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Começa a pré-venda do 100% elétrico Bolt EV – Motores

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Começa a pré-venda do 100% elétrico Bolt EV - Motores





Visual moderno e centro de gravidade baixo devido à posição de instalação das baterias, sob o assoalho

Foto: Divulgação/fotos Divulgação


Principal atração da Chevrolet no Salão do Automóvel de São Paulo do ano passado, o elétrico Bolt EV começa a ser vendido no Brasil. Seu preço é de R$ 175 mil, bastante elevado, mas menos caro que o Nissan Leaf, que sai por R$ 195 mil. Fabricado nos Estados Unidos, é ofertado inicialmente em 12 cidades, entre as quais Porto Alegre. O primeiro lote, porém, será entregue somente no início de 2020.




Painel moderno e com instrumentação digital

Foto: Divulgação


Equipado com a nova geração de baterias, de acordo com o ciclo norte-americano EPA o carro pode alcançar 416 km a cada recarga completa, distância que varia conforme a maneira de condução e a maior utilização do sistema regenerativo, que aproveita a energia dissipada em frenagens. Modelo tem 4,16 m de comprimento e 2,60 m de entre-eixos, bem como 1,76 m de largura e 1,61 m de altura. No porta-malas, cabem 478 l (1.603 l com os bancos traseiros rebatidos).




Modelo tem 4,16 m de comprimento e, no porta-malas, cabem 478 l de bagagens

Foto: Divulgação


Ficha técnica

O conjunto propulsor gera 203 cv de potência e 36,7 kgfm de torque em qualquer faixa de rotação. Como a entrega de força é imediata, a aceleração de 0 a 100 km/h leva 7 s. Bom para um veículo de 1.600 kg.

 

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VW já fez 14 dos 20 lançamentos prometidos até 2020; veja quais faltam

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VW já fez 14 dos 20 lançamentos prometidos até 2020; veja quais faltam


O novo Polo era a bola da vez em 2017 quando a Volkswagen anunciou um ousado plano pelos próximos três anos. A fabricante se comprometia a fazer 20 lançamentos até 2020, entre projetos inéditos, reestilizações e novas versões.

A primeira novidade era justamente a nova geração do compacto premium. Desde então, a marca já apresentou 14 novidades.

UOL Carros aproveita a estreia do Golf GTE (a novidade mais recente delas) para recapitular todos os lançamentos feitos pela montadora até agora e projetar quais são os seis que ainda vão ganhar as ruas até o ano que vem.

1. Polo

Novo Polo abriu

Novo Polo abriu “pacotão” de novidades da VW em 2017

Imagem: Murilo Góes/UOL

A primeira novidade da lista estreou em 2017. O novo Polo marcou o retorno da VW ao segmento de compactos premium, onde deixou de atuar dois anos antes. Maior e mais moderno, o hatch trouxe novidades como painel digital combinado com a moderna motorização 1.0 turbo, chamado pela empresa de 200 TSI.

2. Amarok V6

Amarok V6 turbinou vendas da picape no país - Murilo Góes/UOL

Amarok V6 turbinou vendas da picape no país

Imagem: Murilo Góes/UOL

O último mês de 2017 reservava a chegada da Amarok V6 ao mercado brasileiro. Equipada com o mesmo motor 3.0 V6 turbodiesel de 225 cv do Audi Q7, a picape precisa de apenas oito segundos para acelerar de 0 a 100 km/h em oito segundos e atinge a velocidade máxima de 191 km/h. A motorização mais potente, aliás, turbinou (com o perdão do trocadilho) as vendas da Amarok, que hoje disputa com a Ford Ranger o terceiro lugar da categoria de picapes médias.

3. Virtus

Derivado do Polo, o Virtus se destaca pelo amplo espaço interno - Murilo Góes/UOL

Derivado do Polo, o Virtus se destaca pelo amplo espaço interno

Imagem: Murilo Góes/UOL

No começo de 2018 foi a vez do Virtus chegar às ruas. O sedã derivado do Polo foi projetado no Brasil e não lembrava em nada o antigo Polo Sedan. Trazia as mesmas virtudes do Polo combinado a um porta-malas mais generoso. Destaque para o amplo espaço interno, fruto da boa distância entre eixos de 2,65 metros.

4. T-Cross

Murilo Góes/UOL
Imagem: Murilo Góes/UOL

Demorou, mas a Volkswagen finalmente entrou na briga dos SUVs compactos com o T-Cross. O modelo não foi concebido totalmente no país, mas a filial brasileira trabalhou em conjunto com alemães e chineses para desenvolver um projeto com peculiaridades para atender o gosto do Brasil. Um bom exemplo é que “nosso” T-Cross é maior e mais espaçoso do que o modelo europeu. O motivo? O SUV feito aqui aproveita a plataforma do Virtus, enquanto o carro europeu compartilha a base do Polo.

5. Tiguan Allspace

SUV médio da Volkswagen é sempre turbo, com motor 1.4 ou 2.0 - Murilo Góes/UOL

SUV médio da Volkswagen é sempre turbo, com motor 1.4 ou 2.0

Imagem: Murilo Góes/UOL

A nova geração do SUV estreou no país em abril de 2018. Bem maior do que seu antecessor, o Tiguan ganhou versões com sete lugares e o sobrenome Allspace. A versão mais cara é também a mais interessante da gama: a R-Line tem o mesmo motor 2.0 TSI de 230 cv do Golf GTI.

6. Jetta

Jetta ganhou porte e estilo com nova geração: lateral menos simples, maior entre-eixos - Murilo Góes/UOL

Jetta ganhou porte e estilo com nova geração: lateral menos simples, maior entre-eixos

Imagem: Murilo Góes/UOL

O novo Jetta estreou às vésperas do Salão do Automóvel de São Paulo. Inicialmente o sedã vinha do México em duas versões de acabamento (Comfortline e R-Line), ambas com o motor 1.4 TSI de 150 cv. Alguns meses depois veio uma nova versão de entrada, que dispensa alguns equipamentos.

7. Polo Sense

Fevereiro de 2018 foi o mês da estreia do Polo Sense. A versão atendia a crescente demanda do público PCD (Pessoa com Deficiência) e era baseada na versão MSI, mas traz o motor 1.0 TSI de até 128 cv. O preço sugerido é de R$ 69.990.

8. Virtus Sense

Assim como o Polo, o Virtus Sense também é uma versão voltada para o público PCD. Até o preço é o mesmo do hatch.

9. Gol automático

Gol ganhou sobrevida com câmbio automático de seis marchas - Murilo Góes/UOL

Gol ganhou sobrevida com câmbio automático de seis marchas

Imagem: Murilo Góes/UOL

Em julho de 2018, a VW trouxe o câmbio Tiptronic ao modelo mais famoso da empresa no país. Nascia aí o primeiro Gol com transmissão automática da história.

10. Voyage automático

O Voyage também não ficou de fora e seguiu os passos do Gol ao adotar a caixa automática. A estreia da nova versão aumentou as vendas dos dois modelos, que já não viviam seus melhores dias.

11. Golf (reestilização)

Golf ganhou leve reestilização em 2018 - Vitor Matsubara/UOL

Golf ganhou leve reestilização em 2018

Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O hatch médio da VW ganhou uma discreta reestilização em junho de 2018. Mudou o desenho do para-choque dianteiro e faróis e lanternas ganharam leds. Ironicamente, o Golf reduziria drasticamente sua presença no mercado brasileiro pouco mais de um ano depois.

12. Golf Variant (reestilização)

A perua Golf Variant também entrou no “pacotão” de novidades da VW. As mudanças acompanharam as alterações feitas no hatch.

13. Jetta GLI

Jetta GLI tem design esportivo e motor de Golf GTI - Divulgação

Jetta GLI tem design esportivo e motor de Golf GTI

Imagem: Divulgação

A versão esportiva do Jetta estreou em junho de 2019. Além do visual mais nervoso (que traz rodas de liga leve exclusivas e detalhes em vermelho pela carroceria), o sedã ganhou o mesmo motor 2.0 TSI de 230 cv do Golf GTI. E ainda custava menos do que o hatch.

14. Golf GTE

Vitor Matsubara/UOL
Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O lançamento mais recente da Volkswagen é a 14ª novidade das 20 prometidas até o ano que vem. O primeiro carro híbrido vendido pela VW no mercado brasileiro terá um lote inicial de apenas 100 unidades, que serão comercializadas em apenas três concessionárias nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte e Brasília. O esportivo é a única versão da linha Golf oferecida atualmente no país.

E quais são os lançamentos que ainda faltam?

15. Polo GTS

Polo GTS foi revelado no Salão de SP - Murilo Góes/UOL

Polo GTS foi revelado no Salão de SP

Imagem: Murilo Góes/UOL

Os esportivos foram revelados no último Salão do Automóvel de São Paulo, mas até agora não ganharam as ruas. Protótipos ainda rodam em testes pelas estradas e ruas do país, mas até a imprensa especializada já teve um primeiro contato com o hatch. Lançamento deve acontecer ainda em 2019.

16. Virtus GTS

Vitor Matsubara/UOL
Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O sedã será o 16º lançamento da VW. Tanto ele quanto o hatch Polo terão motorização 1.4 turbo de 150 cv. O conjunto motor-câmbio é o mesmo do agora finado Golf 1.4 TSI.

17. SUV cupê do T-Cross (A0 CUV)

Vitor Matsubara/UOL
Imagem: Vitor Matsubara/UOL

Lançamento mais aguardado de 2020, o novo SUV cupê da VW é baseado no T-Cross. Provisoriamente chamado de “A0 CUV” pela empresa, o modelo pode se chamar T-Sport e será um dos três projetos feitos no Brasil vendidos na Europa – motivo de orgulho para a filial brasileira. O novo SUV será feito em São Bernardo do Campo (SP).

18. Tarek

Vitor Matsubara/UOL
Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O SUV médio já é vendido na China e será produzido na Argentina, onde chega no ano que vem. Seu lançamento no mercado brasileiro deve ocorrer também em 2020.

19. Tarok

Tarok já apareceu como conceito e vai compartilhar componentes com o SUV Tarek; estreia pode ser em 2021 - Murilo Góes/UOL

Tarok já apareceu como conceito e vai compartilhar componentes com o SUV Tarek; estreia pode ser em 2021

Imagem: Murilo Góes/UOL

Grande atração da VW no último Salão de SP, a Tarok virou celebridade mundial e esteve até no Salão de Frankfurt. A picape projetada no Brasil estava prevista para ganhar sua versão definitiva em 2020, mas há quem diga que o projeto pode atrasar. Por ora, nada muda.

20. Novo Gol? Crossover do Polo? Atlas?

O 20º lançamento da marca alemã ainda é uma incógnita. Pelo planejamento inicial da empresa, a nova geração do Gol (chamada de A00, por ser uma versão menor do segmento “A0”). Porém, pouco se sabe até agora sobre a existência do projeto e tampouco quando ele seria lançado. O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté afirmou que o atual Gol será descontinuado em 2021, assim como Voyage e Up.

No entanto, a mesma fonte diz que um SUV compacto será fabricado em Taubaté. Como o futuro “A0 CUV” será feito em São Bernardo do Campo (SP), rumores apontam para um crossover baseado no Polo – algo como uma versão aventureira mais radical.

E ainda há quem diga que o SUV grande Atlas pode ser importado para o país. Quem viver, verá.

Fusão PSA e FCA surpreende, mas deve ter consequência lenta no Brasil – 07/11/2019

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Fusão PSA e FCA surpreende, mas deve ter consequência lenta no Brasil - 07/11/2019


Se este mundo afora anda meio complicado, na indústria automobilística está complicado e meio. As consolidações de grupos de marcas continuam a acontecer e reservam surpresas. O casamento dos Grupos PSA e FCA está entre essas reviravoltas. A história remonta a 2008 quando a Fiat procurou a Peugeot pela primeira vez. Os franceses rechaçaram. Com crise financeira bancária nos EUA, em 2009, o Grupo Chrysler (dona da Jeep) não resistiu. Foi estatizado pelo governo americano, mas a Fiat se voluntariou a ficar com o espólio com investimentos mínimos.

Fiat e Chrysler se fundiram. FCA se consolidou graças, principalmente, à marca Jeep. Depois foi a vez de a PSA entrar em dificuldades: o governo francês, a chinesa Dongfeng e a família Peugeot ficaram cada uma com 12% das ações e o restante em Bolsa de Valores. Aí entra o português Carlos Tavares que saiu da Renault para reinventar a PSA e ainda comprou da GM a alemã Opel.

FCA e a aliança Renault Nissan chegaram a estudar a fusão três meses atrás, sem chegar a bom termo. Tavares foi paciente até, finalmente, se acertar com John Elkann do clã italiano. O primeiro será presidente executivo e o segundo, presidente do Conselho da nova empresa, ainda sem nome. Talvez PFCA? Afinal, parece não haver dúvida de quem vai mandar: PSA tem seis votos no Conselho contra cinco da FCA. O governo francês não terá poder de veto na nova sociedade.

O novo grupo será o terceiro maior do mundo em vendas de veículos, atrás da VW e da Toyota. Porém a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, que não forma um grupo econômico, tem volume de produção que a coloca em segundo lugar neste quesito, deslocando a nova empresa que surgiu da fusão para a quarta posição.

Há muitas implicações deste novo cenário. Tavares e o inglês Mike Manley, executivo-chefe da FCA, são engenheiros e têm afinidade por se conhecerem há mais de 10 anos. Fiat abandonará os convencionais subcompactos (haverá só versões elétricas) para investir em compactos. Ao aproveitar as arquiteturas mais modernas da PSA terá ganho de escala para incluir novos compactos, SUVs, crossovers e até médios. Problema será administrar tantas marcas. A VW conseguiu…

A repercussão da fusão no Brasil será lenta pois devem montar estratégia complementar e de sinergia nos futuros produtos. O quebra-cabeça para acomodar aqui produtos semelhantes na mesma faixa de preço se tornará um desafio e tanto.

Nos EUA, onde a Fiat fracassou, a Peugeot quer se insinuar, não é de agora. Neste caso o cenário parece mais benigno porque já se sabe o que deu errado. Vender o minúsculo Fiat 500 para os americanos foi má ideia do falecido executivo da FCA, Sergio Marchionne, que entretanto acertou ao investir na Jeep para torná-la mundial. Há problemas na China. Todas as marcas do novo grupo estão penando por lá, com vendas em queda.

Outra consequência: Renault e Nissan, com participações acionárias cruzadas e desalinhadas, terão de se entender para formar um grupo verdadeiro e coeso. Basta o governo francês deixar de atrapalhar.

Por fim a pergunta sem resposta. Próxima fusão?

Alta Roda

+ Ainda em fase de concepção, vem aí a Delegacia Virtual. Em um smartphone será possível registrar Boletins de Ocorrência (BO) com ajuda de Inteligência Artificial, localização por satélite e reconhecimento facial. Protótipo do produto foi apresentado esta semana, em São Paulo, pelo Serpro na Futurecom, maior feira de transformação digital da América Latina.

+ Jean-Philippe Imparato, presidente mundial da marca Peugeot, esteve no Brasil, semana passada. Conversou com jornalistas horas antes do anúncio da fusão do grupo francês com a FCA, mas logo avisou que nada podia adiantar. Reconfirmou a picape média. Sobre os novos 208 e 2008, apenas olhou para cima. Há ainda um quarto modelo, possivelmente o 1008.

+ Entre os SUVs, um dos mais interessantes sempre foi o Forester, da Subaru, marca especialista em 4×4. Nessa nova geração tudo está discretamente incrementado: dimensões internas e externas, porta-malas e até o motor 2-litros/156 cv/20 kgfm. Muito bom de guiar, não emociona tanto ao acelerar. Há um ótimo pacote de assistência eletrônica e câmeras.

+ Volkswagen optou por versão única e completa, importada da Alemanha, do híbrido plugável Golf GTE. Há cinco modos de operação do puramente elétrico (até 50 km de alcance) ao híbrido com motor 1,4 L (até 900 km de alcance). Apesar de certa complexidade no uso, o carro acelera muito bem (0 a 100 km/h, 7,6 s), apesar dos 300 kg extras. Lote inicial. 100 unidades. R$ 199.990.

+ Quase simultaneamente chegou o crossover Chevrolet Bolt, 100% elétrico. Preço, com subsídio voluntário do fabricante, é de R$ 175.000, bem competitivo frente a modelos do mesmo tipo. Suas vantagens são o espaço interno, a regeneração durante frenagens e acelerações. A fabricante não previu quanto pode vender, porém nomeou 25 concessionárias em 12 cidades.

+ Ressalva: Preços Suzuki Jimny Sierra: R$ 103.990 a 122.990.

Ford: Veículos elétricos são apresentados pela Ford no Salão de Frankfurt, confira! – Carros Hibrídos

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Ford: Veículos elétricos são apresentados pela Ford no Salão de Frankfurt, confira! - Carros Hibrídos


A Ford apresenta no Salão de Frankfurt, aberto até 22 de setembro na Alemanha, a maior linha de veículos elétricos já lançada pela marca no mercado europeu.

Novidades da Ford

As novidades incluem o híbrido Puma EcoBoost, os híbridos plug-in Explorer e Tourneo Custom – que podem ser recarregados na tomada. – E o Kuga, primeiro modelo da Ford a oferecer as opções de híbrido leve, total e plug-in. No início do ano, a Ford anunciou que todos os seus veículos novos de passageiros na Europa terão uma opção elétrica ou híbrida leve, total ou plug-in. Serão 17 modelos até 2024, sendo oito deles lançados já em 2019.

Até o final de 2022, a marca prevê que os modelos elétricos representem mais da metade de suas vendas de veículos de passageiros na região, superando os carros convencionais a gasolina e diesel, e cheguem ao marco de 1 milhão de unidades.

A princípio,o novo crossover compacto Puma EcoBoost Hybrid, inspirado em SUVs, um híbrido leve com tecnologia sofisticada para a redução de emissões e do consumo de combustível, exibido pela primeira vez na versão Titanium X.

Por fim, uma outra novidade da marca é um aplicativo para smartphones e tablets que permite aos donos de híbridos plug-in encontrar um ponto de recarga e fazer o pagamento. Ele é oferecido em parceria com a NewMotion, a maior rede pública de recarga da Europa, com mais de 118.000 pontos em 30 países.



Carro elétrico e baterias vão mudar o vocabulário dos componentes

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baterias


Níquel-hidreto metálico, íon de lítio, cobalto, grafeno, nióbio… Prepare-se para uma era em que a química vai fazer parte das conversas sobre automóvel. Embora as baterias de íons de lítio sejam preponderantes, carros eletrificados utilizam versões com diversos elementos. Elas fornecem o combustível para os motores elétricos, da mesma forma que gasolina, etanol e diesel alimentam propulsores a explosão.

O Toyota RAV4, SUV híbrido que chega este mês ao Brasil, emprega baterias de níquel-hidreto metálico (Ni-MH). Segundo a montadora, elas são “menos compactas”, mas possuem menor custo, menor degradação e melhor reciclagem.

A escolha pelo tipo de bateria a ser utilizada depende da densidade energética que se pretende obter. “Densidade energética”, a propósito, é outro termo que deverá permear as conversas sobre carros num futuro próximo. É ela que define a capacidade de armazenamento de energia da bateria. Seu valor é definido em quilowatt-hora (kWh).

baterias
NISSAN/DIVULGAÇÃO

De acordo com o coordenador de eventos da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Ricardo Takahira, as baterias de níquel-hidreto metálico são mais estáveis e, portanto, oferecem menor risco de apresentar defeitos. Mas Takahira, engenheiro eletrônico especializado em veículos elétricos, garante que as baterias de íons de lítio são mais modernas. Elas equipam os carros da Tesla, BMWi (i3 e i8), Jaguar I-Pace, Nissan Leaf, Renault Zoe, etc.

Baterias de Híbridos x Elétricos

Veículos híbridos podem ter baterias menores, porque nesse caso há um motor a combustão auxiliando na recarga. Já automóveis puramente elétricos têm de ter baterias de maior densidade, e que normalmente ocupam mais espaço no carro. Isso porque nesse caso não há “socorro” do motor a explosão. Ou são recarregadas em frenagem e desacelerações, ou na tomada.

Tokyo Motor Show: as motos que estrearam no salão japonês

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MW Vision: Yamaha faz conceito de três rodas Foto: Jason Vogel


TOQUIO – O
Tokyo Motor Show
é o único dos grandes salões de automóveis em que as
motocicletas
também têm destaque. A mostra deste ano, encerrada na última segunda-feira, foi palco para o lançamento de diversos modelos, e também serviu para a apresentação de
curiosos conceitos
sobre duas ou três rodas.

Veja conosco algumas das atrações exibidas nos pavilhões do
Tokyo Big Sight
.

Salão de Tóquio
:
as atrações da exposição japonesa

Yamaha MW Vision

A marca do diapasão tem apostado muitas fichas em modelos de três rodas que já estão em produção. No salão japonês, a Yamaha aproveita para mostrar o conceito MW Vision, com duas rodas na dianteira e uma na traseira. A suspensão dianteira com tecnologia LMW (já usada nos modelos “de série” Niken e Tricity) mantêm as rodas firmes no chão e, ao mesmo tempo, permite que a cabine se incline bastante nas curvas. Essa mistura de carro, moto e scooter tem ainda um teto transparente, à moda dos antigos scooters BMW C1, e é conduzida por meio de um guidom. Para as manobras em baixa velocidade, há até marcha à ré. Com o conforto de um triciclo, mas mantendo certa agilidade nos centros urbanos, o modelo é um “gerador de emoções” segundo o fabricante.

MW Vision: Yamaha faz conceito de três rodas Foto: Jason Vogel
MW Vision: Yamaha faz conceito de três rodas Foto: Jason Vogel

‘Cachacinha’:
o primeiro carro a álcool fabricado em série, chega aos 40 em ótima forma

Kawasaki Z H2

É, basicamente, a versão naked da superbike Ninja H2 SX (já vendida no Brasil). Tem motor de quatro cilindros em linha com 998cm³ e compressor volumétrico — são 200cv! O escape é digno de um caminhão… Por não ter as carenagens, o peso é de 238kg (ou 23kg a menos do que a irmã). O câmbio de seis marchas tem quickshift para trocas sem necessidade de apertar a embreagem e a emoção deve ser multiplicada com o uso do controle de largada. Sua máxima deve girar em torno de uns 320km/h. De perto, a Z H2 chama a atenção por seu visual bruto e “depenado”, bem como pelo quadro de treliças pintado de verde fosforescente, a tradicional cor da marca.

Kawasaki Z H2: a versão naked da superbike Ninja H2 SX também tem compressor volumétrico Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Kawasaki Z H2: a versão naked da superbike Ninja H2 SX também tem compressor volumétrico Foto: Jason Vogel / CarroEtc

‘Ford x Ferrari’:
filme conta como Carroll Shelby e Ken Miles fizeram do GT40 um vencedor

Kawasaki Ninja ZX-25R

A Ninjinha 250 agora tem motor de quatro cilindros em linha, refrigerado a água. A potência não foi divukgada, mas pod-se esperar algo em torno de 50cv. O estilo lembra o das irmãs Ninja 400 e ZX-6R. Essa pequena esportiva vem com sofisticações como garfos Showa, um indicador eletrônico que mosta a atuação do controle de tração, quickshift e modos de condução. Fabricada na Indonésia, essa moto deve ganhar o mundo.

Kawasaki Ninja ZX 25R: a nova ninjinha estreia com motor de quatro cilindros em linha Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Kawasaki Ninja ZX 25R: a nova ninjinha estreia com motor de quatro cilindros em linha Foto: Jason Vogel / CarroEtc

Yamaha E01 e E02

A marca adere à febre dos scooters elétricos e mostra um par de conceitos. O maior é o E01 e, segundo afirma a Yamaha, anda tão forte quanto uma moto 125 a gasolina. O estilo é bem pé no chão e já parece pronto para a produção em série. A bateria pode ser destacada do chassi e trocada rapidamente. Já o modelo E02 tem visual mais simples e se equivale em força a uma cinquentinha.

Yamaha E01: os scooters elétricos são uma tendência observada na mostra japonesa Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Yamaha E01: os scooters elétricos são uma tendência observada na mostra japonesa Foto: Jason Vogel / CarroEtc

Viu isso?
Fiat Chrysler e Peugeot confirmam fusão para criar quarta maior montadora do mundo

Honda CT125

Imagine uma mobilete misturada com moto tipo scrambler e equipada com um “motorzão” de 125cm³ e 9,7cv. Esta é a receita da CT125, apresentada como conceito mas com jeito de que entrará em produção a muito em breve. A ideia aqui é reviver as motoquinhas fora-de-estrada Trail Cub e CT, vendidas lá fora entre 1964 e o início da década de 90. Pesando apenas 109kg, o protótipo tem jeito de andar muito bem. Destaque para os pneus lameiros e o escape suspenso.

Honda CT 125: o conceito é uma espécie de
Honda CT 125: o conceito é uma espécie de “supermobilete” ao estilo scrambler, para trilhas Foto: Jason Vogel / CarroEtc

Kawasaki W800

Pelo estilo e até pelo jeitão do motor, parece que estamos diante de uma moto clássica inglesa. Pudera: a nova W800 é inspirada nas Meguro K e Kawasaki W dos anos 60 a 70 que, por sua vez, eram baseadas nas britânicas BSA A7 (1946-1962). A novidade em Tóquio é uma versão “pura” e bem básica da W800 — até agora, a moto era fabricada apenas nas configurações street e café racer. De perto é uma das motos mais bonitas do salão, com suas linhas limpas e a pintura em padrão semelhante ao da Kawasaki W1 dos anos 60. O motor é o bicilíndrico de 773cm³ (48cv) das irmãs café e street, lançadas em maio.

Kawasaki W800: surge uma moto japonesa moderna, mas com o charme das clássicas inglesas. Até o motor tem visual antigo Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Kawasaki W800: surge uma moto japonesa moderna, mas com o charme das clássicas inglesas. Até o motor tem visual antigo Foto: Jason Vogel / CarroEtc

Honda Benly e:

Pouco conhecida fora do Japão, a submarca Benly é adotada pela Honda desde os anos 50. Na onda do momento, o scooter Benly 110 a gasolina acaba de ser transformado em modelo elétrico. A bateria pode ser trocada rapidamente, evitando longas paradas para recarga. A Honda mostrou ainda o Gyro, versão de três rodas do Benly e:.

Honda Benly e: a submarca Benly é adotada pela Honda desde os anos 50 e o scooter Benly 110 a gasolina acaba de ser transformado em modelo elétrico
Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Honda Benly e: a submarca Benly é adotada pela Honda desde os anos 50 e o scooter Benly 110 a gasolina acaba de ser transformado em modelo elétrico
Foto: Jason Vogel / CarroEtc

Ford construirá a maior rede de recarga para carros elétricos da América do Norte

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A Ford anunciou, nesta quinta-feira (17), que construirá a maior rede de recarga da América do Norte, envolvendo diversas rodovias dos Estados Unidos. A FordPass Charging Network terá 12 mil estações e mais de 35 mil tomadas de carregamento. 

“Entre as pessoas que já possuem ou desejam comprar veículos elétricos e híbridos plug-in, 48% dizem que a falta de estações de carregamento é uma das principais preocupações”, disse Ted Cannis, diretor de eletrificação global da Ford, em um comunicado. “Ao oferecer o acesso, estamos quebrando essas barreiras, permitindo que mais clientes desfrutem com confiança dos benefícios de possuir um veículo elétrico”.

As estações de carregamento rápido serão montadas em parceria com a Electrify America, da Volkswagen. Segundo a Ford, o carregamento levará minutos. “Em um carregador de 150 quilowatts, os clientes podem adicionar um alcance estimado de 76 km em 10 minutos, devolvendo a maior parte da carga do veículo ao mesmo tempo em que fazem uma refeição rápida e informal” escreveu a empresa.

A Ford também anunciou que está trabalhando com a Amazon para instalação de configurações de carregamento doméstico. Todos os veículos elétricos da montadora já virão com o Ford Mobile Charger, capaz de carregar o carro em tomadas domésticas de 120 V ou 240 V. Os clientes que optarem por ter a Ford Connected Charge Station – uma estação de carregamento mais potente – poderão ver estimativas de preços e agendar on-line um eletricista licenciado e aprovado.

Diário de Petrópolis

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Diário de Petrópolis


Edição:
quinta-feira, 07 de novembro de 2019

Edição: quinta-feira, 07 de novembro de 2019


  Colunistas

Diário Automóveis
COLUNA

 

 

O verão ainda nem chegou, mas as altas temperaturas já fazem do ar-condicionado um item essencial no carro. Mas e se o veículo não tem o equipamento, vale a pena instalar?

EG Enio Greco/Portal Vrum

 

 Em alguns modelos, o ar-condicionado é vendido sempre atrelado a outros equipamentos(foto: Paulo Henrique Vivas/EM/D.A Press)

 

Tem coisas que a gente faz na vida que depois de um tempo causam arrependimento profundo. Comprar carro sem ar-condicionado em um país de clima tropical como o Brasil pode figurar facilmente na lista daquelas decisões que jamais deveriam ter sido tomadas. Com a “popularização” do equipamento, é raro encontrar um modelo zero atualmente que não ofereça o sistema como item de série. Mas o mercado de usados é repleto de carros sem ar-condicionado e na hora do desespero, no calor excessivo, muitos proprietários de veículos desprovidos do equipamento recorrem à adaptação. É possível fazer o serviço, mas alguns fatores devem ser considerados para saber se vai valer a pena.

Quem dá a dica sobre o assunto é Luiz Paulo Lamy de Miranda, proprietário da oficina Pinguim Ar-Condicionado. “Esse tipo de adaptação só vai valer a pena se a pessoa pretende ficar com o carro por um bom tempo, pois assim vai se beneficiar com o conforto proporcionado pelo equipamento. Do contrário, não vale a pena fazer a adaptação”, afirma. Ele esclarece que para instalar o sistema de ar-condicionado em um carro o custo é de cerca de R$ 5 mil, incluindo o equipamento e mão de obra. Luiz Paulo afirma que o resultado do serviço é muito bom, mas nunca fica igual ao carro que já sai de fábrica com o ar-condicionado instalado.

Para quem não tem ideia de como é feita a instalação do ar-condicionado em um carro usado, vale lembrar que o painel tem que ser totalmente desmontado, sem falar nas adaptações necessárias no cofre do motor. Tudo isso acaba alterando as características originais do veículo, e por mais que o profissional seja zeloso na remontagem do painel, dificilmente voltará a ser como antes. Luiz Paulo revela ainda que em alguns modelos, como o Chevrolet Onix, é necessário trocar tantos componentes para instalar o ar-condicionado que torna a adaptação inviável.

 Para instalar o ar-condicionado é preciso desmontar todo o painel do carro(foto: Roberto Rocha/RR %u2013 7/3/01)

“Dependendo do valor do carro, o preço da instalação do ar fica proibitivo. E depois, na hora de revender o carro, o proprietário não vai conseguir reaver o valor investido. Por isso, a instalação só vale a pena para quem vai ficar muito tempo com o carro”, analisa o dono da Pinguim. Ele conta ainda que muitos donos de usados mais velhos procuram sua oficina para fazer o serviço, mas desistem porque chegam à conclusão de que não vale a pena. Existe a opção de instalar um sistema de ar-condicionado usado, adquirido geralmente em ferro-velho, de carros batidos, com preços em torno de R$ 3 mil. Mas Luiz Paulo faz um alerta: “Se com o equipamento novo já exige cuidados, imagine com um usado?”.

O certo é que, carro sem ar-condicionado, além de causar desconforto nos dias de calor, certamente será desvalorizado na hora da revenda ou pode até ficar encalhado na garagem do dono por falta de interessados. Por isso não vale mais a pena comprar carro sem o equipamento. Somente modelos de entrada, como Renault Kwid e Fiat Mobi, têm versões sem ar-condicionado. Para levar o aparelho o cliente acaba sendo obrigado a levar outros itens no pacote, mas pelo preço, qualidade de instalação e garantia da fábrica, vale mais a pena do que passar raiva no calor e ter um “pepino” nas mãos.

HIGIENIZAÇÃO Luiz Paulo Lamy lembra que não basta ter ar-condicionado no carro, tem que cuidar do sistema também. A higienização deve ser feita de acordo com o uso do veículo, pois vai depender por onde ele trafega e o que transporta. Carros que andam em estradas com pó de minério, terra, ou que transportam produtos com cheiros fortes e animais são os que mais precisam da higienização do ar-condicionado em prazo mais curto, pelo menos uma vez por ano.

 A diferença de um filtro sujo para um limpo pode ser assustadora(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

O filtro do sistema é o termômetro para indicar a necessidade da limpeza. Em alguns casos, o componente chega a ficar preto de tanta sujeira, e isso pode resultar em graves problemas respiratórios, principalmente em pessoas alérgicas. Mas não basta trocar o filtro. É preciso limpar todo o sistema, desobstruindo as tubulações e conferindo a pressão do gás.

 A higienização dos dutos e tubulações deve ser feita regularmente(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

Luiz Paulo revela que o serviço de higienização do ar-condicionado com ozônio custa em média R$ 130. Quanto ao gás, ele revela que o produto não tem validade. “O que vai definir a necessidade da recarga do gás é a qualidade do conforto proporcionado. Ou seja, se o ar não está gelando é porque o gás está fraco”, conta. E a recarga do gás tem preço médio de R$ 150. Mas se o sistema de ar-condicionado estiver com vazamentos e exigir manutenção mais detalhada, o serviço pode chegar a R$ 500.

 

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Younder leva simulador de veículos pesados para a Welcome Tomorrow 2019

Equipamento ajuda empresas a diminuir custos com combustível e deslocamento de equipe, além de proporcionar treinamentos com simulações de diversos cenários nas vias, em ambiente seguro e controlado

 

Em parceria com a LM Frotas, a Younder participa da Welcome Tomorrow (WTW 2019), que acontece de 06 a 10 de novembro no São Paulo Expo (SP). A empresa apresentará aos visitantes soluções que visam melhorar a mobilidade, com destaque para o Younder.Exp, um simulador de veículos pesados, no qual o motorista consegue treinar situações reais em diversos cenários nas vias em ambiente seguro e controlado.

Em sinergia com o evento, que é considerado um ecossistema que ajuda empresas e profissionais a repensarem o valor do tempo e da vida por meio do viés da mobilidade, da gestão de tempo e do futuro do trabalho, a Younder apresenta a solução como uma realidade já presente em algumas empresas e, também, como oportunidade no futuro de muitas outras. “Assim como o objetivo do evento, acreditamos que treinar e capacitar é um desafio enorme, capaz de mudar a sociedade de uma maneira muito significativa. Por um lado, temos as pessoas, que são o foco das discussões. Por outro lado temos a tecnologia cada vez mais inovadora que é um meio de desenvolver nas pessoas habilidades e competência contribuindo para o desenvolvimento profissional e pessoal delas, diminuição de custos operacionais para as empresas e preservação de vidas”, sugere Claudia de Moraes, CEO da Younder.

O simulador e suas dimensões

Criado para condutores profissionais, o simulador oferece um alto nível de imersão e simulação da realidade. Além da reprodução de 22 tipos de veículos, como ônibus, caminhões e carretas; e três telas de 75′ garantem um campo visual de 150 graus horizontalmente e 45 graus verticalmente, contém uma plataforma de movimentação composta por um assento de veículo e componentes reais que possibilitam a reprodução de sensações de aceleração, frenagem, vibrações e inclinações em curvas.

Pesquisa com motoristas comprova eficiência

O simulador é utilizado em diversas empresas brasileiras para capacitar motoristas de frotas, sendo que uma delas é o SEST SENAT, que realiza os treinamentos voltados ao transporte de carga e de passageiros em mais de 100 unidades operacionais. Uma pesquisa realizada com motoristas do SEST SENAT indica que 89,6% deles afirmam que a ferramenta auxiliou na direção mais segura e eficiente. Outros 76,3% acreditam que ficaram mais atentos após passarem por testes no simulador. Já 52,9% perceberam redução no consumo do combustível.

“Para que tenhamos uma mobilidade mais segura, é necessário que todos os envolvidos estejam conscientes do seu papel. Com o simulador é possível reduzir os custos do treinamento prático, além de ganhar escala e diminuir custos com combustível, riscos de acidente e deslocamento de equipe. De quebra, educa as pessoas a terem mais consciência nos trajetos diários e a salvar vidas”, conclui Claudia.

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Vrum testa os carros 100% elétricos da JAC – Será que são bons mesmo?

O futuro está cada vez mais presente, meus amigos, quando falamos em veículos elétricos. A JAC está apostando todas as fichas na ideia e acaba de anunciar a chegada de 5 modelos .. de hatch a caminhão. Será que vale a pena? Quanto custa manter um elétrico? Clayton Sousa responde tudo pra gente nesse vídeo. Bora?

 

 

 

 

 

Edição:
quinta-feira, 07 de novembro de 2019

Edição: quinta-feira, 07 de novembro de 2019


Bônus para carros elétricos na Alemanha sobe para € 6 mil – AutoIndústria

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Bônus para carros elétricos na Alemanha sobe para € 6 mil – AutoIndústria


O governo alemão e as montadoras locais resolveram dar novo empurrão para veículos eletrificados no país e estão ampliando o chamado bônus ambiental. Na prática, concederão mais descontos para quem comprar um carro movido integralmente a bateria ou mesmo híbrido.

A partir deste mês e até 2025, quem comprar um carro integralmente elétrico na Alemanha com preço inferior a € 40 mil, receberá  € 6 mil de incentivo, 50% a mais do que vigorava até então. No caso dos automóveis híbridos plug-in, o bônus subirá de € 3 mil para € 4,5 mil. Caberá aos fabricantes absorverem metade desse valor.

Os novos bônus e o período de cinco anos foram acordados com representantes da VDA, a entidade que congrega as montadoras, exetuvos da Volkswagen, Daimler e BMW, além de sindicatos e fornecedores.

Os alemães comprarão perto de 53 mil veículos elétricos este ano, um número ainda marginal para o mercado total. O governo alemão, porém, já acenou que está disposto a “incentivar” a venda de até 700 mil unidades para chegar, segundo programa apresentado em setembro, a 10 milhões de carros elétricos nas ruas em 2030.

A frota alemã de elétricos e híbridos-elétricos é calculada acima ainda de 420 mil unidades, dentro de um universo nacional de 47 milhões de veículos.

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Assim, o Volkwagen ID 3, elétrico recém-apresentado no Salão de Frankfurt e que chegará ao mercado alemão apenas no transcorrer do ano que vem, poderá custar, com o novo subsídio, algo próximo de € 24 mil. A produção foi iniciada esta semana oficialmente na fábrica de Zwickau, leste da Alemanha.

Os esforços para ampliar a frota de carros eletrificados no país vão além de descontos para o consumidor final. O governo quer ver espalhadas pelo país perto de 50 mil estações de recarga dentro de dois anos, sendo que 15 mil delas serão financiadas pelas próprias montadoras. Só a BMW se comprometeu em criar 4,1 mil pontos em suas intalações até 2021, metade deles aberto ao público.


Foto: Divulgação/VW

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