar preto de tanta sujeira, e isso pode resultar em graves problemas respiratórios, principalmente em pessoas alérgicas. Mas não basta trocar o filtro. É preciso limpar todo o sistema, desobstruindo as tubulações e conferindo a pressão do gás.

 A higienização dos dutos e tubulações deve ser feita regularmente(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

Luiz Paulo revela que o serviço de higienização do ar-condicionado com ozônio custa em média R$ 130. Quanto ao gás, ele revela que o produto não tem validade. “O que vai definir a necessidade da recarga do gás é a qualidade do conforto proporcionado. Ou seja, se o ar não está gelando é porque o gás está fraco”, conta. E a recarga do gás tem preço médio de R$ 150. Mas se o sistema de ar-condicionado estiver com vazamentos e exigir manutenção mais detalhada, o serviço pode chegar a R$ 500.

 

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Younder leva simulador de veículos pesados para a Welcome Tomorrow 2019

Equipamento ajuda empresas a diminuir custos com combustível e deslocamento de equipe, além de proporcionar treinamentos com simulações de diversos cenários nas vias, em ambiente seguro e controlado

 

Em parceria com a LM Frotas, a Younder participa da Welcome Tomorrow (WTW 2019), que acontece de 06 a 10 de novembro no São Paulo Expo (SP). A empresa apresentará aos visitantes soluções que visam melhorar a mobilidade, com destaque para o Younder.Exp, um simulador de veículos pesados, no qual o motorista consegue treinar situações reais em diversos cenários nas vias em ambiente seguro e controlado.

Em sinergia com o evento, que é considerado um ecossistema que ajuda empresas e profissionais a repensarem o valor do tempo e da vida por meio do viés da mobilidade, da gestão de tempo e do futuro do trabalho, a Younder apresenta a solução como uma realidade já presente em algumas empresas e, também, como oportunidade no futuro de muitas outras. “Assim como o objetivo do evento, acreditamos que treinar e capacitar é um desafio enorme, capaz de mudar a sociedade de uma maneira muito significativa. Por um lado, temos as pessoas, que são o foco das discussões. Por outro lado temos a tecnologia cada vez mais inovadora que é um meio de desenvolver nas pessoas habilidades e competência contribuindo para o desenvolvimento profissional e pessoal delas, diminuição de custos operacionais para as empresas e preservação de vidas”, sugere Claudia de Moraes, CEO da Younder.

O simulador e suas dimensões

Criado para condutores profissionais, o simulador oferece um alto nível de imersão e simulação da realidade. Além da reprodução de 22 tipos de veículos, como ônibus, caminhões e carretas; e três telas de 75′ garantem um campo visual de 150 graus horizontalmente e 45 graus verticalmente, contém uma plataforma de movimentação composta por um assento de veículo e componentes reais que possibilitam a reprodução de sensações de aceleração, frenagem, vibrações e inclinações em curvas.

Pesquisa com motoristas comprova eficiência

O simulador é utilizado em diversas empresas brasileiras para capacitar motoristas de frotas, sendo que uma delas é o SEST SENAT, que realiza os treinamentos voltados ao transporte de carga e de passageiros em mais de 100 unidades operacionais. Uma pesquisa realizada com motoristas do SEST SENAT indica que 89,6% deles afirmam que a ferramenta auxiliou na direção mais segura e eficiente. Outros 76,3% acreditam que ficaram mais atentos após passarem por testes no simulador. Já 52,9% perceberam redução no consumo do combustível.

“Para que tenhamos uma mobilidade mais segura, é necessário que todos os envolvidos estejam conscientes do seu papel. Com o simulador é possível reduzir os custos do treinamento prático, além de ganhar escala e diminuir custos com combustível, riscos de acidente e deslocamento de equipe. De quebra, educa as pessoas a terem mais consciência nos trajetos diários e a salvar vidas”, conclui Claudia.

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Vrum testa os carros 100% elétricos da JAC – Será que são bons mesmo?

O futuro está cada vez mais presente, meus amigos, quando falamos em veículos elétricos. A JAC está apostando todas as fichas na ideia e acaba de anunciar a chegada de 5 modelos .. de hatch a caminhão. Será que vale a pena? Quanto custa manter um elétrico? Clayton Sousa responde tudo pra gente nesse vídeo. Bora?

 

 

 

 

 

Edição:
quinta-feira, 07 de novembro de 2019

Edição: quinta-feira, 07 de novembro de 2019


Bônus para carros elétricos na Alemanha sobe para € 6 mil – AutoIndústria

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Bônus para carros elétricos na Alemanha sobe para € 6 mil – AutoIndústria


O governo alemão e as montadoras locais resolveram dar novo empurrão para veículos eletrificados no país e estão ampliando o chamado bônus ambiental. Na prática, concederão mais descontos para quem comprar um carro movido integralmente a bateria ou mesmo híbrido.

A partir deste mês e até 2025, quem comprar um carro integralmente elétrico na Alemanha com preço inferior a € 40 mil, receberá  € 6 mil de incentivo, 50% a mais do que vigorava até então. No caso dos automóveis híbridos plug-in, o bônus subirá de € 3 mil para € 4,5 mil. Caberá aos fabricantes absorverem metade desse valor.

Os novos bônus e o período de cinco anos foram acordados com representantes da VDA, a entidade que congrega as montadoras, exetuvos da Volkswagen, Daimler e BMW, além de sindicatos e fornecedores.

Os alemães comprarão perto de 53 mil veículos elétricos este ano, um número ainda marginal para o mercado total. O governo alemão, porém, já acenou que está disposto a “incentivar” a venda de até 700 mil unidades para chegar, segundo programa apresentado em setembro, a 10 milhões de carros elétricos nas ruas em 2030.

A frota alemã de elétricos e híbridos-elétricos é calculada acima ainda de 420 mil unidades, dentro de um universo nacional de 47 milhões de veículos.

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Assim, o Volkwagen ID 3, elétrico recém-apresentado no Salão de Frankfurt e que chegará ao mercado alemão apenas no transcorrer do ano que vem, poderá custar, com o novo subsídio, algo próximo de € 24 mil. A produção foi iniciada esta semana oficialmente na fábrica de Zwickau, leste da Alemanha.

Os esforços para ampliar a frota de carros eletrificados no país vão além de descontos para o consumidor final. O governo quer ver espalhadas pelo país perto de 50 mil estações de recarga dentro de dois anos, sendo que 15 mil delas serão financiadas pelas próprias montadoras. Só a BMW se comprometeu em criar 4,1 mil pontos em suas intalações até 2021, metade deles aberto ao público.


Foto: Divulgação/VW

Servidores do Distrito Federal usarão carros elétricos compartilhados

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Servidores do Distrito Federal usarão carros elétricos compartilhados


O governo do Distrito Federal (GDF) lançou nesta segunda-feira (7) projeto piloto que usa carros elétricos compartilhados no transporte dos servidores públicos. O projeto Vem DF conta inicialmente com uma frota de 16 veículos elétricos modelo Twizy, da marca Renault, para que servidores cadastrados possam se deslocar por rotas previstas no software do automóvel.

A princípio, o GDF tem dois carros habilitados para fazer o transporte de servidores e, gradualmente, os demais carros receberão a instalação do software que permite o uso compartilhado. Foram entregues 12 veículos e quatro chegarão a Brasília até o final do ano.

Rotas

Os novos veículos terão uma rota restrita ao percurso entre a Esplanada dos Ministérios, onde ficam os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federais, e as sedes dos órgãos da administração do DF. Os carros têm autonomia para até 100 quilômetros (km) com uma velocidade de até 80 quilômetros por hora (km/h).

O Governo do Distrito Federal, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e o Parque Tecnológico Itaipu  lançam  no Palácio do Buriti,o projeto de compartilhamento de veículos elétricos para frotas públicas VEM DF

O governo do Distrito Federal, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e o Parque Tecnológico Itaipu lançam o projeto de compartilhamento de veículos elétricos para frotas públicas Vem DF – José Cruz/Agência Brasil

O aplicativo será viabilizado por um software (MoVe), que permite reservar os veículos disponíveis e acompanhar a localização deles. O aplicativo rastreia o automóvel, monitora a velocidade, a carga de bateria e as rotas percorridas. Os carros serão desbloqueados com cartões dos usuários cadastrados no sistema.

Para garantir o carregamento dos veículos elétricos, serão instalados por toda a capital 35 pontos de recarga. Os eletropostos permitirão abastecimento gratuito e serão de uso público, e não apenas da frota do governo.

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) investiu nos carros e eletropostos R$ 2,1 milhões. 

Um acordo de cooperação técnica (ACT) assinado entre ABDI, Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) e GDF viabilizou o início do projeto em Brasília. Os veículos serão cedidos ao governo distrital em forma de comodato, com cláusulas sobre operação, manutenção, taxas e seguros.

IPVA

No lançamento do projeto, o governador Ibaneis Rocha anunciou que o governo prepara projeto de lei para isentar carros elétricos de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) por cinco anos. Segundo Ibaneis, o projeto está pronto e será encaminhado para a Câmara Legislativa do DF.

 

Edição: *Com supervisão de Aline Leal

Tokyo Motor Show: o salão que não se contenta só com automóveis

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Kawasaki Z H2: a versão naked da superbike Ninja H2 SX também tem compressor volumétrico Foto: Jason Vogel / CarroEtc


TOQUIO – O
Tokyo Motor Show
é o único dos grandes salões de automóveis em que as
motocicletas
também têm destaque. A mostra deste ano, encerrada na última segunda-feira, foi palco para o lançamento de diversos modelos, e também serviu para a apresentação de
curiosos conceitos
sobre duas ou três rodas.

Veja conosco algumas das atrações exibidas nos pavilhões do
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Salão de Tóquio
:
as atrações da exposição japonesa

Yamaha MW Vision

A marca do diapasão tem apostado muitas fichas em modelos de três rodas que já estão em produção. No salão japonês, a Yamaha aproveita para mostrar o conceito MW Vision, com duas rodas na dianteira e uma na traseira. A suspensão dianteira com tecnologia LMW (já usada nos modelos “de série” Niken e Tricity) mantêm as rodas firmes no chão e, ao mesmo tempo, permite que a cabine se incline bastante nas curvas. Essa mistura de carro, moto e scooter tem ainda um teto transparente, à moda dos antigos scooters BMW C1, e é conduzida por meio de um guidom. Para as manobras em baixa velocidade, há até marcha à ré. Com o conforto de um triciclo, mas mantendo certa agilidade nos centros urbanos, o modelo é um “gerador de emoções” segundo o fabricante.

 

Kawasaki Z H2: a versão naked da superbike Ninja H2 SX também tem compressor volumétrico Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Kawasaki Z H2: a versão naked da superbike Ninja H2 SX também tem compressor volumétrico Foto: Jason Vogel / CarroEtc

‘Cachacinha’:
o primeiro carro a álcool fabricado em série, chega aos 40 em ótima forma

Kawasaki Z H2

É, basicamente, a versão naked da superbike Ninja H2 SX (já vendida no Brasil). Tem motor de quatro cilindros em linha com 998cm³ e compressor volumétrico — são 200cv! O escape é digno de um caminhão… Por não ter as carenagens, o peso é de 238kg (ou 23kg a menos do que a irmã). O câmbio de seis marchas tem quickshift para trocas sem necessidade de apertar a embreagem e a emoção deve ser multiplicada com o uso do controle de largada. Sua máxima deve girar em torno de uns 320km/h. De perto, a Z H2 chama a atenção por seu visual bruto e “depenado”, bem como pelo quadro de treliças pintado de verde fosforescente, a tradicional cor da marca.

 

Kawasaki Ninja ZX 25R: a nova ninjinha estreia com motor de quatro cilindros em linha Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Kawasaki Ninja ZX 25R: a nova ninjinha estreia com motor de quatro cilindros em linha Foto: Jason Vogel / CarroEtc

‘Ford x Ferrari’:
filme conta como Carroll Shelby e Ken Miles fizeram do GT40 um vencedor

Kawasaki Ninja ZX-25R

A Ninjinha 250 agora tem motor de quatro cilindros em linha, refrigerado a água. A potência não foi divukgada, mas pod-se esperar algo em torno de 50cv. O estilo lembra o das irmãs Ninja 400 e ZX-6R. Essa pequena esportiva vem com sofisticações como garfos Showa, um indicador eletrônico que mosta a atuação do controle de tração, quickshift e modos de condução. Fabricada na Indonésia, essa moto deve ganhar o mundo.

 

Yamaha E01: os scooters elétricos são uma tendência observada na mostra japonesa Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Yamaha E01: os scooters elétricos são uma tendência observada na mostra japonesa Foto: Jason Vogel / CarroEtc

Yamaha E01 e E02

A marca adere à febre dos scooters elétricos e mostra um par de conceitos. O maior é o E01 e, segundo afirma a Yamaha, anda tão forte quanto uma moto 125 a gasolina. O estilo é bem pé no chão e já parece pronto para a produção em série. A bateria pode ser destacada do chassi e trocada rapidamente. Já o modelo E02 tem visual mais simples e se equivale em força a uma cinquentinha.

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Honda CT 125: o conceito é uma espécie de
Honda CT 125: o conceito é uma espécie de “supermobilete” ao estilo scrambler, para trilhas Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Honda CT125

Imagine uma mobilete misturada com moto tipo scrambler e equipada com um “motorzão” de 125cm³ e 9,7cv. Esta é a receita da CT125, apresentada como conceito mas com jeito de que entrará em produção a muito em breve. A ideia aqui é reviver as motoquinhas fora-de-estrada Trail Cub e CT, vendidas lá fora entre 1964 e o início da década de 90. Pesando apenas 109kg, o protótipo tem jeito de andar muito bem. Destaque para os pneus lameiros e o escape suspenso.

 

Kawasaki W800: surge uma moto japonesa moderna, mas com o charme das clássicas inglesas. Até o motor tem visual antigo Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Kawasaki W800: surge uma moto japonesa moderna, mas com o charme das clássicas inglesas. Até o motor tem visual antigo Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Kawasaki W800

Pelo estilo e até pelo jeitão do motor, parece que estamos diante de uma moto clássica inglesa. Pudera: a nova W800 é inspirada nas Meguro K e Kawasaki W dos anos 60 a 70 que, por sua vez, eram baseadas nas britânicas BSA A7 (1946-1962). A novidade em Tóquio é uma versão “pura” e bem básica da W800 — até agora, a moto era fabricada apenas nas configurações street e café racer. De perto é uma das motos mais bonitas do salão, com suas linhas limpas e a pintura em padrão semelhante ao da Kawasaki W1 dos anos 60. O motor é o bicilíndrico de 773cm³ (48cv) das irmãs café e street, lançadas em maio.

 

Honda Benly e: a submarca Benly é adotada pela Honda desde os anos 50 e o scooter Benly 110 a gasolina acaba de ser transformado em modelo elétrico
Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Honda Benly e: a submarca Benly é adotada pela Honda desde os anos 50 e o scooter Benly 110 a gasolina acaba de ser transformado em modelo elétrico
Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Honda Benly e:

Pouco conhecida fora do Japão, a submarca Benly é adotada pela Honda desde os anos 50. Na onda do momento, o scooter Benly 110 a gasolina acaba de ser transformado em modelo elétrico. A bateria pode ser trocada rapidamente, evitando longas paradas para recarga. A Honda mostrou ainda o Gyro, versão de três rodas do Benly e:.

Nova técnica de carregamento pode alimentar uma bateria de carro elétrico em 10 minutos

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Douglas Rodrigues Aguiar de Oliveira


Créditos: Chao-Yang Wang / Universidade Estadual da Pensilvânia.

Por Robert F. Service
Publicado na Science

A Tesla e as outras empresas automotivas estão vendendo um número recorde de veículos elétricos (VEs). Contudo, mesmo nas estações de “supercarga”, os carros ainda precisam de até 50 minutos para recarregar as baterias. Um novo avanço pode mudar isso.

Uma estratégia para aumentar a velocidade de carregamento da bateria tem sido aumentar a temperatura da bateria durante o carregamento, o que acelera as reações químicas no interior da bateria. Contudo, manter as bateria em altas temperaturas pode causar a quebra rápida de componentes.

Agora, os pesquisadores relatam que podem evitar esse colapso e permitir o carregamento rápido se o calor for adicionado apenas por curtos períodos. Ao aquecer um dispositivo de carregamento a 60°C por apenas 10 minutos, eles foram capazes de acelerar a incorporação de íons de lítio em camadas de grafite que compõem o ânodo (como mostrado na representação artística acima), a etapa principal na recarga da bateria. Se ampliados, isso permitirá que eles adicionem 320 quilômetros de autonomia às baterias convencionais de íon-lítio, reportaram os pesquisadores na revista Joule. As baterias aquecidas também eram estáveis, capazes de passar por 1700 ciclos de carga e descarga com pouca degradação.

O próximo passo, de acordo com os pesquisadores, é procurar reduzir pela metade o tempo de carregamento, adicionando eletricidade suficiente para alimentar um VE em apenas 5 minutos.

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Douglas Rodrigues Aguiar de Oliveira

Douglas Rodrigues Aguiar de Oliveira é fundador do Universo Racionalista, estudante de pós-graduação em Ethical Hacking e CyberSecurity (2019) do Centro de Inovação VincIT pela Faculdade Eficaz e de graduação em Tecnologia em Redes de Computadores (2018) pela Universidade de Franca. É um árduo defensor do l’esprit des Lumières, que inclui: ceticismo, cientificismo, humanismo, materialismo, racioempirismo e universalismo. É membro do Instituto Ética, Racionalidade e Futuro da Humanidade e da Rede Brasileira de Astrobiologia. Tem experiência na área de Filosofia, disciplina que cursou por três anos, com ênfase em Filosofia Analítica e Filosofia Científica. Atualmente, escreve sobre uma variedade de temas: Astronomia, Filosofia, Física, Neurociência, Psicologia, Sociologia e Tecnologia. Endereço do Currículo Lattes e do LinkedIn.



Híbridos e elétricos Car Mercado 2019 da Indústria Global Tamanho, Crescimento, Segmentos, a receita, Fabricantes e 2025 Previsão do Relatório de Pesquisa

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O relatório de pesquisa de mercado global da indústria Híbridos e elétricos Car 2019 apresenta uma análise aprofundada do tamanho, crescimento, participação, segmentos, fabricantes e tecnologias do mercado Híbridos e elétricos Car, principais tendências, direcionadores de mercado, desafios, padronização, modelos de implantação, oportunidades, roteiro futuro e previsão para 2025 .

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A pesquisa global de mercado Híbridos e elétricos Car 2019 fornece uma visão geral básica do setor, incluindo definições, classificações, aplicativos e estrutura da cadeia do setor. A análise de mercado Global Híbridos e elétricos Car é fornecida para os mercados internacionais, incluindo tendências de desenvolvimento, análise de cenários competitivos e status de desenvolvimento das principais regiões. Políticas e planos de desenvolvimento são discutidos, bem como processos de fabricação e estruturas de custos também são analisados. Este relatório também indica o consumo, a oferta e a demanda de importação / exportação, dados, custo, preço, receita e margens brutas.

O Relatório Global de Pesquisa de Mercado da Híbridos e elétricos Car Industry 2019 está espalhado por páginas e fornece estatísticas vitais exclusivas, dados, informações, tendências e detalhes competitivos do cenário neste setor de nicho.

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Competição global de mercado Híbridos e elétricos Car pelos principais fabricantes, com produção, preço, receita (valor) e participação de mercado para cada fabricante; os melhores jogadores, incluindo

Tesla
 
 general Motors
 
 Toyota Motor
 
 Daimler
 
 Nissan
 
 BAIC Motor Corporation
 
 BYD Auto
 
 ZD Automotive
 
 BMW
 
 Hyundai Motor
 
 Honda Motor
 
 Volkswagen
 
 Mitsubishi Motors

O relatório também se concentra nos principais players globais da indústria no mercado Global Híbridos e elétricos Car, fornecendo informações como perfis da empresa, imagem e especificação do produto, capacidade, produção, preço, custo, receita e informações de contato. Também são realizadas matérias-primas e equipamentos a montante e análise da demanda a jusante. As tendências globais de desenvolvimento de mercado e os canais de marketing da Híbridos e elétricos Car são analisados. Finalmente, a viabilidade de novos projetos de investimento é avaliada e as conclusões gerais da pesquisa são oferecidas.

Com tabelas e figuras ajudando a analisar o mercado Global Híbridos e elétricos Car em todo o mundo, esta pesquisa fornece estatísticas importantes sobre o estado da indústria e é uma fonte valiosa de orientação e direção para empresas e indivíduos interessados ??no mercado.

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Dados de discriminação Híbridos e elétricos Car por tipo

Híbrido estendido e carro elétrico
 
 Híbrido paralelo e carro elétrico
 
 Híbrido mista e carro elétrico

Dados de detalhamento Híbridos e elétricos Car por aplicativo

Carros de passageiros
 
 Veículos comerciais ligeiros
 
 Outras

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