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​Fazer 300 quilómetros em uma hora num carro elétrico voador? Pode ser possível já em 2025

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​Fazer 300 quilómetros em uma hora num carro elétrico voador? Pode ser possível já em 2025


É o cenário de muitos milhares de portugueses. Passam uma hora no carro de casa para o trabalho e do trabalho para casa, muitas vezes percorrendo distâncias de pouco mais de 30, 40 ou 50 quilómetros.

Agora imagine que demora à mesma uma hora a chegar ao trabalho, mas vem de sua casa não no meio da cidade, mas no campo, na sua terra de origem ou mais junto ao mar. Meio de transporte: um carro voador elétrico com autonomia para 300 quilómetros que o transporta a uma velocidade de 300 quilómetros por hora.

Foi este o cenário que a empresa Lilium Aviation projetou no palco central da Web Summit esta quarta-feira, dizendo que poderá ser uma realidade já em 2025.

“Temos de redesenhar a Terra para 10 mil milhões de pessoas viverem de forma sustentável em 2050”, foi a meta traçada por Daniel Wiegan, presidente executivo da empresa, acrescentando que, com este tipo de viaturas, será possível “combinar o estilo de vida urbano e rural”.

O projeto começou a ser desenvolvido em 2015, ano em que a empresa foi criada e que, quatro anos depois, emprega 400 pessoas.

O Lilium Jet é uma espécie de helicóptero sem pás, com capacidade para cinco pessoas e com tecnologia que permite voos na vertical. De acordo com a empresa, o objetivo é que estas viaturas possam já andar pelos ares em 2025.

E se está a pensar nos custos, eis a estimativa feita pela empresa: se fazer 100 quilómetros de helicóptero custa cerca de 108 euros e de carro elétrico custa nove euros, numa destas viaturas o custo baixa para 6,20 euros, garante Daniel Wiegan.

Servidores do GDF passam a usar carros elétricos compartilhados em deslocamentos | Distrito Federal

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Servidores do GDF passam a usar carros elétricos compartilhados em deslocamentos | Distrito Federal


A partir desta segunda-feira (7), servidores públicos do Distrito Federal poderão usar carros elétricos compartilhados para se deslocar a trabalho. Dois veículos estão disponíveis e, até dezembro, o GDF estima que 16 carros estejam em circulação.

A nova prática faz parte de um projeto piloto chamado “Vem DF”. Cerca de 300 servidores já podem usar dois carros do modelo Twizy, da marca francesa Renault. Outros dez veículos ainda devem receber o software para uso compartilhado (entenda abaixo).

O governador Ibaneis Rocha (MDB) anunciou ainda que vai apresentar para a Câmara Legislativa um projeto de lei que isenta o pagamento de IPVA para veículos elétricos no Distrito Federal. A isenção deve ser para um período de cinco anos.

Como os servidores poderão usar os carros?

Carros elétricos do mesmo modelo dos que serão usados em Brasília, por servidores públicos — Foto: Ana Clara Marinho/TV GloboCarros elétricos do mesmo modelo dos que serão usados em Brasília, por servidores públicos — Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo

Carros elétricos do mesmo modelo dos que serão usados em Brasília, por servidores públicos — Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo

Os carros vão circular em trajetos curtos, entre a Esplanada dos Ministérios e os órgãos públicos do Distrito Federal. Os veículos – que têm autonomia de até 100 Km e velocidade de até 80 Km/h – irão substituir automóveis da frota do governo.

Um aplicativo foi criado para que os servidores façam a reserva e verifiquem onde fica o posto de carregamento mais próximo. Até novembro, serão instalados 35 postos de carregamento elétricos, explica o GDF.

Os chamados eletropostos serão gratuitos e de uso coletivo, ou seja, qualquer motorista poderá usar o serviço.

O software de compartilhamento foi desenvolvido pelo Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). O uso é voltado para governos, com o objetivo de reduzir os gastos públicos.

O aplicativo também rastreia os carros, monitora a velocidade, a carga de bateria e as rotas percorridas. Os automóveis serão desbloqueados com cartões dos funcionários cadastrados no sistema.

Segundo o governador, foram investidos R$ 3,1 milhões de reais no projeto, sem custos para os cofres públicos do DF.

Os veículos elétricos são cedidos ao governo em forma de comodato, com cláusulas sobre operação, manutenção, taxas e seguros. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, a estimativa é que a economia para os cofres públicos será de R$ 8 milhões de reais por ano, em toda a frota do GDF.

O GDF também vai receber informações sobre a quantidade de gás carbônico que deixará de ser emitida, além de dados sobre a economia que será gerada. De acordo com a Renault, fabricante dos carros, Brasília tem vantagens para o uso de veículos elétricos, principalmente por ser uma cidade plana, o que reduz o consumo de bateria.

Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.

África do Sul avança meta de atrair US$ 100 bi em investimentos – 06/11/2019

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(Bloomberg) — O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, disse que seu governo está dentro da meta de atrair US$ 100 bilhões em novos investimentos em cinco anos, com mais de US$ 16 bilhões já garantidos e muitos outros projetos em andamento.

Com a economia estagnada, taxa de desemprego em torno de 30% e a dívida soberana do país em risco de perder sua única classificação de grau de investimento diante da piora das contas públicas, Ramaphosa precisa de capital novo para sustentar o crescimento. Sua campanha teve um bom começo em outubro do ano passado, quando uma conferência internacional de investimentos garantiu promessas que ajudaram a elevar as entradas de capital para o maior nível em cinco anos.

Dos 31 projetos anunciados anteriormente, 8 foram concluídos e 17 estão em construção ou em fase de implementação, disse Ramaphosa durante uma cúpula de atualização sobre os investimentos em Joanesburgo na quarta-feira.

“Queremos crescimento em nossa economia e estamos adotando várias medidas para corrigir o que os empresários disseram ser os impedimentos e restrições que impedem o crescimento”, disse Ramaphosa em entrevista à Bloomberg Television no encontro.

As promessas de investimento anunciadas na conferência incluem:

  • A fabricante de papel e celulose Sappi planeja investir 14 bilhões de rands (US$ 944 milhões) em quatro de suas fábricas nos próximos cinco anos.
  • A Toyota Motor pretende investir 2,4 bilhões de rands na produção de um novo modelo de carro híbrido na África do Sul a partir de 2021.
  • O Novo Banco de Desenvolvimento destinará um mínimo de US$ 1,6 bilhão para projetos de desenvolvimento de infraestrutura no próximo ano.
  • Varejistas de roupas, como Woolworths Holdings, Foschini e Edcon Holdings, se comprometeram a gastar 6,5 bilhões de rands para aumentar a capacidade de produção com a criação de 20 mil empregos.
  • Sete montadoras, incluindo BMW, Ford Motor e Volkswagen, planejam estabelecer um fundo de 6 bilhões de rands para incentivar mais sul-africanos negros a participarem do setor na próxima década.

Apesar do maior interesse dos investidores, o Tesouro Nacional projeta que a economia mais industrializada do continente africano terá expansão média de apenas 1,5% nos próximos três anos, diante do impacto dos apagões sobre a produção. O crescimento abaixo do esperado reduziu a receita tributária, fazendo com que os níveis de dívida e déficit subissem. A Moody’s Investors Service alertou que pode rebaixar a classificação da dívida do país para junk, ou alto risco, a menos que medidas urgentes sejam tomadas para mudar a situação.

–Com a colaboração de Paul Richardson, Amogelang Mbatha, Prinesha Naidoo e Loni Prinsloo.

Para contatar o editor responsável por esta notícia: Daniela Milanese, [email protected]

Repórteres da matéria original: Michael Cohen Cape Town, [email protected];Manus Cranny Dubai, [email protected]

Chevrolet lança o elétrico Bolt no Brasil – Jornal do Carro

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Chevrolet Bolt


Depois da apresentação oficial durante o Salão do Automóvel de São Paulo, no ano passado, agora a Chevrolet passa a vender o elétrico Bolt no Brasil. A Chevrolet manteve o preço divulgado de R$ 175 mil pela versão topo de linha Premier, a única disponível.

As vendas começam hoje (01), mas as entregas serão feitas a partir do início do ano que vem. A Chevrolet está lançando um plano de financiamento, que prevê entrada de R$ 70 mil, 47 parcelas de R$ 1.733 e uma parcela residual de R$ 52.500. Juntamente com o carro, a Chevrolet está oferendo um carregador rápido, por R$ 8.300.

O Bolt está chegando como linha 2020. Entre os itens de série, há dez air bags. São dois frontais, dois de joelhos (para motorista e passageiro), dois de cortina, dois laterais na frente e mais dois laterais atrás. Além disso, o modelo vem com bancos aquecidos e ventilados, carregador de celular sem fio, câmera de 360 graus com imagem reproduzida no retrovisor externo, tela multimídia de 10,2 polegadas, frenagem automática, etc.

O motor rende 203 cv de potência e 36,7 mkgf de torque. Graças a ela, o carro é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos. O Bolt ganhou nova composição química na bateria, que resultou em maior capacidade e acréscimo de autonomia. O modelo tinha 383 km, e agora saltou para 416 km. Com o carregador de 240 Volts, o tempo de carga, segundo a Chevrolet, é de nove horas. Nas estações de carregamento, que têm maior capacidade, é possível obter 160 km de autonomia em 30 minutos, garante a fabricante.

As vendas começam inicialmente em 25 concessionárias, espalhadas por 22 cidades de nove estados. A garantia do carro é de três anos, mas a bateria é garantida por oito anos. O carregador tem garantia de um ano para a instalação, e de dois anos para o equipamento. De acordo com a Chevrolet, o Bolt chega para concorrer não apenas com veículos elétricos, mas com híbridos e automóveis com motor a combustão na mesma faixa de preço. É o caso, por exemplo, do elétrico BMW i3 e de modelos como Volvo XC 40, Audi A3, Mercedes-Benz Classe A, etc.

Ao volante do Bolt

No ano passado, tivemos um rápido contato com o carro, e a primeira impressão foi muito positiva. Assim que o painel se acendeu, apareceu a informação de que, mesmo sem carga total, o carro poderia rodar até 337 km. A autonomia varia de acordo com o estilo de condução. Nominalmente, ela chega a 380 km, no modelo testado na época.



Ao pisar com força no acelerador, a resposta é digna de esportivo. O desempenho tende a surpreender quem for levado a achar que o estilo sóbrio não reserva muita emoção ao volante. O Bolt é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos, informa a Chevrolet. O motor elétrico de 200 cv de potência e 36,7 mkgf de torque é muito mais forte que o do Renault Zoe, por exemplo, com 92 cv e 22,4 mkgf. O hatch francês, porém, é mais barato. Custa a partir de R$ 149.990, e tem autonomia de 240 km.

A Nissan também vende o Leaf. O hatch japonês, produzido na Inglaterra, tem potência em um nível intermediário entre o Zoe e o Bolt. São 149 cv, e torque de 32,6 mkgf, portanto um pouco inferior ao do elétrico da Chevrolet. A autonomia estimada é de 240 km. O preço é de R$ 195 mil, e inclui um carregador de parede (wallbox). Segundo a Nissan, ele permite carga completa em oito horas.

O Bolt tem interior moderno e espaçoso, painel digital com gráficos claros e porta-malas amplo. Em uma tomada de 240 Volts, o tempo estimado de carga é de pouco mais de nove horas. A garantia é de oito anos ou 160 mil km.

Com motor elétrico, veículo capaz de rodar 416 km com uma carga começa a ser vendido no Brasil | Brasil

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Com motor elétrico, veículo capaz de rodar 416 km com uma carga começa a ser vendido no Brasil | Brasil


A carga do Bolt é feita em tomada residencial de 220V
A carga do Bolt é feita em tomada residencial de 220V Foto: Reprodução / Internet

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Chevrolet vai começar a vender no Brasil o Bolt EV, um hatch com motor elétrico capaz de rodar 416 km com uma carga. Quando foi anunciado para o Brasil durante o Salão do Automóvel do ano passado, a autonomia anunciada era de 383 km, mas o carro recebeu novas baterias nos Estados Unidos e serão com elas que o carro desembarca aqui.

O que não mudou é o preço. O pequeno elétrico continua custando R$ 175 mil. O valor alto é o custo da nova tecnologia recente, ainda não popularizada, mas a tendência é baixar.
O motor elétrico tem o equivalente a 203 cv de potência. Segundo a marca, ele acelera até 100 km/h em 6,5 segundos, números dignos de um esportivo.

Mas a velocidade máxima não é grande coisa. O Bolt chega a 148 km/h. É uma característica dos motores elétricos, entregando o torque máximo assim que começa a se movimentar, mas perdendo o desempenho enquanto ganha velocidade.

Assim como no rival Nissan Leaf (R$ 195 mil), o Bolt pode ser dirigido apenas com o pedal do acelerador. É que o próprio motor pode parar o carro apenas com a desaceleração. A energia dispensada nessa operação volta para a bateria, dando mais autonomia em descidas de serra e em cidades.

O espaço interno é bom. O carro tem 4,17 m, maior que o Chevrolet Onix, mas o banco traseiro é elevado por causa das baterias que ficam sob o assoalho.

O painel é digital e a tela multimídia mostra as informações de autonomia e uso do motor elétrico.

A carga do Bolt é feita em tomada residencial de 220V, mas o processo é demorado. Uma carga completa leva cerca de 41 horas, segundo a GM. Em um carregador semi-rápido, serão 10h. 
Em eletropostos, que estão sendo instalados ao longo de rodovias, 80% da bateria pode ser abastecida em 30 minutos.

Para compensar o preço alto, o Chevrolet Bolt ao menos é bem equipado. Tem 10 airbags, assistente de permanência em faixas, frenagem automática para pedestres, alerta de colisão frontal, câmera de ré, câmera com visão de 360º, ar-condicionado automático, bancos aquecidos, entre outros equipamentos.

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Oferta de carro elétrico cresce no Brasil com o Bolt EV, da Chevrolet

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AMAZONAS ATUAL


Carro Volt da Chevrolet elétrico de R$ 175 mil no Brasil (Foto: Chevrolet/Divulgação)

Por Fernando Pedroso, da Folhapress

SÃO PAULO-SP – A Chevrolet vai começar a vender no
Brasil o Bolt EV, um hatch com motor elétrico capaz de rodar 416 km com uma
carga. Quando foi anunciado para o Brasil durante o Salão do Automóvel do ano
passado, a autonomia anunciada era de 383 km, mas o carro recebeu novas
baterias nos Estados Unidos e serão com elas que desembarca aqui.

O que não mudou é o preço. O pequeno elétrico continua
custando R$ 175 mil. O valor alto é o custo da nova tecnologia recente, ainda
não popularizada, mas a tendência é baixar. O motor elétrico tem o equivalente
a 203 cv de potência. Segundo a marca, ele acelera até 100 km/h em 6,5
segundos, números dignos de um esportivo.

Mas a velocidade máxima não é grande coisa. O Bolt
chega a 148 km/h. É uma característica dos motores elétricos, entregando o
torque máximo assim que começa a se movimentar, mas perdendo o desempenho
enquanto ganha velocidade.

Assim como no rival Nissan Leaf (R$ 195 mil), o Bolt
pode ser dirigido apenas com o pedal do acelerador. É que o próprio motor pode
parar o carro apenas com a desaceleração. A energia dispensada nessa operação
volta para a bateria, dando mais autonomia em descidas de serra e 
em cidades.

O espaço interno é bom. O carro tem 4,17 m, maior que
o Chevrolet Onix, mas o banco traseiro é elevado por causa das baterias que
ficam sob o assoalho. O painel é digital e a tela multimídia mostra as
informações de autonomia e uso do motor elétrico.

A carga do Bolt é feita em tomada residencial de 220V, mas o processo é demorado. Uma carga completa leva cerca de 41 horas, segundo a GM. Em um carregador semi-rápido, serão 10h. Em eletropostos, que estão sendo instalados ao longo de rodovias, 80% da bateria pode ser abastecida em 30 minutos.

Para compensar o preço alto, o Chevrolet Bolt ao menos é bem equipado. Tem 10 airbags, assistente de permanência em faixas, frenagem automática para pedestres, alerta de colisão frontal, câmera de ré, câmera com visão de 360º, ar-condicionado automático, bancos aquecidos, entre outros equipamentos.

Jovem de 14 anos cria tecnologia que remove pontos cegos de carros [vídeo]

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Jovem de 14 anos cria tecnologia que remove pontos cegos de carros [vídeo]


Para deixar o trânsito mais seguro, Alaina Gassler, adolescente de 14 anos, criou uma maneira de remover pontos cegos dos carros, utilizou câmeras e projetores para refletir para o motorista o que há por trás do pilar A, peça essencial que dá sustento para o veículo. Isso permite que seja possível ver o que acontece ao redor do carro com mais facilidade, diminuindo o número de surpresas que o motorista pode ter e aumentando as chances de uma boa direção defensiva. Assista abaixo o vídeo de exemplo do projeto divulgado.

A ideia implementada pela jovem não é tão simples, já que requer uma câmera com projetor e também não traz tanta precisão na visibilidade. Além disso, pode haver problemas de conexão e sua implementação também exige manutenção da câmera e do projetor. De qualquer forma, ela indica algo que pode ser adotado e aprimorado por grandes fabricantes, uma ideia semelhante parece estar sendo estudada pela fabricante Continental.

Pesquisadores desenvolvem bateria que
consegue carregar um caro elétrico em 10 minutos

Substituir esse pilar ou dar a visão transparente para o motorista não é prioridade das fabricantes, a substituição para um material com essa característica no lugar resulta em preços altos e o mesmo acontece para inovações que utilizam a projeção de imagem, como pensado pela garota. Dessa forma, é bastante provável que algo do tipo não se popularize tão cedo.

De qualquer forma, Gassler sente que contribuiu com uma boa ideia, ela teve a capacidade de pensar no problema e gerar uma solução, algo que rendeu um prêmio de 23 mil euros (R$103.211,00) de um programa financiado pela Broadcom Foundation. Na fabricação de veículos ainda há muito que ser descoberto, novas implementações estão surgindo principalmente para carros elétricos. Recentemente, pesquisadores anunciaram que desenvolveram com sucesso uma bateria que consegue carregar um carro elétrico em 10 minutos, por exemplo.



Carro do Ano 2020: o passo a passo para um carro ou motor concorrer ao prêmio – AUTO ESPORTE

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Carro do Ano 2020 (Foto: Autoesporte)




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